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sexta-feira, 5 de julho de 2024

Saiba o que é o Transtorno Afetivo Sazonal e por que incidência no inverno é maio

Foto: Keenan Constance/Pexels-Creative Commons
 Condição conhecida como “depressão sazonal” tem relação com a ausência de luz solar e diagnóstico precisa ser feito por profissional especializado em saúde mental

 

 

O inverno costuma ser uma estação de maior introspecção em comparação com as demais. O tempo mais frio, os dias mais curtos, a menor exposição ao sol e a realização de mais atividades em locais fechados do que ao ar livre acabam contribuindo para que o inverno tenha uma visão de estação mais triste, principalmente quando a comparação é com a primavera e o verão.

 

Porém, em alguns casos, este quadro pode ser mais do que uma simples melancolia, mas um distúrbio mais sério, conhecido como Transtorno Afetivo Sazonal (TAS), popularmente chamado de depressão sazonal. Contudo, diferenciar uma variação de humor ocasionada pela queda de temperatura do TAS pode ser uma tarefa relativamente difícil.

 

Depressão sazonal x tristeza sazonal

 

De acordo com Marina Bueno, psicóloga e cadastrada no GetNinjas, maior aplicativo para contratação de serviços do Brasil, a tristeza sazonal tem sintomas leves a moderados, que não chegam a durar mais que duas semanas, sem interferir na capacidade das pessoas de realizar suas atividades diárias. “A maior diferença entre a tristeza sazonal comum e transtornos sazonais mais sérios está na intensidade dos sintomas, além da duração e do impacto na rotina das pessoas”, explica a profissional.

 

Pessoas com TAS apresentam sintomas mais intensos e duradouros, que, frequentemente, chegam a durar meses. “Além de uma melancolia profunda, as pessoas com TAS também apresentam uma fadiga excessiva, alterações de sono, humor e apetite, perda de prazer e interesse na realização de atividades do dia-a-dia, dificuldade de concentração e de socialização”, detalha a psicóloga.

 

Esses sintomas também diferem sensivelmente de quadros depressivos tradicionais, principalmente por conta do padrão sazonal específico que seguem. Os sinais do TAS aparecem sempre em um período específico e previsível do ano, que, em geral, ocorre entre o final do outono e o início do inverno, assim como desaparecem com a mesma previsibilidade, entre os dias finais do inverno e o início da primavera.

 

O que mais pode causar a depressão sazonal?

 

A depressão sazonal pode ser desencadeada por uma série de fatores, que vão desde a baixa exposição à luz solar, passando pelo ambiente e estilo de vida adotados pelo paciente e chega até a fatores genéticos. “Variantes genéticas que afetam a regulação dos neurotransmissores e do ritmo circadiano podem aumentar a vulnerabilidade ao Transtorno Afetivo Sazonal”, pontua a profissional.

 

Uma rotina com alto nível de estresse, poucas horas de sono e o sedentarismo também podem ser fatores de risco para o desenvolvimento do TAS. De acordo com Marina Bueno, a interação complexa entre genética, ambiente e cultura molda a experiência individual da depressão sazonal.

 

Falta de luz solar agrava o quadro

 

Um fator que pode desencadear a depressão sazonal é a falta de exposição à luz solar, decorrente dos dias mais cinzas da estação mais fria do ano. A falta de luz solar afeta uma série de mecanismos responsáveis pela produção de hormônios, neurotransmissores e também altera o ritmo circadiano (variações biológicas que ocorrem no organismo no decorrer de um período de 24 horas).

 

Por ser um período mais escuro, o inverno também altera a produção de melatonina, o hormônio responsável pela regulação do sono, que tem uma produção maior. Em contrapartida, a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pelo humor, acaba sendo menor.

 

“Essas alterações podem desregular o ciclo sono-vigília e contribuir para sentimentos de depressão”, defende Marina Bueno. “Compreender essa dinâmica na produção de hormônios e neurotransmissores é algo muito importante no momento de desenhar estratégias de prevenção e tratamento do Transtorno Afetivo Sazonal”, pontua.

 

Segundo a profissional, o tratamento deve ser sempre desenhado por um profissional de saúde mental e após o diagnóstico adequado da condição do paciente. “A combinação de fototerapia, medicação, psicoterapia e mudanças no estilo de vida pode proporcionar um alívio significativo dos sintomas da depressão sazonal”, explica Bueno.

 

Prevenção e tratamento

 

No que diz respeito à prevenção, existem diversas medidas que podem auxiliar os pacientes, como passar mais tempo ao ar livre durante o dia, mesmo nos meses de inverno, isso pode maximizar a exposição à luz solar natural, o que ajuda a regular os padrões de sono e humor. Para quem não tem essa possibilidade, por conta da rotina de trabalho, por exemplo, uma opção pode ser a fototerapia.

