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terça-feira, 6 de agosto de 2024

Estudo alerta para riscos de perda da libido e disfunção erétil com uso de Ozempic

Pesquisa mostra que redução dos níveis de testosterona está entre as consequências do uso do medicamento por homens                                                                                 

Com o aumento da popularidade do medicamento Ozempic, da Novo Nordisk, para o controle do diabetes tipo 2 e perda de peso, um novo estudo publicado no International Journal of Impotence Research (IJIR) traz à tona preocupações significativas quanto aos potenciais riscos à saúde dos homens. A pesquisa revela que o uso de Ozempic pode ocasionar a redução dos níveis de testosterona no corpo masculino, resultando em possíveis efeitos adversos, como perda da libido e disfunção erétil. 

O medicamento Ozempic, reconhecido por sua eficácia no emagrecimento, tem sido cada vez mais utilizado para fins estéticos, embora sua indicação principal seja para o tratamento do diabetes tipo 2 e obesidade. De acordo com o estudo, a semaglutida, ingrediente ativo do Ozempic, aprovado pela Anvisa para o tratamento da obesidade, tem sido associada a um impacto negativo na regulação dos níveis de testosterona nos homens. 

Profissionais de saúde alertam que o uso indiscriminado do Ozempic sem a devida supervisão médica pode acarretar sérias consequências à saúde masculina. Dr. Tiago Mierzwa, urologista e andrologista que é especialista em saúde sexual masculina, enfatiza a importância de compreender os perigos associados ao uso sem acompanhamento médico e inadequado do medicamento, especialmente para homens saudáveis que buscam seus benefícios estéticos sem atendimento médico adequada. 

"O Ozempic, quando usado sem critério e fora das indicações médicas apropriadas, pode expor os homens a problemas graves, como a perda da libido e o desenvolvimento de disfunção erétil. É fundamental compreender que mesmo pessoas saudáveis podem enfrentar complicações ao recorrer a medicamentos de forma indiscriminada, especialmente quando não há uma necessidade clínica específica”, alerta Dr. Tiago Mierzwa. 

Além dos possíveis efeitos sobre a libido e a função erétil, o estudo ressalta os riscos associados ao uso de Ozempic em homens não diabéticos e obesos, abordando a preocupação em torno da diminuição dos níveis de testosterona como fator desencadeador de complicações sexuais. 

“Tanto nós da comunidade médica quanto a população em geral deve ser lembrada da importância da buscar orientação profissional qualificada antes de iniciar qualquer tratamento com Ozempic, assim como qualquer medicamento da moda, e a aderir estritamente às diretrizes médicas para seu uso apropriado, visando a prevenção de potenciais efeitos adversos à saúde”, finaliza.  



Dr. Tiago César Mierzwa - urologista, andrologista e mestre em Clínica Cirúrgica pela Universidade Federal do Paraná. Desenvolve suas atividades como coordenador dos Serviços de Andrologia nos Hospitais Nossa Senhora das Graças e Hospital Universitário Cajuru, sendo também membro professor do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia. Sua atuação se estende a diversas entidades, como a American Urological Association, International Society for Sexual Medicine, Sociedade Latino-Americana de Medicina Sexual, ABEMSS, Confederación Americana de Urologia e Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida. Além disso, Dr. Mierzwa dedica-se à produção semanal de conteúdos sobre saúde sexual e reprodutiva masculina em suas plataformas digitais.


Já ouviu falar em fadiga do ombro?

"Fadiga do ombro" é um termo usado para descrever
uma sensação de cansaço ou sobrecarga no ombro
Freepik

"Fadiga do ombro" é um termo usado para descrever uma sensação de cansaço ou sobrecarga no ombro, que pode ocorrer após atividades físicas intensas, movimentos repetitivos ou uso prolongado da articulação do ombro. Esse termo ganhou destaque na última semana, no mundo do esporte, com a notícia de que o astro do beisebol americano, Max Scherzer, iniciou a temporada 2024 da MLB (Major League Baseball) na lista de contundidos por conta de uma fadiga no ombro direito.

 

O problema, no entanto, não atinge só atletas. Profissionais que realizam tarefas que envolvem levantamento de pesos, trabalho acima da cabeça ou movimentos repetitivos, como pintores, trabalhadores da construção civil e trabalhadores de fábricas, também podem sofrer com fadiga no ombro, assim como pessoas que passam longas horas em frente a um computador ou com má postura.

 

Se não tratada adequadamente, pode levar a diversas complicações que afetam tanto a vida diária quanto a saúde a longo prazo. Quais são essas complicações? Como tratar o problema? Especialistas da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo podem responder essas e outras questões.

   

Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo


4 dicas terapêuticas para preservar sua saúde mental

 

O índice de pessoas com transtorno de ansiedade na rede pública cresceu mais de 200% desde o ano que precedeu a pandemia  

 

 

De acordo com informações do Ministério da Saúde, o índice de pessoas com transtorno de ansiedade generalizada na rede pública cresceu mais de 200% desde o ano que precedeu a pandemia. Em 2019, 71.293 indivíduos foram atendidos com sintomas de ansiedade. Já em 2023, o número subiu para 274.682. 

