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domingo, 10 de março de 2024

Entenda a diferença entre taróloga, cartomante e oraculista

Professora, ocultista e bruxa Sara Koimbra explica quais as características de cada termo


Como em todo ramo de atuação, na área de leitura de cartas e oráculos há diferentes definições e níveis de conhecimento. A professora de oráculos, bruxa e astróloga Sara Koimbra explica os termos e o que estudar para seguir carreira em cada um deles.

“Quem estuda pode conseguir tirar cartas, mas um bom oraculista se diferencia pelo que ele tem no coração, por sua ética e sua sensibilidade diante de seus consulentes. É como duas pessoas que se formaram em Medicina na melhor faculdade e uma tem o dom e a paixão por aquilo que faz, a outra apenas executa com habilidade aquilo que aprendeu. Um não é mais médico que o outro, mas a atuação será diferente e os resultados também”, comenta a especialista.

No tarô um estudioso pode interpretar os símbolos, cores, elementos e figuras com habilidade. Saber sobre os arcanos, diferenças entre os baralhos e cada detalhe das 78 cartas do oráculo faz parte dos conhecimentos para que uma pessoa esteja apta a ler as cartas e falar o que elas trazem de informações. Essa prática é feita por tarólogos. “Qualquer pessoa que se dedique a conhecer a história e os conceitos do tarô pode ser taróloga”, afirma Sara.

Já para ser cartomante é preciso conhecimento de práticas adicionais divinatórias. “Mancia é a ‘adivinhação através de’, então cartomancia é você usar as cartas para ver através delas. Por isso eu ensino aos meus alunos que todo cartomante tem obrigação de ser tarólogo, mas nem todo tarólogo consegue ser cartomante. A intuição, o dom divinatório é algo que as pessoas costumam deixar adormecido, esquecido, mas é possível treinar e acordar esse dom”, explica.

E o oraculista é quem consegue, com a energia da outra pessoa, ver através de um objeto o que ela precisa saber para aquele momento de vida. “A visão do oraculista exige uma sensibilidade, o saber olhar. Se tudo que é já existe, energeticamente falando, um oraculista só precisa pegar essas informações com algum instrumento, tarô, búzios, runas, borra de café etc.”, conta a professora.

Segundo Sara, quando o profissional se torna oraculista, aprende a perceber padrões e mensagens em todos os lugares, como fórmulas de matemática, mas isso não deveria ser considerado um dom especial. “Eu oraculo em todos os lugares: dados, tarô, olhando as nuvens, o padrão do vento. Tudo traz para a gente uma mensagem de algo que já existe, mas o ser humano não olha para essas coisas. Não é algo para ser considerado um dom especial, a gente só precisa se conectar um pouco mais com esses pequenos sinais que o universo traz”, diz a professora, que ainda complementa: “No meu curso ensino a começar a ver as coisas de uma maneira simbólica e entender a mensagem que isso traz”, finaliza.

 

Sara Koimbra - Atua há mais de 10 anos como astróloga, magista, numeróloga, cartomante, bruxa e ocultista. Conta com mais de 30 mil atendimentos de tarô e mais de 15 mil interpretações de mapas astrais. Se especializou em ocultismo, tarô e astrologia, faz rituais coletivos e individuais, e já soma mais de 14 mil pessoas atendidas com magias para saúde, dinheiro, amor, limpeza energética e pedidos específicos. Alia seus conhecimentos a terapias e orientação vocacional para adolescentes em busca da primeira profissão e adultos que querem se reinventar profissionalmente. Atua também com avaliação da política usando suas técnicas. Nasceu em família evangélica, foi abandonada pelos pais aos 4 meses e criada pelos avós. Aos 12 anos previu a morte dos irmãos em um acidente de carro e passou a negar seus dons, mas o destino de ajudar as pessoas falou mais alto. Hoje ela faz sucesso até entre famosos e tem uma equipe de atendimento, além de ensinar tarô intuitivo.
@sarakoimbra


Por que o Ano Novo Astrológico começa em março? Entenda o início deste novo ciclo

Veja como explorar o potencial transformador do Ano Novo Astrológico em 2024

 

O Ano Novo Astrológico de 2024 se aproxima, marcando o início de um ciclo zodiacal repleto de oportunidades e mudanças. Este evento, que acontece em 20 de março, exatamente às 0h06 (horário de Brasília), representa muito mais do que uma simples passagem de tempo. É um momento de renovação e reflexão, conforme explica o renomado astrólogo André Mantovanni.

Segundo ele, a entrada do Sol em Áries inicia um período de impulsividade, coragem e iniciativa. “Áries, sendo o primeiro signo do zodíaco, está associado ao nascimento e a criação. Portanto, o Ano Novo Astrológico é visto como um momento propício para dar início a projetos, ideias e ainda para estabelecer novas metas para o ciclo que se inicia. Aproveite o período para refletir sobre o passado, limpar energias antigas e abrir espaço para o novo”, aconselha.