 

“Manter uma rotina regular, incluindo horários consistentes de sono, alimentação saudável e exercício regular, também desempenha um papel importante na prevenção do Transtorno Afetivo Sazonal”, recomenda Marina Bueno. “Estratégias de gerenciamento do estresse, como práticas de relaxamento e buscar apoio social, como a psicoterapia, ou terapia ocupacional são fundamentais para promover o bem-estar emocional”, conclui a especialista.

 

GetNinjas

Alergias respiratórias e alimentares são as que mais afetam brasileiros

Crédito: Envato 
No Dia Mundial da Alergia (8), especialista do CEJAM alerta a população sobre os quadros, sintomas e tratamentos


A Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê que, até o ano de 2030, metade da população mundial sofrerá com algum tipo de alergia respiratória, alimentar ou de pele. No Brasil, já são 61 milhões de pessoas sofrendo com algum tipo da doença.
 

Não surpreende que a procura por consultas médicas ambulatoriais com alergistas e imunologistas tenha crescido 42,1% no país entre 2019 e 2022, conforme levantamento do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
 

A temida alergia, presente no cotidiano de muitos, é uma resposta exagerada do sistema imunológico a determinadas substâncias. "Elas possuem causas variadas, que podem incluir o contato com ácaros, alimentos, animais, medicamentos, picadas de insetos, látex, pólen e muito mais. Até mesmo mudanças climáticas ou estresse podem influenciar no seu surgimento", afirma o Dr. Edcarlos Cajuela, alergista e imunologista do CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim".
 

Nem sempre é possível compreender a motivação para que o corpo passe a reagir exageradamente em certas ocasiões. Algumas alergias podem ter predisposição genética como principal causa de seu surgimento, mas, na maioria dos casos, a explicação não é clara.
 

"Em algum momento da vida, o organismo identifica uma determinada substância como estranha e começa a desenvolver anticorpos, desencadeando uma série de reações que constituem a resposta alérgica. Portanto, é importante destacar que ninguém nasce alérgico. Trata-se de uma predisposição, aliada a fatores ambientais", explica o médico.
 

De modo geral, os sintomas podem variar desde formas leves, como espirros, coceiras, lacrimejamento e vermelhidão em pontos isolados da pele, até erupções cutâneas e inchaço das pálpebras, lábios, orelhas e genitais. No entanto, também têm a possibilidade de se manifestar de maneira grave, provocando desconforto respiratório, queda de pressão e perda de consciência.
 

Entre os brasileiros, as alergias respiratórias, como a rinite alérgica e a asma, são as mais comuns. "As reações alérgicas podem afetar qualquer parte do corpo, mas uma grande parcela da população sofre principalmente com manifestações nas vias respiratórias, experimentando sintomas recorrentes como espirros, coriza, coceira nasal, tosse, chiado no peito e dificuldade para respirar”, acrescenta.
 

As duas principais inflamações podem ter impactos ainda mais significativos na saúde. A rinite, por exemplo, pode causar alterações no sono e no descanso, afetando consequentemente a capacidade de concentração, humor e memorização. Em casos de rinoconjuntivites alérgicas, junção da rinite com a conjuntivite, pode haver alterações oculares e, em situações graves, crescimento anormal dos ossos da face.
 

Por outro lado, um indivíduo com asma pode enfrentar restrições nas atividades físicas e até mesmo nas atividades diárias, podendo ocorrer alterações estruturais no tórax e impactos no desenvolvimento do corpo como um todo.
 

Simultaneamente, as alergias alimentares também estão entre as mais prevalentes no país. Embora não existam estatísticas oficiais, a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) estima que 8% das crianças de até dois anos de idade e 2% dos adultos tenham algum tipo de alergia dessa linha.
 

"A alergia alimentar é uma reação anormal do organismo à alguma proteína presente nos alimentos. O problema surge quando o corpo identifica como ameaça substâncias que, na realidade, não são nocivas, desencadeando assim uma resposta imune para combatê-las", ressalta o Dr. Edcarlos.
 

Segundo o especialista, leite de vaca, soja, amendoim, ovo, castanhas, trigo, peixe e frutos do mar são os alimentos responsáveis por 90% dessas alergias. "Nessas circunstâncias, os sinais e sintomas podem variar, incluindo coceira na boca ou garganta, inchaço dos lábios ou língua, erupções cutâneas, diarreia, náusea, vômito, tontura, dor abdominal e dificuldade para respirar."
 

Para o diagnóstico de qualquer tipo de alergia, é necessário buscar ajuda médica, além de realizar exames físicos e laboratoriais, dependendo da suspeita. É importante ter esse acompanhamento para saber exatamente o que fazer e qual medicamento tomar em cada crise.
 

