Pesquisar no Blog

terça-feira, 2 de abril de 2024

8 erros que você deve evitar ao comprar passagens aéreas

AirHelp explica como adquirir os bilhetes corretamente 

 

Comprar passagens aéreas pode parecer uma tarefa simples, mas alguns detalhes fazem a diferença no valor pago e na experiência de voo. Pensando em auxiliar os viajantes, a AirHelp, líder mundial na defesa dos direitos dos passageiros de companhias aéreas, listou oito erros frequentemente cometidos no momento da compra dos bilhetes.
 

Confira: 

1. Não comparar preços: concordar com a primeira oferta e comprar os bilhetes sem comparar preços é um erro clássico. Existem diversas plataformas e companhias aéreas com valores distintos e significativos para o mesmo destino. Aceitar a primeira opção também pode fazer com que detalhes da viagem passem despercebidos, como conexões não desejadas ou erros de digitação ao preencher as informações pessoais. Sempre compare valores e certifique-se que as informações dos bilhetes estão corretas para evitar transtornos.
 

2. Falta de antecedência: comprar passagens aéreas em cima da hora é outra falha grave na rotina de quem deseja viajar de avião. Além de estar mais suscetível a erros, ao inserir informações e escolher as escalas, a falta de planejamento prévio pode elevar o valor da viagem. Planeje seu passeio com antecedência.
 

3. Desconhecer outras opções de aeroportos: muitas pessoas têm o hábito de pousar somente no aeroporto principal do destino, desconhecendo opções disponíveis na mesma cidade ou em municípios vizinhos. Esteja atento a possíveis rotas alternativas vantajosas para sua viagem. Garanta que sua documentação esteja de acordo com o local em que irá decolar ou pousar.
 

4. Não usar alertas de preço: com auxílio da tecnologia, é possível saber quando o valor de uma passagem pretendida está mais em conta. Ao não utilizar essas ferramentas, o viajante pode perder grandes oportunidades de economizar o valor a ser pago nos bilhetes.
 

5. Não limpar os cookies do navegador: após pesquisas frequentes por um determinado voo ou destino, os portais das companhias e agências de viagens podem entender o seu interesse como uma certeza de compra, ajustando os preços exibidos. Limpar os cookies faz com que essa memória seja apagada, aumentando a chance de encontrar passagens mais atrativas. Antes de fechar a compra, realize uma última busca depois de limpar os cookies.
 

6. Não checar restrições e políticas: além da origem, destino e data da viagem, é necessário ler e entender as políticas e restrições de cada companhia ou agência em que irá realizar a compra dos bilhetes. Observe os detalhes de remarcação de voo, taxas, regras de bagagem de mão e despachada e os termos e condições. Não seja surpreendido com pedidos de alterações negados ou cobranças adicionais.
 

7. Deixar passar oportunidades de promoção: não estar atento aos períodos de promoções de passagens pode fazer com que o passageiro pague um valor muito mais alto para o mesmo voo. Vale o alerta: desconfie de ofertas imperdíveis, com preços absurdamente abaixo dos comuns. Confira todos os detalhes da passagem e agência antes de fechar a compra.
 

8. Nome ou sobrenome errado: pode parecer simples, mas uma falta de atenção pode causar sérios transtornos na hora do voo. Nomes abreviados ou sobrenomes trocados podem resultar no impedimento do embarque. Leia mais de uma vez as informações preenchidas no site da companhia ou agência em que deseja adquirir as passagens.
 

AirHelp  
 A companhia também oferece gratuitamente o Guia dos direitos do passageiro aéreo 2023.

 

Campanha antifraude da FenaSaúde completa um ano com resultados expressivos e mobilização do setor

Somente em 2023, as associadas da FenaSaúde abriram mais de 2 mil notícias-crime e ações cíveis contra fraudes, representando um aumento de 66% em comparação ao ano anterior


Há um ano, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), entidade que representa os principais grupos de operadoras de planos de saúde do país, lançava a campanha Saúde Sem Fraude, iniciativa destinada a esclarecer, informar e orientar os brasileiros quanto às boas práticas e o uso adequado e consciente dos planos de saúde. Através de uma série de peças de comunicação, como hotsite (www.saudesemfraude.com.br), cartilhas, vídeos e estratégia de relações públicas, a campanha gerou uma grande mobilização das principais entidades de saúde do país e convocou os beneficiários de planos de saúde a reagirem contra práticas fraudulentas. Esse ambiente de convocação deu certo. No último ano, o hotsite da campanha registrou quase 500 mil acessos, sendo o link de denúncia clicado cerca de 12 mil vezes.

E no mês em que a campanha completa um ano, a FenaSaúde lança a terceira cartilha da série, sendo esta focada em golpes virtuais, que vêm aumentando a cada ano. Conforme dados do último Anuário Brasileiro de Segurança Pública, mais de 200 mil registros de golpes por meios eletrônicos foram noticiados no Brasil em 2022, um salto de 65,2% na comparação com o ano anterior. Entre os principais tipos de fraudes em planos de saúde estão: falso boleto; falsa central de atendimento; propaganda enganosa; e sites falsos. O material, que pode ser baixado no hotsite da campanha (www.saudesemfraude.com.br) orienta o consumidor a como identificar, prevenir e denunciar esses golpes.