Na Visão dos astrólogos, ressalta André, o Ano Novo Astrológico é um período de grande importância, pois oferece insights sobre as tendências gerais do período que se inicia, permitindo uma compreensão mais profunda das energias em jogo: “Os astrólogos analisam a posição dos planetas no momento do Equinócio de Março para fazer previsões e orientar as pessoas sobre como melhor navegar pelos desafios e oportunidades que surgirão ao longo dos meses.”

Além disso, é um momento em que os especialistas da área incentivam a reflexão e a introspecção, ajudando as pessoas a se alinharem com seus propósitos e objetivos para o novo ciclo. Essa transição é vista como uma poderosa janela energética para a manifestação de desejos e o estabelecimento de intenções claras para o futuro.

 

DE OLHO NA OPORTUNIDADES

De modo geral, segundo André Mantovanni, o Ano Novo Astrológico simboliza um novo ciclo de crescimento e evolução pessoal. É uma época para refletir sobre nossas ações, desejos e o que queremos manifestar no novo ciclo: “Representa também a oportunidade de deixar para trás hábitos e padrões que não nos servem mais, incentivando-nos a buscar uma renovação em todos os aspectos da vida, seja emocional, físico ou espiritual.”

Em resumo, o Ano Novo Astrológico é um evento carregado de significado e potencial, oferecendo um momento propício para a reflexão e renovação, estabelecendo novas metas e intenções. André ressalta que, para os astrólogos e para aqueles que seguem os ciclos astrológicos, este é um momento crucial de transição, marcando o início de um novo capítulo repleto de possibilidades.


Saúde mental da mulher moderna

Freepik
À medida que o mundo marca o Dia Internacional das Mulheres, é essencial reconhecer não apenas os avanços na igualdade de gênero e no empoderamento das mulheres, mas também a importância da saúde mental e bem-estar para o pleno desenvolvimento feminino. Os cuidados com a saúde da mente e das emoções tornam-se ferramentas poderosas para a mulher contemporânea, empoderando mulheres a prosperarem internamente diante dos múltiplos papéis que desempenham.

A habilidade das mulheres modernas em gerenciar diversas responsabilidades é admirável, mas também pode ser um fator de risco para a saúde física e mental. O constante malabarismo entre trabalho, família e vida pessoal pode levar ao estresse, ansiedade e esgotamento, diante dessa jornada às vezes tripla de dedicação. A busca diária pelo equilíbrio necessário para "dar conta de tudo" afeta profundamente a saúde mental, exigindo atenção e cuidados.

Os desafios à saúde mental das mulheres são multifacetados, incluindo pressões sociais, fatores biológicos e etapas da vida. Normas sociais e expectativas podem impor pressões indevidas, enquanto flutuações hormonais ao longo da vida, como menstruação, gravidez e menopausa, afetam significativamente o bem-estar emocional. Reconhecer essas influências é crucial para abordar a saúde mental das mulheres de maneira holística.

A meditação oferece às mulheres uma rota para a autodescoberta e auto-compaixão, permitindo uma pausa para observar pensamentos, sentimentos e sensações sem julgamento. Esta prática se mostra uma fonte de força interna, ajudando a lidar com o estresse e fomentando a resiliência e a estabilidade emocional.

Tratando-se da mesma compaixão que ofereceriam a uma amiga querida, as mulheres podem aprender a aceitar suas imperfeições e desafios sem o peso da autocrítica e da auto-depreciação. A auto-compaixão torna-se um recurso interno vital para a resiliência mental e a estabilidade emocional.

 

Ferramentas da meditação para a redução do estresse

Técnicas como a respiração consciente, mindfulness (atenção plena), yoga e o relaxamento corporal permitem às mulheres ancorar-se no momento presente, gerenciando eficazmente o estresse. Essas práticas, quando adotadas consistentemente, equipam as mulheres para navegar com equilíbrio e serenidade pelas tempestades da vida.

A meditação beneficia as dinâmicas interpessoais, permitindo que as mulheres forjem conexões mais profundas e se comuniquem de forma autêntica. Cultivar a presença e a escuta ativa pode fortalecer os relacionamentos e promover uma comunicação saudável.

 

Superando a auto dúvida e fortalecendo a confiança

Ao reconhecer e desafiar pensamentos limitantes, as mulheres podem substituí-los por afirmações positivas e empoderadoras. Esta mudança na autopercepção é fundamental para aumentar a confiança e a autoestima.

Adotar um estado de presença, atenção plena e foco no presente é um compromisso de longo prazo que requer prática consistente. Técnicas como respiração consciente, meditação guiada e práticas de gratidão podem ser integradas na rotina diária, oferecendo um caminho sustentável para o bem-estar.