No caso da alergia alimentar, não existe um remédio específico para tratá-la, podendo ser feito o uso apenas em alguns casos. “O ideal é excluir completamente aqueles alimentos e substâncias que provocam alguma reação alérgica da dieta”, reforça o alergista.
 

Portanto, diante de qualquer sinal ou suspeita de alergia, busque ajuda especializada. A detecção precoce e o tratamento adequado são fundamentais para controlar os sintomas e prevenir episódios graves.



CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”

@cejamoficial

9 de julho Feriado no estado de São Paulo: Entenda o que foi a Revolução Constitucionalista de 1932 e quem tem direito a folgar na data


Dia 9 de julho é feriado no estado de São Paulo desde o ano de  1997, em referência à Revolução Constitucionalista de 1932. A concretização da data enquanto feriado aconteceu quando o Projeto de Lei nº 710/1995 liderado pelo deputado estadual Guilherme Gianetti no mandato do então governador Mário Covas, foi aprovado. 

Apesar de ser uma data histórica, muitos desconhecem seu real significado, como também, não têm ciência sobre o funcionamento de instituições públicas e privadas, o que leva à boa e velha pergunta: será que eu tenho direito a folga?  

A dúvida é geral, segundo dados do Google Trends que apontaram o tema como um dos mais buscados na última semana do mês de junho. Nesse sentido, vamos abordar do ponto de vista legal quais os direitos dos trabalhadores em caso de feriados iguais a este. 

 

O que foi o dia 9 de julho 

No início da década de 30, o Brasil vivia uma enorme agitação em razão da Revolução de 1930, que colocou Getúlio Vargas no poder. As medidas de Vargas visavam reduzir a autonomia dos estados do país. O então governante indicava interventores para governá-los segundo seus interesses. 

São Paulo foi um dos estados mais descontentes com a situação, e assim, com o apoio de grupos econômicos e políticos locais, organizou um levante  que resultou no maior conflito militar do país no século 20. Com início em 9 de julho de 1932,  terminou com a rendição do Exército Constitucionalista em 2 de outubro, tendo como  estopim  as mortes de quatro jovens paulistas por tropas getulistas durante uma manifestação no Centro de São Paulo, no dia 23 de maio.

 

Consequências e Legados 

Dentre os legados e principais consequências da Revolução, é possível citar, a curto prazo, a convocação de uma Assembleia Constituinte, a reabertura do congresso e a convocação de eleições gerais. Já a longo prazo, viu-se o crescimento da valorização dos preceitos democráticos, da participação popular na política, da vigilância mais próxima de governados sobre governantes, como também, uma maior atenção e reflexão sobre o conceito e o exercício da cidadania.

 

Mas, então, é feriado ou ponto facultativo? 

A Lei Federal n.º 9.093, de 12 de setembro de 1995, sancionada pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, definiu que a data magna de cada Estado da nação fosse transformada em feriado civil. Assim, cada unidade da federação tem liberdade de escolher qual dia do ano deve ser guardado. O estado de São Paulo determinou, portanto, o dia 9 de julho. Por se tratar de lei estadual, o feriado não requer manutenção através de legislação específica, como a assinatura de um decreto para sua renovação anual, sendo então oficial e não facultativo. 

Neste caso, escolas, órgãos públicos e muitas empresas têm o dia livre para que seus colaboradores possam usufruir e descansar, enquanto alguns setores essenciais, como saúde e segurança, continuam operando normalmente.  

Caso a empresa tenha expediente, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) garante uma remuneração equivalente ao dobro do valor regular. A lei permite, no entanto, que sejam feitas outras compensações como folgas negociadas. Ou seja, quando um trabalho ocorre em feriados pode-se garantir uma folga a combinar com o empregador. A definição da forma de pagamento ou compensação geralmente é feita em acordo entre empregador e o sindicato. E, na ausência de convenção coletiva, a decisão pode ser negociada entre empregador e funcionário. 

 

Raquel Fabiana Câmara Grieco - advogada no escritório Bosquê advocacia

 

Testamento de guarda aumenta segurança e amparo para os filhos, afirma advogada

O mecanismo ajuda a planejar e direcionar para uma vida segura e estável para os pequenos, mesmo nas circunstâncias mais adversas 

 

Quem é pai ou mãe se preocupa o tempo todo com a segurança e bem-estar dos filhos, mas o que pode acontecer com os pequenos em caso de falecimento de um dos pais ou até mesmo dos dois é uma dúvida que tira o sono de muitos. Um outro cenário temido é que o menor fique sob a responsabilidade de um genitor ausente, abusivo ou com parentes que não possuem os mesmos valores. Em todas essas situações, o testamento de guarda pode ajudar a planejar o futuro dos pequenos, com a finalidade de que sejam criados por alguém específico, digno de confiança da mãe, do pai ou de ambos. 

