Pesquisar no Blog

sábado, 4 de maio de 2024

Flacidez: saiba as principais causas e como tratar

 Dr. Felipe Ribeiro esclarece as principais dúvidas e melhores procedimentos para amenizar essa condição

 

Ao longo dos anos é natural que diversas mudanças ocorram nossas vidas, sejam elas estéticas e/ou mentais. Em relação às mudanças físicas, é muito comum sentir incômodos ao ver o corpo, pele e face se alterando. Aos 50 anos, a firmeza e colágeno que estavam presentes aos 20 já não são mais os mesmos, e não há problema algum em querer amenizar tais mudanças.

 

Entre as principais queixas quando o assunto é a aparência da pele, a flacidez – apesar de fazer parte de todo esse processo de envelhecimento - quase sempre se faz presente. Pensando nisso, convidamos o Dr. Felipe Ribeiro, dermatologista e pesquisador, para esclarecer algumas dúvidas sobre a flacidez e indicar os melhores tratamentos para essa condição. Confira abaixo:

 

Quais são as principais causas da flacidez da pele?

As principais causas da flacidez da pele envolvem uma combinação de fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida. O envelhecimento é a causa mais comum, pois, com o tempo, a produção de colágeno e elastina - essenciais para a elasticidade e firmeza da pele - diminui naturalmente. Além disso, a exposição prolongada ao sol pode acelerar esse processo ao danificar essas fibras essenciais da pele. Outros fatores incluem mudanças significativas de peso, que podem esticar a pele e dificultar seu retorno à forma original, bem como hábitos prejudiciais, como fumar, que compromete a circulação sanguínea e a renovação celular.

 

Existem diferentes tipos de flacidez?

Existem, de fato, diferentes tipos de flacidez da pele, que podem ser categorizados principalmente em flacidez muscular e flacidez cutânea. A flacidez muscular é causada pela perda de tônus muscular subjacente, muitas vezes resultante de inatividade ou envelhecimento, que afeta a firmeza geral da área. Já a flacidez cutânea refere-se à perda de elasticidade diretamente na pele, devido à diminuição da produção de colágeno e elastina. Ambos os tipos podem ocorrer simultaneamente, especialmente em áreas do corpo onde a pele é naturalmente mais fina e mais propensa a perda de elasticidade.

 

Qual é a idade típica em que as pessoas começam a notar flacidez na pele?

A idade em que as pessoas começam a notar flacidez na pele varia bastante, dependendo de fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida. Geralmente, os sinais iniciais de flacidez podem ser observados a partir dos 35 anos, período em que a produção de colágeno começa a diminuir gradualmente e a elasticidade da pele começa a se reduzir. Entretanto, indivíduos com alta exposição solar, fumantes ou aqueles que passaram por perda de peso significativa podem notar flacidez mais cedo.

 

Quais áreas do corpo são mais propensas à flacidez?

As áreas do corpo mais propensas à flacidez variam, mas geralmente incluem aquelas onde a pele é mais fina ou submetida a estresse regular, como o rosto, pescoço, braços, abdômen e coxas. O rosto e o pescoço são frequentemente os primeiros a mostrar sinais de flacidez devido à sua exposição constante a fatores ambientais, como o sol, e à sua pele relativamente fina. Os braços e as coxas podem se tornar flácidos com mudanças de peso ou falta de exercício, que afetam tanto a pele quanto o tônus muscular subjacente. O abdômen é especialmente propenso à flacidez após a gravidez ou perda de peso significativa, devido ao estiramento excessivo da pele.

 

Quais são os tratamentos mais eficazes para reduzir a flacidez da pele?

Entre os tratamentos mais eficazes para combater a flacidez da pele, encontram-se opções que vão desde procedimentos minimamente invasivos até abordagens mais intensivas. São opções disponíveis hoje: radiofrequência, ultrassom microfocado, laser, microagulhamento, terapias tópicas, luz pulsada, fios de sustentação, peelings e bioestimuladores de colágeno. Cada uma é interessante em determinado cenário e a associação delas costuma ter efeito mais significativo.

 

A flacidez da pele pode ser evitada?

Prevenir a flacidez da pele é um processo que combina hidratação adequada, nutrição balanceada, atividade física regular, e cuidados específicos com a pele. Beber bastante água diariamente e consumir alimentos ricos em proteínas, colágeno e antioxidantes são fundamentais para manter a pele firme e saudável. Exercícios, especialmente a musculação, ajudam a construir massa magra, substituindo a gordura e mantendo o peso estável, evitando assim o efeito sanfona que pode danificar a elasticidade da pele. Além disso, a proteção contra os raios UV, através do uso diário de protetor solar, e a aplicação regular de cremes com ativos voltados para a firmeza da pele, como retinóides e hidroxiácidos modernos também auxiliam.

Para quem busca resultados mais específicos, tratamentos estéticos são interessantes e, dentre eles, o bioestímulo - como é o caso do STIIM®, da ILIKIA - se descaca como opção segura, rápida e eficaz.

 

Ainda segundo o dermatologista, o uso do STIIM®, – bioestimulador de colágeno feito à base de hidroxiapatita de cálcio – além de promover a produção de colágeno na pele, o procedimento também tem efeito regenerativo: “Quando estudamos os processos de formação de colágeno, é interessante que se leve em conta que o novo colágeno é sempre melhor. A aplicação de substâncias que atuem de modo a gerar um novo colágeno é inteligente porque traz a firmeza que perdemos com os anos.”, comenta Dr. Felipe.

 

Como esse procedimento funciona?

