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sexta-feira, 7 de março de 2025

Espetáculo gratuito “Ele é Gay e Eu Não Sabia” estreia em São Paulo



Comédia romântica inicia curta temporada, dia 28 de março, no Teatro Viradalata  

 

Ministério da Cultura e Cantabile Produções apresentam o espetáculo Ele é Gay e Eu Não Sabia com apresentações gratuitas nos dias 28, 29 e 30 de março e dias 4, 5, 6, 12, 13, 19 e 20 de abril no Teatro Viradalata. Ingressos aqui!

 

Com autoria da escritora Caroline Verban, a comédia romântica, Ele é Gay e Eu Não Sabia, aborda assuntos importantes para o momento do qual vivemos, num país onde ainda temos muitos preconceitos e desrespeito com o grupo LGBTQIA+.

 

A personagem Lívia, vai viver vários conflitos de aceitação quando o seu namorado Bruno, revela ser gay, e para piorar a situação, ele tem um caso com o melhor amigo deles, o Gui.

 

O trio que vive no mesmo apartamento, entra num pé de guerra, por causa da falta de respeito e entendimento da Lívia, que não aceita que seu ex-namorado seja gay, e que ainda por cima tenha a trocado para ficar com seu melhor amigo. Ela vai tentar de tudo para separar o casal e ter Bruno de volta para si.

 

Será que esse trio vai conseguir superar os dramas que rodeia a vida deles? Será que Lívia, vai aprender a respeitar o próximo e suas escolhas? Vamos desvendar juntos o final dessa história, que vai nos levar para vários momentos de reflexões, sobre nossas escolhas e o impacto que elas podem ter sobre o outro. Descubra como o amor pode ser mais complexo do que imaginamos.

 

 

SERVIÇO:

Ele é Gay Eu Não Sabia

Local:

Teatro Viradalata

Rua Apinajés, 1387 - Sumaré, São Paulo - SP, 01258-001

Temporada:

Março 2025

28, 29 e 30

Abril 2025

4, 5 e 6

12 e 13

19 e 20

Sextas às 20h00 e aos sábados e domingos às 19h00. 

Ingressos: https://www.teatroviradalata.com.br/ingressos

Entrada Gratuita


Aqui Tem Vida Demais! reestreia dia 9 de março no Sesc Vila Mariana e convida públicos de todas as idades a pensar sobre a morte



Com texto de Bruno Canabarro e direção de Rodolfo Amorim,
o espetáculo da companhia teatral CASCA cria espaço de troca e diálogo, a partir das experiências de perda, luto, consciência sobre a morte e do medo da finitude da vida

 

O tabu de falar sobre a morte com crianças é deixado de lado na peça Aqui Tem Vida Demais!, com dramaturgia de Bruno Canabarro e direção de Rodolfo Amorim. O espetáculo faz nova temporada do dia 9 de março à 13 de abril, no Sesc Vila Mariana. Para comemorar o sucesso da peça, junto com essa nova temporada, haverá a publicação da dramaturgia pela Editora Patuá.


A ideia de montar a peça surgiu em 2019, quando os idealizadores Bruna Betito e Bruno Canabarro, que dão aulas para crianças há muitos anos, conversavam sobre seus estudantes e suas surpreendentes histórias. O projeto nasce justamente de um desses casos: um dos alunos de Bruna mandou para ela um áudio falando sobre um infeliz incidente que o fez matar “sem querer” um peixinho ao jogá-lo na privada.


Depois de se divertirem com essa narrativa tragicômica, eles se concentraram em organizar diversos materiais literários e audiovisuais que pudessem ajudar na construção da dramaturgia. Um ano depois, o mundo foi afetado por uma pandemia e o Brasil, sufocado por tantas mortes. Assim, o projeto tomou outros rumos com a impossibilidade de ser montado naquele contexto.


O elenco, além de Betito e Canabarro, conta com a participação de Paula Spinelli. Em cena, ainda estão Gabi Queiroz e Demian Pinto / Thais Ribeiro (stand-in), que interpretam as canções originais da peça ao vivo.


