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sábado, 13 de janeiro de 2024

Janeiro Branco: Brasil é o país com maior índice de pessoas ansiosas

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Luciana Vieira da Costa, traz 5 dicas para iniciar um ano mais leve emocionalmente
  


Um ano novo representa renovação! Com esse intuito, janeiro é o mês dedicado à conscientização para os cuidados com a saúde mental para estimular a compreensão de que, igual ao físico, a mente também precisa de cuidados especiais. Após a pandemia, as condições de vida das pessoas produziram uma ampliação nesse cuidado, e os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que o Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas, sendo cerca de 9,3% da população. 

Para a professora do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera, Luciana Vieira da Costa, dar boas-vindas a um novo ano é mais do que uma virada no calendário, é a oportunidade de aliviar o peso do passado e abraçar a leveza do presente. “Ao iniciar este ciclo, lembre-se de que a importância está em liberar o que já não serve, em aprender com as experiências passadas e em abraçar a renovação. Comece de maneira leve, permitindo-se desapegar de preocupações desnecessárias, cultivando gratidão pelo que já foi vivido e abrindo espaço para novas possibilidades. A cada passo nesse caminho, lembre-se de que a mudança não está apenas na ausência de fardos, mas na disposição de carregar apenas o que realmente importa", pontua. 

Neste cenário, a campanha do janeiro branco alerta para a importância de começar esse novo ciclo de forma mais saudável e tranquila. Cuidar das emoções deve ser o primeiro objetivo para o ano que se inicia, já que todas as outras conquistas dependem dessa estabilidade, que é a chave para alcançar uma vida plena e cheia de realizações.

Luciana ressalta que quando um indivíduo se encontra imerso nesse estágio de desinteresse generalizado ou atravessa uma fase de intenso estresse, é plausível estar experimentando um estado de esgotamento psicológico. Nesse contexto, o desequilíbrio repercute não apenas em como sentimos as emoções, mas também na nossa percepção do mundo circundante, tornando-se um fator contribuinte para o surgimento de transtornos.

"Nos momentos em que a pessoa se encontra imersa no desinteresse generalizado ou atravessa uma fase de intenso estresse, é plausível que esteja experimentando um estado de esgotamento psicológico. Nesses casos, o desequilíbrio não apenas impacta como experimentamos as emoções, mas também influencia na percepção do mundo ao redor, tornando-se um fator contribuinte para o surgimento de transtornos. É crucial reconhecer a interconexão entre o estado emocional e a saúde mental, buscando estratégias de autocuidado e suporte para mitigar os efeitos do esgotamento e promover um caminho de restauração e equilíbrio psicológico," explica a psicóloga.

Luciana destaca também os impactos do esgotamento psicológico e que deve ser um ponto de atenção logo no início do ano. “Mudanças de humor prejudiciais aos relacionamentos, confusão mental, esquecimentos de tarefas, sensações intensas de medo e angústia, falta de energia para atividades diárias, ausência de esperanças para o futuro, dores no corpo, descontrole alimentar e o uso exagerado de substâncias como álcool e tabaco como tentativas de enfrentamento. A abordagem reforça a necessidade de atenção à saúde mental, evidenciando a importância da prevenção e do cuidado precoce diante desses sintomas, e o quanto antes”.

Sendo assim, confira 5 dicas da especialista para cuidar da sua saúde mental e emocional e ter um ano de 2024 positivo: 

  • Praticar atividades que contribuam para a integração mente e corpo como a meditação, atividades físicas ou artísticas;
  • Buscar manter o autocuidado e preservar a saúde, sempre buscando a ajuda de um profissional quando não se sentir bem;
  • Manter o equilíbrio na organização da rotina entre as responsabilidades do cotidiano e atividades de lazer;
  • Reservar um momento para realizar atividades de interação com as pessoas e também realizar algo que gosta: assistir um bom filme, uma caminhada, passeio em família, a leitura de um livro, entre outros;
  • Procurar alimentar-se de forma saudável, lembrando que momentos de refeição não podem ser usados como forma de compensação das frustrações.

 

Anhanguera    
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Felicidade transmitida por moléculas

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Buscar a felicidade virou debate nas universidades e o tema invade as prateleiras das livrarias. Esta procura também fala sobre a fuga de algum tipo de sofrimento humano, como se a ausência de algo pudesse fazer a felicidade operar.

Assim, ao invés de nos aproximar dela, as pessoas pensam no futuro, em que haverá felicidade, ou no passado, envolto a memórias de quando se achavam mais felizes. Desta forma, crenças vão sendo alimentadas e ajudam a identificar quando situações de possível sofrimento quiserem se aproximar novamente. Infelizmente, isso é um problema, pois a mente está deslocada do único momento em que de fato se pode ser feliz: no presente.

A ciência trouxe possibilidades de assimilar cada vez mais o que é a felicidade. Ela engloba estudos do cérebro, bioquímica e toda a movimentação neural provocada pelas emoções. Entender os componentes químicos e estruturais envolvidos em sentimentos — como compaixão, gratidão e amor —, que fazem parte da felicidade, nos faz compreender como o corpo age nestes estados, mas ainda existe uma lacuna: como “colocá-los” para dentro? Será que a felicidade seria algo puramente molecular?

Para entender sobre isso, é necessário compreender que a presença de neurotransmissores na corrente sanguínea gera sensações no corpo, mas a mente é essencial para interpretar e comunicar essas experiências. Por exemplo, qual a diferença entre a adrenalina disparada quando se está em uma montanha-russa em alta velocidade, que faz todos sorrirem de felicidade, e a mesma adrenalina que corpo experimenta ao passar por um assalto, onde o sentimento é medo?