Depois de aplicada na pele, a hidroxiapatita se integra aos tecidos e estimula o organismo a tecer uma nova rede de colágeno, enrigecendo a textura da pele. Esse efeito não é imediato como os preenchedores, entretanto, é duradouro. É seguro e eficaz, podendo ser usada tanto em face quanto em corpo.

 

As queixas em relação à flacidez são mais comuns em homens ou mulheres?

A percepção de que as mulheres reclamam mais sobre a pele flácida do que os homens pode decorrer de normas e expectativas sociais sobre beleza e envelhecimento. Em muitas culturas, as mulheres frequentemente são submetidas a padrões mais elevados de aparência física e são frequentemente expostas a ideais de beleza irreais perpetuados pela mídia, publicidade e pressões sociais.              

As mulheres muitas vezes são socializadas desde jovens para priorizar sua aparência, e sinais de envelhecimento, como pele flácida, podem ser vistos como indesejáveis ou até mesmo tabu. Consequentemente, as mulheres podem sentir mais pressão para abordar e discutir abertamente questões relacionadas à sua aparência física, incluindo a pele flácida.

Além disso, a indústria da beleza direciona fortemente as mulheres com produtos e tratamentos destinados a combater sinais de envelhecimento, o que pode ampliar ainda mais essas preocupações entre as mulheres.

 

Por outro lado, os homens podem enfrentar menos pressão social para manter uma aparência jovem, e pode haver menos expectativas para que discutam ou abordem questões como pele flácida abertamente. No entanto, isso não significa que os homens sejam totalmente imunes a preocupações com sua aparência ou envelhecimento; em vez disso, as normas sociais e as expectativas de gênero frequentemente influenciam como os indivíduos percebem e expressam essas preocupações. 



ILIKIA
https://www.ilikia.com/
Instagram: @ilikia.br


Dia das Mães: astrologia valoriza a maternidade e o vínculo com os filhos

Freepik

 A Lua e as casas 4 e 5 do mapa astral revelam informações importantes sobre a relação de mães e filhos.

 

Este ano, o Dia das Mães será celebrado no dia 12 de maio. A maternidade não é tarefa fácil, embora seja o sonho de muitas mulheres. Num misto de emoções, a relação entre mães e filhos é construída. A astrologia é capaz de ajudar a entender esse vínculo.

Profissionais da área apontam que no mapa astral, principal documento utilizado para a análise da posição dos astros do céu, é possível compreender mais sobre a geração e a criação de um filho e, também, a relação dele com a mãe.

A Lua, a casa quatro e a casa cinco são partes do mapa astrológico que auxiliam nesse entendimento. Para a astrologia, esses pontos falam da energia materna, que é algo que pode estar presente também nas mulheres que escolhem não gerar filhos. Neste caso, elas exercem a função de outras formas. 

Para encontrar o posicionamento desses elementos, basta fazer um mapa astral completo grátis em plataformas e sites relacionados ao assunto. O documento pode funcionar como uma ferramenta de autoconhecimento sobre outros assuntos além da maternidade, como relacionamentos, trabalho e vida financeira. 

Maternidade na astrologia 

A astróloga Cláudia Lisboa explica que, para a astrologia, a maternidade tem a ver com a energia que provém, ensina sobre as relações, é a matriz afetiva e o ponto de segurança. Dessa forma, as figuras maternas de uma família podem ou não ser representadas por uma mulher.

Essa energia maternal, que é o ponto de segurança e a base dos afetos, tem forte relação com a Lua, satélite natural da Terra. Quem já fez um curso para aprender astrologia sabe que esse astro é usado para fazer análises sobre os sentimentos de um indivíduo, mostrando a forma como ele se relaciona com outras pessoas. 

A Lua também pode ajudar a entender melhor como é a relação de uma pessoa com a maternidade. Ao lado dela, a quarta e a quinta casa do mapa astral permitem tornar a análise mais completa. 

Lua

Cláudia Lisboa explica que a Lua fala mais diretamente sobre a maternidade, pois sua função está relacionada ao cuidar e ser cuidado. Ao entender o posicionamento desse astro no mapa, é possível compreender como são criados os laços de intimidade, os vínculos e tudo aquilo que uma pessoa necessita para se sentir segura emocionalmente. 

Em relação à maternidade, a posição da Lua irá ajudar a compreender a forma como um filho percebe e vê a sua mãe. Cada pessoa apresenta a sua própria visão sobre a sua figura materna.

O signo lunar é o responsável por dizer como é essa percepção. Alguém com a Lua em Áries pode enxergar a mãe como uma pessoa mais ativa, corajosa e dinâmica. Enquanto alguém com a Lua em Aquário, pode ver a mãe como alguém visionária, humana e amiga. 

A posição da Lua também é responsável por mostrar como a pessoa exerce a sua maternidade. Profissionais da Astrologia Luz e Sombra explicam que, muitas vezes, a visão que um indivíduo tem sobre a sua mãe será similar à forma como ele irá exercer a sua energia maternal. 

Casa 4

A casa 4, segundo a astróloga Claudia Lisboa, está associada ao signo de Câncer, à Lua e ao elemento Água. A profissional explica que esse ponto do mapa tem um peso determinante na interpretação que sustenta quem uma pessoa é e as suas referências pessoais. 

A figura materna costuma ser aquela que alimenta, protege e sustenta desde o início e, por esse motivo, tem relação com a casa 4. O ponto também representa o lugar de onde as raízes de um indivíduo extraem todos os nutrientes necessários para se desenvolver e crescer de forma saudável, o que também está relacionado à figura materna. 