“O principal mérito da nossa campanha tem sido  chamar a atenção da sociedade brasileira para os prejuízos que as fraudes causam ao nosso sistema de saúde, tanto o público, quanto o privado. Passamos a ter um esforço coordenado, envolvendo, de um lado, operadoras, prestadores e beneficiários, e, do outro, órgãos de investigação e repressão, para combater e enfrentar esse problema, que é grave e prejudica a todos, em especial os usuários. Foi uma conquista muito relevante para uma ação iniciada há apenas um ano. Os resultados alcançados se mostraram expressivos e promissores. Continuaremos nessa jornada”, afirma Vera Valente, diretora-executiva da FenaSaúde.

Para se ter uma ideia do impacto das fraudes no setor, uma pesquisa divulgada pelo Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS), realizada pela consultoria Ernst & Young (EY), estimou que as fraudes e desperdícios causaram, em 2022, perdas estimadas entre R$ 30 bilhões e R$ 34 bilhões às operadoras de planos de saúde. Esse cenário levou as empresas associadas à FenaSaúde a redobrarem as medidas para combater as ações que lesam os beneficiários e todo o sistema de saúde.

As operadoras de saúde mantêm áreas específicas e possuem mecanismos como token e biometria facial para tentar conter a ação de fraudadores. Também investem em tecnologias como inteligência artificial para identificação de casos suspeitos. Os indícios de crime são reunidos e encaminhados às autoridades de investigação para adoção das medidas cabíveis. Outro dado que corrobora a intensificação das ações é o levantamento que indica que, nos últimos cinco anos, as associadas à FenaSaúde abriram mais de 4 mil notícias-crime e ações cíveis contra fraudadores de planos médicos e odontológicos no país. Só em 2023 foram 2.042 casos, representando um aumento de 66% em comparação ao ano anterior. 

Para ampliar a informação e conscientização sobre o assunto, no último ano a entidade participou de 14 eventos sobre a temática fraudes. Também realizou eventos com a participação de importantes entidades, como Serviço Social da Indústria (SESI), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH).


Na contramão das restrições, Dubai lidera o ranking de Emissão de Vistos de Estudante com Permissão de Trabalho e Zero Burocraci

Desde o dia 1º de janeiro de 2024, diversos países como Canadá, Austrália e Malta anunciaram novas regras para vistos de estudante com o objetivo de conter o fluxo migratório. Outra alteração que passou a valer para alguns destes países também diz respeito ao visto de trabalho do estudante, e ou, de seu cônjuge. Na contramão das restrições e com intuito de facilitar a permissão para vistos de estudante, Dubai lidera o ranking burocracia zero para realizar intercâmbio com permissão de trabalho.

O número de brasileiros que buscam intercâmbio vem crescendo e países que concedem visto de estudo com permissão de trabalho tem atraído brasileiros com interesse de subir na carreira ou até migrar de país. Apenas no ano passado, quase meio milhão de pessoas saíram do país para estudar no exterior. Dados da Pesquisa Selo Belta 2023, da Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio, mostram que, em 2022, o setor teve um crescimento de 18% em comparação a 2019, pré-pandemia. Em 2019, cerca de 386 mil estudantes brasileiros realizaram intercâmbio. Já em 2022, esse número saltou para 455 mil. 

Em 2022, quase 200 mil novos brasileiros escolheram viver no exterior, totalizando 4,59 milhões, de acordo com dados do Ministério das Relações Exteriores. Além dos Estados Unidos, Japão e países europeus, outra região que tem chamado a atenção é Dubai. Atualmente, cerca de 60 mil brasileiros vivem em países do Oriente Médio, sendo quase 10 mil na cidade cosmopolita e mais populosa dos Emirados Árabes Unidos. Além de estudos e trabalho, muitos brasileiros também buscam empreender em Dubai porque há vários incentivos do governo para quem quer abrir um negócio em uma de suas zonas francas e isso tem atraído muitas empresas brasileiras e startups.   


Burocracia Zero e Departamento de Vistos 

Para viajar a Dubai é essencial ter passaporte dentro da validade. Já o processo de visto é conduzido pela própria escola, por meio de um departamento criado exclusivamente para facilitar a vinda dos alunos. “É muito simples o visto para Dubai: o estudante só precisará enviar a cópia do passaporte e uma foto de rosto digitalizada feita em estúdio, que a escola é que irá aplicar para o visto e enviar tudo on-line. Burocracia zero”, explica Daiana Biondo, gerente responsável pelo mercado brasileiro da ES English, escola de intercâmbio pioneira e referência em Dubai. 

O grande diferencial da ES Dubai é que o aluno tem permissão de trabalho, ou seja, estudantes que vêm estudar conosco a partir de 8 ou 12 semanas recebem o visto de 90 dias. Aqueles que desejam obter visto de 6 meses podem contratar aulas a partir de 16, 20 ou 24 semanas. Também temos o visto de 1 ano para os que contratam a partir de 24 semanas e este visto possui residência, múltiplas entradas e, é bem aceito nas áreas de trabalho. Somos referência para estudantes que desejam estudar inglês, ou executivos que desejam aperfeiçoar o idioma.”, explica a executiva. 