O neurotransmissor é o mesmo, mas o cérebro e o aparato informam que a primeira situação é de alegria e a segunda é um risco. Em ambos os casos, para o corpo, nada muda, quando a adrenalina sobe, ele se prepara para lutar ou fugir. Quando cérebro diz que não é uma situação de risco, o sistema corre para frear a descarga.

As emoções primárias existem em todos, mas, na maioria das vezes, o cérebro racional acalma as emoções. Porém, toda vez que sentimos uma emoção, ainda que este circuito da razão aconteça, paralelamente, corre um circuito ainda mais rápido, o do sistema nervoso autônomo (SNA), que acontece em duas vias, simpática e parassimpática. Este sistema é regido pelas emoções e não pela razão, portanto, mesmo que racionalmente pareçamos manter o equilíbrio, a descarga gerada pelas emoções primárias fica circulando em nosso corpo e altera nossa fisiologia.

Quando há uma explosão bioquímica, uma emoção, o sistema nervoso autônomo envia para o corpo uma resposta baseada no que se sente e não no que se pensa. São milésimos de segundo entre o sentir e codificar, porém, a resposta fisiológica é imediata. Além disso, não é necessário vivenciar uma emoção para essa liberação de carga acontecer.

Os pensamentos não possuem a relação tempo-espaço, sendo assim, lembrar ou imaginar algo ruim faz com que o corpo sinta que aquilo é real. A mente consegue entender a imaginação, mas o corpo, não, e ele obedece às emoções.

Portanto, pode-se concluir que o sistema nervoso autônomo também responde aos estímulos de alegria e bem-estar e envia para o corpo sinais de que tudo está bem. Isto abre um ponto de vista positivo. Se o sentir pode mudar a fisiologia, é possível utilizar desta inteligência para imaginar e sentir coisas boas, obtendo ganhos para o corpo.

Deste modo, obter alívio, conforto, plenitude, satisfação e alegria a partir da evocação de boas lembranças, provocam bons sentimentos e sensações, influenciam o sistema nervoso autônomo e a saúde na totalidade, garantindo o que todos procuram: a felicidade no presente.




Camila Capel - psicopedagoga especialista em educação parental, fundamentada na pedagogia Waldorf e Antroposofia, facilitadora de processos de autodesenvolvimento, meditação e mindfulness e autora dos livros “A Mala do Opa” e “Vamos falar sobre a Vida”.



Dinheiro no bolso! Aprenda ritual para atrair mais riqueza em 2024

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A terapeuta holística Mariana Tortella ensina o passo a passo para ter mais dinheiro e materializar objetivos nesse novo ano


O ano novo começou e novas metas também já foram traçadas por muitos, inclusive as financeiras. E você sabia que existem alguns métodos para dar um “empurrãozinho” no orçamento? Um deles é a radiestesia, uma terapia holística bastante popular na Europa. A técnica utiliza pêndulos e gráficos para medir energias sutis e pode ser aplicada para diversos fins. A terapeuta holística especialista em radiestesia, Mariana Tortella, ensina um ritual para atrair mais dinheiro em 2024.

Para montar o ritual, basta seguir alguns passos simples. O primeiro de todos é ter em mãos o gráfico radiônico turbilhão, que pode ser adquirido pela internet ou impresso em casa mesmo. “Esse gráfico serve para acelerar processos, acelerar materializações, para que aquilo que você deseja aconteça mais rápido”, explica Tortella.

O próximo passo é colocar, dentro do gráfico turbilhão, uma nota de R$ 100 ou de R$ 200 reais, que vai representar a energia do dinheiro. Juntamente da nota, você vai acrescentar uma foto sua atual para representar sua energia e para que ela se misture com a energia do dinheiro. E o último passo, porém não menos importante, escreva com caneta preta em um pedaço de papel branco o seu objetivo. “Pode ser faturar R$ 10 mil reais com a profissão tal; quitar dívida com o banco `X`; materializar viagem para a Disney; ou qualquer que seja o seu objetivo. Depois é só colocar esse comando também dentro do gráfico”, esclarece.

Mariana diz ainda que, para selar e fechar o tratamento, pode acrescentar sobre o gráfico dois cristais: o citrino, que é um cristal amarelinho que atrai abundância, prosperidade; e a pirita, que é um cristal muito conhecido por atrair dinheiro, e está pronto o seu tratamento. “É importante lembrar que a pessoa precisa fazer a parte dela e correr atrás daquilo que ela deseja. A função do ritual é acelerar o processo para atingir determinado objetivo mais rápido. Então se você fizer sua parte e deixar esse tratamento montado, vai acontecer muito mais rápido do que aconteceria se o tratamento não tivesse montado”, finaliza a especialista. 



Mariana Tortella - terapeuta holística especialista em Radiestesia e Radiônica há quase 10 anos. Ela é formada em Engenharia de Materiais pela Instituição de Ensino Superior em São Bernardo do Campo e possui mestrado em Engenharia Mecânica. Seu maior objetivo é ajudar pessoas que já são terapeutas holísticas, ou desejam ser, a transformarem a si mesmas e a outras pessoas com 100% de Confiança através de uma das Terapias Energéticas mais Poderosas do Mundo: a Radiestesia Terapêutica, podendo até mesmo viver financeiramente disso como profissão.


Culto ao corpo x Transtornos de imagem: entenda os distúrbios da atualidade

  Daniela Cotrim, coordenadora do curso de Nutrição da Braz Cubas, explica como as redes sociais está sendo cada vez mais responsável pelo aumento de transtornos alimentares

  

Considerado assunto tabu por muitos ainda, os distúrbios alimentares vêm sendo cada vez mais recorrentes em diagnósticos. Entre os principais fatores que impulsionam o desenvolvimento desses transtornos estão as redes sociais. Você sabia que, atualmente, essas complicações são consideradas como uma das mais letais doenças psiquiátricas? Quaisquer tipos de disfunções na alimentação impactam gravemente a saúde do portador, podendo resultar, até mesmo, na morte. 