Na mesma época, os casos de depressão aumentaram em 34%. O transtorno de pânico apresentou um crescimento ainda maior, de 93%, segundo a instituição. 

Para além dos hábitos saudáveis e já conhecidos, como boa alimentação, sono de qualidade e atividade física regular, especialistas indicam 4 formas terapêuticas de mitigar o impacto dos eventos estressores e preservar sua saúde mental:

 

Adicione música clássica na sua playlist: um estudo da Universidade de Stanford constatou que, ao ouvir música clássica, o fluxo de sangue aumenta em diversas áreas do cérebro, liberando dopamina e ativando regiões ligadas à autonomia, cognição e emoção. A música clássica também relaxa o ambiente, aumentando o foco e a concentração, especialmente em situações que requerem tranquilidade. 

“Ouvir música clássica constantemente eleva a atividade cerebral que envolve as sensações de prazer e recompensa. Reduzir a dor e a ansiedade, baixar a pressão arterial, combater a insônia, despertar emoções positivas e atenuar a tensão são alguns dos motivos para você aderir a música clássica”, reforça Monica Machado, psicóloga e fundadora da Clínica Ame.C, pós-graduada em Psicanálise e Saúde Mental pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein.

 

Aposte na leitura terapêutica: de acordo com um estudo realizado pelo periódico Trends in Cognitive Sciences, a leitura aumenta as conexões neurais, melhorando as funções cognitivas, diminuindo os níveis do hormônio do estresse, desacelerando os batimentos cardíacos e o ritmo da respiração, e minimizando os sintomas do Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG). 

Segundo Danielle H. Admoni, psiquiatra geral, pesquisadora e supervisora na residência de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM); dentre as funções cognitivas, destacam-se a consciência, a orientação, a sensopercepção e a concentração. 

“Daí a importância de escolher livros com temas que sejam de seu interesse, para que prendam sua atenção e direcionem sua concentração somente no livro. Uma vez envolvida na história, a pessoa se desliga do mundo externo e, consequentemente, dos agentes estressores”, orienta a especialista pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria).

 

Pratique a aromaterapia: os óleos essenciais, extraídos de plantas, flores e frutas, promovem estímulos sensoriais que geram sensação de bem-estar e conforto. Quando inalados, o olfato reconhece as moléculas dos óleos essenciais através de seus receptores, chegando até o sistema límbico, região do cérebro responsável pelas emoções.                             

Um estudo realizado pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) comprovou que pacientes com depressão precisaram de menores doses de medicamentos após terem feito tratamento com aromaterapia, utilizando óleos cítricos. 

Paula Molari Abdo, farmacêutica pela USP, cita o óleo de lavanda como um dos mais usados em desequilíbrios emocionais, beneficiando o sistema nervoso autônomo, e aliviando sintomas de depressão, ansiedade e enxaqueca. 

“Já o óleo vetiver melhora a saúde emocional de forma semelhante a alguns remédios prescritos para ansiedade”, ressalta a diretora técnica da Formularium, e membro da ANFARMAG (Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais).

 

Invista na hortoterapia: cultivar um jardim ou uma horta tem sido uma aposta cada vez mais usada para tratar distúrbios emocionais. Segundo o estudo Gardening is Beneficial for Health, publicado na Science Direct, a prática ajuda a promover redução da depressão e da ansiedade, além de proporcionar aumento da qualidade de vida e do senso de comunidade. 

Em outro estudo, da Universidade de Princeton, os pesquisadores constataram um aumento significativo nos níveis de bem-estar dos praticantes de jardinagem doméstica, em especial, no cultivo de vegetais. Isso se deve à sensação de recompensa pela possibilidade de comer ou proporcionar aos outros um alimento que a própria pessoa cultivou. 

“Estar em contato com a natureza, por si só, já é altamente terapêutico. Cuidar de plantas gera uma resposta importante contra depressão, ansiedade e até transtorno bipolar, já que estimula a liberação de serotonina e endorfina”, pontua Danielle Admoni. 

“Uma boa dica é começar com uma horta orgânica e cultivar seus próprios alimentos em casa. Quem tem mais espaço pode ampliar aos poucos e variar os cultivos. O importante é você perceber as mudanças internas e dar continuidade ao que lhe proporciona prazer”, finaliza a psicóloga Monica Machado.

 

Livro oferece estratégias para lidar com as dores da maternidade

Laura Schwengber encoraja mães a mudarem rotina e as convida a encarar o autocuidado como imperativo para a saúde mental


A maternidade contemporânea é marcada por múltiplas jornadas e altos níveis de exigência e performance, o que leva as mães ao adoecimento. Em Cuide-se Pra Cuidar, publicação da Hanoi Editora, a analista de Perfil Comportamental e de Percepção Infantil Laura Schwengber convida este público a refletir sobre a importância do autocuidado como imperativo para a saúde mental.