Ao contrário do que muitos imaginam, é possível viver de forma econômica, estudar inglês e trabalhar em Dubai. A cidade cosmopolita lidera o ranking das mais desejadas atualmente não apenas por oferecer uma variedade de hotéis estilosos, arquitetura ousada e moderna, passeios turísticos surpreendentes e opções gastronômicas globais, mas, sobretudo, tem atraído cada vez mais brasileiros ávidos por aprender ou aperfeiçoar o inglês, pois oferece inúmeros benefícios como visto de estudante com permissão de trabalho para o período sem burocracia alguma. Desta forma, Dubai também é conhecida por abrir oportunidades para quem deseja estudar e trabalhar.  

“Desde seu primeiro dia na cidade, e com nível de inglês adequado para realizar trabalhos na área de atendimento ao cliente por exemplo, os alunos podem encontrar facilmente empregos temporários de meio período ou integral, desde que conciliem os estudos. Também existe a possibilidade do empregador mudar o visto de estudos para visto de trabalho. 

Diferente de qualquer outro destino do mundo para se realizar intercâmbio, Em Dubai não é necessário comprovar renda ou comprar passagem de volta ao país de origem para aqueles que contratam o visto de 1 ano. A própria escola solicita o visto que é adquirido de maneira muito simples. O intercambista também terá identidade de residente dos Emirados, que inclui seguro médico básico ampliando suas opções de trabalho, e ainda, poderá abrir conta bancária. 

 

Departamento de Carreiras

“A ES English, por meio de seu Departamento de Carreiras, contribui com a empregabilidade de seus estudantes, auxilia com orientações sobre busca de trabalho, envia oportunidades de empregos para os alunos se candidatarem, disponibiliza espaço dentro de sua estrutura para empresas realizarem entrevistas, realiza workshops sobre como elaborar um currículo, como se comportar em uma entrevista e outros temas. Da forma que trabalhamos e os incentivamos, diversos alunos da ES Dubai estão sendo contratados no setor de hotelaria e turismo, como por exemplo, no Atlantis The Palm, um dos melhores resorts do mundo e uma das empresas que a escola possui parceria onde enviamos alunos para entrevistas.”, explica Biondo.


IA: mercado em expansão movimenta criação de cursos de graduação na área

Bacharelado em IA acompanha demanda crescente por
 profissionais de TI, que terão cerca de 420 mil
 oportunidades até 2025 
 
Créditos: Envato

Parque Tecnológico lança bacharelado em Inteligência Artificial com foco em agricultura, negócios e saúde; com nota máxima pelo MEC, curso é o quarto do Brasil com aulas 100% presenciais

Mais de 40% dos empregos atuais no mundo podem ser afetados pelo avanço da Inteligência Artificial, aponta o Fundo Monetário Internacional (FMI). No Brasil, a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Abrasscom) projeta que, até 2025, haverá 420 mil oportunidades para profissionais especializados em Tecnologia da Informação. No entanto, apenas 46 mil pessoas se formam anualmente nesta área, que agora precisam ter esse enfoque direcionado para a IA. No Oeste do Paraná, o Biopark Educação, que fica no Parque Tecnológico Biopark, acaba de lançar o bacharelado em Inteligência Artificial, com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC).

“Há alguns anos, as máquinas tiraram o trabalho braçal do homem, agora a inteligência artificial deve tirar boa parte do trabalho mental, principalmente aqueles de repetição. A IA é nossa nova escrita e nós não queremos apenas formar leitores, mas, sim, escritores”, afirma o presidente do Biopark, Victor Donaduzzi. “O curso começou a ser pensado em 2021, passou por toda a tramitação necessária para garantir sua excelência. Além disso, mais de 70% dos professores já têm mestrado ou doutorado na área, mesmo índice das universidades federais”, complementa.

O curso é o quarto no Brasil a oferecer aulas 100% presenciais e terá metodologia ativa que incentiva os alunos a se envolverem em projetos reais desde o início, sob a orientação de professores que atuam como mentores. O vestibular está agendado para julho, com o curso dividido em oito semestres e oferecendo 100 vagas no período noturno. O bacharelado terá quatro vertentes: Big Data e Computação em Nuvem, Inteligência Artificial em Negócios, Agricultura e Saúde. Assim como os demais cursos do Biopark, ele é desenvolvido para atender às demandas do mercado.

“Nosso foco de ensino é garantir que nossos estudantes estejam conectados com o que há de mais novo no mundo e alinhados às demandas das organizações. Atualmente, contamos com 200 empresas em nosso ecossistema e a taxa de empregabilidade dos nossos estudantes é superior a 92%”, destaca o vice-presidente do Biopark Educação, Paulo Rocha.


Bolsas de estudo

Desde 2022, o Biopark oferece bolsas de estudo para seus alunos, e o investimento quase quadruplicou em dois anos, passando de R$ 1,4 milhão para R$ 5,1 milhões em 2024. A expectativa é que esse número continue crescendo de forma acelerada.

Hoje, além das bolsas de pesquisa, alguns estudantes recebem moradia em apartamentos alugados pelo Biopark durante o período da faculdade. A maneira como o território do parque tecnológico foi concebido também facilita a indicação para vagas de estágio em empresas e startups ali instaladas. Atualmente, mais de 200 empresas já atuam no local, que conta com três instituições federais de ensino: a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e o Instituto Federal do Paraná (IFPR). Ao longo de 30 anos, a área de mais de 5 milhões de m² deverá abrigar mais de 500 empresas, gerar 30 mil postos de trabalho e ter uma população de 75 mil moradores.