Segundo a coordenadora do curso de Nutrição do Centro Universitário Braz Cubas, Daniela Cotrim, mesmo que indiretamente, as redes sociais podem influenciar na baixa autoestima e necessidade de enquadramento a um padrão de beleza estigmatizado. “A mídia social pode desencadear comparações sociais negativas que levam os usuários a acreditarem que os outros são mais felizes ou possuem uma vida melhor, levando a expectativas irrealistas e feedbacks negativos”, comenta. 

Existe uma diversidade de Transtornos Alimentares (TA) que impactam os jovens e a população atualmente, mas o Culto ao Corpo e o Transtorno de Imagem vêm sendo cada vez mais notáveis. A professora Daniela aponta que apesar de serem distúrbios diferenciados, estes são gerados pelo mesmo fator causal. 

“O Culto ao Corpo consiste no fato de que os indivíduos têm uma preocupação exacerbada com o modelo de seu físico, buscando aproximar sua forma aos padrões de beleza que são exibidos pela mídia, envolvendo a prática de atividades físicas, dietas e cirurgias plásticas. Notamos que as pessoas sofrem grande influência das redes, as quais determinam que os corpos magros, abdomens definidos e músculos hipertrofiados, estão “na moda”, seja por motivos relacionados à estética ou estilo de vida.  

Sabemos que nem sempre é possível alcançar os padrões exibidos, e automaticamente cria-se uma enorme insatisfação nas pessoas que tentam alcançar esse ideal de beleza, fator que atualmente, está contribuindo para o aumento dos casos de distúrbios alimentares, associados à motivos psicológicos”, explica a nutricionista. 

Os tipos mais comuns de transtornos alimentares são a Bulimia Nervosa, Anorexia Nervosa e o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) por alimentos. “Nem todos esses transtornos têm como efeito o emagrecimento, mas também, podem levar à obesidade, uma vez que fazem com que os indivíduos nunca se sintam satisfeitos. A prática de atividades físicas são de extrema relevância para manter uma boa qualidade de vida”, diz. 

Daniela reforça que os transtornos alimentares são síndromes psiquiátricas caracterizadas por alterações no comportamento alimentar, preocupação excessiva com o peso e insatisfação com a imagem corporal, impactando a saúde e a qualidade de vida dos indivíduos. Embora apresentem algumas características em comum, a psicopatologia alimentar pode variar de acordo com cada distúrbio. Portanto, os comportamentos alterados devem ser corretamente identificados para que o tratamento seja realizado adequadamente. 

Como identificar e ajudar alguém que possui esses transtornos? 

Embora ainda sejam tratados como tema tabu, os transtornos alimentares, que se caracterizam por perturbações no comportamento alimentar, não são incomuns. Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, eles podem causar um enorme impacto na qualidade de vida dos portadores, resultando em problemas físicos e emocionais. “Estes indivíduos se sentem motivados a comer menos ou mais do que a quantidade habitual, levando a um comportamento fora do controle que podem trazer diversas consequências nocivas à saúde”, enfatiza a docente. 

Para ajudar nessa identificação, a professora de Nutrição apontou algumas dicas de como identificar transtornos alimentares e, eventualmente, auxiliar alguém que esteja sofrendo com elas. 

Anorexia Nervosa - Caracteriza-se pela perda voluntária de peso, motivada pelo desejo de emagrecer e o medo de engordar. Os comportamentos mais comuns da doença são a redução da alimentação, excesso de exercícios físicos, utilização de redutores de apetite, laxantes e vômitos provocados. Assim, o portador de anorexia tem como resultado a desnutrição progressiva e transtornos físicos e mentais. 

Sinais de alerta da Anorexia: Peso muito abaixo do normal, Preocupação em não aumentar o peso, Distorção da imagem corporal, Inibição do ciclo menstrual (mulheres), Gastrite e Anemia. 

Bulimia - Caracteriza-se pelo consumo excessivo de alimentos em uma única refeição, seguidos de episódios que buscam contar ou amenizar os efeitos da compulsão – vômitos autoinduzidos, uso de laxantes, excesso de exercícios físicos. Geralmente, os portadores de Bulimia ocultam suas ações, pois se envergonham de seus atos. Os problemas mais comuns dos portadores do transtorno são a perda de potássio, inflamação do esôfago, desequilíbrio eletrolítico e danos no esmalte dos dentes. 

Sinais de alerta da Bulimia: Dor de garganta, Problemas nas glândulas salivares, Erosão do esmalte dentário, Irritação intestinal (uso abusivo de laxantes) e Desequilíbrio de eletrólitos. 

Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica (TCAP) - Caracterizado por episódios sequenciais de compulsão, o transtorno de compulsão alimentar se difere da Bulimia, pois não é seguido de métodos purgativos e não apresenta preocupação irracional com a forma corporal. Os portadores do transtorno possuem ataques frequentes, só conseguindo parar de comer ao sentirem desconforto físico. 

Sinais de alerta Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica: Comer de forma exagerada, mesmo sem fome, Dificuldade para parar de comer, Consumo de alimentos estranhos (macarrão cru, feijão gelado, etc.) e Comer muito rápido e escondido. 

Sintomas e tratamento de transtornos alimentares 

Comer de forma extrema (quantidades mínimas ou muito grandes), receio exagerado de ganhar peso e possuir uma autoimagem corporal que difere da realidade podem ser sinais de distúrbios alimentares. Outros sintomas também podem surgir, porém, irão depender de cada transtorno alimentar. Por isso, é importante estar atento a mudanças físicas e de comportamento do portador. 