 

O Dia Internacional das Mulheres é uma oportunidade para refletir sobre o papel vital da saúde mental no empoderamento das mulheres. Através da meditação dos cuidados da saúde mental, da auto-compaixão e das técnicas de gerenciamento de estresse, mulheres de todo o mundo podem cultivar uma força interna duradoura, equilíbrio e satisfação pessoal.

 

Celebramos esse dia tão especial com todas as mulheres, e fica o convite a embarcarem nesta jornada de cuidado pessoal, descobrindo a beleza de florescer a partir de um olhar generoso e acolhedor de si mesma.

 



Vitor Friary - psicólogo clínico especializado em Terapia Cognitiva Baseada em Mindfulness e diretor do Centro de Mindfulness


Dia do Combate ao Sedentarismo: confira oito dicas para começar a se exercitar já!

Crédito: günter para Pixabay
Cardiologista do Vera Cruz Hospital dá sugestões para quem quer iniciar-se na prática esportiva, que melhora a qualidade de vida e evita diversas doenças

 

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é considerado um dos países mais sedentários da América Latina. Cerca de 47% da população com 18 anos ou mais é considerada sedentária, ou seja, não praticam nenhum exercício físico com frequência ou fazem atividades insuficientes. Neste domingo, dia 10, é comemorado o Dia Nacional do Combate ao Sedentarismo, capaz de aumentar o risco de desenvolvimento de uma série de problemas de saúde, como obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, problemas musculoesqueléticos, distúrbios metabólicos, crises de depressão e ansiedade e até aumento do risco de mortalidade prematura. 

Para quem faz parte desse grupo, chegou a hora de reavaliar a qualidade de vida. Médica cardiologista do Vera Cruz Hospital, em Campinas (SP), Daniella Salaorni explica que a atividade física regular pode ajudar a reduzir o risco desses problemas e melhorar a qualidade de vida, e dá dicas para quem quiser começar a se exercitar, incluindo sugestões de atividades gratuitas.

 

1 - Não espere o momento ideal, apenas comece. Qualquer frequência por semana é melhor do que nada;

 

2 - Não restrinja a prática de esporte à academia, pois existem várias modalidades pelas quais você pode se interessar. O importante é que você goste e que se torne um hábito duradouro;

 

3 – Persista, mesmo que no início você não goste muito da atividade. O hábito vai fazer você gostar, especialmente ao perceber os benefícios para o seu organismo, a melhora da saúde mental, maior disposição e ânimo;

 

4 - Desafie-se, encontre uma motivação para seguir adiante e coloque metas para suas atividades;

 

5 – Antes de iniciar as atividades físicas, faça uma avaliação cardiológica, especialmente se você tem alguma doença crônica conhecida ou histórico familiar de doença cardiovascular;

 

6 - ⁠⁠Tenha um dia a dia ativo e menos sedentário. Sempre que possível, troque o percurso de carro pela caminhada ou bicicleta; ao subir andares, troque o elevador por escadas e inclua mais movimento na sua rotina;

 

7 – Use roupas e calçados apropriados para a prática da sua atividade física, pois isso propicia mais conforto. Mantenha a hidratação, isso ajuda a fortalecer a disposição para a atividade;

 

8 - Incentive a prática de esportes desde a infância. Crianças que crescem com essa cultura são mais saudáveis e com menores riscos de doenças futuras, inclusive obesidade e transtornos de ansiedade.

 

Atividades sem custo

Existem várias opções de atividades físicas gratuitas que podem ser praticadas para combater o sedentarismo:

- Caminhada ou corrida ao ar livre: uma maneira simples e acessível de se exercitar é caminhar ou correr em parques, praças ou em áreas próximas à sua casa;

- Treino em casa: existem inúmeros vídeos e aplicativos gratuitos que oferecem treinos de diferentes intensidades e modalidades, como yoga, pilates, treino funcional, entre outros, que podem ser feitos em casa, sem a necessidade de equipamentos especiais;

- Dança: é uma forma divertida de se exercitar. Muitas vezes, é possível encontrar aulas gratuitas ou vídeos on-line que ensinam diferentes estilos;

- Exercícios de alongamento e fortalecimento: alongamentos e exercícios de fortalecimento muscular, como flexões, abdominais e agachamentos podem ser feito em casa e ajudam a melhorar a flexibilidade e a força muscular;

- Esportes em grupo: juntar-se a grupos locais que praticam esportes coletivos, como futebol, vôlei, basquete, entre outros, pode ser uma forma divertida e social de se exercitar;

- Ciclismo: pedalar é uma ótima opção para quem gosta de estar ao ar livre. Muitas cidades têm ciclovias ou áreas seguras para a prática desse esporte.

