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segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Vilões da Black Friday são revelados



Há menos de três meses da melhor data do comércio eletrônico no Brasil,cinco grandes empresas dão dicas para aproveitar as 24h de vendas.


A Black Friday é esperada com ansiedade tanto por comerciantes como por consumidores, concentrando em apenas 24h mais de 4% do faturamento de todo o ano: cerca de 16 vezes o movimento de um dia comum, segundo Alessandra Giner, CEO do Pagar.me. Para este ano, a projeção é de um crescimento de 15% a 17%, com relação ao ano passado, segundo o Google.

Alessandra Giner, CEO do Pagar.me, aponta que a relevância da Black Friday vem acompanhada de fatores que devem receber o dobro de atenção. “Certamente é um evento que gera números expressivos para todos os envolvidos em e-commerces. Tornou-se a data mais importante do ano e, sendo assim, merece atenção e cuidados nos detalhes para que sejam feitas boas transações”, comenta.

A campanha criada pelo Pagar.me, com outras quatro empresas parceiras, inclui um hotsite (www.sosblackfriday.com.br) com dicas práticas para comerciantes e um e-Book gratuito. O material reúne também informações completas e dados relevantes para que lojistas brasileiros se preparem e não percam nenhuma venda. Os astros desta publicação são quatro simpáticos monstros, que apesar de muito perigosos podem ser domados: Apagão, Sumiço, Divergente e Confúcia.

Para o Site fora do ar, foi dado o nome de Apagão. Sua descrição aponta o  surgimento deste vilão em sites com baixa capacidade de processamento. Com o número de acessos crescendo, eles ficam mais lentos e desprotegidos. Este vilão aproveita a falta de atenção, além de travamentos para se hospedar ali. Depois passa a devorar suas informações até derrubá-los e migrar para outro site desprotegido para sobreviver.

Problema sério para o e-commerce é a Lentidão no checkout. Sumiço é um monstro que foi criado após o desaparecimento de produtos em estoque. Este vilão se alimenta dos itens existentes no carrinho de compras e faz com que a oferta continue no site, mesmo após ter devorado o produto. Ele tem um objetivo: provocar a desistência da compra e espantar clientes!

A divergência de valores cobrados é outro problema comum apontado pelos especialistas. Foi criado um vilão chamado Divergente, que é apresentado como   uma incógnita. Não se conhece sua origem, já que a história nunca é contada de forma igual. Divergente engana os clientes com valores diferentes causando muitos problemas, especialmente na Black Friday.

O quarto vilão apontado pelos especialistas se refere à Complexidade na Compra. Este monstro é, na verdade, uma monstrinha: Confúcia. Após surgir de diversos erros de comunicação, ela vem confundindo as pessoas para que as mesmas sintam o que ela sentiu durante toda sua vida. As dificuldades no passo a passo da compra são atribuídas a ela. 

O e-Book SOS Black Friday ajuda os comerciantes a identificarem estes vilões e aponta caminhos para que eles sejam combatidos. A publicação ainda inclui números relacionados com a data, projeções de mercado e as reclamações mais frequentes.

A Black Friday será dia 24 de novembro e deve atrair consumidores de todos os tipos de produtos e serviços. O e-Book SOS Black Friday 2017 foi desenvolvido pelo Pagar.me em parceria com a Stone, MundiPagg, Equals e Rock Content.






Incubadora de advocacia: abrir o próprio escritório ficou mais fácil



O sonho de muitos advogados de se lançar como empreendedores está se concretizando graças à Incubadora de Escritórios de Advocacia, uma iniciativa pioneira no Brasil e no mundo que começa a dar os primeiros resultados. Criada no Paraná em uma parceria entre a Universidade Positivo e o Instituto Internacional de Gestão Legal (IGL), a Incubadora já ajudou a lançar três novos escritórios: Campos Klein e Advogados Associados, com foco em agronegócio; Fidelis &Velasco Advogados, com foco em entretenimento; e um outro grupo incubado, o Kern Di Scala,Moreto e Silva Advogados, que tem foco em startups, está no momento abrindo o seu escritório. Os três são de Curitiba.

A Incubadora faz a ponte entre o mercado e o conhecimento obtido pelos recém-formados nas universidades, com a experiência de mentoria em Inovação e Gestão Legal. Surgiu com o propósito de ampliar o campo de atuação dos advogados recém-formados que desejam ingressar em áreas inovadoras do Direito, possibilitando que em um ambiente propício ao empreendedorismo e com apoio gerencial, os escritórios tenham melhores condições de deslanchar e obter sucesso no mercado jurídico. É importante lembrar que a Incubadora proporciona novos conhecimentos, em uma prática diferente de tudo o que esses advogados viram quando eram alunos, pois não há disciplina de Gestão Legal nas faculdades de Direito. E o mais importante, são abertos novos campos e perspectivas na profissão, já que a ideia é orientá-los para que possam desenvolver um trabalho inovador, em uma área que mais os agrade.