Segundo a advogada e empresária Andressa Gnann, que também é mãe, palestrante, mentora de empreendedoras, escritora, sócia fundadora e gestora do escritório Gnann e Souza Advogados, considerado como Referência Nacional e Melhores do Ano em Advocacia e Justiça, responsável pelo projeto Papo de Leoa, o Testamento de guarda é um instrumento jurídico de grande importância. “O mecanismo ajuda a planejar e direcionar para uma vida segura e estável para os filhos, mesmo nas circunstâncias mais adversas”, aconselha.

Em casos de família totalmente disfuncional e desequilibrada, é natural que os pais queiram que seus filhos sejam criados por um casal de amigos ou alguma pessoa em que confiam, para evitar que o convívio comprometa a formação de uma personalidade ainda em construção. “ É justamente para isso que serve o Testamento de guarda, para expressar o desejo de deixar quem mais amamos e cuidamos com tanto zelo protegidos diante de uma  eventualidade”, exemplifica. 

Andressa Gnann lembra que, em seu escritório, já pode ver de perto a dor e a desestruturação que a falta deste documento pode gerar. “Já observamos casos de irmãos separados pelos pais e histórias em que o pai pegou a criança com a avó materna e depois a deixou com os avós paternos pois não queria pagar pensão, por exemplo. São muitas as situações e elas geralmente acontecem de forma repentina. É muito triste”, lamenta.

De acordo com a sócia fundadora e gestora do escritório Gnann e Souza Advogados, não planejar o futuro pode gerar uma série de riscos que as pessoas desconhecem. “Um deles é familiares serem forçados a aceitar condições injustas ou enfrentar chantagens para manter a guarda das crianças, o que é muito comum”, ressalta.

Andressa ainda alerta que, em situações assim, irmãos podem ser separados ou os filhos podem ser levados para ambientes desconhecidos, para viver com pessoas com quem não tem qualquer tipo de vínculo afetivo. “Também percebemos que há quem busque a guarda apenas por motivações financeiras, como evitar o pagamento de pensão ou para controlar eventuais bens ou direitos deixados de herança. Por tudo isso, contar com um Testamento de guarda é fundamental para ter a tranquilidade de saber que, se algo acontecer, os filhos estão acolhidos por alguém que os pais, sejam em conjunto, ou não, confiam”, conclui. 

 

 

Andressa Gnann - palestrante, empresária, empreendedora serial, advogada, mentora, professora, Coach, consultora de negócios e responsável pelo projeto PAPO DE LEOA que tem o compromisso em instruir, inspirar e empoderar mulheres, promovendo uma vida plena, equilibrada, próspera e feliz. Além de sócia e investidora em microempresas, também é sócia fundadora do escritório Gnann e Souza Advogados, classificado como referência nacional, reconhecido como Melhores do Ano em Advocacia e Justiça e com prêmio Quality Justiça. Andressa Gnann é uma figura multifacetada com habilidades e competências em várias áreas distintas, equilibrando com maestria os seus diversos papéis e liderando iniciativas voltadas para o público feminino. Para mais informações, acesse o instagram e pra conhecer o projeto Papo de Leoa acesse: instagram.

 

Pesquisa da Serasa Experian revela perfil de consumidores de streaming Brasil


Pesquisa da Serasa Experian revela perfil de consumidores de streaming Brasil 

 

  • Base da Serasa Experian indicou que 23,8 milhões de brasileiros estão nessa classificação;
  • O levantamento foi realizado pela área de inteligência da Serasa Experian dedicada a Marketing Services;
  • O perfil desses brasileiros indica que a maioria tem entre 34 e 43 anos (28,4%);
  •   O estudo ainda traz dados sobre gênero e localização.

 

Assistir a séries, filmes e novelas sob demanda já faz parte da rotina dos brasileiros, modalidades impulsionadas por meio dos chamados de “serviços de streaming”, ou seja, plataformas on-line de transmissão de conteúdo em áudio e vídeo. Numa base composta por 186,4 milhões de CPFs, 12,8% foram identificados como consumidores dessas ferramentas, aproximadamente 23,8 milhões de brasileiros. Os dados são da pesquisa inédita realizada pela Serasa Experian, datatech líder em soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades com foco nas jornadas de crédito, autenticação e prevenção à fraude.

 

“A ascensão dos serviços de streaming no Brasil reflete uma mudança cultural significativa, em que a conveniência e a personalização do conteúdo são altamente valorizadas pelos consumidores. Entender o comportamento desses consumidores ajuda o mercado não só a entender que tipo de conteúdo agrada esse público, mas também a direcionar campanhas de vendas e marketing customizadas de acordo com suas preferências. Para as empresas que tem esse tipo de consumidor como público-alvo, contar com ferramentas acuradas que otimizam o direcionamento de campanhas de vendas e marketing para essa audiência é um diferencial competitivo, uma vez que a estratégia auxilia as empresas a alcançarem o grupo de pessoas que mais importa para elas: aqueles mais propensos a converter”, explica a Diretora de Marketing Services da Serasa Experian, Isabela Torres.