Por fim, a professora de Nutrição da Braz Cubas destaca que os transtornos alimentares são tratáveis, através de acompanhamento médico e psicológico. “Os planos de tratamento são adaptados a cada indivíduo, por isso, se diferenciam. O Ministério da Saúde explica que familiares e amigos precisam estar atentos aos sinais de transtornos alimentares. Quanto antes o distúrbio é identificado, melhores são as chances de recuperação. Fique atento aos sinais e ajude a prevenir os transtornos alimentares por meio da adoção de hábitos saudáveis e atendimento especializado multidisciplinar.”  



Braz Cubas
www.brazcubas.br


Conheça as 5 tendências que vão moldar os relacionamentos em 2024

 

Romance Peculiar


A tendência do Romance Peculiar rompe com os antigos hábitos românticos. Com ênfase em relacionamentos com compromisso, mas leves e despreocupados, é um movimento que celebra a autenticidade do ser e valoriza a personalidade genuína acima de fachadas “perfeitas”. A ideia é não fechar os olhos para características e imperfeições que tornam a outra pessoa real. Neste aspecto, 55% dos entrevistados disseram que se sentem atraídos por detalhes diferentes em um pretendente, seja algo relacionado ao caráter ou um hábito ligeiramente peculiar. No Brasil, 64% dos entrevistados afirmaram que sentem atração por essas características autênticas.

 

As pessoas que adotam o Romance Peculiar se deixam levar rapidamente, imaginando cenários românticos, projetando fantasias e fazendo planos em suas mentes desde as primeiras trocas de mensagens com um Crush. Neste sentido, mais da metade das pessoas (51%) afirmaram que se deixam levar pela imaginação antes mesmo do primeiro encontro. No Brasil, 72% dos respondentes se encaixam neste perfil. Na França o número cai para 59% e para apenas 15% na Noruega.

 

 

Amor Fora da Caixa

 

A tendência do Amor Fora da Caixa consiste em deixar para trás ideais pré concebidos na hora de encontrar um Crush. A pesquisa revela que a maioria (52% no geral) está aberta para conhecer perfis diversos, com quase 70% na Noruega e na Índia endossando essa inclinação. No Brasil, 66% dos entrevistados se mostram abertos para novas experiências, enquanto 33% dizem saber o que querem e não desejam explorar.

 

 

Nas Mãos do Cupido

 

Nas Mãos do Cupido é um ressurgimento do matchmaking que ganha força em diversas regiões do mundo. Diante de um oceano de possibilidades - e algumas frustrações - as pessoas reconhecem que a busca por uma parceria romântica pode precisar de uma ajudinha. Na Índia, cerca de 60% buscam ajuda externa para aumentar suas chances de encontrar um Crush, recorrendo a familiares, amigos e a ferramentas tecnológicas. O brasileiro está mais distante desta tendência: enquanto 27% afirmam recorrer a cupidos para encontrar um par, 73% preferem contar com a própria intuição na busca.

 

 

De Volta Aos Relacionamentos

Chega de joguinhos. A era das "situationships" – relacionamentos indefinidos e muitas vezes desequilibrados – está chegando ao fim. Na era dos aplicativos de namoro, as pessoas estão mais exigentes em relação aos critérios de busca e não estão dispostas a se contentar com o mínimo, exigindo respeito, clareza e, acima de tudo, reciprocidade genuína.

Em 2024, 86% dos usuários do happn no mundo desejam um compromisso emocional recíproco em seus relacionamentos. A ideia é que, independentemente da profundidade ou seriedade da relação, o nível de compromisso, os desejos e as expectativas sejam decididos e comunicados de maneira clara. Esta reciprocidade é especialmente desejada no Brasil (89%) e na Noruega (94%).

 

 

  Atividades para Quebrar o Gelo

 

Um número crescente de pessoas opta por marcar encontros na vida real o mais rápido possível, mas com uma abordagem criativa. Em vez de simples bares ou jantares, surge a tendência de propor atividades únicas para quebrar o gelo, como aulas de ioga, trilhas na natureza e workshops criativos. Neste rumo, 84% expressa abertura para atividades especiais, com 51% aprovando a abordagem e 33% considerando-a uma excelente ideia. Os brasileiros são os que mais desejam quebrar o gelo com atividades que saiam da rotina, com 77% dos usuários a favor.

“O estudo revela uma mudança de paradigma nas regras do amor e dos relacionamentos, com tendência para experiências intuitivas, cuidadosas e cheias de ousadia, humor e mente aberta. Os solteiros de 2024 serão aventureiros e cautelosos, mas sempre prontos para mesclar o romance com criatividade e discernimento, reinventando-se a cada novo encontro”, comenta Michel Illas, especialista em relacionamento do happn. 

 

happn
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Psiquiatra do Hospital Alemão Oswaldo Cruz dá dicas de como definir metas para 2024 e priorizar a saúde mental

 Elaborar um plano de ação pode facilitar que os objetivos estabelecidos saiam do papel

 

Você já definiu suas metas para este ano? Cuidar mais da saúde mental é uma das principais promessas com a chegada de um novo ano. Por isso, também é o momento ideal para estabelecer metas. Antes de definir os planos é importante ter em mente os motivos pelos quais você quer atingi-los. 

De acordo com o Dr. Gabriel Okuda, psiquiatra do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, quando um ano se acaba podemos ficar frustrados ao vermos que algumas metas planejadas não saíram do papel. “Pare e pense sobre os planos que não foram cumpridos ao longo do ano e se ainda fazem sentido para o ano que se inicia. O ideal é não ficar frustrado caso não tenha atingido algum objetivo em 2023. Se for algo realmente importante poderá ser inserido no planejamento deste novo ano. Para facilitar, organizar e cumprir as propostas de forma mais leve, uma lista pode ser feita em forma de tópicos por áreas específicas da vida como: família, amizade, saúde física, saúde mental, estudo e trabalho e colocar na geladeira ou em um local visível, para se lembrar durante todo o ano”, sugere o psiquiatra.
 