Mãe de quatro filhos, a especialista questiona crenças e papéis de gênero atribuídos às mulheres na maternidade e encoraja o público feminino a nadar contra a maré de pressões. O objetivo é estabelecer diálogos honestos e respeitosos sobre os desafios enfrentados no dia a dia para reduzir o sofrimento.

O livro reúne, além da experiência da autora, dicas práticas para ativar a “farmácia interna” que cada uma possui. Esse processo de cura acontece com a liberação de hormônios produzidos naturalmente pelo organismo para regular positivamente os sentimentos.

Eu só consegui acolher o choro dos meus filhos com mais consciência, por exemplo, e lidar melhor com ele quando consegui acolher o meu próprio choro, a minha própria frustração, sabe? Da mesma forma que só consegui compreender a limitação dos meus filhos (...) e ter mais paciência para lidar com os erros deles quando comecei a exercitar a compaixão por mim mesma. (Cuide-se Pra Cuidar, p. 13)

O exercício de autoperdão é um dos primeiros tópicos abordados por Laura, porque compreender-se, acolher-se e perdoar-se são atitudes essenciais na jornada da maternidade. Com escrita sensível e feeling da formação como jornalista, a autora expõe sabotadores e aborda a importância de mudar a mentalidade diante dos desafios.

Ao longo dos capítulos, ela toca em pontos sensíveis como sobrecarga, autorresponsabilidade, relacionamento, vida profissional e família. Laura Schwengber ainda ajuda mulheres a deixarem o cotidiano mais leve e a transformarem suas difíceis e cansativas rotinas.

Cuide-se Pra Cuidar tem uma importante mensagem às mães: a maternidade não é uma corrida para ver quem alcança mais rápido a linha de chegada. Tampouco é um cabo de guerra entre quem se doa ao extremo e abre mão de si mesma em nome dos filhos e quem segue a vida quase como se nada tivesse acontecido após o nascimento deles. A obra ensina que é preciso encarar essa incrível missão sem pretensão de se tornar uma super-heroína.

 

Divulgação

Ficha técnica

Livro: Cuide-se Pra Cuidar
Autora: Laura Schwengber
Editora: Hanoi Editora
ISBN: 9788554823665
Páginas:
136
Preço: R$ 32,90
Onde encontrar: Amazon

 

Sobre a autora

Laura Schwengber é mãe de Lucas, Levi, Letícia e Luísa, casada há 17 anos com o Leandro. Formada em jornalismo, atua como coach integral sistêmico e analista de perfil comportamental. Trabalhou durante anos como telejornalista. Empreendedora e palestrante, atua como mentora de mães.

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Neste 8 de agosto, confira dicas para o controle do colesterol, essencial na prevenção de doenças cardiovasculares

 


O início do mês de agosto chega com uma chamada importante para a saúde dos brasileiros. Estabelecido como ‘Dia do Combate ao Colesterol’, a data traz destaque para o controle dos níveis de colesterol no sangue como um fator crucial para a prevenção de doenças graves. Segundo especialista, muitas vezes, o colesterol alto não apresenta sintomas, por isso é importante redobrar a atenção. 

A hipercolesterolemia, ou colesterol elevado, é um problema de saúde significativo que afeta uma parte considerável da população brasileira. Em termos gerais, o colesterol trata-se de uma substância gordurosa que desempenha funções essenciais no corpo humano, contudo, manter seus níveis em equilíbrio é uma tarefa que merece muita relevância para a saúde, especialmente do coração. 

Mário Abatemarco, farmacêutico e coordenador técnico-científico do Núcleo de Pesquisa e Inovação da Farmácia Artesanal, explica que o colesterol, apesar de atuar naturalmente para o bom funcionamento do corpo humano, sofre fortes alterações de acordo com os hábitos de vida de cada pessoa. “Cerca de 70% dele é produzido pelo fígado e os outros 30% adquiridos por meio da alimentação, por isso a importância de uma dieta equilibrada, pois alimentos com alto teor de gordura contribuem para a alteração do nível normal de colesterol”, afirma o farmacêutico. 

Um dos perigos desse descontrole são as graves doenças associadas ao colesterol alto. Entre elas estão as doenças cardiovasculares e até mesmo casos de AVC (Acidente Vascular Cerebral). Segundo o Ministério da Saúde, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil, tendo motivado a morte de aproximadamente 400 mil brasileiros apenas no ano de 2022. “O colesterol elevado pode levar ao acúmulo de placas de gordura nas paredes das artérias (aterosclerose) isso pode estreitar ou bloquear as artérias, aumentando o risco de doenças como arterial coronariana, angina (dor no peito) e infarto agudo do miocárdio”, explica Mário. 