 

Perfil dos “consumidores de streaming”: dados demográficos

Do total de consumidores de streaming identificados pelo estudo, considerando a base da pesquisa, a maioria tem entre 34 e 43 anos (28,4%), 50,4% são do gênero masculino e a concentração maior está nas regiões Sudeste e Sul. Confira o infográfico abaixo com todas as informações:





Em relação à faixa de renda, a pesquisa indicou que a maior parte dos consumidores de serviços de streaming recebe mensalmente entre R$ 2,5 mil a R$ 5 mil (41,7%) e se concentram na classe AB (70,5%). Na tabela e no gráfico a seguir, veja o detalhamento completo deste recorte comparado à população brasileira:




Golpes mais temidos 

Fraudes com meios de pagamento e vazamento de dados são os mais temidos pelas pessoas e apenas 2% disseram que não temem sofrer golpes. Veja, no gráfico abaixo, o levantamento completo desta visão:



Consumidores de streaming são bons pagadores

O estudo mostrou, ainda, que 34,3% dos consumidores de streaming no país têm Score de Crédito acima de 751. Essa faixa de pontuação considera os bons-pagadores e que podem aproveitar as melhores condições de empréstimos e financiamentos do mercado.


 

Outras afinidades: compras e assinaturas


Do total de consumidores de streaming no Brasil, a pesquisa indicou que 93,8% tendem a realizar compras on-line. “Esse dado é um indicativo claro da convergência entre entretenimento digital e o comércio eletrônico no Brasil. É importante entender a afinidade de um perfil específico com outras tendências para delinear estratégias de marketing digital com insights valiosos para a personalização de conteúdo e ofertas, aumentando assim a relevância e eficácia das campanhas digitais”, elucida Isabela.


Outro dado inédito que a pesquisa trouxe foi de que 67,9% tendem a consumir TV por assinatura e 70,9% têm características de viajantes.


 

Metodologia

Para realizar a pesquisa “Perfil dos Consumidores de Streaming no Brasil”, em janeiro de 2024, foi combinada inteligência analítica com o ecossistema de big data da Serasa Experian por meio do Polis, solução da Datatech voltada para o mercado de marketing que gera insights e possibilita o estudo e segmentação de audiências a partir de filtros exclusivos. Para segmentação do público, foi utilizada a combinação do perfil de clientes com base na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e com segmentação de “Consumidores de Serviços de Streaming”. Os dados são captados e analisados em consonância com a Lei Geral de Proteção de Dados nº 13.709/2018 (LGPD). 


A Serasa Experian combina os melhores dados da América Latina com inteligência analítica, expertise e tecnologia. Por isso, é capacitada para realizar análises acuradas e oferecer a clientes a capacidade de estudar mercados e segmentar campanhas de marketing, possibilitando que empresas possam chegar a seus públicos-alvo mais propensos à conversão. Saiba mais clicando aqui. 



Experian
www.experianplc.com


Brasil precisa de 750 mil profissionais para preencher a lacuna de talentos em segurança cibernética, segundo a Fortinet

Relatório da Fortinet sobre a lacuna de habilidades revela que está crescendo a conexão entre violações de segurança cibernética e a escassez de talentos. Quase 90% das empresas no Brasil sofreram uma violação no ano passado que pode se atribuir parcialmente à falta de habilidades cibernéticas e 70% atribuem o aumento dos riscos cibernéticos à lacuna de competências 

 

A Fortinet® (NASDAQ: FTNT), líder global em segurança cibernética que impulsiona a convergência de rede e segurança, lançou o relatório global sobre a lacuna de habilidades em segurança cibernética de 2024, que destaca os desafios contínuos relacionados à escassez de habilidades em segurança cibernética que afeta organizações e empresas em todo o mundo. No Brasil, estima-se que sejam necessários 750 mil profissionais para preencher a crescente lacuna de talentos em segurança cibernética. As principais conclusões do relatório incluem:

 

· As empresas e organizações estão atribuindo cada vez mais as violações à lacuna de habilidades cibernéticas.


· As violações continuam a ter repercussões significativas para as empresas e os líderes executivos geralmente são penalizados quando elas acontecem.


· As certificações continuam sendo altamente consideradas pelos empregadores como um validador das competências e dos conhecimentos atuais em segurança cibernética.


· Várias oportunidades de contratação estão abertas, de diversos grupos de talentos, para ajudar a lidar com a escassez de habilidades.