Como lidar com o fracasso e situações que não deram certo?

Se o plano não saiu como esperado, é importante respirar fundo, fazer uma pausa, e tentar buscar outras alternativas. “Planejamos nossas metas, mas durante o percurso podem surgir doenças, desemprego, a perda de um ente querido e outras dificuldades que vão nos deixar mais sensíveis. Um exemplo disso foi a pandemia da Covid-19, que fez com que ficássemos mais em casa, e agora as rotas precisaram ser ajustadas, tanto no aspecto profissional como no pessoal. E o que fazer em situações que nos tiram do alcance de nossas metas? Nestes casos ative o plano de ação. Desligue-se por um momento, dê uma pausa, descanse, processe o luto, respire fundo e depois levante a cabeça e siga em frente com otimismo. A vida não é só cobrança, entrega de resultados e produtividade”, esclarece. 

Os momentos de pausa e desaceleração ajudam a enfrentar as dificuldades que possam surgir pelo caminho. O estabelecimento de metas mais palpáveis de serem concretizadas ajuda na busca pela mudança de hábito e pode contribuir para evitar frustrações. Às vezes, as pessoas têm propostas extremamente elevadas e inatingíveis. Trabalhar isso envolve um processo que chamamos de autocompaixão, de entender do que se é capaz e aceitar os próprios limites.

Segundo o especialista, é importante separar um tempo para a reflexão e com isso identificar as reais necessidades e quais estratégias devem ser adotadas ao longo dos meses para concretizar os objetivos lançados. “Por exemplo, se a pessoa pretende iniciar o novo ano adotando a prática regular de atividade física para assim deixar de ser sedentário, ganhar mais resistência, aumentar a imunidade e as funções cardiorrespiratórias é preciso começar pela busca da atividade física que ajude a cumprir esses objetivos e que seja adequada para seu estilo de vida”, orienta.
 

Estabeleça prioridades: ao pensar nas metas para 2024, provavelmente muitas coisas surgem na mente. Nesses casos, a lista dos desejos pode ficar extensa e com o passar dos meses dificultar o cumprimento do que foi planejado. Por isso, procure rever essa lista para chegar aos itens que serão suas prioridades e evite criar expectativas que podem acabar em frustração. Após esse primeiro passo, a dica do psiquiatra é ser realista.

“Buscar por resultados que sejam alcançáveis é o ideal para evitar o sofrimento ao longo do processo. Um exemplo que ilustra muito bem esse cenário é a luta contra a balança. Muitas pessoas estão insatisfeitas com o peso e, quando decidem emagrecer, querem perder muito peso em curto espaço de tempo. Essa não é a atitude mais viável de ser adotada, além de ser prejudicial para a saúde física e emocional de quem a adota. Após a identificação das necessidades e definições das metas é hora de agir. Descreva as ações indispensáveis e tenha clareza do que precisa fazer para tirá-la do papel. Esse é um exercício que vale para qualquer tipo de objetivo e ajuda a entender se é necessário fazer ajustes na rotina”, explica o especialista.
 

Saúde Mental: dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o Brasil é o país mais ansioso do mundo e um dos líderes em casos de depressão. Este cenário se intensificou nos últimos anos. Uma pesquisa global liderada pela Universidade Estadual de Ohio (EUA) apontou que o Brasil continua líder em índices de ansiedade e depressão na pandemia da Covid-19, com um aumento de 25% em casos envolvendo essas duas doenças. Quando não tratada corretamente, a ansiedade pode desencadear outros transtornos mentais, como a depressão, que acomete aproximadamente 300 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). 

Sempre que os sintomas começam a atrapalhar a vida da pessoa, é a hora de buscar ajuda médica para uma avaliação do quadro. Ansiedade e tristeza são características normais do ser humano, mas a partir do momento em que nos impedem de sair de casa, trabalhar, levar uma vida social ativa, nos relacionar com outras pessoas, devemos procurar auxílio.
 

Para conquistar saúde mental neste novo ano, o Dr. Gabriel Okuda dá algumas dicas: “Priorizar o tempo livre com a família, não se cobrar tanto, se olhar no espelho com carinho e ver todas as qualidades, aplaudir as pequenas conquistas diárias, celebrar os bons momentos com amigos e familiares, e não apenas em datas comemorativas. Fazer atividades ao ar livre evitar o estresse diário e se manter calmo, diante de situações desafiadoras, priorizar a qualidade do sono e ter uma alimentação saudável, são algumas dicas que valem a pena acrescentar na lista de desejos de 2024”, sugere. 



Hospital Alemão Oswaldo Cruz
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Como gerenciar os 'Exterminadores de Felicidade'?

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Há 25 anos, ao criar a Sociedade de Pessoas Felizes nos Estados Unidos, muitos pensavam que eu defendia a ideia de felicidade constante. Nada poderia estar mais longe da verdade. Mesmo que eu adorasse fazer parte de um mundo alegre e de alta vibração, isso seria um sonho ou uma esperança, pois ninguém é feliz o tempo todo.

Podemos experienciar momentos felizes se soubermos gerenciar os temíveis “Exterminadores da Felicidade”, ocasiões desafiadoras que impactam a emoção positiva. A morte de um ente querido, discussões com os filhos, dificuldade financeira, estresse ou problemas de saúde que exigem mudanças no estilo de vida são alguns dos eventos que drenam a energia e, por isso, afastam a alegria. A existência deles, no entanto, não impede de resgatar a felicidade em pequenas porções diárias.