Para o especialista, algumas mudanças no estilo de vida de uma pessoa podem ser a chave para evitar problemas relacionados ao colesterol. A hipercolesterolemia envolve tanto fatores genéticos quanto questões comportamentais, como dietas pouco saudáveis, sedentarismo, excesso de álcool, tabagismo e até mesmo estresse. Por isso, entre as recomendações do farmacêutico estão a prática regular de atividade física, manutenção de um peso saudável, evitar fumar, consumir bebidas alcoólicas com moderação e, é claro, uma dieta saudável. 

Nesse caso, é importante reduzir a ingestão de gorduras saturadas, optando por alternativas mais saudáveis a carnes gordurosas e frituras, além de evitar gorduras trans, que estão presentes em produtos com óleos parcialmente hidrogenados. Mário alerta ainda para a preferência por gorduras insaturadas de peixes, nozes, sementes, abacates e azeite de oliva. “Alimentos ricos em fibras, como aveia, frutas e vegetais, ajudam a diminuir o colesterol ruim, enquanto alimentos com ômega-3, como salmão e linhaça, podem reduzir colesterol e triglicerídeos. Limitar o açúcar e carboidratos refinados também pode ajudar a manter esses níveis sob controle”, orienta Abatemarco. 

Já circulam pelo mundo farmacêutico algumas opções para auxiliar na missão descrita pelo especialista. Segundo ele, alguns medicamentos como Estatinas, Fibratos e alguns suplementos podem ser prescritos quando mudanças nos hábitos não são suficientes. Por exemplo, as Estatinas, como atorvastatina e sinvastatina, reduzem a produção de colesterol e aumentam sua remoção do sangue. Já inibidores de absorção de colesterol, como ezetimiba, diminuem a absorção intestinal de colesterol, enquanto resinas sequestrantes, como colestiramina, reduzem a gordura circulante. 

Os suplementos também são uma boa opção, como o de Ômega-3 que ajuda a reduzir os triglicerídeos, com efeitos benéficos para a saúde cardíaca, e o de Fitoesteróis, que ajuda na diminuição da absorção do colesterol obtido dos alimentos pelas células intestinais. Já o Psyllium, auxilia na redução dos níveis de colesterol LDL (mau colesterol) e o Red Yeast Rice (Levedura do Arroz Vermelho), que contém substâncias similares à lovastatina, um medicamento da classe das estatinas, utilizado há anos com muita eficácia para reduzir o colesterol. 

“Esses medicamentos estão disponíveis em drogarias, mas podem ser personalizados em farmácias de manipulação. Isso permite que o médico ajuste a dose e a forma farmacêutica de acordo com as necessidades específicas do paciente, reduzindo o risco de efeitos colaterais e aumentando a adesão ao tratamento”, completa Mário Abatemarco.


Para quem resiste à malhação, que tal dançar?

Especialista do Hospital Paulista destaca que, além dos benefícios estéticos, funcionais e terapêuticos, a atividade é eficaz na prevenção de doenças que afetam a respiração, inclusive as alergias

 


Para quem resiste à ginástica, musculação e atividades esportivas, a dança pode ser um excelente substituto na busca por uma melhor saúde física e mental. Repetidos estudos confirmam que, além dos benefícios estéticos, funcionais e terapêuticos, dançar regularmente também contribui para uma respiração melhor.

De acordo com a otorrinolaringologista Dra. Cristiane Passos Dias Levy, do Hospital Paulista – referência em saúde de ouvido, nariz e garganta –, a prática é um instrumento valioso no que refere à prevenção de doenças que afetam as vias aéreas, inclusive as alergias.

"A prática regular de atividades físicas, como é o caso da dança, auxilia na prevenção e no tratamento de crises respiratórias, como rinite, sinusite, asma e bronquite. Isso porque ela atua em conjunto com fatores que estão diretamente ligados ao bom funcionamento do nosso sistema respiratório”, reitera.

Dentre esses fatores, a especialista destaca controle de peso, melhora da qualidade do sono e aumento da força dos músculos envolvidos na respiração. "Especialmente em casos de alergias respiratórias, há inúmeros trabalhos que evidenciam a diminuição progressiva do desconforto e das manifestações alérgicas, à medida em que os pacientes aumentam sua resistência física e tolerância aos exercícios", pontua.



Ação

Dessa forma, mais do que recomendar, também é preciso estimular as pessoas a exercitarem o corpo por meio da dança. Foi justamente por esse motivo que, no último sábado (3/8), o Hospital Paulista convidou a população paulistana a “sacodir o esqueleto” na Praça Carlos Gardel, no bairro do Paraíso, onde dezenas de pessoas participaram de uma aula de dança ao ar livre, ministrada pelo professor de dança e coreógrafo Alberto Garcya.

A ação antecipou as celebrações ao Dia Nacional da Saúde (5/8), data em que a comunidade médica se mobiliza para chamar a atenção da população sobre a importância da prevenção.