Aqui Tem Vida Demais! é um espetáculo para todas as idades, todas as infâncias, todas as pessoas vivas que sabem que a morte existe e pode estar por perto. Também permite que se criem espaços de trocas, diálogos, imaginação e fantasias a partir da perda, do luto, da consciência sobre a morte, do medo… sentimentos naturais quando tratamos da finitude da vida.


A trama conta a história dos irmãos Maria e Mário, crianças que precisam lidar com a morte sozinhas, longe de casa. Na tentativa de compreender o porquê se morre, o que acontece quando se morre e por que há tanta morte pela vida, as crianças acabam por ter que encarar a Morte de frente, cara a cara, em diversas faces, até conseguirem elaborar o luto, a perda e a descoberta do fim.


Num jogo entre o seguir-em-frente e o olhar-para-trás, as duas crianças embarcam numa ousada tarefa de buscar pistas que revelem o que é isso de algo ou alguém, PUF, desaparecer.


Sem partir das questões religiosas que estão coladas socialmente à ideia de morte, o espetáculo propõe que os espectadores criem as próprias ideias sobre o que é morrer, para onde vai quem morre e as infinitas possibilidades de ressignificação que podemos criar sobre a Terra.


Contudo, Aqui Tem Vida Demais! não vai em busca da Morte para desvendá-la ou enfrentá-la, ao contrário, apresenta caminhos para que nos concentremos na vida, no encontro com a novidade e a gravidade que é viver, enxergando que há vida, sim, mesmo no escuro.



Ficha Técnica

Dramaturgia: Bruno Canabarro

Direção: Rodolfo Amorim

Elenco: Bruna Betito, Bruno Canabarro e Paula Spinelli

Música ao vivo e direção musical: Demian Pinto e Gabi Queiroz / Thais Ribeiro (stand-in)

Música original: Demian Pinto e Gabi Queiroz (música) / Bruno Canabarro (letra)

Ator-contrarregra e cenotécnico: Lucas Asseituno

Cenografia: Rodolfo Amorim

Figurinos, adereços e bordados do cenário: Felipe Cruz

Flores de tricô: Rodrigo Carvalho, Frida Braustein Taranto e Paula Spinelli

Iluminação: Daniel Gonzalez

Operação de luz: Daniel Gonzalez e Felipe Mendes

Identidade visual e animações: Fernanda Zotovici

Videografia: Vic Von Poser

Técnica de som: Brenda Umbelino

Voz em off: Alice Asseituno

Preparação de elenco: Antônio Januzelli

Consultoria em psicanálise: Rafael Costa

Bonecos: Edson Gon

Objetos cênicos: Zé Valdir

Direção de produção: Andréa Marques

Produção executiva: Fani Feldman

Assistência de produção: Bruna Betito

Fotografia: Jonatas Marques e Camila Rivereto

Assessoria de imprensa: Pombo Correio Comunicações

Idealização: Bruna Betito e Bruno Canabarro

Realização: CASCA coletivo de criação e Sesc SP

 

Serviço

Aqui Tem Vida Demais

Temporada: 9 de março a 13 de abril, nos  domingos, às 16h30.

Sesc Vila Mariana – Rua Pelotas, 141- Vila Mariana/SP

Ingressos: R$40 (inteira), R$20 (meia-entrada) e R$12 (credencial plena). Crianças até 12 anos não pagam.

Venda online em sescsp.org.br

Classificação: livre

Duração: 60 minutos

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

@aquitemvidademais

Sesc Vila Mariana

 

Com direção de Clara Carvalho, Escola de Mulheres faz temporada popular no Teatro Itália



A comédia clássica de Molière simboliza uma transgressão ao patriarcado e ao conservadorismo, além de trazer à tona com ironia, leveza e elegância, a sagacidade feminina. Brian Penido Ross interpreta o protagonista em cena

 

Um texto clássico de mais de 360 anos de Molière que evoca a sagacidade feminina em uma trama cheia de humor. Sucesso visto por mais de 12 mil pessoas e permeado por esse universo,  Escola de Mulheres chega com temporada popular no Teatro Itália.  A nova temporada acontece de 8 de março a 20 de abril, com sessões aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h.