Não se pode burlar esses obstáculos inevitáveis na jornada de cada um, mas é possível superá-los. Primeiro, é necessário saber que o cérebro é programado para identificar perigos iminentes, nos faz focar mais nos instantes de caos ao invés das alegrias. Tanto as pessoas que se consideram felizes quanto as infelizes experimentam uma quantidade semelhante de “Exterminadores da Felicidade”. A diferença está na forma como cada uma lida com esses desafios, ou seja, o gerenciamento dos sentimentos é crucial para determinar a felicidade.

Logo, um caminho para superar os problemas responsáveis por drenar a percepção de momentos felizes é criar um "Mapa da Felicidade". Este plano de ação envolve reconhecer e enfrentar desafios, permitindo sentir as emoções associadas a eles. O caso Paula – participante da associação – é um exemplo inspirador: ao enfrentar repetidas demissões, ela decidiu utilizar o Mapa da Felicidade para registrar todas as coisas boas que acontecem ao seu redor, tudo pelo que ela é grata e quais são os próximos objetivos que almeja.

Paula administrou esse Exterminador inicialmente permitindo-se sentir emoções infelizes, porque negá-las não era bom. Sabia que deveriam ser liberadas. Ao utilizar o plano, ela conseguiu ver além dos problemas para encontrar novas oportunidades de ser feliz. Lidar com o sentimento negativo envolve permitir-se sentir as emoções associadas, abraçar o processo de luto e, eventualmente, encontrar uma ponte para o crescimento pessoal.

A infelicidade é simplesmente um tempo que nos muda e nos molda. Quando aprendemos a gerenciar essas adversidades e enxergar além do caos, podemos enfrentar os desafios de frente, transformando momentos difíceis em oportunidades de crescimento que nos levarão a alcançar doses de felicidade.

 

Pamela Gail Johnson - autora do livro “Felicidade na Prática” (Latitude) e especialista em Psicologia Positiva desde 1998.


Manual de sobrevivência dos pais em férias escolares

Coordenadora do curso de Pedagogia do Centro Universitário São Camilo dá dicas para brincar com os filhos promovendo o desenvolvimento e diversão

 

Durante as férias escolares os pais têm, pelo menos, cerca de 40 dias com as crianças em casa. Nesse período, o desafio é entreter quem está acostumado a uma rotina de atividades e muita agitação na escola. A turminha, além de exigir muita atenção, tem uma demanda latente de exercitar o corpo e mente. E para manter uma rotina saudável, a coordenadora do curso de Pedagogia, do Centro Universitário São Camilo, Luciana Pedro passou uma lista de atividades para aproximar pais e filhos neste período sem estresse e de forma prazerosa.


A ideia não é dar aula para as crianças nas férias, mas promover o desenvolvimento e garantir a diversão ao mesmo tempo. Assim, você cria memórias com as crianças e ocupa o tempo de forma saudável e equilibrada”, afirmou a especialista em Pedagogia.


E se o calor continuar por aí, use e abuse da água, do gelo, das tintas, de folhas e outros objetos que vão fazer a maior sujeira e bagunça, mas também vão oferecer muitas texturas e sensações diferentes. Já pensou em colocar um dinossauro dentro de uma bexiga, encher de água e congelar?

 

Seguem mais dicas :


1.        Estabeleça rotina e uma programação. Claro que as férias são repletas de compromisso que fogem da rotina das crianças. Mas é importante que eles saibam o que vai acontecer e que entendam alguns compromissos como importantes, como o limite no tempo de tela, por exemplo. A sugestão é imprimir um calendário da semana e organizar com a crianças o horário de cada atividade. Se a sua turminha ainda for pequena, use desenhos para representar cada tarefa. É oportunidade de trabalhar os dias da semana, horas, antes e depois e até os rituais das datas comemorativas.

 

2.        Inclua as crianças na sua rotina. Mesmo em férias, os pais ainda precisam fazer inúmeras atividades como lavar e pendurar roupa, cozinhar, arrumar a cama etc. As crianças podem (e devem) fazer parte dessas tarefas. Dê os pregadores para serem organizados, o que ajuda inclusive no exercício de treinar os movimentos das mãozinhas; Chame para escolher a receita do dia e apresente as unidades de medidas; Aproveite a organização do quarto para pensar uma nova classificação dos brinquedos. Essas são tarefas simples, mas que estimulam muitas habilidades das crianças.

 

3.        Programe atividades para movimentar o corpo. As férias são o momento de tirar a rodinha da bicicleta e treinar o equilíbrio, dançar na frente do espelho e até fazer um percurso de desafios no meio da sala. As pesquisas mostram que o desenvolvimento psicomotor está diretamente ligado ao desenvolvimento cognitivo, ou seja, equilíbrio, novos movimentos, o trabalho de direita e esquerda e muitos outros vão ter impacto na escrita e nos processos de aprendizagem do seu filho ou filha. Aproveite esses benefícios e crie incentivos.


4.        Nos momentos no carro, crie brincadeiras para toda a família. Sabemos que fugir das telas quando se está no trânsito é um grande desafio, mas há inúmeras brincadeiras que podem envolver toda a família, criar memórias e, de quebra, ajudar no desenvolvimento. Que tal começar uma história e cada um continuar uma parte? Ou brincar de “o que tem dentro de casa com a letra A”? Vamos treinar a memória, a capacidade de sequência dos acontecimentos e, é claro, a criatividade.

 

5.        Faça uma mala com objetos que podem virar uma distração. Massinha, pregadores, lápis de cor, giz de cera, tampas de garrafa, potinhos, bolinhas de gude, carrinhos e até umas colheres podem fazer a diversão da criançada em qualquer lugar. Além de distraírem os pequenos, esses objetos podem virar personagens de uma história e ajudar as crianças a sair do concreto para o abstrato, estimulando a imaginação.

Boas férias e esperamos que se divirtam juntos!