Biopark 


Conhecendo o Brasil: cidades brasileiras para quem ama história

istock
Com arquitetura preservada e passeios culturais, conheça cidades que contam a história do país


 

O Brasil apresenta uma vasta história que pode ser conhecida por meio de construções, museus e outros pontos que preservam as memórias do país. Com uma grande herança arquitetônica, artística e cultural, as cidades históricas se tornam verdadeiros paraísos para os viajantes em busca de conhecimento.

 

Além de servirem como importantes marcos do passado, essas cidades oferecem uma variedade de atrações direcionadas ao turismo histórico, proporcionando também opções de entretenimento e lazer aos viajantes.

 

Ouro Preto, Minas Gerais

Considerada Patrimônio Mundial da UNESCO, Ouro Preto, localizada em Minas Gerais, é reconhecida como a primeira cidade do Brasil a conquistar essa honraria. Além disso, a cidade histórica abriga momentos importantes para o país, como a Inconfidência Mineira, cuja história pode ser conhecida através do Museu da Inconfidência, localizado na própria cidade.

Com suas ruas em pedra, casarões e igrejas coloniais, Ouro Preto possui um acervo importante de arquitetura e arte do período colonial brasileiro. Além disso, a cidade é famosa por ser um polo de obras do renomado artista Aleijadinho.

 

Petrópolis, Rio de Janeiro

Representando momentos importantes do período imperial do Brasil, Petrópolis, situada no Rio de Janeiro, é uma cidade que conquistou o coração de Dom Pedro I, devido ao seu clima ameno e à vegetação serrana. Embora tenha sido idealizada pelo imperador, foi seu sucessor, Dom Pedro II, quem oficialmente fundou Petrópolis, em 1843.

Com construções preservadas da época, como a antiga residência de verão da família imperial, que hoje abriga o Museu Imperial de Petrópolis, a cidade é rica em história e memória. Além disso, na região encontra-se o Palácio de Cristal, um presente dedicado à Princesa Isabel.

 

Manaus, Amazonas

Fundada no século XVII com o intuito de demonstrar a influência dos portugueses na região, Manaus, no Amazonas, desempenhou um papel econômico fundamental para o país durante os séculos XIX e XX, marcando o Ciclo da Borracha.

O Teatro Amazonas, fundado em  1896, é considerado um dos principais atrativos históricos de Manaus, devido a sua construção, conservação e capacidade em sediar espetáculos até os dias atuais.

 

Porto Seguro, Bahia

Conhecida principalmente por suas praias de paisagens paradisíacas, Porto Seguro, na Bahia, também é lar de pontos turísticos que contam a história do país. No Centro Histórico da cidade, os visitantes podem explorar o Marco do Descobrimento, que marca o ponto de chegada dos navegadores portugueses ao Brasil.

Além disso, Porto Seguro abriga diversas construções coloniais bem preservadas, como o antigo edifício da Casa da Câmara e Cadeia, agora transformado no Museu do Centro Histórico de Porto Seguro.

A região oferece uma variedade de outros locais de interesse para os viajantes interessados na história do Brasil, como a Igreja da Misericórdia, o Farol da Marinha e a Igreja Matriz Nossa Senhora da Pena. Para os que planejam visitar a cidade, é recomendável procurar pacotes para Porto Seguro que incluam todos esses pontos de interesse.

 

São Francisco do Sul, Santa Catarina

Reconhecida como a terceira cidade mais antiga do Brasil, São Francisco do Sul, em Santa Catarina, teve sua fundação em 1553. Inicialmente fundada por portugueses, a região foi posteriormente ocupada pelos espanhóis.

Com uma série de construções tombadas como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o centro histórico da cidade é repleto de atrações, além de outros pontos de interesse para os viajantes. Entre eles, destacam-se o Museu Nacional do Mar, a Igreja da Matriz e o Parque Ecológico Celso Amorim Salazar Pessoa.


Do 'crush' ao crime: como funciona o chamado golpe do amor?

Freepik
Dos 51 casos de sequestro na maior cidade do Brasil (SP), 49 ocorreram por meio de aplicativos de namoro, em 2023. Todas as vítimas eram mulheres

 

Imagine começar a se relacionar com alguém, compartilhar assuntos particulares, desenvolver sentimentos de carinho e confiança e, depois, descobrir que a pessoa é uma golpista interessada apenas em te extorquir financeiramente? Parece algo muito distante, mas com jeito envolvente e técnicas de engenharia social, os golpistas se passam por potenciais parceiros românticos para enganar suas vítimas e isso tem acontecido com frequência assustadora. 

Conhecido como golpe do falso romance, estelionato sentimental virtual ou romance scam (em inglês), a situação explora os sentimentos das pessoas e resulta, na maioria das vezes, em perdas financeiras significativas e danos emocionais duradouros. O caso mais famoso é o de Shimon Liev, o famoso “Golpista do Tinder”, que virou documentário na Netflix em 2022. Ele foi acusado de roubar milhões de dólares, de várias mulheres, usando uma identidade falsa no aplicativo de namoro. 

No Brasil, quatro em cada dez mulheres afirmam já ter sofrido algum golpe de namoro virtual ou conhecem alguém que foi vítima. O foco financeiro (pedir dinheiro emprestado por transferência bancária) lidera o ranking de golpes com 53%, de acordo com levantamento da organização “Era Golpe, Não Amor”, em parceria com a empresa Hibou, a Associação Brasileira de EMDR e o Ministério Público de São Paulo. 