 

“Os resultados do nosso mais recente relatório global sobre a lacuna de habilidades em segurança cibernética destacam a necessidade crítica de uma abordagem colaborativa e multifacetada para fechar essa lacuna de habilidades. Para mitigar eficazmente os riscos e combater as ameaças complexas de hoje, as organizações devem empregar uma combinação estratégica de alavancar a tecnologia de segurança certa, melhorar as competências dos profissionais de segurança por meio de treinamento e certificações e promover uma força de trabalho consciente do ciberespaço. Como parte da dedicação da Fortinet para fechar a lacuna de habilidades por meio de uma abordagem em três vertentes, nos comprometemos a treinar 1 milhão de pessoas em cibersegurança até 2026. À medida que nos aproximamos da metade deste compromisso de cinco anos, estamos perto de alcançar meio milhão de pessoas treinadas até o momento”, afirmou John Maddison, Chief Marketing Officer da Fortinet.

 

A lacuna de habilidades cibernéticas continua afetando empresas em todo o mundo

Estima-se que sejam necessários 4 milhões de profissionais para preencher a crescente lacuna da força de trabalho em segurança cibernética, destes, 750 mil são necessários apenas no Brasil. Ao mesmo tempo, o relatório global sobre a lacuna de habilidades em segurança cibernética descobriu que 70% das organizações indicaram que essa escassez de habilidades cria riscos adicionais para as suas organizações. Outras conclusões que mostram o impacto da crescente lacuna de habilidades nas empresas em todo o mundo incluem: 

  • As organizações estão atribuindo mais violações à falta de habilidades cibernéticas. No último ano, quase 90% dos líderes organizacionais (87%) disseram que sofreram uma violação que podem atribuir parcialmente à falta de habilidades cibernéticas, acima dos 84% registrados no relatório de 2023 e dos 80% no ano anterior. 
  • As violações têm um impacto mais substancial nas empresas. As violações têm diversas repercussões, desde desafios financeiros até desafios de reputação. A pesquisa deste ano revela que os líderes corporativos são cada vez mais responsabilizados por incidentes cibernéticos, com 51% dos entrevistados observando que diretores ou executivos enfrentaram multas, prisão, perda de cargo ou perda de emprego após um ataque cibernético. Além disso, mais de 50% dos entrevistados indicaram que as violações custaram às suas organizações mais de US$ 1 milhão em receitas perdidas, multas e outras despesas no ano passado, um aumento em relação aos 48% no relatório de 2023 e a 38% no ano anterior. 
  • Os Conselhos de Administração veem a segurança cibernética como imperativo aos negócios. Como resultado, executivos e conselhos de administração priorizam cada vez mais a segurança cibernética, com 72% dos entrevistados dizendo que seus conselhos estavam mais focados na segurança em 2023 do que no ano anterior. Além disso, 97% dos entrevistados dizem que seu conselho vê a segurança cibernética como uma prioridade empresarial.

 

Gerentes contratantes valorizam o aprendizado contínuo e as certificações

Os líderes empresariais consideram amplamente as certificações como uma validação dos conhecimentos em segurança cibernética, e aqueles que detêm uma certificação ou trabalham com alguém que possui, percebem benefícios claros. A pesquisa deste ano também descobriu que: 

  • Os candidatos com certificações se destacam. Mais de 90% dos entrevistados disseram preferir contratar candidatos com certificações.
  • Os líderes acreditam que as certificações melhoram a postura de segurança. Os entrevistados valorizam tanto as certificações que 89% disseram que pagariam para um funcionário obter uma certificação de segurança cibernética.
  • Encontrar candidatos que possuem certificações não é fácil. Mais de 70% dos entrevistados indicaram que é difícil encontrar candidatos com certificações focadas em tecnologia.

 

Empresas estão expandindo os critérios de contratação para preencher vagas abertas

À medida que a escassez de talentos cibernéticos persiste, algumas organizações diversificam os seus grupos de recrutamento para incluir candidatos cujas credenciais não se enquadram nas formações tradicionais, como um diploma de quatro anos em segurança cibernética ou campos relacionados, para atrair novos talentos e preencher vagas abertas. A mudança desses requisitos de contratação pode desbloquear novas possibilidades, especialmente se as organizações também estiverem dispostas a pagar por certificações e treinamento. O relatório também constatou que: 

  • As organizações continuam com programas dedicados ao recrutamento de grupos de talentos diversificados. 83% dos entrevistados disseram que as suas organizações estabeleceram metas de contratação de diversidade para os próximos anos, em linha com o relatório do ano passado, mas um pouco abaixo dos 89% de 2021.
  • A diversidade de contratação varia de ano para ano. Apesar das metas de recrutamento em andamento, as contratações de mulheres caíram para 85%, contra 89% em 2022 e 88% em 2021; as contratações de grupos minoritários permanecem inalteradas em 68%, ligeiramente acima dos 67% em 2021; e as contratações de veteranos aumentaram ligeiramente para 49%, de 47% em 2022, mas caíram em relação aos 53% em 2021.
  • Embora muitos gerentes contratantes valorizem as certificações, algumas organizações ainda preferem candidatos com formação tradicional. Apesar de muitos entrevistados dizerem que valorizam as certificações, 71% das organizações ainda exigem graduação de quatro anos e 66% contratam apenas candidatos com formação tradicional.