Casa 5 

A casa 5, segundo Claudia Lisboa, está associada ao signo de Leão e ao elemento Fogo, sendo regido pelo Sol. Esse setor do mapa tem forte relação com hobbies, autoestima, autoexpressão e, também, os filhos. 

Os elementos posicionados nesta casa podem dar orientações importantes sobre como será exercida a maternidade e a relação com os filhos (para quem os decide ter). Os signos ou planetas presentes nesse ponto do mapa podem auxiliar a identificar as características dos filhos e, ainda, como eles são criados.


PLUTÃO RETRÓGRADO: SAIBA QUAIS ENERGIAS REGEM ESSE MOMENTO


É momento de se livrar de velhos medos, planejar coisas novas e se preparar para a entrada de novas energias.

 

Entre os dias 02/05 até 11/10, Plutão estará retrógrado. Nesse período, o planeta traz uma carga energética para cada pessoa. Tatiane Marinho, consultora esotérica da iQuilibrio, comenta: “Por ser o planeta mais longe do Sol e da Terra, Plutão rege a força do que está ou estava oculto até o momento, cuidando de toda uma geração. Podemos demorar para sentir os efeitos de Plutão retrógrado, então fique ligada, pois onde ele estiver passando energias serão movimentadas e no seu mapa astrológico de nascimento é uma das pistas do que pode acontecer com você.” 

Sendo assim, confira como o Plutão retrógrado influenciará na vida de cada de acordo com o mapa astral.

 

Plutão retrógrado na Casa 1

Plutão retrógrado pode trazer uma profunda introspecção sobre sua identidade e como você se expressa no mundo. Você pode sentir uma necessidade de reformular sua imagem pessoal e encontrar maneiras mais autênticas de se relacionar com os outros. Cuidado ao querer fazer novas tatuagens ou algum procedimento estético muito drástico ou comprometedor, pois pode vir a se arrepender depois.

 

Plutão retrógrado na Casa 2

Este posicionamento pode trazer transformações significativas em sua autoestima e valores pessoais. Você pode sentir uma necessidade de reavaliar suas prioridades financeiras e buscar uma maior segurança emocional e material. Cuidado com perda, roubo ou furto de celular, notebook, bolsa, peças de roupas, carteira, cartões e dinheiro, se resguarde.

 

Plutão retrógrado na Casa 3

Plutão retrógrado aqui pode influenciar sua comunicação e interações locais. Você pode sentir uma necessidade de se expressar de forma mais autêntica e confrontar padrões de pensamento que limitam sua liberdade pessoal. Cuidado com discussões desnecessárias, pode vir a se arrepender de falar algo, pondere e não seja tão pessimista ao dar o seu ponto de vista sobre algo.

 

Plutão retrógrado na Casa 4

Este posicionamento pode trazer mudanças profundas em sua vida doméstica e familiar. Você pode sentir uma necessidade de confrontar questões do passado e transformar padrões familiares que não estão mais servindo ao seu crescimento. Pode mudar de casa, só tome cuidado se não estiver tomando uma decisão precipitada, e quanto ao novo lugar que irá morar, converse com os vizinhos locais para saber como é as proximidades.

 

Plutão retrógrado na Casa 5

Plutão retrógrado aqui pode influenciar sua expressão criativa e romântica. Você pode sentir uma necessidade de se libertar de bloqueios criativos e buscar relacionamentos e atividades que tragam uma sensação de renovação e transformação. Cuidado com relacionamentos tóxicos, pessoas que vão entrar tão rápido na sua vida e terão a mesma velocidade para sair dela.

 

Plutão retrógrado na Casa 6

Este posicionamento pode trazer mudanças significativas em sua rotina diária e saúde. Você pode sentir uma necessidade de eliminar padrões de comportamento autodestrutivos e adotar hábitos mais saudáveis e produtivos. Cuidado com mudanças drásticas na sua rotina, um workaholic tem limites, priorize sua saúde física e mental, pois não tem preço.

 

Plutão retrógrado na Casa 7

Plutão retrógrado aqui pode influenciar seus relacionamentos e parcerias. Você pode sentir uma necessidade de transformar dinâmicas de poder e controle em suas relações e buscar conexões mais autênticas e transformadoras. Cuidado com termos abruptos, controladores e manipulações, imponha os seus limites.

 

Plutão retrógrado na Casa 8

Este posicionamento pode trazer à tona questões relacionadas à intimidade, herança e/ou dívidas e transformação pessoal. Você pode sentir uma necessidade de se aprofundar em relacionamentos íntimos e enfrentar questões emocionais que estavam escondidas. Cuidado com um burnout, preste atenção o quanto você está conseguindo cuidar da sua rotina, pois tudo o que é postergado na casa 6 será revelado aqui pra ti.

 

Plutão retrógrado na Casa 9

Plutão retrógrado aqui pode estimular sua busca por conhecimento e significado mais profundo. Você pode sentir uma necessidade de explorar filosofias de vida alternativas e expandir seus horizontes através de viagens ou estudos. Cuidado com viagens ou cursos que não fazem sentido pra ti, reavalie a real necessidade de fazer algo agora, pois pode se arrepender depois.

 

Plutão retrógrado na Casa 10

Este posicionamento pode trazer transformações significativas em sua carreira e no seu sentido de propósito na vida. Você pode sentir uma necessidade de se libertar de estruturas obsoletas e seguir um caminho mais alinhado com sua verdadeira paixão. Pode sair do trabalho que está, ou ter uma mudança intensa de setor ou cargo.