 

Sob direção de Clara Carvalho, a obra é um gesto de transgressão ao patriarcado e ao conservadorismo, além de trazer à tona com ironia, leveza e elegância, a sagacidade feminina.A montagem é protagonizada por Brian Penido Ross, prêmio Bibi Ferreira, que está em cena ao lado de Ariell Cannal, Felipe Souza, Fulvio Filho, Gabriela Westphal, Nando Barbosa, Leandro Tadeu, Paulo Marcos, e Vera Espuny.

 

“Este é um texto escrito em 1662, quando Molière tinha 40 anos e estava na plenitude de sua potência criativa. Ele também fazia o papel de Arnolfo, personagem que repele frontalmente a ideia de ser traído e, para isso, educa a jovem Inês para que ela se torne sua esposa ideal, criando-a na mais absoluta ignorância. Mas, como em muitas de suas peças, as personagens femininas de Molière são perspicazes, inteligentes e descobrem como se empoderar numa circunstância a princípio desfavorável e o plano de Arnolfo mostra-se muito difícil de implementar. Sente-se no texto a simpatia de Molière pelas mulheres. O machismo patológico é escancarado, ridicularizado e, sentimos um viés francamente feminista. É esse viés que colocamos em cena”, comenta Clara Carvalho.

 

A peça, que foi um sucesso estrondoso na sua estreia em Paris, e gerou infindáveis discussões sobre a polêmica comportamental que trazia, é exemplarmente clássica, com unidade de tempo – tudo se passa em 24hs – espaço e ação e a encenação busca mesclar sugestões do século XVII com traços contemporâneos. Tudo se passa numa praça e, ao fundo, um painel com o sol nos remete a Luís XIV, patrono das artes e da trupe de Molière. Por conta da polêmica que seu texto gerou, Molière escreveu logo, depois da estreia, uma outra peça para responder a seus detratores, A Crítica à Escola de Mulheres.

 

Brian Penido Ross comenta as características de seu personagem e as comparou com outros clássicos do autor: “Arnolfo é um burguês de meia idade e está sujeito às convenções do amor e do casamento, ao contrário do comportamento libertino dos homens e mulheres da corte de Luís XIV. Ele faz toda sorte de intrigas sobre homens que foram traídos e deseja obsessivamente não se tornar um deles. Molière tem uma galeria genial de personagens com comportamentos compulsivos, como Argan, de O Doente Imaginário, ou Harpagão, de O Avarento. Num momento em que o Brasil está lidando com pautas conservadoras e repressivas, rir de Arnolfo e acompanhar a rápida e comovente evolução de Inês em sua compreensão do mundo é muito salutar."

 

Ariell Cannal, um dos idealizadores, ressalta a atualidade do texto clássico: “É incrível que um texto escrito há 360 anos converse tanto com a nossa realidade contemporânea. Numa sociedade onde as mulheres precisam de projeto de lei para conquistarem a igualdade salarial, um autor tão feminista como Molière pode mostrar à plateia que as vontades e desejos femininos têm, sim, força e razão de existir. Molière é um autor necessário”.

 

Durante a preparação da peça a equipe se inspirou em filmes como A Viagem do Capitão Tornado, (1990, de Ettore Scola; Molière, (1976, de Ariane Mnouchkine); O Rei Dança, (2000, Gérard Corbiau); Vatel – Um Banquete para o Rei, (2000, Roland Joffe, além montagens disponibilizadas pela Comédie-Française e pelo Teatro Odéon. 

 

FICHA TÉCNICA – Escola de Mulheres

Idealização: Ariell Cannal, Brian Penido Ross e Clara Carvalho.

Autor: Molière.

Direção / Tradução / Adaptação: Clara Carvalho.

Elenco: Ariell Cannal (Horácio), Brian Penido Ross (Arnolfo), Felipe Souza (Cupido), Fulvio Filho (Crisaldo), Gabriela Westphal (Inês), Leandro Tadeu (Oronte), Nando Barbosa (Alain) , Paulo Marcos (Henrique), Vera Espuny (Georgette).