A fraude de pagamentos é outro tipo de golpe de sequestro cada vez mais comum e que precisa ser investigado. Em 2023, dos 51 casos de sequestro na maior cidade do país, 49 ocorreram por meio de aplicativos de namoro. Todos ocorridos com mulheres - segundo dados da Divisão Antissequestro de São Paulo e confirmados pela Secretaria de Segurança Pública. Nenhuma outra capital brasileira registra tantos crimes relacionados a aplicativos de namoro quanto São Paulo, o que torna o "golpe do amor" um crime típico da cidade. 

A introdução do PIX, a facilidade de acesso às contas bancárias por meio de aplicativos e a popularização dos apps de relacionamento têm alterado o modo de operação dessas quadrilhas. Por isso, para pensar melhor em como virar o jogo, Arnaldo Thomaz Neto, country manager da BioCatch, examina as principais maneiras pelas quais os clientes estão sendo manipulados – tornando-os cúmplices e vítimas involuntárias. 

“Esse tipo de fraude ocorre com frequência quando grupos de golpistas se passam por estrangeiros, geralmente militares dos Estados Unidos ou pessoas em altos cargos de empresas. De maneira articulada, eles convencem as vítimas a transferirem altas quantias de dinheiro, até mesmo passar dados pessoais, se tornando, assim, laranjas dos golpes aplicados em outras vítimas”, explica o especialista. “Uma vez que o dinheiro é enviado, o golpista desaparece, deixando a vítima com prejuízos financeiros significativos, sem falar nos danos emocionais”. 

As vítimas, que não são culpadas pelos esquemas, precisam estar cientes de que os golpes existem e ter informações de como se proteger e a quem recorrer quando necessário. Cabe aos bancos iniciar essas ações, tanto informando aos clientes sobre o problema, como oferecendo sempre mais camadas de segurança para proteger as transações. “Se as fraudes e os golpes usam tecnologias de ponta, os bancos também precisam, e devem estar sempre um passo à frente nisso”, finaliza o executivo da BioCatch. 


Aprenda a identificar e não cair em tentativas de golpes

Pesquise o histórico da pessoa: faça uma pesquisa rápida na internet sobre a pessoa com quem você está interagindo. Verifique se há informações conflitantes ou se as fotos utilizadas podem ser falsas.

Verifique todas as mídias sociais: veja se a pessoa possui perfis em redes sociais e se esses parecem autênticos. Perfis com poucas fotos ou amigos, ou que foram criados recentemente, podem ser indicativos de fraude. Assim como perfis com números nos nomes de usuários.

Desconfie de sentimentos muito rápidos: impulsividade é o primeiro sinal de desconfiança. Se a pessoa expressar sentimentos intensos de forma rápida, isso pode ser um sinal de que estão tentando manipulá-lo emocionalmente.

Mantenha sua privacidade: não compartilhe informações pessoais ou financeiras com pessoas que você conheceu recentemente. Isso inclui números de cartão de crédito, detalhes bancários, endereço pessoal e comercial e outras informações de identificação.


BioCatch
www.biocatch.com


Mercado Livre de Energia se torna opção atrativa para empresários após aumento de 6,6% no consumo de energia elétrica no Brasil

 Preços mais competitivos, autonomia nas decisões relacionadas à energia e uma previsão mais clara das despesas energéticas estão entre as vantagens. 

 

O Mercado Livre de Energia é um setor em crescimento no Brasil e, desde janeiro deste ano, empresas que utilizam alta tensão (grupo A), como indústrias e comércios de grande porte, que necessitam de voltagem acima de 2,3 quilovolts (kV), podem aderir ao mercado livre. Segundo a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), este mercado responde por 30% da energia consumida no país.

Outro exemplo é que em janeiro, o consumo de energia elétrica no Brasil registrou um aumento de 6,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse aumento impulsionou ainda mais o Mercado Livre de Energia, registrando um aumento de 5% em comparação a 2023. Essas informações são do Boletim InfoMercado Quinzenal, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).


Mas afinal, quais as vantagens do Mercado Livre de Energia para as empresas?

O CEO da Spirit Energia, empresa especializada em assessoria de consumidores no mercado livre de energia, Uberto Sprung, explica que um dos benefícios do segmento é ser um ambiente onde os vendedores e os compradores podem negociar energia elétrica voluntariamente. “Isso quer dizer que os consumidores conseguem escolher e contratar seus fornecedores de energia elétrica”, diz.

Além disso, ele ressalta que este é um sistema oposto ao Ambiente de Contratação Regulada (ACR), em que o consumidor é obrigado a comprar energia da distribuidora atuante na cidade em que a empresa está localizada. “Para as empresas, essa migração significa uma mudança na forma de gerenciar os custos da empresa com a energia elétrica, ou seja, é mais liberdade para o empresário, que vai poder escolher de qual empresa ele quer comprar a energia que vai abastecer o seu negócio”, salienta.

Entretanto, o CEO da Spirit Energia destaca que os clientes que desejam aderir ao mercado livre de energia precisam ter atenção, pois vão precisar passar por uma migração. “Essa migração inclui etapas como análise de viabilidade, em que analisamos a economia real e o produto que melhor se encaixa para o cliente e suas necessidades”. 