 

Essas são apenas algumas sugestões de atividades físicas gratuitas que podem ajudar a combater o sedentarismo. O importante é encontrar uma atividade que você goste e que se encaixe na sua rotina, para que seja mais fácil manter a prática regularmente.


Vera Cruz Hospital


Só o amor pode mudar o mundo

Do meio para o fim da pandemia, o dissenso político-ideológico explodiu no Brasil, dividindo pessoas e afastando familiares e amigos. Infelizmente, esse quadro segue como triste realidade e o país ainda é palco de uma guerra ideológica virulenta.

Quando entenderemos que essas desavenças são periféricas porque, no fundo, o que um lado e outro desejam é exatamente o mesmo: o bem, a justiça e sobretudo o amor? Acredito que isso acontecerá quando compreendermos que acima de tudo deve estar o respeito, a harmonia, corporificados no amor.

Do amor decorre o entendimento, a fraternidade, o respeito a diferentes formas de pensar e a construção de um mundo melhor e mais inclusivo. O amor é quase que indefinível, pois, ao mesmo tempo em que parece abstrato, é tudo o que há de mais denso e poderoso.

Ele está em nós em maior ou menor medida e dele necessitamos para nos mobilizarmos na vida, no mundo. Não podemos abdicar de sua força criadora e restauradora. Por outro lado, a tolerância é um termo, a meu ver, incompleto e inadequado. Como devemos apenas tolerar o outro? Não é salutar.

Na verdade, o que o outro precisa é, no mínimo, de respeito e consideração e isso só se obtém com amor. Mas só conseguiremos apreender isso perfeitamente quando formos capazes de enxergar a nós mesmos nas outras pessoas.

Foi a partir dessa premissa que escrevi o romance “O amor em meio ao dissenso”, obra profunda que permeia as camadas factual, filosófica e política de nosso tempo. O enredo do livro destaca ainda o aspecto espiritual como uma grande força impulsionadora para a conciliação de contrários.

Em uma realidade marcada por extremos opostos, faço o convite para podermos evoluir em nossas concepções, a partir não de conveniências pessoais, mas do sentimento que é capaz de mudar o mundo e modificar positivamente as pessoas: o amor.

 


Newton Carneiro Primo - juiz e autor de “O amor em meio ao dissenso


Após a pandemia, mulheres sofrem com mais pressões estéticas do que os homens

 Apesar do fim da pandemia de COVID-19, os latinos ainda lidam com os efeitos do isolamento e da digitalização. Nova pesquisa revela que 42% dos entrevistados acreditam que esses impactos serão duradouros.

O estudo aponta para um novo fenômeno, chamado de self hangover, que causa desconforto e insatisfação com o corpo. Como resultado, a procura por procedimentos estéticos aumentou na busca por autoestima, cuidado pessoal e bem-estar.

A pesquisa Comportamento e Estética no Mundo Pós Pandêmico – Um olhar tropicalizado sobre a América Latina, encomendada pela Merz Aesthetics®, mapeia as mudanças no comportamento da sociedade latino-americana após a pandemia, com foco na indústria de estética e procedimentos estéticos injetáveis não cirúrgicos.

O levantamento online foi realizado pela Consumoteca entre 15 e 29 de junho de 2023 e contou com a participação de 9.600 entrevistados de 14 dos 20 países da América Latina, ponderados pela representatividade de cada país dentro da região. 

Confira os principais dados:

 

Mulheres

  • Mulheres foram as que mais notaram aumento do apetite, com 37% delas percebendo essa mudança, em comparação com 24% dos homens.
  • Mulheres foram as mais impactadas, com 54% delas notando aumento de peso durante a pandemia, em comparação com 42% dos homens.
  • Durante a pandemia, 53% das mulheres se tornaram mais sedentárias, e 37% ainda mantêm esse padrão. Entre os homens, esses números foram de 44% e 30%, respectivamente.
  • 38% das mulheres tiveram sua percepção de beleza mais afetada pela pandemia, em comparação com 23% dos homens.
  • Uma a cada quatro pessoas afirma que a pandemia impacta até hoje sua noção sobre beleza, sendo que 38% das mulheres se enquadram nesse grupo.

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O que é self hangover

Nenhum país da América Latina o comportamento social das pessoas voltou a ser o que era antes da pandemia. As pessoas ainda sentem os efeitos psicológicos e físicos desse período. Chamamos isso de self hangover. 

Self hangover é a sensação persistente de desconforto e insatisfação em relação ao próprio corpo e autoimagem, resultante das rupturas e mudanças significativas ocorridas durante a pandemia, que impediram a pessoa de retornar a um estado de equilíbrio e bem-estar prévio.

 

  • 42% das pessoas na América Latina acreditam que a pandemia causou um impacto duradouro em suas vidas.