Direção de Movimento: Guilherme Sant'Anna.  

Músicas / Letras / Direção Musical: Gustavo Kurlat. 

Arranjos / Produção Musical: André Bedurê. 

Violão / Baixo / Instrumentos Virtuais: André Bedurê.

Violino: Naianne Cunha.

Desenho de Luz: Wagner Pinto.

Assistente de Iluminação: Gabriel Greghi. 

Cenógrafo: Chris Aizner.

Design Gráfico do Cenário: Adriana Alves. 

Cenotécnico: Denis Chimanski.

Figurinista: Marichilene Artisevskis.

Costureiras/Modelistas: Judite Geronimo de Lima, Ateliê Bella Modas.

Modelista Casacos: Paula Gaston.

Alfaiate: Pedro Almeida Barre.

Envelhecista: Foquinha Cris.

Design Gráfico da Divulgação: Mau Machado.

Fotógrafo: Ronaldo Gutierrez. 

Redes Sociais: Renato Fernandes.

Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes.

Produção Executiva: Nando Medeiros.

Assistentes de Produção: Nando Barbosa e Paula Stricker.

Direção de Produção: Ariell Cannal / Cannal Produções.

 


Serviço: 

ESCOLA DE MULHERES

Teatro Itália (Av. Ipiranga, 344 - República, São Paulo - SP)

Temporada: De 8 de março a 20 de abril de de 2025. Sábados, às 20h; e domingo, às 19h

Ingressos:: R$40 (Inteira) / R$20 (Meia) (Promoção de Carnaval)

A partir de 15/3: R$60 (Inteira) / R$30 (Meia)

Compra Online: https://cannal.link/escolaIngressos

Classificação: 12 Anos. Duração: 85 Minutos



Angela Ribeiro estreia solo Belmira no Sesc Ipiranga no dia 13 de março

Crédito: Brendo Trolesi


Com texto e direção de Carla Zanini, espetáculo propõe reflexão sobre a insegurança e o medo enfrentados diariamente por uma professora sobrevivente de um atentado escolar

 

A violência escolar tem ameaçado a educação no Brasil e comprometido o aprendizado nos últimos anos, o que torna a presença em sala de aula um ato de resistência dos educadores. É justamente essa a reflexão provocada pelo solo Belmira, estrelado por Angela Ribeiro e escrito e dirigido por Carla Zanini, que estreia no dia 13 de março (quinta, 21h30), no projeto Teatro Mínimo, do Sesc Ipiranga. O espetáculo segue em cartaz por lá até 06 de abril, com apresentações de sexta e sexta, às 21h30; e sábados e domingos, às 18h30.

O trabalho, segundo a autora e diretora, nasceu dentro do curso piloto de dramaturgia do Instituto Brasileiro de Teatro (IBT) e foi motivado pela indagação sobre como é possível aprender e ensinar em um ambiente ameaçado pelo recente crescimento de atentatos nas escolas do país. 

“Foi nesse espaço de compartilhamento, conduzido por Angela Ribeiro, Silvia Gomez e Guto Portugal, que criei a primeira semente dessa história que desenvolvemos juntas. Um pensamento segue pulsando em mim: a resistência incansável de artistas e professores, que seguem em frente mesmo diante do descaso e do sucateamento da cultura e da educação. É uma força interna que nos atravessa e nos faz continuar, apesar da precariedade, do burnout, da instabilidade e do medo”, revela Zanini.

A trama acompanha Marta, uma professora paraense que sobreviveu a um atentado escolar e agora divide com o público suas reflexões sobre educação e o seu vínculo com a enigmática professora Belmira. Embaladas por ritmos do Pará, as memórias emergem da relação entre as duas na tentativa de elaboração do trauma vivido.