Seu vizinho é um serial killer? Livro revela os mistérios da mente assassina

Especialista combina psicologia forense, criminologia e análise de casos arrepiantes para desvendar a intenção homicida


Especialista brasileiro em criminologia, Rubens Correia Jr. assina Serial Killers, livro sobre os caminhos sombrios da psique humana que desvenda o enigma da mente de um assassino em série. Lançamento da Matrix Editora, a obra apresenta uma combinação de psicologia forense, criminologia e estudos de casos arrepiantes, guiando o leitor pelos corredores sinistros da obsessão, da compulsão e da misteriosa gênese da intenção assassina.

Com o olhar atento aos fatores socioculturais que incubam essas mentes sombrias, o autor tece uma narrativa tão informativa quanto estarrecedora, e expõe as complexidades perturbadoras enraizadas na cabeça de um homicida. Seu objetivo é examinar passo a passo as particularidades do surgimento do conceito de homicídio em série e como ele foi estudado pelos diferentes especialistas.

O autor analisa as diversas facetas que envolvem esses casos, incluindo as diferenças subjetivas entre os respectivos autores. Por que e como matam? Como escolhem suas vítimas? Sentem remorso? São pessoas normais, comuns? Existe uma natureza criminosa? O livro tem o objetivo de aplacar a necessidade humana de entender os atos cruéis, torpes, selvagens e violentos que contestam a definição de uma sociedade civilizada, organizada e consensual, sem demonizar ou sacralizar indivíduos.

O estudo sobre serial killers ainda é tratado como um tabu, e grande parte da sociedade evita abordar o tema de maneira imparcial e científica. A sociedade prefere tachar tais sujeitos de monstros a aceitar que, inevitavelmente, uma parcela dos cidadãos vai cometer crimes bárbaros e aparentemente sem motivo.
(Serial Killers, p. 197)

Para Rubens Correia Jr., os serial killers podem ser mais do que sujeitos desviados e brutalizados, mas representar um sintoma real de alguma falha na sociedade. O criminólogo psicanalista acredita não ser viável continuar tratando o fenômeno como uma anomalia isolada, ou um fato que somente atinge vilões monstruosos, pessoas anormais determinadas ou personagens de filmes, séries e livros.

O foco desse estudo não é apenas buscar as causas do fenômeno, e sim procurar descrever vários aspectos dos crimes, dos ofensores e das vítimas. Serial Killers apresenta elementos para que cada um forme sua própria convicção a respeito do fenômeno criminoso.

“O leitor desconstruirá alguns mitos e falsas verdades sobre os assassinatos cometidos em série, questionará se há realmente um padrão nas condutas violentas ou se existe alguma possibilidade de prever tais ações e sairá de sua posição confortável para se aproximar dos serial killers”, destaca o autor.

 

Divulgação
Ficha técnica

Livro: Serial Killers – Como funciona a mente sombria dos assassinos em série
Autoria:
Rubens Correia Jr.
Editora:
Matrix Editora
ISBN:
978-65-5616-410-6
Páginas:
264
Preço:
R$ 66,00
Onde encontrar: Matrix Editora e Amazon

 Sobre o autor

Rubens Correia Jr. é advogado, palestrante e criminólogo. Mestre em Ciências pela USP, professor de Pós-Graduação em Criminologia, Direito Penal, Criminal Profiling, Ciências Forenses e Psicologia Jurídica no IPEBJ/SP, UNIT/SE, ESP/MA, PUC/MG, UNIUBE/MG, FACTHUS/MG, dentre outras. Coordenador do Curso de Direito FACTHUS/MG. Escritor de livros na área de comportamento violento e tradutor de livros na área de psicanálise.

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Alegria em Família: Brincando Juntos nas Féria


Crianças cheias de energia exploram novas aventuras durante as férias, seja em viagens emocionantes ou no aconchego do lar. A Brincando Juntos destaca-se ao oferecer brinquedos lúdicos e criativos, enriquecendo a interação familiar. Para os viajantes, há uma seleção especial de brinquedos de viagem, enquanto aqueles que ficam em casa podem transformar qualquer ambiente em um playground imaginativo com opções educativas e divertidas. A Brincando Juntos proporciona momentos especiais entre pais e filhos, estimulando a criatividade e a diversão durante as férias.

 

Conheça alguns produtos da Brincando Juntos:

 

Kit Pintura - Explore a criatividade com o Kit Pintura Corporal! As crianças adoram se pintar de maneira segura e fácil, graças à caixa de lápis aquarela, tinta corporal neon, pintura com glitter e duas esponjinhas inclusas

 

Descubra o encanto das princesas em no Micromundo repleto de possibilidades! Ideal para viagens, esse pequeno universo oferece uma experiência criativa e imaginativa. Inclui uma caixinha organizadora, três princesas de acrílico, pompons, flores, guizo, pedacinhos de madeira, um passarinho, tecido brilhante, pedras acrílicas e pérolas adesivas.

 

Entre no universo encantador do videogame mais amado das crianças com o Micromundo! Ideal para viagens, este pequeno tesouro proporciona brincadeiras criativas e cheias de imaginação. Inclui uma caixinha organizadora, personagens, pompons, folhas artificiais, mini bambu, estrelas de EVA, estrela de lantejoulas, botões, guizo, argola de madeira, brilhos adesivos, tijolos de EVA, pedras transparentes e uma coroa de EVA.

 

Explore o fascinante mundo sensorial com o Kit Areia! Criado para que as crianças explorem texturas, materiais e formas de brincar, este kit une a paixão pelas brincadeiras com objetos do dia a dia e o amor pela areia. De transferir areia entre potes a criar desafios imaginativos, não há limites para a diversão. Testado e aprovado por crianças de 1 a 12 anos, é um brinquedo original que desenvolve coordenação motora fina, criatividade e imaginação.