·         Fenômeno mais acentuado no Brasil, com impacto maior sobre pessoas mais jovens e mulheres.

 

Shot de autoestima 

Mais do que a melhora da aparência, quem busca procedimentos estéticos injetáveis está atrás de um shot de autoestima.

- Afinal, recuperar a saúde mental ou física é um processo demorado e muitas vezes doloroso. Neste cenário, os procedimentos estéticos são uma saída mais imediata para encontrar a melhor versão de si mesmo.

 

Relação com procedimentos estéticos 

  • 59% das pessoas acreditam que os procedimentos ajudam na recuperação da autoestima pós pandemia.
  • 45% consideram como cuidados pessoais e de bem-estar.
  • 72% acreditam que os procedimentos estéticos podem ser uma forma de autoexpressão.
  • 36% das pessoas apontaram a busca por maior autoconfiança e autoestima como um fator de influência
  • 16% dos entrevistados já fizeram algum procedimento estético injetável e, entre essas pessoas:

·         90% estão satisfeitas com os resultados

·         80% relatam uma aparência geral mais harmoniosa e natural.

·        48% das pessoas apontaram o desejo pessoal de melhorar a aparência como um fator de influência na decisão para realizar um procedimento estético facial injetável não cirúrgico.

 

Brasil

  • No Brasil, 36% das pessoas acreditam que o principal motivo para realizar procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos é o desejo de melhorar a autoestima e a confiança pessoal.
  • Os brasileiros têm um forte interesse em procedimentos como bioestimuladores, sendo desejados por quase metade da população.

·         No Brasil, 52% das pessoas confiam nas informações fornecidas por influenciadores digitais ou celebridades relacionadas a procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos, dependendo da credibilidade e conhecimento do influenciador. 

 

Giovana Pacini - country manager da Merz Aesthetics® Brasil desde janeiro de 2020. Começou na empresa como Diretora de Marketing em 2016, e depois, em 2019, assumiu a direção de Marketing da América Latina. Giovana tem mais de 20 anos de experiência na indústria farmacêutica, com passagens por gigantes do mercado, como Eurofarma e Neo Química. À frente da operação da Merz Aesthetics® no Brasil, teve papel de destaque na companhia durante a pandemia. A empresa foi reconhecida pelo Great Place to Work® Brasil nos rankings de “150 Melhores Empresas para Trabalhar - Brasil” e de “Melhores Empresas Saúde 2022”, além de receber o selo de Saúde Emocional®. Giovana destaca como sua principal característica de líder estimular o alto nível de comprometimento de todos os colaboradores por meio de uma gestão humanizada.


Ansiedade: aumenta a procura por terapias complementares para uma recuperação plena

 

Cristiane Comerian - Instituto Lírios 
 
Divulgação

Além do acompanhamento médico, técnicas alternativas como reiki, Barras de Access, acupuntura e auriculoterapia ajudam no tratamento do transtorno

 

Não é incomum ficarmos nervosos em momentos importantes e circunstâncias difíceis. Mas quando o nervosismo se torna recorrente e intenso, acompanhado de preocupação obsessiva a ponto de comprometer a saúde física e as atividades do dia a dia, está na hora de buscar ajuda.

Como todos os transtornos mentais, o tratamento da ansiedade é uma longa jornada, que envolve tratamento clínico e psicológico. Contudo, terapias integrativas, que tratam do corpo, a mente e o emocional, hoje são reconhecidas como poderosas ferramentas para ajudar a tornar a recuperação mais efetiva e evitar futuras crises.

O Instituto Lírios, de São Paulo, espaço especializado em tratamentos alternativos e holísticos voltados para saúde e bem-estar, registrou um aumento de 40% no atendimento de pacientes com ansiedade nos últimos dois anos. “Além dos impactos da pandemia, que causou uma onda de desemprego e estresse pós-traumático, a situação atual do país gera insegurança financeira e as exigências do mercado de trabalho vêm contribuindo para o aumento da ansiedade”, afirma a psicoterapeuta Cristiane Comerian, diretora da clínica.

O crescimento no número de casos de ansiedade no Instituto Lírios reflete os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), que lista o Brasil nas primeiras posições no ranking dos países mais ansiosos. Estima-se que um terço da população jovem, entre 18 e 24 anos, apresenta quadros de ansiedade.

A maioria das pessoas que sofre de ansiedade acaba negligenciando o problema ou tratando os sintomas com automedicação ou chás calmantes. Entretanto, de acordo com a terapeuta, é preciso procurar ajuda médica o quanto antes, assim que sentir os sinais alarmantes da doença, como insônia, falta de foco e discernimento, dificuldade de executar tarefas do dia a dia, anorexia ou comer compulsivamente. A ansiedade também pode mexer com o organismo e sistema nervoso, causando dores musculares ou generalizadas, taquicardia e mal-estar.

