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| Crédito: Stefanamer CO - Assessoria @belladasemana.ofc |
Segundo o CEO da Revista Bella da Semana, Alexandre Peccin, “a libido também é um sinal da saúde do homem, e não deveria ser assunto proibido”
A data de 1º de dezembro foi escolhida para marcar a primeira edição do Dia da Libido Masculina, iniciativa inédita de uma publicação digital voltada ao público adulto masculino, a Revista Bella da Semana, que acompanha há mais de duas décadas o comportamento do chamado homem raiz. A decisão surge a partir de dados internos sobre o perfil dos leitores e da constatação de que, apesar de falarem abertamente sobre temas como estética, corpo e virilidade, muitos homens ainda evitam abordar questões ligadas ao próprio desejo.
O movimento também se apoia em levantamentos da International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR), que mostram que os níveis de estresse dos brasileiros podem aumentar até 75% no mês de dezembro. Segundo especialistas citados pela entidade, tensão emocional, sobrecarga profissional e expectativas acumuladas no fim do ano são fatores que interferem diretamente no bem-estar e influenciam a libido masculina.
Para o CEO Alexandre Peccin, a criação da data reflete um cenário que já vinha sendo observado há anos pela equipe editorial. Ele afirma que o público masculino fala sobre virilidade e conquista com naturalidade, mas demonstra dificuldade quando o assunto envolve inseguranças, desejo e queda de libido. Em suas palavras, “o homem raiz sempre foi percebido como forte e resolvido, mas isso não significa que ele não sinta pressão. A libido muda com rotina, estresse e ansiedade. Criar essa data é uma forma de legitimar um tema que muitos vivem, mas quase ninguém admite”.
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| Crédito: Stefanamer CO - Assessoria @belladasemana.ofc |
A iniciativa pretende aproximar especialistas e leitores,
atualizando a cada ano a conversa sobre masculinidade, desejo e autocuidado,
sempre com linguagem direta e sem tabu. Para os idealizadores, transformar 1º
de dezembro no Dia da Libido Masculina é uma forma de inserir no calendário um
tema que historicamente ficou à margem das discussões sobre saúde do homem.
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