“A atividade física regular é, sem dúvida, uma das principais formas de manter a saúde em dia. Por isso, escolhemos a dança como temática da ação deste ano, que é a mais perfeita expressão da palavra saúde”, observa o Dr. Braz Nicodemo, diretor presidente do Hospital Paulista.



Números

Pesquisa recente, do Ministério da Saúde, aponta que apenas 11% dos paulistanos fazem exercícios físicos regulares. Os homens, segundo o levantamento, são os que mais resistem às atividades físicas. Apenas 8,16% deles praticam exercícios regularmente. Entre as mulheres, esse percentual é superior a 13%, o que indica a necessidade de ampliar esse contingente, independentemente do gênero.

Nesse contexto, a dança é sem dúvida uma excelente opção para abandonar o sedentarismo e, consequentemente, elevar tais índices.


Hospital Paulista de Otorrinolaringologia


Entenda os sinais que o corpo dá quando está perdendo gordura e ganhando massa muscular

divulgação
 Aumento da disposição, melhora na digestão e redução de dores crônicas são alguns indícios positivos da mudança no físico e na saúde. Confira atividades físicas que podem contribuir com esse processo

 

Durante o processo de emagrecimento, normalmente os resultados efetivos começam a aparecer a partir de 2 meses. No entanto, o corpo pode dar alguns sinais quando começa a perder gordura iniciando também ganhos de massa muscular e melhorias na saúde. 

Para Mônica Marques, Diretora Técnica da Cia Athletica, antes de analisar os sinais de perda de gordura, é importante entender a diferença entre gordura e músculo. 

“A gordura tende a ocupar mais espaço do que o músculo, o que significa que mesmo que uma pessoa esteja perdendo gordura e ganhando músculo, a balança pode não refletir isso imediatamente. Já os músculos, por outro lado, não apenas ocupam menos espaço, mas também são metabolicamente mais ativos, o que significa que ter mais músculos ajudam em um processo de queima de calorias mais eficiente, mesmo em repouso”, explica. 

Entre os pontos positivos que a perda de gordura e o ganho de massa magra podem gerar ao organismo estão: aumento da disposição e da mobilidade, redução de medidas, melhora na digestão, alívio de dores crônicas, redução do colesterol e estabilização dos níveis de açúcar no sangue, além de benefícios a saúde mental. 

“Muitas pessoas relatam menos alterações de humor, melhor controle do estresse e redução da ansiedade à medida que adotam um estilo de vida mais saudável”, reforça Monica Marques, Diretora Técnica da Cia Athletica. 

Algumas atividades físicas contribuem significativamente com esse processo, como por exemplo: exercícios aeróbicos; treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT); musculação; artes marciais; danças; treinamento funcional. 

É fundamental acompanhar os índices de gordura por meio de exames de rotina, bioimpedância e, claro, atuando com compromisso com esse processo. “Perder gordura é um processo que requer dedicação e consistência, mas os benefícios para a saúde física e mental são inestimáveis”, finaliza Mônica Marques.
  

Companhia Athletica
Mais informações: Link


Halitose também é preocupação

O autodiagnóstico é um dos maiores erros 

 

Além de prestar mais que atenção nas áreas mais comuns do organismo como doenças e ferimentos por exemplo, também temos que dar foco a nossa saúde bucal, pois a halitose, popularmente conhecida como mau hálito, afeta aproximadamente 50 milhões de brasileiros, impactando significativamente o emocional e social destes indivíduos. Apesar de não ser uma doença, a halitose é um sinal de que algo no organismo não está em equilíbrio, podendo ter origens nasais ou bucais.

A dentista especialista em halitose Dra. Cláudia Gobor comenta que existem cerca de 60 causas para o mau hálito, que podem ser reais ou imaginárias. A halitose real é caracterizada por um odor ofensivo no fluxo respiratório, enquanto a pseudo-halitose ocorre quando o indivíduo acredita ter mau hálito sem a presença de odores detectáveis.

"O impacto da halitose vai além do desconforto físico, afetando profundamente a autoestima e a vida social dos pacientes. Muitas pessoas com mau hálito desenvolvem insegurança, isolamento social e até depressão, evidenciando a necessidade de uma abordagem psicológica durante o tratamento", diz a Dra. Cláudia.

A fadiga olfatória, uma adaptação do organismo que reduz a sensibilidade a odores constantes, é uma das razões pelas quais os indivíduos não percebem seu próprio mau hálito. Esse fenômeno dificulta a autoidentificação do problema, levando a constrangimentos sociais evitáveis.

"O autodiagnóstico de halitose é pouco confiável, e as técnicas comuns, como cheirar a própria mão, não são precisas. Consultar um profissional especializado é fundamental para identificar corretamente as causas e tratar a condição de maneira eficaz. A avaliação inclui exames clínicos, salivares e até testes específicos como o teste organoléptico, que mede a sensibilidade do olfato a distâncias curtas", comenta a especialista em halitose.