 

Organizações estão adotando uma abordagem de três etapas para construir resiliência cibernética

A frequência crescente de ataques cibernéticos custosos, combinada com o potencial de graves consequências pessoais para membros dos conselhos e diretores, está resultando em um impulso urgente para fortalecer as defesas cibernéticas nas empresas. Como resultado, as organizações estão se concentrando em uma abordagem de três vertentes para a segurança cibernética que combina treinamento, conscientização e tecnologia: 

  • Ajude as equipes de TI e de segurança a obter habilidades vitais de segurança investindo em treinamento e nas certificações necessárias para alcançar esse objetivo.
  • Cultive uma equipe de linha de frente com consciência cibernética que possa contribuir para uma organização mais segura como primeira linha de defesa.
  • Use soluções de segurança eficazes para garantir uma postura de segurança sólida. 

Para ajudar as organizações a alcançar esses objetivos, a Fortinet oferece o maior portfólio integrado de mais de 50 produtos de nível empresarial por meio de sua plataforma Fortinet Security Fabric. Além disso, o Fortinet Training Institute, um dos programas de treinamento e certificação mais amplos do setor, se dedica a disponibilizar certificação de segurança cibernética e novas oportunidades de carreira para todas as populações, incluindo uma oferta de treinamento de conscientização em segurança para que as organizações desenvolvam uma força de trabalho com reconhecimento cibernético.  

A pesquisa da companhia foi conduzida entre mais de 1.850 tomadores de decisão de TI e segurança cibernética de 29 países e locais diferentes. Os entrevistados da pesquisa são de setores variados, incluindo tecnologia (21%), fabricação (15%) e serviços financeiros (13%).

 



Fortinet
Fortinet Training Institute,
FortiGuard Labs
www.fortinet.com/br
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FortiGuard Labs



Marketing digital: você sabe como usar trends de redes sociais


"Eu sou social media, é claro que eu aproveito as trends para fazer conteúdo”. Não teria outro modo de começar este texto com uma das últimas trends que tomaram conta das redes sociais entre abril e maio de 2024, e foram aproveitadas por milhares de usuários. 

Entre dezenas de formatos virais, somos constantemente impactados por elas, aumentando nosso desejo de consumo e, principalmente, a vontade de pertencer ou participar de algo. Acredito que você já quis fazer aquela dancinha do momento, ouviu tanto a mesma música no seu feed que cantarolou aleatoriamente, ou compartilhou um sticker "poste sua foto favorita com seu pet". Adivinhei? 

Na verdade, essa ação é estimulada propositalmente pelo algoritmo de redes sociais que te mostra aquilo que os usuários estão fazendo com base no volume de reproduções de uma certa temática. E nem precisa ser um heavy user para ser impactado.

 

O que são trends 

Como o próprio nome diz, a palavra trend vem do inglês e significa “tendência". As trends são conteúdos em diferentes formatos que ficam popularizados nas redes sociais como Instagram, TikTok e Twitter. Elas recebem uma grande quantidade de interações e replicações dos usuários. Podem ser vídeos, fotos, challenges, hashtags, stickers, filtros, áudios, músicas, entre outros. 

Ao contrário de uma tendência em si, que é um padrão de comportamento social duradouro e que apresenta evolução ao longo do tempo, a trend é algo cíclico, passageiro e de curta duração, que surge e desaparece até dar lugar a uma nova.

 

Como acompanhar as trends? 

O acompanhamento constante das tendências permite que o social media crie conexão rápida com os usuários online. Instagram, TikTok e Twitter são os principais pontos de encontro no mundo digital: é aqui que elas ganham vida e se espalham rapidamente. Por isso, consuma conteúdo e esteja onde seu público está. Afinal, a melhor forma de acompanhar as trends é acompanhar creators e perfis - especialmente as de entretenimento. Quando olhamos para algumas marcas que se destacam nesse mundinho das trends com criatividade e originalidade, temos três bons exemplos: Duolingo, Tinder Brasil e O Boticário. 

Essas empresas utilizam uma linguagem voltada ao entretenimento, com muita descontração, diversão e bom humor, muito alinhado com o perfil de comportamento da maioria de quem ama um TikTok. Por isso, elas 'surfam' na onda das trends e publicam no momento certo, conectando-se de forma autêntica e relevante com os usuários. No entanto, nem toda marca precisa seguir essa abordagem, afinal, nem toda trend é adequada para todo mundo. Vamos entender? 