No Instituto Lírios, o tratamento da ansiedade começa com uma avaliação psicológica do paciente e é complementado com as demais terapias de acordo com o estado e as necessidades do paciente.

- Avaliação psicológica com regressão: além da conversa com o paciente, o especialista aplica uma técnica similar à hipnose para identificar a origem e o fator desencadeante do problema, e ressignificar o transtorno, “que nada mais é do quando se quer olhar para futuro, mas se tem medo que isso aconteça novamente. E a terapia ajuda a ver a situação de modo diferente”, explica Cristiane.

- Barras de Access: a ferramenta consiste em ativar 32 pontos da cabeça, que correspondem a  diferentes áreas da vida – dinheiro, controle, criatividade, sexo, cura, corpo e pontos de vista. Essas ativações servem para eliminar pensamentos, limitações, dores, traumas, preocupações e crenças que desequilibram a mente e o corpo.      

- Reiki: ajuda a promover bem-estar físico, mental e emocional com aplicação de energia vital pelas mãos do mestre reikiano em algumas partes do corpo.

- Acupuntura e auriculoterapia: as técnicas da Medicina Tradicional Chinesa ativam os chamados pontos de cura, com introdução de agulhas e as pastilhas de silício, Stiper, para tranquilizar o paciente e reduzir os sintomas da ansiedade. 

“Hábitos saudáveis, como boa alimentação, lazer e atividades físicas como ioga, também são indicadas para o controle da ansiedade e ter mais qualidade de vida”, complementa Cristiane.

 

Instituto Lírios
Instagram/@instituto_lirios


Sobrecarga feminina em casa e no trabalho

Na semana do Dia Internacional da Mulher, o alerta a um problema que sempre esteve e continua no universo feminino

 

As mulheres estão cada vez mais exaustas em razão da rotina no ambiente doméstico, profissional e até mesmo, no pessoal – na maior parte das vezes em todos, ao mesmo tempo. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), fatores psicossociais – interações entre meio ambiente e condições de trabalho – podem ser de proteção, quando são benéficos e promovem a saúde integral, ou de risco, quando causam prejuízo à saúde da pessoa. A sobrecarga física e mental de trabalho pode levar ao cansaço excessivo, desmotivação e ao desenvolvimento de doenças.

 

O desequilíbrio entre homens e mulheres na divisão do trabalho doméstico e parental e nos cuidados com outras pessoas, incluindo amigos e parentes, é um dos fatores que pressiona demasiadamente as mulheres. Antes da pandemia, dados do IBGE de 2019 mostraram que a mulher já dedicava, em média, 18,5 horas semanais a tarefas domésticas e cuidados com pessoas da família, crianças e idosos. Por sua vez, os homens dedicavam 10,3 horas semanais nessas mesmas atividades. 

 

Com a vida “de volta ao normal”, a carga aumentou. De acordo com o relatório “Esgotadas”, da ONG Think Olga, hoje, elas dedicam, em média, 21,4 horas semanais às tarefas domésticas enquanto eles, quase a metade disso, 11 horas.

 

Na pandemia, elas estiveram extremamente cansadas, preocupadas com a manutenção de seus empregos, com a carga de trabalho e com a renda familiar, além de cuidando dos filhos sozinhas com a falta de rede de apoio no isolamento. 

 

Para muitas mulheres, a situação ocasionada pela pandemia permanece até hoje, pois o home office transformou a casa, que era o seu lar e uma válvula de escape para o estresse do trabalho, em um escritório. A rotina profissional passou a se misturar com as tarefas do dia a dia. De lá pra cá, a taxa de mulheres brasileiras que já tiveram diagnóstico de ansiedade (27%) e depressão (20%) tem sido o dobro da registrada entre os homens (14% e 10%, respectivamente), segundo pesquisa Datafolha recente. Diversos estudos apontam que o esgotamento mental, também conhecido como síndrome de burnout, é 25% maior entre as mulheres.

 

As mulheres são as mais atingidas pelo problema por suas características femininas ligadas ao perfeccionismo e à vocação para a proteção. Tomam para si obrigações domésticas e familiares, e comumente se sentem devedoras e insuficientes, acreditando sempre, que em alguma área estão deixando a desejar. A sobrecarga de trabalho, dentro e fora de casa, a pressão financeira e o desafio de conciliar múltiplas tarefas, incluindo a rotina de cuidados com crianças e idosos, estão entre os fatores que mais têm impactado a saúde emocional das mulheres no Brasil, de acordo com o relatório “Esgotadas”. A jornada excessiva de trabalho foi a segunda causa de descontentamento mais apontada por mulheres na pesquisa.