Manter uma boa saúde bucal é essencial para prevenir a halitose. Isso envolve escovar os dentes após as refeições, usar fio dental, limpar a língua e manter uma alimentação equilibrada. A hidratação adequada e a ausência de problemas bucais como cáries e gengivites também são cruciais.

Profissionais capacitados podem recomendar produtos específicos, como enxaguantes bucais, de acordo com as causas identificadas da halitose. A condição multifatorial da halitose requer uma investigação individualizada para um tratamento eficaz.

Em resumo, a halitose não é apenas um problema de saúde bucal, mas um indicador de que algo no organismo precisa de atenção. Procurar ajuda profissional e manter bons hábitos de higiene são passos essenciais para garantir não só um hálito fresco, mas também uma melhor qualidade de vida.




Bom hálito Curitiba
Dra. Cláudia C. Gobor
Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose
Ex-Presidente e atual Diretora Executiva da Associação Brasileira de Halitose
https://www.bomhalitocuritiba.com.br/
(41) 3022-3131 | (41) 99977-7087
@bomhalitocuritiba

 

Mitos e Verdades Sobre a Atrofia Muscular Espinhal (AME)

Especialistas apontam que a desinformação é um dos principais desafios ao diagnóstico

 

A Atrofia Muscular Espinhal é uma doença rara, degenerativa, passada de pais para filhos e que interfere na capacidade do corpo de produzir uma proteína essencial para a sobrevivência dos neurônios motores, responsáveis pelos gestos voluntários vitais simples do corpo, como respirar, engolir e se mover. Com incidência aproximada de uma pessoa a cada 10 mil nascimentos vivos, a Atrofia Muscular Espinhal não se resume apenas à gestão dos sintomas, mas também à superação de barreiras como a desinformação e o acesso limitado a diagnóstico e tratamento adequados.  

Para facilitar o entendimento da patologia, confira alguns dos mitos e verdades que mais confundem a pessoas: 


A AME afeta apenas crianças. 

Mito! Explicação: A Atrofia Muscular Espinhal é mais comum e apresenta maior severidade em bebês. Contudo, pode se manifestar em qualquer fase da vida, incluindo a juventude e a fase adulta, o que pode dificultar o diagnóstico precoce devido à similaridade dos sintomas com outras condições, como perda do controle e forças musculares, dificuldade de movimentos e locomoção. Estima-se que 35% dos pacientes sejam jovens e adultos. 

Sinto fraqueza contínua e diminuição de reflexos. Posso ter AME? 

Depende! Explicação: A suspeita clínica de AME pode ocorrer em virtude de presença de sintomas – fraqueza muscular, hipotonia, fasciculações (contração muscular pequena, momentânea e involuntária) e outros – e/ou histórico familiar. O diagnóstico, contudo, é baseado em testes genéticos moleculares. 


A AME tem tratamento. 

Verdade! Explicação: Embora ainda não haja cura para Atrofia Muscular Espinhal, hoje, há tratamentos aprovados no Brasil que atuam no controle da progressão da doença[v]. As abordagens não medicamentosas abrangem cuidados multidisciplinares em âmbitos nutricionais, respiratórios e ortopédicos . 


O tratamento de AME está disponível no SUS 

Verdade! Explicação: Em 2019, o Sistema Único de Saúde incorporou o primeiro medicamento para AME. Nos anos posteriores, outras opções que diferem em suas indicações terapêuticas, na variedade de perfis de pacientes aptos ao tratamento e nos mecanismos de ação. 

Segundo a diretora médica da Biogen, Tatiana Branco, o entendimento e manejo da Atrofia Muscular Espinhal apresentou grandes avanços, nos últimos anos. “Em meio a tantas realidades, não basta termos ferramentas diagnósticas e soluções terapêuticas para o controle de AME. É fundamental que as pessoas tenham informação de qualidade sobre a doença e acesso igualitário para identificação e tratamento da doença. E nesse sentido, esclarecer dúvidas e mitigar a circulação de dados incorretos ou imprecisos, se torna uma prática essencial”. 

A especialista defende que trajetória da AME reflete não apenas desafios médicos, mas também a esperança proporcionada pelos tratamentos e uma rede de cuidado cada vez mais universal.  



Biogen
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Agosto Dourado: A importância da amamentação e o apoio às mães em todo o mundo

Campanha destaca a importância do ato; ONG Prematuridade.com apoia causa e ressalta o papel dessa ação, especialmente aos prematuros 

 

O mês de agosto é especialmente dedicado à conscientização sobre a importância do aleitamento, destacando a campanha “Agosto Dourado”, criada há duas décadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O termo “dourado” está associado ao leite materno por ser considerado o “padrão ouro” da alimentação de bebês devido aos inúmeros benefícios que oferece.