Por vezes, as marcas participam de uma trend só para entrar na moda e não mensuram o quão prejudicial pode ser para o seu posicionamento. Por isso, antes de embarcar em uma, pergunte-se: "Isso faz sentido para a minha marca?" e "Eu quero que meu público me veja dessa forma?". Se fizer realmente sentido, não se esqueça de adaptar com criatividade dentro do seu nicho.

 

A autenticidade é tudo 

Já ouviu falar do movimento "Shut Up, Brand"? Ele surgiu em 2020 para criticar o marketing invasivo e artificial de empresas. No contexto de uma era dinâmica que vivemos, com a criação frenética de conteúdos, as marcas que exageram na tentativa de parecerem "legais" (inclusive ao participarem de trends de forma tardia), acabam sendo vistas como forçadas e antiquadas. E ninguém quer ser visto assim, né? 

Profissionalmente, procuro sempre integrar as trends de forma eficaz em minhas estratégias de conteúdo. Com um monitoramento contínuo, é possível alcançar resultados surpreendentes em engajamento e conexão com o público. Marcas relacionadas ao mercado da educação, por exemplo, podem utilizar as trends para construir um relacionamento muito mais sinérgico com seus alunos, conectando esse tipo de conteúdo viral com diferentes aspectos da vida de estudante. 

É importante termos em mente que aproveitar as trends nas redes sociais pode ser uma ferramenta poderosa para atrair engajamento e crescer seu negócio. Esteja sempre atento! Neste mundo dinâmico, onde tudo muda rapidamente, quem não se adapta, pode ficar para trás.

 

Alana Maia - coordenadora de redes sociais da Agência Páprica
@agenciapaprica


Férias escolares: saiba quando a guarda compartilhada exige dupla autorização dos pais para viajar

Especialista em direito de família esclarece dúvidas 

 

Uma das dúvidas mais frequentes nas férias é sobre a necessidade de autorização do outro genitor para viajar com o filho, mesmo que a guarda seja compartilhada. É preciso ficar atento para as regras existentes, pois elas mudam de acordo com o tipo de viagem e com quem ela será realizada.   

Além de garantir a convivência regular da criança ou adolescente com os pais mesmo após a separação, a guarda compartilhada também serve para que ambos tenham participação ativa e equilibrada na criação, educação e lazer dos filhos.   

Para viagens dentro do Brasil, o genitor que está com a criança durante o período das férias não precisa da autorização por escrito do outro genitor, desde que seja realizada dentro do território nacional. Porém, é fundamental que haja comunicação prévia entre os pais, evitando qualquer tipo de conflito.   

Caso a viagem seja realizada somente com terceiros - tios ou amigos - é necessária a autorização por escrito de ambos os pais, com firma reconhecida em cartório. Vale ressaltar que, caso a viagem seja realizada dentro do território nacional com os avós, basta apresentar a certidão de nascimento com a comprovação do grau de parentesco.   

Para viagens internacionais, na companhia de um dos genitores, mesmo em casos de guarda compartilhada, é obrigatória a obtenção de autorização por escrito do outro genitor. Isso visa garantir a proteção da criança e prevenir possíveis situações de subtração internacional de menores.   

A advogada Patrícia Valle Razuk, especialista em Direito de Família e Sucessões, sócia e co-fundadora do PHR Advogados, explica: “A viagem internacional depende muito do tipo de passaporte que foi eleito pela família daquela criança. Alguns já constam a autorização no documento, mas a grande maioria não tem. É comum os pais optarem pela necessidade de autorização, que é a modalidade mais segura”. A advogada ressalta a importância de ter a autorização reconhecida em cartório, em duas vias, uma para a ida e outra para a volta ou até mesmo uma via reserva.   

É recomendável que seja utilizado o modelo padrão de autorização disponível nos cartórios ou no site do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). No ato do reconhecimento em cartório devem ser apresentado os documentos de identificação do menor e dos pais (RG, CPF e certidão de nascimento).  

Em situações de conflito, em que um dos genitores se recusa a fornecer a autorização necessária para a viagem, por exemplo, o outro genitor pode recorrer à via judicial. Patrícia Razuk esclarece que, para tanto, é importante demonstrar que a viagem é de interesse do menor e que não apresenta riscos à sua segurança e bem-estar. Segundo a advogada, a decisão do juiz deverá sempre ser pautada pelo melhor interesse da criança ou do adolescente.    

 

Fonte: Patrícia Valle Razuk- sócia e co-fundadora do PHR Advogados. Graduada em Direito pela Pontificia Universidade Católica (PUC/SP), especialista em Direito de Família e Sucessões pela Escola Paulista de Direito (EPD).


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