 

Mulheres em todos os níveis sociais e cargos precisam de atenção com a saúde mental. Segundo o levantamento Women in the Workplace 2021, as mulheres na liderança, responsáveis pela gestão de equipes, apresentam níveis ainda mais elevados de esgotamento, com mais de 50% das gerentes entrevistadas revelando que costumavam ficar ou quase sempre ficavam, esgotadas.

 

Excesso de responsabilidade, ausência de apoio frente a tarefas que exijam alto grau de execução, além das cargas e pressões frequentes a fim de resguardar e garantir respeito e reconhecimento frente aos colegas de trabalho, estão entre os motivos do problema entre as líderes. Também pesa o fato de que, apesar de terem mais estudo, a renda feminina ainda é inferior à dos homens na liderança.

 

Exaustão, irritabilidade e a sensação de que não se consegue dar conta de tudo estão entre as principais características dos pacientes identificados com a síndrome de burnout. Em geral, aquelas que têm ambição mais notória, acentuado impulso competitivo, se cobram muito, são perfeccionistas e que consideram muito a opinião alheia, além de pessoas muito estudiosas e apaixonadas pelo trabalho, como eu, são as mais afetadas pela síndrome.

 

Se superar, significa também extrapolar e, assim como tudo na minha vida, sempre quis fazer e dar mais do que muitas vezes o meu corpo me permitia. Foi quando, há cinco anos, tive um AVC transitório em decorrência de uma crise de burnout.

 

O AVC me fez enxergar que precisamos dar mais valor à nossa saúde, à nossa família e ao nosso entretenimento, deixando de lado, inclusive, amizades que cobram mais do que dão, pois isso também acaba consumindo e muito as mulheres e todos estes fatores precisam de atenção redobrada. Precisamos aproveitar tudo o que as realizações podem nos oferecer de bom, e ter uma vida plenamente saudável, cuidando da mente, do corpo, da alimentação e do sono – senão, de que vale tanto esforço? Na família, precisamos seguir a orientação das aeromoças em relação ao uso de máscaras de proteção: precisamos cuidar de nós em primeiro lugar, para que possamos cuidar dos nossos, depois também.

 

O amor próprio deveria ser a meta de qualquer pessoa, pois é fundamental que estejamos bem, para poder amar os outros também. 

Não se cobre tanto! Não é sua obrigação carregar tudo nas costas, não é sua obrigação fazer com que todos fiquem bem. Não adianta desabar aos poucos, para sustentar os outros em pé. Não é egoísmo pensar um pouco em você. Pense nisso!


Stephanie Zalcman - diretora Técnica de Operações e Estruturação da Wiz Soluções em Seguros e diretora Operacional da Sou Segura (associação das mulheres no mercado de seguros)

 

Estudos mostram 8 táticas para aliviar a ansiedade diária da mulher

 

Quando a ansiedade se torna crônica e persistente, pode afetar o cotidiano da mulher e exigir intervenção  

 

 

De acordo com a Anxiety & Depression Association in America, aproximadamente 264 milhões de pessoas no mundo são acometidas por transtornos de ansiedade, sendo que as mulheres têm duas vezes mais chances de desenvolver transtornos de ansiedade em relação aos homens. No último ano, a prevalência foi maior para as mulheres (23,4%) do que para os homens (14,3%). 

No Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), quase 19 milhões de pessoas possuem algum tipo de transtorno de ansiedade, ou seja, quase 9,3% da população brasileira. 

Já uma pesquisa do DataFolha revelou que três em cada dez brasileiros se sentem ansiosos, sendo que 27% das mulheres já tiveram diagnóstico de ansiedade e 20% de depressão — o dobro da taxa registrada para homens (14% e 10%, respectivamente). 

“Mesmo com a alta prevalência, a ansiedade na mulher ainda é um tema velado na sociedade, assim como qualquer transtorno mental que a envolva”, afirma Juliana Santos Lemos, psicóloga clínica, especialista em Psicopatologia e Terapia Cognitivo-Comportamental pela PUC/RS. 

Segundo a psiquiatra Danielle H. Admoni, pesquisadora e supervisora na residência de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM) e especialista pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria); quando a ansiedade se torna crônica e persistente, pode afetar o cotidiano da mulher e exigir intervenção.

 

Gatilhos comuns de ansiedade na mulher incluem: fatores biológicos, altas expectativas sociais e profissionais, assédio e discriminação em ambientes dominados por homens, pressão para manter o equilíbrio entre as tarefas domésticas e a carreira, instabilidade financeira, flutuações hormonais durante os estágios da vida, como menstruação, gravidez e menopausa.

 

Sintomas de ansiedade: abrangem uma série de manifestações emocionais e físicas, como: constante falta de ar e tontura, pensamentos negativos persistentes, sintomas físicos (dores de cabeça, desconforto gástrico, acidez e dor no peito), dificuldade de concentração, inquietação, irritabilidade e agitação; dificuldade de dormir devido à mente hiperpensante. 