A protagonista e a própria história têm forte influência da figura da cantora paraense Dona Onete, que, antes de ser reconhecida como a “rainha do carimbó chamegado”, dedicou sua vida à educação. Ela foi professora de História e Estudos Paraenses, secretária de Cultura do município de Igarapé-Miri e atuou ativamente nos movimentos sindicais – inclusive durante a ditadura militar. A cultura paraense e a forma de ensinar e contar histórias que Dona Onete levou para suas salas de aula são os mesmos que ecoam na peça”, explica a diretora.

Já para a atriz Angela Ribeiro, que nasceu em Belém (PA), a peça é um reencontro com suas origens. “É um resgate da minha essência de tudo aquilo que vivi. Tem sido muito emocionante voltar às minhas origens, tocar o chão que mais me compõe, nadar nos rios que mais carrego nas veias. Me lembra que continuar faz parte da minha história. Que podemos mover as estruturas. Já estamos fazendo isso, aqui e agora! Me encoraja a seguir, a acreditar que juntos somos sim capazes de alterar, de inventar um novo cenário. Me renova a esperança de um tempo que eu, você e todos nós, ainda vamos viver juntos”, revela.

E sobre os desafios enfrentados por quem está diariamente na sala de aula, Ribeiro reflete: “Eu tenho pensado muito nesse modo que é ‘ensinar aprendendo’ e vice e versa. Quais são as possibilidades reais dentro de um panorama tão assustador onde, em sua maioria, só quem está nas pequenas bolhas consegue sobreviver e ter algum prazer em aprender. Estar numa sala de aula hoje em dia é um ato de resistência. Requer coragem e coragem significa “bravura de quem tem um coração forte”. Envolve afeto. Ensinar é muito mais sobre jeito do que sobre força”. 

Com produção do Plataforma - Estúdio de Produção Cultural, o espetáculo aposta na força do encontro e do momento presente por meio de uma encenação intimista, na qual o público desvenda, passo a passo, as camadas dessa história. A trilha sonora de Mini Lamers, a luz de Gabi Souza, o cenário de Rager Luan e o figurino de Gui Funari e Andy Lopes integram-se ao jogo cênico entre a atriz e o público, ampliando os imaginários e desdobramentos da narrativa. 

A proximidade entre artistas e público é a marca do projeto Teatro Mínimo, que parte de montagens de pequeno porte com foco em dramaturgia e interpretação

 

Ficha Técnica

Idealização: Carla Zanini e Angela Ribeiro

Elenco: Angela Ribeiro

Direção e Dramaturgia: Carla Zanini

Assistente de direção: Lilian Regina

Produção: Plataforma Estúdio de Produção Cultural

Direção de produção: Fernando Gimenes

Produção executiva: Bruno Ribeiro

Trilha sonora e operação de som: Mini Lamers

Desenho de luz: Gabriele Souza
Operação de luz: Leticia Rocha

Cenografia: Rager Luan

Figurino: Gui Funari e Andy Lopes

Preparação de atuação: Felipe Rocha

Fotografia: Brendo Trolesi
Redes Sociais: Jorge Ferreira

Assessoria de imprensa: Pombo Correio Assessoria de Comunicação - Douglas Picchetti e Helô Cintra


Sinopse

Marta, uma professora paraense sobrevivente de um atentado escolar, compartilha suas reflexões sobre educação e o seu vínculo com a enigmática professora Belmira. Embaladas por ritmos paraenses, as memórias emergem da relação entre as duas na tentativa de elaboração do trauma vivido.


Serviço

Belmira, com atuação de Angela Ribeiro e texto e direção de Carla Zanini

Temporada: 13 de março a 06 de abril. Apresentação na quinta somente dia 13, às 21h30. 

Temporada sexta, às 21h30; e sábados e domingos, às 18h30.
Sesc Ipiranga - Rua Bom Pastor, 822, Ipiranga
Ingressos: R$50 (inteira), R$25 (meia-entrada) e R$15 (credencial plena)

Ingressos disponíveis no aplicativo Credencial Sesc SP, site centralrelacionamento.sescsp.org.br e presencialmente nas bilheterias das unidades do Sesc SP.

Classificação: 18 anos
Duração: 80 minutos

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida


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