 

Plutão retrógrado na Casa 11

Plutão retrógrado aqui pode influenciar suas amizades e conexões com grupos sociais. Você pode sentir uma necessidade de se libertar de relacionamentos superficiais e buscar conexões mais autênticas e transformadoras. Pode mudar de grupo social, achando que não se encaixa, reflita antes se não é apenas questão de tempo para se adaptar.

 

Plutão retrógrado na Casa 12

Este posicionamento pode despertar questões profundas sobre sua espiritualidade e conexão com o divino. Você pode se sentir compelido a explorar seu mundo interior e confrontar seus medos mais profundos. Cuidado com paranoias infundadas, nem tudo diz respeito sobre nós.

 

iQuilibrio


Redefinindo a maternidade. Mudanças sociais, culturais e comunicacionais têm influenciado o entendimento das mulheres sobre a maternidade

 A maternidade vem ganhando uma série de novos significados no mundo contemporâneo, deixando de ser entendida como um destino do qual as mulheres não poderiam escapar. Mudanças no âmbito social, cultural e mesmo comunicacional têm influenciado o entendimento das mulheres sobre a maternidade. Neste ponto, a rápida circulação de informação nas redes sociais, fóruns de discussão que envolvem o tema, grupos no WhatsApp e perfis pessoais nas redes vêm dando cada vez mais espaço para que este universo seja debatido, questionado, repensado e constituído na sociedade.

Segundo Mariana Musse, professora e pesquisadora da ESPM, a circulação de informação sobre a maternidade vai se modificando ao longo do tempo. “Se em determinado momento essa informação circulava a partir de relatos de pessoas próximas que narravam suas experiências e a passavam adiante em um âmbito privado e familiar, aos poucos a mídia entra na jogada”, diz. 

O conhecimento chegava por meio de revistas especializadas, manuais, livros voltados aos primeiros cuidados com o bebê e também na figura de médicos e especialistas que assumem o papel de "voz do saber" ao se tornarem fontes seguras de informação. Com a chegada das redes sociais surge uma série de publicações, vídeos, cursos, mentorias e lives que colocaram o debate sobre a maternidade e suas questões em outro patamar. “Encontramos desde perfis de pediatras, obstetras, psicólogos, educadores, influenciadores, e, finalmente, de pessoas comuns que utilizam as redes para colocar sua voz no mundo”, diz Musse. 

Ao explorar essas perspectivas e ter mais acesso ao conhecimento, chamou a atenção da pesquisadora o momento do parto no processo de tornar-se mãe. Se antes a maternidade se iniciava após o nascimento do bebê, hoje ela começa com o teste de gravidez positivo. “Houve uma mudança de perspectiva sobre o que este momento significa para a mulher. Se há alguns anos existia pouca ênfase ao processo vivido pela mulher, hoje envolve seu protagonismo neste cenário. Há toda uma preparação física, mental, espiritual e intelectual antes de viver este momento”, diz Musse. 

De acordo com a pesquisadora da ESPM, este contexto ganha visibilidade a partir do Movimento pela Humanização do Parto, que ganhou força a partir da década de 90 no Brasil e no mundo. Este movimento visa, entre outras coisas, menos intervenções médicas desnecessárias no momento do nascimento e o respeito pela vontade da parturiente, ao longo do trabalho de parto. 

Este vasto universo também movimenta o mercado e abre portas para o consumo. Novos serviços começam a ser oferecidos em hospitais, profissionais relacionados à assistência ao parto se tornaram produtos que podem ser consumidos, além das ofertas de cursos e preparações para o Chá Revelação e o Chá de Bebê. “Vimos também diversos exemplos de mulheres que a partir do sucesso de suas postagens no Instagram sobre a sua experiência na gestação, no parto e no puerpério, por exemplo, passaram a trabalhar oficialmente como influenciadores deste nicho”, diz a pesquisadora que cita como exemplo a influenciadora ViihTube, que anunciou a segunda gravidez e criou uma marca de produtos infantis, após o sucesso de suas postagens durante a primeira gestação sobre a "maternidade real". 

 

Fonte: Mariana Musse - professora da ESPM e membro do Grupo de Pesquisa Consumo e Sociabilidade da ESPM


Sete skills aprimoradas e desenvolvidas com a maternidade que podem contribuir para a vida profissional

É um período de desafios, mas também de grandes aprendizados que podem (e devem) ser levados para a carreira

 

A maternidade é um momento especial na vida de muitas mulheres. No entanto, muitas acabam abdicando dela porque precisam se dedicar ao trabalho e à carreira. Segundo especialistas, apesar dos desafios, conciliar tudo é possível e, ainda, o período pode trazer muitos aprendizados para a mulher ‒ tanto na vida pessoal como na profissional. Trata-se de um tempo em que algumas habilidades e capacidades ‒ as chamadas skills ‒ são adquiridas ou aprimoradas.  

A professora especialista em transição de carreira e recolocação e coordenadora do Núcleo de Empregabilidade da FAE Centro Universitário, Elaine Pacheco, lista algumas dessas skills que podem contribuir positivamente para a carreira. Veja abaixo.