Além disso, o cliente terá a responsabilidade de comprar e gerir a energia, assumindo o risco de negociar em um mercado que tem regras e procedimentos específicos. “Se a pessoa comprar menos energia do que precisa, pode sofrer uma penalidade. O que também pode acontecer é ela precisar compensar a energia que faltou, comprando no mercado de curto prazo e ficando exposta a preços mais altos. Porém, se o empresário gerir a compra de energia de forma correta, a economia tende a ser recompensadora, chegando a até 30% da conta”, finaliza.

 

Spirit Energia


O que são doenças do trabalho e quais enfermidades podem ser caracterizadas desta forma?

As doenças do trabalho, também conhecidas como doenças ocupacionais ou profissionais, são aquelas que resultam das atividades laborais e das condições de trabalho. Elas podem ser causadas ou agravadas pelos fatores presentes no local de trabalho e pela natureza das tarefas desempenhadas, o que é chamado de nexo de causalidade entre a doença diagnosticada e o labor exercido. 

No Brasil, o conceito de doenças do trabalho está previsto na Lei 8.213/1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social. De acordo com esta lei, considera-se doença do trabalho “a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social”. Confira aqui as doenças relacionadas ao trabalho. 

A referida lei também dispõe o que não se considera como doença do trabalho, sendo elas: a doença degenerativa; a inerente a grupo etário; a que não produza incapacidade laborativa; e a doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela se desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho. 

As doenças do trabalho são muito mais comuns do que se imagina e ela pode se desenvolver nos mais variados tipos de trabalho, podendo se manifestar de duas formas: de maneira física e/ou psicológica. Algumas das enfermidades mais comuns que podem ser caracterizadas como doenças do trabalho incluem:

Lesões por esforço repetitivo (LER) e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT), como tendinite, bursite e síndrome do túnel do carpo, resultantes de movimentos repetitivos ou posturas inadequadas durante o trabalho.

Doenças respiratórias, como asma ocupacional e pneumoconioses (doenças pulmonares causadas pela inalação de poeiras ou partículas no ambiente de trabalho).

Problemas de pele, como dermatites e queimaduras químicas, causadas pelo contato com substâncias irritantes ou alérgenos presentes no ambiente de trabalho.

Transtornos mentais, como estresse, ansiedade, depressão e síndrome de burnout, relacionados à pressão no trabalho, sobrecarga, assédio moral, entre outros fatores.

Perda auditiva induzida por ruído, resultante da exposição a níveis elevados de ruído no ambiente de trabalho ao longo do tempo, comum em ambientes industriais e de construção.


Atualmente as doenças referentes ao transtorno mental são muito comuns, principalmente pelos avanços da tecnologia que tornou o mundo mais imediatista e dinâmico, causando mais estresse, ansiedade, depressão, síndrome do pânico, entre outras doenças. 

Essas são apenas algumas das doenças que podem ser classificadas como doenças do trabalho. A identificação e prevenção dessas enfermidades são essenciais para proteger a saúde e o bem-estar dos trabalhadores. 

O cumprimento das normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e da legislação trabalhista são essenciais para evitar as doenças relacionadas ao trabalho e seu agravamento, bem como garantir ambientes de trabalho seguros e saudáveis. 

Algumas estratégias importantes que as empresas podem adotar para prevenir doenças ocupacionais, são:

Avaliação de riscos e controle dos riscos: Identificar e avaliar os riscos presentes no ambiente de trabalho e implementar medidas para controlar e reduzir tais riscos.

Jornada de trabalho: Respeito à jornada de trabalho dos empregados, bem como observar os intervalos intrajornada e interjornada, períodos de descanso e férias.

Treinamento e conscientização: Fornecer treinamento adequado aos trabalhadores sobre os riscos de seu trabalho, bem como sobre as medidas de prevenção e os procedimentos de segurança a serem seguidos.

Ergonomia: Projetar os postos de trabalho de forma a minimizar o risco de lesões, utilizando o mobiliário ergonômico, com ajustes na altura das mesas e cadeiras, implementar pausas regulares para descanso e alongamento, ainda que o empregado trabalhe no sistema de home office.

Cuidado com a saúde mental: Adotar medidas para promover a saúde mental e o bem-estar dos trabalhadores, disponibilizando até mesmo serviços psicológicos e psiquiátricos e incentivando a atividade física.

Monitoramento da saúde ocupacional: Realizar avaliações periódicas da saúde dos trabalhadores para detectar precocemente qualquer sinal de doença relacionada ao trabalho.

Canais de denúncia e opinião dos trabalhadores: Envolver os trabalhadores na identificação e prevenção de riscos é fundamental. Eles devem ser encorajados a relatar quaisquer preocupações com a segurança e a saúde no local de trabalho e a contribuir com ideias para melhorias.
 

Essas são algumas das medidas que podem ser adotadas para prevenir doenças ocupacionais. É importante que as empresas estejam comprometidas com a promoção de um ambiente de trabalho seguro e saudável, e que os trabalhadores sejam incentivados a tomar medidas para proteger sua própria saúde e segurança. 

Caso o empregado adquira uma doença do trabalho ou agrave alguma doença preexistente por causa do trabalho, ele poderá ajuizar uma ação trabalhista em face de seu empregador, para pleitear indenização por danos morais e materiais decorrentes da doença ocupacional. É possível também, caso seja verificada que a incapacidade do autor é permanente, que ele perceba até mesmo uma pensão mensal vitalícia ou até quando perdurar a incapacidade. O critério do cálculo da indenização deve levar em consideração a capacidade financeira do ofensor e a gravidade do dano. 