 

Neste ano, a Semana Mundial da Amamentação 2024, que ocorre de 1 a 7 de agosto, será promovida pela Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno (WABA), com foco nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para 2030. A meta é a sobrevivência, saúde e bem-estar em todas as situações, destacando a necessidade de melhorar o apoio à amamentação e reduzir desigualdades.

 

Embora a amamentação seja uma grande aliada da saúde da criança devido aos seus inúmeros benefícios, que além de nutrição têm grande poder de prevenir doenças, de acordo com dados da Organização Pan-Americana da Saúde, as taxas mundiais de aleitamento materno ainda estão muito abaixo do ideal.

 

 

Associação Brasileira de Pais, Familiares, Amigos e Cuidadores de Bebês Prematuros – ONG Prematuridade.com


Desempenho dos profissionais 50+: estratégias eficazes para manter o cérebro bem estimulado

Neurocientista esclarece ser necessário incentivar a participação desses profissionais em atividades que estimulem a criatividade e a geração de novas ideias 

 

Pesquisa recente realizada pela plataforma de busca de empregos Catho mostra que 69% dos trabalhadores acima de 50 anos acham que perderam oportunidades de emprego devido à idade, e 55% já sentiram que suas habilidades foram subestimadas em ambientes corporativos ou entrevistas.

 

Segundo a neurocientista e parceira do SUPERA – Ginástica para o Cérebro, Lívia Ciacci, profissionais sêniores carregam um repertório de informações muito vasto. “Mas se engana quem pensa que saber muito é o bastante para executar um bom trabalho, é necessário sempre fornecer novas informações e desafios para estimular o cérebro, afinal, ele aprende tudo o que ensinamos, e o que não ensinamos também. Estratégias eficazes para manter o cérebro dos profissionais sêniores bem estimulado, incluem programas de aprendizagem contínua, oferecendo oportunidade de educação, treinamento, workshops, cursos sobre novas abordagens, tecnologias ou metodologias”, afirma.

 

Ela explica ainda que é recomendado incentivar a participação desses profissionais em atividades que estimulem a criatividade e a geração de novas ideias, diversificar as tarefas variando a responsabilidade e projetos para promover o desenvolvimento de novas habilidades, evitar a monotonia e estagnação do aprendizado. “O ambiente também é um fator determinante para a estimulação cognitiva, portanto fomentar um ambiente de trabalho colaborativo onde diálogo e troca de experiências e ideias sejam valorizados. Além disso, feedbacks construtivos e regulares com o propósito de ajudar a autoavaliação e o aprimoramento contínuo”, esclarece. 


 

Desempenho Cognitivo


“O repertório vivido por estes profissionais proporciona um conhecimento profundo e uma melhor compreensão do campo de atuação, sendo mais fácil reconhecer padrões de situações comuns e reagir mais assertivamente a elas, ou seja, possuem uma maior inteligência cristalizada. O grande desafio é manter a flexibilidade cognitiva no decorrer do tempo”, afirma Lívia.

 

E complementa: “a experiência proporciona mais conhecimento tácito, que guia o julgamento e a tomada de decisões, sendo importante para lapidar habilidades de resolução de problemas. Com o tempo, profissionais mais experientes tendem a cometer menos erros, pois aprenderam a ler as situações e compará-las com as anteriores e assim, evitam os erros mais comuns da área. Todo o repertório contribui para uma visão ampla e uma perspectiva mais equilibrada, ajudando na análise de desafios a partir de diferentes ângulos. Contudo, é um desafio não se tornar resistente às mudanças, pois há uma forte tendência natural de sempre usar as técnicas e raciocínios já aprendidos”, diz. 

 

Segundo Lívia, apesar da inteligência permanecer a mesma no envelhecimento, pode haver a diminuição da velocidade de processamento de informações e da memória operacional. “Programas de aprendizado contínuo são essenciais para melhorar a performance dos profissionais com mais de 50 anos, pois os mantêm atualizados com as novas tendências de mercado, tecnologias, metodologias e garante que suas habilidades e conhecimentos permaneçam relevantes”, conta.

 

Lívia ressalta que os programas de aprendizagem facilitam a aquisição de novas habilidades, tornando o perfil do profissional mais completo e versátil. Dentro disso, novas competências e a satisfação de aprender ajuda-os a se adaptarem melhor às mudanças no ambiente de trabalho, tornando-os mais flexíveis e resilientes frente a novas demandas e desafios, diminuindo a resistência relatada por essa faixa etária. “Estimular a participação dos profissionais com mais de 50 anos em eventos, palestras, cursos, workshops também proporciona a oportunidade de trocar experiências, interagir e aprender mais, formando uma rede de contatos valiosa.”