 

1 - Resiliência

Quando a mulher se torna mãe, são muitos os desafios a serem enfrentados. Desde cuidar de uma criança tão pequena (e até mais de uma), que está sob sua responsabilidade, até abdicar de diversas atividades que fazia antes para poder doar mais tempo ao filho. Por isso, uma das skills aprimoradas com a maternidade é a resiliência, que é a capacidade de adaptação às mudanças da vida de maneira tranquila e com foco em resultados positivos. “Quando nos tornamos mães, aperfeiçoamos a nossa capacidade de resolver problemas de uma forma mais calma, vemos os desafios de maneira mais simples”, ressalta a professora Elaine. Na física, a resiliência é a capacidade de os corpos retornarem à forma original após serem submetidos a uma deformação ‒ basta pensar em uma esponja e uma lata, ao serem manuseadas. Em uma analogia, a mãe acaba sendo a esponja. “Ser mãe é isto: nós temos essa capacidade de nos adaptar e nos recuperar de forma surpreendente, o que ajuda muito no nosso trabalho, que exige isso todos os dias”, observa a professora.

 

2 - Empatia e paciência

A empatia nada mais é do que a capacidade da pessoa de se colocar no lugar do outro, sentir o que o outro sente. É uma característica importante para o convívio harmônico, tanto com a família e os amigos quanto no ambiente do trabalho. O sentimento maternal aprimora essa capacidade do ser humano. “Ao se colocar no lugar da pessoa, passando a sentir o que ela sente, fica muito mais fácil tomar decisões e agir de maneira coerente, sem injustiças ou precipitações nos julgamentos”, diz Elaine. A capacidade de ser empático, portanto, é primordial para o desenvolvimento das atividades do trabalho e também para o crescimento na carreira. “Esse tipo de skill vem sendo cada vez mais valorizado, por isso auxilia a pessoa a se destacar no seu ambiente de trabalho e conquistar novos cargos e atribuições”, diz a professora. A empatia vem de mãos dadas com a paciência. “Cada vez mais as pessoas têm menos paciência com tudo. Por isso, ser paciente, ter calma para resolver os problemas do dia a dia leva a pessoa a se destacar no seu ambiente profissional e faz com que todos no seu entorno se sintam bem, tornando o local ainda mais confortável para o trabalho”, explica Elaine.

 

3 - Capacidade de liderança

A liderança é, de maneira resumida, a gestão, a condução de pessoas em uma empresa para que se alcancem objetivos pelo bem comum de todos. Na maternidade, não é diferente: a mãe passa a cuidar do filho de maneira que toda a família se sinta melhor, mais confortável. Essa capacidade é desenvolvida ou aprimorada porque as mães aprendem a falar o que devem aos seus filhos, do jeito e no momento certo. “Mesmo quando quer dizer não, você consegue se posicionar e chamar atenção e ao mesmo tempo defender, acolher e apoiar o filho. Além de dar tarefas, cobrar. Essa é uma capacidade do líder”, diz Elaine. Ou seja: as mães exercem a liderança na família de forma espontânea, com o intuito de melhorar o andamento das atividades da casa, especialmente nesse momento em que há uma criança pequena que demanda muita atenção. 

 

4 - Comunicação assertiva

Em todas as áreas, tanto na vida pessoal quanto profissional, saber se comunicar de forma segura é fundamental. Na maternidade, essa habilidade se aprimora instantaneamente. Como explica a professora Elaine, para transmitir mensagens de maneira eficiente a uma criança, muitas vezes é preciso mudar o vocabulário, a forma de construir frases e expressões e até o jeito de falar. “Quem é mãe aprimora essa capacidade de se comunicar, o que acaba sendo aproveitado com sua equipe de trabalho. Passamos a falar com as pessoas que trabalham conosco de forma mais direta, mas segura e eficiente. Muitas vezes, temos problemas no ambiente de trabalho por falta ou falha na comunicação”, analisa a professora. A capacidade de se comunicar bem, inclusive, é uma característica de ouro dos bons líderes. “O líder que sabe se comunicar vai inspirar confiança entre seus liderados e vai abrir a possibilidade para que eles se sintam confortáveis, também, para se comunicar e expor suas ideias”, ressalta Elaine.

 

5 - Saber delegar 

Quem nunca ouviu falar que o líder deve ter a capacidade de delegar atividades para que tudo ocorra bem na empresa? Sim, isso não é mito: é uma grande habilidade que o líder deve ter. Na maioria das vezes, quem desenvolve a liderança acaba repassando atividades aos funcionários que antes ele mesmo desenvolveu sozinho. E uma das grandes capacidades que as mães adquirem ou aprimoram durante a maternidade é saber delegar. “No início da maternidade, a gente tem a tendência de querer fazer tudo e achar que fazemos sempre melhor, mas não é bem assim. Com o tempo, vemos que não damos conta de tudo e começamos a delegar mais atividades para os outros, como o filho mais velho, os avós, os empregados, o marido. E vemos que as tarefas podem ser realizadas de maneira efetiva, talvez não do jeito que a gente faz, do jeito que a gente imagina, mas de forma satisfatória, de modo que tudo flui corretamente”, comenta Elaine.

 

6 - Gestão do tempo

Quando uma mulher se torna mãe, o tempo parece ficar escasso, pois as atividades e responsabilidades aumentam, enquanto o dia continua tendo 24 horas. Assim, a habilidade de administrar e otimizar o tempo deve aumentar. Segundo Elaine, essa é uma capacidade essencial no trabalho, para que a pessoa desenvolva suas atividades com foco, sabendo priorizar e organizar melhor tudo que precisa fazer. Para isso, saber gerir o tempo é fundamental. “Sendo mãe, você começa a entender melhor o que pode ser deixado para depois e gerir de forma mais eficiente o tempo para que tudo caiba em 24 horas”, completa.