Portanto, para proteger seu bem-estar emocional e evitar impactos negativos na sua rotina, as especialistas citam estratégias, com base em estudos, para reduzir seus níveis de ansiedade:

 

Adicione “Weightless” na sua playlist: segundo uma pesquisa feita por cientistas do Mindlab International, voluntários que foram expostos à música “Weightless”, do grupo Marconi Union, tiveram uma redução de 65% na ansiedade geral. Produzida por especialistas terapeutas de som, a canção, que pode ser encontrada nas principais plataformas de música, foi criada especificamente com o objetivo de minimizar os sintomas estressores. 

“As harmonias e os ritmos foram estrategicamente selecionados para gerar um efeito calmante, ajudando a desacelerar a frequência cardíaca, reduzir a pressão arterial, os níveis de cortisol, além de aumentar a liberação de endorfina, promovendo sensação de prazer e bem-estar”, conta Danielle Admoni.

 

Pise mais o pé na grama: “Há um motivo pelo qual a natureza é chamada de ‘Vitamina N’. Pesquisas comprovam que o contato com o verde e a terra relaxam corpo e mente, ajudando a lidar com a tensão à medida que ela surge”, conta a psicóloga Juliana Santos Lemos.

 

Seja uma artista (mesmo que amadora): uma revisão de estudos constatou que desenhar, trabalhar com argila, pintura ou outras atividades artísticas podem reduzir significativamente a ansiedade e provocar uma sensação de calma, conforme medido pela diminuição do cortisol, da frequência cardíaca e da pressão arterial. “O que vale aqui não é talento. O que você produz é menos importante do que apenas o processo de criação em si”, frisa a psicóloga.

 

Dormir bem é obrigação: uma pesquisa realizada pela Universidade de Maryland e pela Universidade Chinesa de Hong Kong comprovou que as taxas de distúrbio do sono são mais elevadas nas mulheres, estimando um risco 40% maior em comparação aos homens. 

Já um estudo feito pela National Sleep Foundation mostrou que quase 70% das entrevistadas alegaram ter tido problemas para dormir durante algumas noites, no decorrer do mês anterior à pesquisa, o que significa uma taxa bem significativa. Uma das razões pelas quais as mulheres têm menos qualidade de sono é o fato de terem que lidar com maiores demandas, conciliando trabalho, família, casa e vida pessoal. 

“É durante o sono que o cérebro entra em um estado de atividade reduzida, se refaz, consolida memórias e se prepara para absorver novas informações, além de promover o equilíbrio dos sistemas endócrino, imunológico e neurológico”, ressalta Danielle Admoni.

 

Encare a água gelada no rosto: mergulhe seu rosto em uma tigela de água gelada por 15 a 20 segundos. Parece estranho, mas funciona! “Estudos evidenciam que o contato do rosto com temperaturas frias ativa um mecanismo de neutralização em resposta ao estresse. Vale também tomar uma ducha fria, ou colocar no rosto um cubo de gelo, ou uma bebida gelada”, explica Juliana Santos Lemos.

 

Elimine, ao menos, uma pendência da sua lista: escolha uma coisa que esteja adiando e faça, seja passar a pilha de roupas acumulada ou ter a reunião com seu contador. “Tarefas procrastinadas ocupam espaço em nosso cérebro, causando um nível subjacente de estresse. Aliás, só de riscar uma pendência da lista mental já diminui a ansiedade”, pontua Danielle Admoni.

 

Varie o cardápio: toda mulher passa por diferentes fases ao longo da vida que afetam tanto a saúde física como mental. Para amenizar os sintomas, nada melhor do que apostar numa aliada eficaz: a alimentação equilibrada. 

De acordo com o estudo Evaluation of the Triptolife Product, publicado no Scientific Journal of Health, alimentos ricos em triptofano (como banana, ovo, leite, chocolate amargo, sementes, grãos, entre outros) ajudam na síntese e no controle da serotonina no organismo, auxiliando a regular o bem-estar da mulher. 

“Também é importante incluir na dieta alimentos ricos em potássio, magnésio e vitaminas do complexo B, controladores do equilíbrio iônico, necessário às reações orgânicas. Quando esses elementos estão estáveis, promovem relaxamento e um sono tranquilo, condição ideal para a liberação de mais serotonina”, ressalta Juliana Santos Lemos, que também é especialista em Comportamento Alimentar e Obesidade pela FAECH/MG.

 

Aposte na terapia: “Vale lembrar que a ansiedade é uma resposta humana inata que surge quando enfrentamos circunstâncias incertas ou percebemos uma ameaça iminente. Mas, quando a ansiedade se agrava, e as situações ultrapassam nossa capacidade de gerenciamento, é hora de buscar ajuda”, finaliza Danielle Admoni.

 

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