Nesse caso, é importante que o trabalhador faça o exame médico realizado por um profissional de saúde qualificado para a referida doença. Importante que o empregador se atente ao histórico ocupacional daquele empregado para que se possa verificar se aquela doença surgiu de fato em suas dependências ou não. O tempo de serviço também é um fator importante a ser observado, a depender da doença que está sendo discutida. O histórico da vida pessoal do trabalhador também deve ser observado para que se possa afirmar se a doença foi agravada pela vida pessoal dele. De toda forma, ao ajuizar uma ação trabalhista, o juiz necessariamente encaminhará o empregado para uma perícia médica com um perito a ser nomeado por ele, e que possa afirmar se há ou não nexo de causalidade entre a doença e o labor, bem como, se for o caso definir o grau de incapacidade daquele empregado. 

Em recente julgamento em um caso (Processo 0010405-39.2022.5.15.0113) de um empregado que sofreu burnout, a empresa foi condenada ao pagamento de indenização no valor de R200.000,00, pois o juiz entendeu que “o autor se encontra esgotado, exausto, pela quantidade de trabalho e pela forma como ela foi se avolumando, e que a causa de seu esgotamento está diretamente relacionada a tudo isso.” Cabe recurso em face dessa sentença. 

Mas para que isso não ocorra, é importante que a empresa preze pela saúde e ambiente do trabalho, bem como que os empregados respeitem também as normas de saúde e segurança impostas pela empresa, tudo com intuito de preservar a saúde, bem como reduzir os riscos do passivo trabalhista das empresas. Ademais, é importante que a empresa implemente programas e incentive o cuidado com a saúde física e mental dos trabalhadores.
 

Giovanna Tawada - advogada formada e pós-graduada em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, ambos pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, e conta com mais de 9 anos de experiência na área trabalhista, sempre atuando em grandes e renomados escritórios de São Paulo. Tawada é, atualmente, sócia do escritório Feltrin Brasil Tawada com atuação voltada tanto para área consultiva quanto para o contencioso trabalhista.


Esporte de aventura exige planejamento e segurança

Antes de embarcar para uma experiência no exterior, é fundamental lembrar do seguro viagem, item tão importante quanto o passaporte e a passagem

 

Viajar durante a primavera no Hemisfério Norte é uma excelente opção para quem gosta de apreciar um clima ainda ameno, mas com bastante sol, e a adrenalina dos esportes amadores ou a lazer. Que tal surfar nas ondas da Carrapateira, uma aldeia na costa de Algarve, Portugal? Ou remar seu caiaque nas águas da ilha de Umfin, Irlanda? Ou ainda mergulhar de cilindro até 25 metros na barreira de corais de Belize, na costa leste da América Central?


Além da passagem, hospedagem, passaporte e a eventual necessidade de visto, uma aventura fora do país pede poucas coisas: uma mala pequena, acessórios esportivos de segurança, protetor solar, repelente, celular, medicamentos controlados, entre outras. Outro item imprescindível é o seguro viagem. Sem ele, a experiência em uma viagem internacional para a prática esportiva amadora ou a lazer pode não ser tão tranquila.


Mesmo sendo uma experiência amadora, é necessário estar preparado para eventuais quedas, colisões, escoriações, fraturas, mal-estar, entre outros contratempos. “Antes de encarar esportes, é fundamental contratar um seguro viagem planejado para o destino, que contemple a cobertura de esporte amador para proteção”, recomenda Felipe Carvalho Cressoni, Coordenador de Vendas de Seguro Viagem da Omint.


Em alguns países, a cobertura médico-hospitalar é uma exigência obrigatória, como na Europa que requer, ao menos, 30 mil euros. Mas é preciso adequar a cobertura contratada ao tipo de viagem e destino escolhido. Embarcar para uma aventura protegido pelo seguro viagem é o que trará a tranquilidade de praticar o esporte preferido, de maneira amadora, com segurança completa.


Além dos cuidados médico-hospitalares e uma rede credenciada de excelência em qualquer lugar do mundo, o segurado da Omint conta com Central de Atendimento própria disponível 24 horas por dia, sete dias da semana, e cobertura para outros contratempos durante a estadia internacional, como cancelamento de voo, indenização para eventual extravio de bagagem, regresso antecipado e até mesmo perda ou dano dos equipamentos esportivos.


Para os amantes de esportes, a aventura está associada ao risco e é fundamental lembrar que viajar para explorar novos desafios e paisagens exige preparação e segurança. “Ao comparar os custos e benefícios de um seguro viagem, fica evidente que todo o conjunto de conveniência é superior ao risco de viajar para o exterior sem essa proteção. Nesse quesito, a economia pode não compensar”, adverte Felipe. 



Falando sobre esportes, Jogos Olímpicos aquecem o mercado


2024 marca o retorno das Olímpiadas pós-pandemia. Embora o Japão tenha sediado a edição em 2021, o mundo ainda vivia sob os tormentos da Covid-19. Os Jogos Olímpicos que acontecerão entre julho e agosto na França estão entre os impulsionadores do turismo esportivo, modalidade que deve movimentar US$ 1,8 trilhão até 2030 no mundo, de acordo com a Callinson, empresa que administra 1500 salas VIPs em mais de 650 aeroportos do mundo.