 

7 - Capacidade para administrar conflitos e resolver problemas complexos

Quem é mãe sabe: não é fácil lidar com bebês e crianças. É preciso ter paciência e principalmente a capacidade de pensar na melhor forma de resolver determinados problemas, que, muitas vezes, são complexos. Quando são várias crianças, então, a administração de conflitos passa a ser ainda mais desafiadora. Por isso, uma família assim pode ser comparada ao ambiente de trabalho. “As mães, naturalmente, passam a entender melhor os filhos, e até os outros familiares. Assim, conseguem perceber qual a melhor forma de administrar aquela situação e resolvê-la de modo que todos fiquem bem”, ressalta a professora Elaine.



Grupo Educacional Bom Jesus
https://www.grupoeducacionalbomjesus.com.br/

Colégio Bom Jesus
https://bomjesus.br/

FAE Centro Universitário
https://www.fae.edu/

FAE Business School - Curitiba (PR)
https://fae.edu/cursos/pos-graduacao-curitiba.vm

FAE Business School - Blumenau (SC)
https://fae.edu/cursos/pos-graduacao-blumenau.vm


Brasil – 4º lugar no ranking de países com a pior taxa de saúde mental

 

Que a saúde mental da população mundial declinou muito após a pandemia, não há dúvidas. Esse fato ficou evidenciado pela procura elevada por atendimento nos consultórios psicológicos e psiquiátricos.

 

Porém, uma pesquisa realizada pela plataforma Neurotech Sapien Labs mostrou que a qualidade, em termos de saúde mental de toda a população brasileira, atingiu o delicado patamar de 4º lugar no ranking de países com as piores taxas. Foram mapeados 71 países e, infelizmente, esse resultado demonstra uma triste realidade: estamos enfrentando uma crise de saúde mental.

 

Ao analisar esse cenário, não podemos ficar presos em questões de emoções voltadas apenas para alegria ou tristeza. Vai muito além disso. Estamos falando do estado interior geral do indivíduo e de sua forma de relacionar e conectar a vida pessoal com a vida social. Ou seja, refere-se à maneira o emocional está impactando a vida cotidiana do ser humano.

 

Somos uma das populações que mais apresenta queixas direcionadas por estresse, transtornos e questões psíquicas. Entre 2018 e 2022 tivemos o dobro de internações psiquiátricas que saltaram de 794 para 2100 registradas. Ou seja, o próprio perfil populacional está mudando em relação ao que diz respeito à saúde e bem estar emocional.

 

A depressão ganha em disparado nos tipos de diagnósticos e a incidência cresce em mulheres jovens de 18 a 39 anos. Mas, também não podemos fechar os olhos para o aumento de casos de problemas de saúde mental em crianças. Inclusive, também já se registra a elevação do uso medicamentos controlados, especialmente ansiolíticos, por parte dessa população mirim.

 

Uma triste realidade que possui muitas causas que justificam a posição do ranking: o preconceito que ainda é grande e faz com que as pessoas só busquem ajuda de um profissional de saúde mental, quando vários transtornos ou neuroses já estão associados ou em estágio irreversível; insegurança do período pandêmico que se arrasta até hoje, aumentando os níveis de estresse, depressão e ansiedade por conta do isolamento social e das incertezas com o futuro; desemprego e desigualdade social e econômica; insuficiência no acesso aos serviços de saúde mental na rede pública que não dispõe de espaços acolhedores e qualificados, em quantidade que possa acolher a população que não possui plano de saúde; negligência e falta de divulgação dos benefícios dos cuidados com a saúde mental e da promoção à saúde como um todo.

 

Enfim, esse quadro precisa ser revertido com urgência e a posição do Brasil no ranking alterada, pois ela reflete uma população adoecida psiquicamente. É fundamental promover uma melhor qualidade de vida para o ser humano, considerando que ele é um ser único, com suas particularidades e incompletudes.

 

Além disso, falta, por parte de todos, a consciência e a capacidade de ampliar o senso crítico para que o indivíduo adoecido consiga se perceber e fazer suas escolhas, considerando sua bagagem de vida, seus desejos e anseios, através de um melhor manejo de autocontrole, resiliência, autocompaixão e senso de pertencimento, que são ingredientes de suma importância para o fortalecimento dos propósitos de uma saúde mental equilibrada e saudável.

 

Ou seja, se entendermos e levarmos a sério a psique, certamente, teremos indivíduos mais leves e equilibrados mentalmente.         

  



Andrea Ladislau - doutora em Psicanalise Contemporânea, Neuropsicóloga. Graduada em Letras - Português/ Inglês, Pós graduada em Psicopedagogia e Inclusão Digital, Administração de Empresas Administração Hospitalar. É palestrante, membro da Academia Fluminense de Letras e escreve para diversos veículos. Na pandemia, criou no Whatsapp o grupo Reflexões Positivas, para apoio emocional de pessoas do Brasil inteiro.
Instagram: @dra.andrealadislau

Psicanalista aponta estratégia para transformar desafios em oportunidades de crescimento

A Lei da Atração é uma ferramenta quântica de aplicação assertiva para superar obstáculos


Desde 2020, as mudanças globais decorrentes de pandemia e conflitos aceleraram nossa necessidade por mudanças. Assim, enfrentar desafios no ambiente de trabalho e transformá-los em oportunidades de crescimento pessoal e profissional se tornou pilar essencial. A Lei da Atração, uma poderosa ferramenta apoiada pelos princípios da física quântica, mostra como uma mentalidade positiva pode ser fundamental nesse processo. 