 

Um ambiente de trabalho que promove desafios intelectuais


A neurocientista explica que nosso cérebro tem a capacidade de aprender sempre, porém, quando estamos mais velhos o nosso cérebro precisa de mais esforço consciente e foco, diferente da infância, em que temos alta capacidade de aprender coisas novas com um esforço muito pequeno. “No ambiente de trabalho, promover desafios intelectuais para profissionais na faixa etária acima de 50 anos auxilia o cérebro a se manter estimulado e focado, além de facilitar o desenvolvimento de habilidades novas. Com isso, pode se notar um aumento na autoestima, satisfação e engajamento no trabalho, uma vez que se sentem competentes e eficazes ao sentir que as suas habilidades estão sendo valorizadas e utilizadas”, conta.

 

Para Lívia, o desenvolvimento contínuo também pode ajudar na adaptação a mudanças e na evolução profissional e pessoal, uma vez que essas habilidades de flexibilidade podem ser adotadas em outros âmbitos da vida. “Pensando na empresa, outra maneira de manter o profissional sênior mais motivado é aproveitar a sua experiência em programas de mentorias, onde ele pode ensinar os mais jovens”, recomenda a especialista.


 

Habilidades e decisões estratégicas


A primeira habilidade que pode ser desenvolvida para otimizar a capacidade de tomar decisões estratégicas é a análise crítica, aperfeiçoando a habilidade de analisar dados e informações de forma crítica, identificando padrões e tendências e cada vez menos usando a intuição para decidir. “Obviamente todo o repertório terá influência, mas trabalhando essa capacidade, o profissional será capaz de fazer toda a leitura da situação com base nos números, e claro com o ‘plus’ de suas experiências. O pensamento estratégico também pode ser desenvolvido, otimizando a habilidade de ver o panorama e entender como todas as partes se conectam, prevendo impactos a longo prazo. A flexibilidade e resiliência são habilidades que fazem uma enorme diferença, principalmente em tempos nos quais o colega de trabalho pode ser uma inteligência artificial!”, alerta Lívia. 

 

Ela conta ainda que a gestão de tempo é fundamental para o manejo das demandas e da vida pessoal, e quando é eficaz auxilia na diminuição do estresse e previne o burnout, que são dores comuns relatadas por profissionais sêniores. 


 

Adaptação a novas tecnologias


“As novas tecnologias têm o poder de auxiliar os profissionais com mais de 50 anos a terem acesso a informações relevantes, a uma gama de ferramentas e plataformas que podem facilitar tarefas, além de aumentar a produtividade e otimizar processos”, afirma.

Além disso, plataformas de streaming e e-learning permitem que estes profissionais possam se atualizar e desenvolver habilidades em qualquer lugar. Todas essas tecnologias não só melhoram a eficiência e desempenho dos profissionais, mas também ajudam a superar barreiras e preconceitos relacionados à idade, permitindo que os profissionais sêniores consigam acompanhar o novo e estejam cada vez mais aptos para as suas funções, melhorando o cognitivo e também a saúde mental.


 

Festival para 50+


O SUPERA, maior rede de escolas de estimulação cognitiva da América Latina, participará do MaturiFest, reconhecido como o maior festival de trabalho e empreendedorismo para pessoas acima dos 50 anos, com a Oficina: “Ginástica para o Cérebro – Desafios e Jogos para Turbinar o Cérebro e Conquistar uma Longevidade Ativa”, no dia 16/08, das 10h15 às 11h15. Na oficina, os participantes terão a oportunidade de interagir com as ferramentas do SUPERA de estimulação cognitiva em uma dinâmica divertida e desafiadora, mediada por especialistas e formulada para a ocasião.

 

Para participar, é necessário adquirir o ingresso para o evento, que pode ser obtido com o cupom do SUPERA, que garante 20% de desconto e pode ser adicionado ao final da compra, com o código SUPERA20.

 

O Maturi retorna em sua 7ª edição com uma programação repleta de inovações e um formato híbrido que proporciona uma experiência única tanto presencial quanto virtual. O evento está marcado para os dias 14 a 16 de agosto de 2024, no campus da UNIP Paraíso, em São Paulo, e será transmitido ao vivo para todo o Brasil. Entre os palestrantes confirmados está a atriz e embaixadora do SUPERA Beth Goulart, no dia 15, às 20h, com o tema “Conversa com poesia”. Todos os detalhes podem ser encontrados no site oficial do evento: www.maturifest.com


 

Sobre a ginástica para o cérebro


A ginástica para o cérebro promovida pelo SUPERA é baseada no conceito da neuroplasticidade, que mostra que todo mundo pode se modificar, ou seja, estimular o cérebro com atividades novas, variadas e cada vez mais desafiadoras. Atividades para o cérebro são traduzidas como estímulos, então é por meio dos estímulos de qualidade organizados que ele é capaz de criar novas conexões, restabelecer conexões neurais e melhorar seu desempenho. Além disso, a prática de atividades cognitivas, uma alimentação balanceada, ingestão de água, fazer exercícios físicos e ter uma boa sociabilidade são os ingredientes principais para garantir uma qualidade de vida e um bom funcionamento do nosso cérebro.

 

 www.metodosupera.com.br


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