 

Omint Seguros


Saiba quais opções de hortaliças para plantar em abril sem erros

Plantar uma semente e ela não vingar desanima muito quem gosta de uma boa horta. Um dos principais motivos para isso acontecer é que algumas cultivares não são adequadas para plantar naquele período em determinadas regiões do país. Há hortaliças que necessitam de climas frios para se desenvolver, outras de climas mais quentes e outras de climas mais amenos. 

O mês de abril é marcado por estar no início do outono, estação que fica entre o verão e o inverno e é marcado pela redução gradual das temperaturas. 

Para você não sofrer na sua horta e plantar as hortaliças certas para o período, a ISLA Sementes traz inúmeras sugestões do que plantar durante o mês de abril em todo o país, confira:
 

Em todo o Brasil 

Acelga, Agrião, Aipo, Alho Poró, Almeirão, Beterraba, Cebola, Cebolinha, Cenoura de inverno, Chicória, Couve Manteiga, Ervilha, Espinafre, Jiló, Mostarda, Nabo, Rabanete, Repolho de Inverno, Rúcula, Salsa e Manjericão. 

Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, no Rio de Janeiro, Espírito Santo e norte de Minas Gerais: 

Além das cultivares citadas acima, também podem ser plantadas Abóbora, Abobrinha, Berinjela, Coentro, Couve-flor, Feijão-vagem, Melancia, Melão, Pepino, Pimenta, Pimentão e Tomate.
 

Como plantar 

Plantar não tem segredo, mas requer cuidados, carinho e dedicação.

Após escolher a semente de sua preferência, defina o local que fará o plantio como um vaso ou floreira. É importante que o recipiente fique localizado em um espaço que tenha acesso a luz do sol, para facilitar no desenvolvimento da cultivar. 

Em seguida, preencha o recipiente com substrato, faça um furo de aproximadamente 2 cm, acrescente a sua semente e cubra com um pouco de terra. Regue com uma quantidade de água que umedeça levemente a terra. 

Acompanhe o desenvolvimento da cultivar e não deixe de regar diariamente o seu plantio.  

O ponto de colheita levará em conta o ciclo da planta escolhida que pode variar. É importante seguir as instruções que estão no verso dos envelopes de sementes para que você tenha uma hortaliça com bom crescimento.


STF encerra possibilidade de revisão da vida toda para aposentados do INSS

A revisão incluiria as contribuições previdenciárias feitas antes de julho de 1994, quando foi implementado o Plano Real 


O Supremo Tribunal Federal - STF tomou uma decisão controversa na última semana, encerrando a possibilidade de revisão da vida toda para aposentados junto ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS. Essa medida, que tem sido objeto de intensos debates jurídicos e políticos, marca um momento histórico nas questões previdenciárias no Brasil.

De acordo com João Adolfo de Souza, CEO e fundador da João Financeira e especialista em finanças, a revisão da vida toda aborda a inclusão das contribuições previdenciárias feitas antes de julho de 1994 no cálculo das aposentadorias. “Esse debate foi desencadeado pela Reforma Previdenciária de 1999, que excluiu da base de cálculo as contribuições anteriores ao Plano Real. Desde então, os aposentados têm buscado na justiça o reconhecimento desse direito, enfrentando uma série de recursos e decisões judiciais controversas”, revela.


Decisão do STF

Na quinta-feira, 21 de março, o STF fechou as portas para os aposentados que buscavam a revisão da vida toda, ao decidir, por maioria, que não há margem para essa opção. O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo, destacou a importância de zelar pela integridade do sistema previdenciário, ressaltando que a decisão visa preservar a estabilidade e sustentabilidade do sistema como um todo.

Estima-se que uma decisão favorável à revisão teria um impacto de aproximadamente R$480 bilhões nos cofres públicos. Os votos dos ministros Cristiano Zanin, Flávio Dino, Luiz Fux, Dias Toffoli, Kassio Nunes Marques, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso decretaram a decisão final.


Impacto financeiro e consequências

Os defensores da revisão da vida toda argumentam que os segurados deveriam ter o direito de escolher o regime mais vantajoso em caso de mudança das regras de cálculo. No entanto, os ministros do STF decidiram em sentido contrário.

Segundo o João, essa decisão representa uma derrota para aqueles que lutavam pela ampliação dos direitos previdenciários. “Para muitos aposentados e pensionistas, essa medida é um duro golpe nas expectativas de uma renda mais justa e condizente com suas contribuições ao longo da vida laboral”, lamenta.

A revisão da vida toda, vista por muitos como uma oportunidade de correção de injustiças e desigualdades na concessão de benefícios previdenciários, agora se torna uma possibilidade remota. “Aqueles que depositavam suas esperanças em uma decisão favorável do STF se veem confrontados com uma realidade desfavorável, onde a justiça previdenciária parece distante”, finaliza.

 

João Adolfo de Souza - administrador de empresas e atua há quase 20 anos no ramo de finanças. Com mais de 6 milhões de seguidores nas redes sociais, João luta pelos direitos dos aposentados e pensionistas, os ajudando a se libertar das dívidas e a garantir melhorias nos seus benefícios, aprimorando a qualidade de vida dessas pessoas. Atualmente, é CEO e fundador da João Financeira. Para mais informações, acesse o canal no Youtube ou o Instagram.


Posts mais acessados