De acordo com Elainne Ourives, psicanalista e especialista em reprogramação mental, aprender com os obstáculos e converter adversidades em impulsores para o sucesso é possível, além de uma maneira eficaz de progredir na carreira e na vida pessoal. "O mundo está cheio de vibrações e estamos mergulhados em um oceano infinito de energia, frequência e vibração. A física quântica comprovou isso e o experimento da Dupla Fenda atestou o poder do olhar do observador no colapso da realidade ", explica. 

Segundo a especialista, cada pessoa tem um campo de energia, força e vibração que, quando em harmonia com o universo, pode realmente moldar a realidade material. Isso não se trata especificamente de atrair, mas de criar ou cocriar em parceria com o universo. “É um casamento perfeito entre as energias do indivíduo e a Matriz Holográfica do universo", completa Elainne, destacando ainda a importância de práticas como manter uma atitude positiva, cultivar emoções como amor, paz e gratidão.

Quando esses sentimentos estão alinhados com ações concretas, eles podem efetivamente transformar a maneira como enfrentamos desafios. Adotar essa abordagem melhora o ambiente de trabalho, impulsiona a inovação e a criatividade, oferecendo novas perspectivas e soluções. A verdadeira Lei da Vibração Quântica, como descrita por Ourives, enfatiza a importância de sintonizar a frequência pessoal com a do universo para criar a realidade desejada.

“Este enfoque quântico sugere que os desafios não são barreiras, mas oportunidades para fortalecer e expandir a consciência, alcançando assim metas anteriormente vistas como inatingíveis”, conclui. A Lei da Atração ensina que, ao transformar nossa vibração interior e alinhar nossos pensamentos, emoções e ações com nossos objetivos mais elevados, podemos efetivamente manifestar sucesso e realização em todas as áreas da vida.

 


Elainne Ourives - Treinadora mental, cientista e pesquisadora nas áreas da Física Quântica, das Neurociências e da reprogramação mental; autora best-seller de 8 livros; mestra de mais de 200 mil alunos, sendo 120 mil deles alunos do treinamento Holo Cocriação de Sonhos e Metas, a mais completa metodologia de reprogramação mental, cocriação e manifestação de sonhos do mundo; formada pelos maiores cientistas do mundo, tais como Jean Pierre Garnier Malet, Tom Campbell, Gregg Braden, Bob Proctor, Joe Dispenza, Bruce Lipton, Deepak Chopra e Tony Robbins; multiplicadora do Ativismo Quântico de Amit Goswami; certificada pelo Instituto HeartMath; única trainer de Joe Vitale no Brasil. É ainda idealizadora do Movimento “A Vida é Incrível”, lançado para ajudar a libertar o potencial máximo das pessoas na realização de seus sonhos; e criadora da Técnica Hertz®, que surgiu a partir de descobertas da física quântica e do estudo aprofundado das mais poderosas técnicas energéticas do mundo.
https://elainneourives.com.br
Instagram @elainneourivesoficial

Quer apagar um ex de uma boa foto?

 

Experimente a nova ferramenta "Ex-terminador" do OkCupid e Photoroom


  • A nova ferramenta permite que os solteiros apaguem seu ex sem deixar rastros e encontrem um novo par; 
  • Basta carregar sua imagem, apagar um ex ruim e seguir em frente; 
  • "Ex-terminar" seu ex de fotos antigas é a nova tendência de namoro; 
  • A melhor maneira de salvar uma boa foto + a melhor cura para a tristeza de um término de namoro; 
  • Os brasileiros são mais propensos do que os mexicanos a apagar um ex; menos do que os americanos; 
  • 62% das mulheres solteiras querem apagar um ex-namorado de uma boa foto delas; 
  • O mesmo acontece com 54% dos namorados da Geração Z; 65% da Geração Z e 61% das mulheres Millennials; 

Quase dois terços (62%) das mulheres solteiras no aplicativo de namoro OKCupid querem apagar um ex de uma boa foto delas - e agora é possível fazer isso com a nova ferramenta "Ex-terminador" lançada pelo OKCupid e pelo editor de fotos com IA, Photoroom. 

O OkCupid se une ao Photoroom para ajudar os interessados a encontrarem um novo par, usando a nova ferramenta gratuita para eliminar o ex e manter a selfie. 

A ferramenta Ex-terminador é simples de usar. Basta carregar uma imagem e apagar um ex ruim para seguir em frente. Ela utiliza a tecnologia do Photoroom com Inteligência Artificial para apagar ex-namorados, sem deixar rastros. 

"Ex-terminar seu ex, apagando-o de uma boa foto, está prestes a se tornar a nova tendência de namoro do verão", diz Michael Kaye, chefe de marca do OkCupid.  

A porcentagem geral de pessoas que querem apagar um ex é maior no Brasil (47%) do que no México (46%) ou em qualquer lugar da Europa, mas menor do que nos EUA (53%) e muito menor do que nas Filipinas (74%), que lidera a classificação internacional. 

O Brasil está em quinto lugar nessa tabela de classificação global, logo à frente do México e da Austrália e logo atrás de Cingapura. 

"Os usuários do OKCupid já enviaram mais de 100 milhões de primeiras mensagens em 2024, e quase sete em cada 10 pessoas em nosso aplicativo estão procurando um relacionamento duradouro", diz Michael Kaye. 

"Quando se trata de preparar o perfil do aplicativo de namoro para novas possibilidades, a melhor opção é trabalhar em parceria com o Photoroom para garantir que seus ex-namorados não atrapalhem as boas fotos."  

Esta é a época do ano em que os solteiros estão selecionando suas fotos favoritas para adicionar aos seus perfis de namoro e descobrindo que um ex arruinou alguns de seus melhores cliques. 