Em dois anos já passaram pela Incubadora mais de 130 participantes. Só os melhores foram incubados. Na fase de pré-incubação, que tem duração de oito semanas,os acadêmicos de Direito e jovens advogados aprendem a estruturar o Legal Canvas –ferramenta empresarial de gerenciamento estratégico adaptada para escritórios de advocacia – do seu futuro escritório.

Adquirem também amplo conhecimento do mercado e aprendem metodologias de gestão estratégica, gestão de equipes e sociedade de advogados. Durante esse período, eles se reúnem e participam de palestras, dinâmicas e mentorias para preparar o projeto que será analisado pela Comissão Julgadora. Apenas os melhores planos de negócio passam para a fase de incubação, que tem duração de 12 meses. Já nesta segunda fase, os incubados têm apoio nas áreas de desenvolvimento técnico-jurídico e de Gestão Legal e são orientados por nosso escritório, o Selem Bertozzi Consultoria. Mas é bom ressaltar que um dos requisitos para que jovens advogados participem da Incubadora é terem sido aprovados no Exame de Ordem da OAB.

A ideia é revolucionar a área jurídica e atrair novos talentos. Os participantes ganham, em pouco tempo, conhecimentos e experiência que os advogados levam geralmente cerca de 10 anos para adquirir. O resultado é a formação de jovens advogados preparados para atuar em áreas especializadas do Direito, com capacitação gerencial e administrativa. O projeto de incubadora na advocacia é o primeiro do gênero no mundo. Foi inspirado nos modelos de incubadoras já existentes em outras áreas, entendendo que o Direito também precisa inovar. E estamos ajudando a tornar realidade essa inovação. Estamos muito felizes com os primeiros resultados. 






Rodrigo Bertozzi - sócio da Selem Bertozzi Consultoria e integrante do Conselho de Administração do Instituto Internacional de Gestão Legal (IGL); administrador e consultor especialista em Estratégia de Mercado, Comunicação e Marketing Jurídico (bertozzi@estrategianaadvocacia.com.br).





Entidades de defesa do consumidor lançam campanha “Protege Um, Protege todos”



Iniciativa do Instituto Defesa Coletiva tenta barrar manobra dos bancos no STF


Será julgada nesta quarta-feira, 13/9, no Superior Tribunal de Justiça (STJ) o recurso especial (RE) 573.232-SC que pode limitar a capilaridade das ações coletivas de defesa do consumidor. O RE possui grande interesse das instituições financeiras já que a execução de sentenças coletivas poderá ser aplicada apenas a consumidores associados a alguma instituição (no momento em que for ajuizada a ação).

Diante disso, o Instituto Defesa Coletiva – entidade civil criada em 1999 com objetivo de garantir direitos coletivos dos consumidores – e outras nove entidades de defesa do consumidor, lançam a campanha Protege Um, Protege Todos. O objetivo da campanha é informar a sociedade e sensibilizar o Judiciário sobre a importância das ações coletivas e a manutenção de direitos dos consumidores.

De acordo com a presidente do Instituto Defesa Coletiva, Lillian Salgado, as ações coletivas não são privativas e pertencem à coletividade. Qualquer cidadão que se encontra na situação discutida na ação pode ser beneficiado por uma possível decisão favorável. 

Por exemplo: caso um banco lese milhares pessoas com a cobrança de uma tarifa indevida, as ações coletivas garantem que uma decisão favorável seja aplicada a todos os correntistas brasileiros. 

Se a manobra dos bancos no Judiciário prevalecer essas ações seriam “delimitadas”, já que além de serem filiados a alguma associação, os consumidores deverão assinar autorizações individuais para participar dos processos coletivos.  

Para Lillian Salgado, a diminuição ou restrição das ações coletivas pode resultar no esvaziamento da finalidade das próprias demandas, medida de grande interesse dos bancos. “Seria um retrocesso, um contra-senso, logo na semana em que o Código de Defesa do Consumidor completa 27 anos”, pondera. 

Vale lembrar, que a medida também pode causar sobrecarga ao Judiciário que deverá julgar a mesma matéria repetidas vezes. Desta forma, haveria decisões diferentes para o mesmo tema e situações semelhantes ou idênticas.  

A campanha Protege Um, Protege Todos é apoiada pelo Ministério Público Federal, OAB Minas, Associação Nacional do Ministério Publico do Consumidor, Ministério Público de Minas Gerais, Fórum dos Procons Mineiros, Procon Assembleia, Procon de Belo Horizonte, Movimento das Donas de Casa, Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor e Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor .









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