 

Desperte a criatividade com o Kit Miçangas, ideal para crianças criarem e recriarem colares e pulseiras únicas! O kit inclui uma prática caixa organizadora, 10 metros de fio de silicone e miçangas diversas em cores e tamanhos variados. Observe que todos os objetos podem apresentar variações de cores e formatos, garantindo ainda mais originalidade às criações.

 

Explore o poder do brincar com o Tecido de Helanca! Com dimensões generosas de 5 metros de comprimento por 1,80 metro de largura, esse tecido versátil se transforma em casas, cabanas, balanços, redes, tranças da Rapunzel e muito mais. Estimulando a imaginação, movimento, descoberta e raciocínio, oferece um espaço para as crianças criarem, se esconderem e inventarem. O kit inclui elásticos para facilitar amarrações, tornando-o ideal para todas as idades, desde bebês desfrutando de uma cabaninha para contar histórias até crianças maiores criando instalações surpreendentes. Um presente com mil possibilidades para inspirar o brincar!

 

Conciliar o retorno ao trabalho com as férias escolares pode ser desafiador, mas a Brincando Juntos facilita esse equilíbrio ao disponibilizar brinquedos que promovem a interação familiar de forma prazerosa. Momentos de qualidade são garantidos, fortalecendo os laços afetivos e criando lembranças que serão tesouros para toda a vida.

 

Nestas férias a Brincando Juntos torna a aliada perfeita para famílias que desejam transformar cada instante em uma oportunidade de aprendizado e diversão compartilhada. Seja viajando pelo mundo ou desfrutando da serenidade do lar, a alegria em família está apenas a um brinquedo de distância.

 

https://www.brincandojuntos.com.br/


As Terapias Holísticas como tendência principal para aliviar a ansiedade da população em 2024

Recentemente, muito tem se discutido sobre o crescimento da quantidade de pessoas com ansiedade, especialmente no Brasil. De acordo com o levantamento Covitel 2023 (Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia), 26,8% dos brasileiros receberam diagnóstico médico de ansiedade. Além disso, o mesmo estudo aponta que um terço (31,6%) da população mais jovem, de 18 a 24 anos, é ansiosa. 

Além de fatores mais comuns, como jornadas estendidas no trabalho e estresse no dia a dia, a pandemia da COVID-19 também teve impacto direto na rotina das pessoas, causando mudanças drásticas e, consequentemente, culminando em mais ansiedade. 

Paralelo a isto, a busca dos brasileiros por melhorias relacionadas à saúde mental cresceu, conforme indica pesquisa da Global Health Service Monitor, que aponta que o percentual de pessoas que se preocupam com saúde mental saltou de 18% para 49%, entre 2018 e 2022 no Brasil. 

Neste sentido, as Terapias Holísticas chegam como uma alternativa para reduzir males, como a ansiedade, por exemplo. O conceito tem como objetivo central tratar doenças a partir de uma visão global do ser humano, fazendo uma análise da pessoa como um todo e considerando seus aspectos físicos, culturais, psicológicos e sociais.

 

Tipos de Terapias Holísticas 

Primeiramente, para garantir maior relaxamento em momentos de estresse e ansiedade, é crucial saber respirar. Por isso, é importante aplicar e incluir técnicas de respiração na rotina. 

O conceito de Breathwork, por exemplo, vem sendo difundido no dia a dia do trabalho, no formato de respirações lentas e profundas, que promovem maior consciência das emoções, obtendo maior clareza, acalmando, melhorando o fluxo de energia e conduzindo as ações de maneira mais consciente. 

Outra técnica de bem-estar muito buscada recentemente é a Terapia Manual Integrada, que engloba Massagem, Quiropraxia, Acupuntura e Alongamento, ferramentas que ajudam as pessoas a ganharem mais mobilidade, acalmar a musculatura e, consequentemente, o emocional. Para se ter uma ideia, a Massagem libera endorfina e serotonina, auxiliando na abertura dos músculos associados à respiração. 

Investindo nisso, haverá pessoas com menos dores, mais motivação e energia, tendo em vista que a Massagem não trabalha apenas a questão muscular esquelética, mas também a energética. 

Com relação à Acupuntura, prática milenar que usa a aplicação de agulhas pequenas em várias regiões do corpo, já existem estudos científicos que comprovam o seu benefício na redução do estresse e da ansiedade, tonificando órgãos internos e equilibrando as energias do corpo para obter bem-estar e longevidade. 

É importante ressaltar, ainda, que a frequência ideal para apostar nesses serviços variam de acordo com o estilo de vida de cada um. Se for uma rotina agitada e intensa, é preciso buscar essas alternativas com mais frequência. 

Desta forma, por meio dessas práticas, é possível resolver, também, problemas ligados à postura, como tendinite, bursite e escoliose, gargalos comuns daqueles que trabalham em home office.

 

Benefícios para pessoas e empresas 

É evidente que cada vez mais as Terapias Holísticas terão maior volume de procura, uma vez que elas fortalecem o sistema imunológico de forma natural e, aplicadas ao dia a dia, melhoram a qualidade de vida da população. 

Até mesmo nas grandes empresas já há uma consciência da importância das práticas de bem-estar para fidelizar e reter funcionários. Tanto é que, segundo estudo do Gympass, nove em cada dez companhias veem impactos positivos ao investir na saúde mental, conforto e segurança dos funcionários. 

No entanto, é preciso difundir a importância destas práticas, lembrando sempre em realizá-las com frequência, para que, a longo prazo, possam virar um hábito. Além disso, é sempre bom lembrar que, para funcionar de maneira efetiva, os serviços de bem-estar devem sempre ser associados a um estilo de vida saudável, com boas noites de sono e alimentação balanceada.
 

Hideo Muraoka - CEO da rede Muraoka Massoterapia


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