"Seja para se curar e seguir em frente ou para salvar uma boa foto, milhões de pessoas querem apagar seus ex-namorados de fotos antigas", diz Lauren Sudworth, chefe de marca da Photoroom. 

Para obter as opiniões não filtradas dos usuários e saber quantos solteiros se sentem impedidos por fotos com ex-namorados, o OKCupid consultou seus usuários, adicionando novas perguntas ao aplicativo, e receberam mais de 185 mil respostas. 

A maioria dos solteiros, ao que parece, quer excluir partes indesejadas de seu passado: cerca de metade dos solteiros da Geração Z (54%) e da Geração Millennial (50%) dizem que têm uma boa foto de si mesmos da qual já quiseram apagar um ex. 

54% de todos os usuários da Geração Z no OKCupid, além de 65% das mulheres da Geração Z e 61% das da Geração Y, querem apagar seus ex-namorados de fotos antigas, segundo o OKCupid. 

Quanto aos motivos, 43% dizem que não querem ver o ex; 41% querem superar o término do namoro; e 16% dizem que querem usar a foto em um perfil de aplicativo de namoro. 

Quando se trata de fotos de perfil de namoro em geral, a maioria dos solteiros do OKCupid (58%) prefere uma foto individual ou selfie de si mesmos, enquanto 37% escolhem uma foto deles fazendo algo que amam e apenas 5% optam por fotos com a família ou amigos. 

Quanto às fotos que querem ver de uma pessoa compatível em um perfil de namoro, quase sete em cada 10 usuários (67%) preferem fotos individuais de alguém; 17% querem ver possíveis parceiros praticando um hobby ou em férias; 10% gostam de vê-los com animais; e 6% adoram fotos com a família ou amigos. 

É hora de apagar seu ex e seguir em frente com o OKCupid e o Photoroom! 

Faça o download do OKCupid para encontrar um par (que você não terá que editar em uma foto!) e do Photoroom para todas as suas necessidades de edição de fotos. 

Para saber mais, acesse o site da campanha e confira o vídeo para entender como apagar seu ex de uma foto. 


Dia das mães: como lidar com a data em um momento de luto?

 Especialista orienta sobre o processo de elaboração do luto e como lidar com essa e outras datas comemorativas que podem aflorar sentimentos de perda e saudade

 

No próximo dia 12 de maio (domingo) é comemorado o "Dia das mães", data marcada por celebrações e demonstrações de afeto. No entanto, para aqueles que já perderam um ente querido, seja a mãe que perdeu um filho, ou o filho que perdeu a mãe, pode ser um momento de tristeza e solidão.

 

“O luto é um processo de elaboração psíquica diante de um rompimento de vínculo significativo. É um processo normal, esperado e individual, que pode desencadear reações de ordem física, emocional, social e espiritual”, explica Raquel Alves, psicóloga especialista em luto e coordenadora do Serviço de Psicologia do Hospital e Maternidade São Luiz Campinas.

 

A especialista destaca que é importante validar a dor e o sofrimento para elaboração do luto, permitindo que a pessoa assimile, integre e acomode este sentimento. “Havia um vínculo estabelecido ali, uma dupla que tinha sonhos, expectativas e planos, e tudo isso se desfez diante dessa ruptura”, lembra Raquel.

 

Neste momento, que pode se repetir em outras datas comemorativas, principalmente finais de ano, cobranças e exigências impostas socialmente, como questionar o tempo de luto e a demora em superar, não favorecem o processo, que é normal e esperado, além de torná-lo ainda mais cruel e doloroso ao enlutado.

 

 “A vida segue, é verdade. Mas, será que nós seguimos iguais após vivenciar a ruptura de algo tão importante como perda de um filho ou uma mãe? Por que a pressa para se readaptar a essa nova realidade? Por que acelerar esse processo ou se forçar a comemorar uma data festiva, quando ela não faz sentido?”, questiona a psicóloga do São Luiz Campinas, da Rede D’Or. “É essencial ter empatia e respeito em relação ao sentimento alheio”, complementa.

 

As perguntas levam a outro ponto importante: o luto não tem tempo. “Essa ideia de tempo é perigosa, uma vez que cria a ilusão de que se trata de uma doença, que tem ou precisa de cura em determinado prazo”, alerta Raquel.

 

Nos casos de perda a orientação é que cada um vivencie o dia como preferir e se sentir mais seguro e confortável. “Cabe a cada um dar um novo sentido para a data. O importante é se permitir viver o luto e enfrentar a data do jeito que fizer mais sentido, afinal, é um processo íntimo e individual”, compartilha a especialista, que separou algumas dicas de como lidar com o luto neste Dia das Mães.

 

- Aproveite o momento para reviver memórias felizes;

 

- Ouça músicas que te tragam aconchego ou lembre positivamente o ente querido;

 

- Cozinhe algo especial que vocês costumavam comer juntos, ou o prato favorito da pessoa;

 

- Se preferir, fique em silencio e acolha sua saudade. Não se sinta pressionado a comemorar uma data se este não for o seu desejo no momento;

 

-Também há aqueles que preferem se distrair com outras atividades ou tratar o dia como outro comum. Sinta-se livre para fazer atividades que mais lhe agradam.

 

“O importante passar pelo processo de assimilação da perda, integração da experiência e então, acomodação, quando sentimos que podemos falar da pessoa que se foi sem tanta dor ou sofrimento”, finaliza Raquel Alves.


 

Hospital São Luiz Campinas


Posts mais acessados