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sábado, 2 de dezembro de 2023

9 nutrientes que evitam fome e cansaço pós-treino

 

É comum o aumento do apetite e do cansaço após a prática de atividade física, já que há maior gasto energético e o corpo precisa de mais energia para repor o que foi gasto. Isso só se torna um problema quando o cansaço é descomunal e quando a fome te faz ingerir uma quantidade de alimento tão grande que excede a energia gasta nos exercícios físicos.

 

“Quando isso ocorre, é provável que a carga do treino esteja incompatível com a alimentação. Ou seja, o organismo da pessoa está com deficiência de certos nutrientes e vitaminas que seu corpo precisa para equilibrar o gasto calórico da atividade física”, explica Claudia Chang, doutora e pós-doutora em Endocrinologia e Metabologia pela USP, e membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

 

Além dos macronutrientes (proteínas, carboidratos) e as gorduras (as boas, de preferência), há determinados micronutrientes fundamentais para o organismo e para um melhor desempenho durante os exercícios. Confira:

 

Ômega-3: o ácido graxo reduz a inflamação nos músculos gerada pela corrida e ajuda a recuperar no pós-treino. Onde encontrar: peixes de águas frias (como salmão, arenque, atum e sardinha), além de chia, linhaça (óleo, semente e farinha), castanhas e nozes.

 

Vitamina D: importante para a absorção de cálcio, mineral essencial para o fortalecimento dos ossos. “Embora esteja presente em alguns alimentos como salmão, sardinha e arenque, precisamos do sol para fazer a conversão na pele para a forma ativa. Como estamos cada vez mais reclusos dentro de nossas casas e locais de trabalho, o nível de deficiência torna-se muito alto, sendo, na maioria das vezes, necessária a suplementação”, orienta Claudia Chang.

 

Vitamina A: treinos pesados exigem muito do organismo, podendo enfraquecer suas defesas e baixar a imunidade, ocasionando gripes e resfriados com maior frequência. Aposte em alimentos ricos em vitamina A, como fígado bovino, cenoura, manteiga, ovo, manga, mamão, espinafre e couve. A suplementação de aminoácidos, como a glutamina, também pode auxiliar nesse aumento da imunidade pós-treino.

 

Vitamina E: além de fortalecer a imunidade, possui propriedades antioxidantes e combate os radicais livres liberados durante o treino. "Em excesso, estes radicais livres podem causar fadiga e envelhecimento precoce", diz a endocrinologista. Onde encontrar: castanhas, nozes, amendoim, gema de ovo e vegetais de folhas verdes.

 

Vitamina B12: a falta desta vitamina pode gerar fadiga, principalmente se a pessoa pratica exercícios aeróbicos. Também pode causar dificuldade de concentração e formigamento em partes do corpo. Onde encontrar: atum, truta, bacalhau, salmão, ovo, carne vermelha, abacate, leite, cereais integrais, iogurte e levedo de cerveja.

 

Vitamina C: fortalece o sistema imunológico, combate os radicais livres e ajuda a reduzir dores musculares. Também é importante para a produção de colágeno (nutriente que forma a cartilagem protetora das articulações), de aminoácidos e melhora a absorção de ferro pelo organismo. Onde encontrar: laranja, limão, acerola, abacaxi, pimentão, alface, agrião, cebola.

 

Cálcio: além dos ossos, o cálcio é essencial para coagulação do sangue, transmissão de impulsos nervosos e contração e relaxamento muscular. Onde encontrar: leite, iogurte, queijos, tofu, brócolis, sardinha, espinafre, semente de gergelim, soja, linhaça, grão-de-bico.

 

Fibras: contribuem para o bom funcionamento do intestino, auxiliam na saciedade e contribuem para lentificação na absorção da glicose. Também atuam na redução da absorção de colesterol dos alimentos. Onde encontrar: aveia, lentilha, castanhas, alcachofra, frutas e verduras em geral.

 

Potássio: mantém o equilíbrio eletrolítico e o nível de hidratação do organismo, além de auxiliar no processo de contração e relaxamento muscular. Onde encontrar: banana, batata-doce, abacate, beterraba, feijão, iogurte, uva-passa, mamão.

 

“Vale frisar a importância de buscar especialistas antes de iniciar qualquer prática esportiva. O ideal é consultar um nutricionista e um endocrinologista, que irão avaliar sua saúde, seu estilo de vida, suas necessidades diárias e o tipo de exercício que pretende fazer. Desta forma, é possível traçar um planejamento alimentar que seja condizente com sua estrutura e o treino a ser realizado”, finaliza Claudia Chang.

 

A importância da quebra de estigmas na prevenção ao suicídio masculino

 

A prática do suicídio é uma questão de saúde pública que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, também é considerado um fenômeno multifatorial por existir diversos elementos envolvidos até que uma pessoa tome à decisão de uma tirar a própria vida. 


Para se ter ideia, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado em junho deste ano, o número de suicídios no Brasil cresceu 11,8% em 2022 na comparação com 2021, nos levando à reflexão do que se fez até agora para impactar e melhorar a vida de pessoas com tendências suicidas.

 

Contudo, as pautas de prevenção à prática, falham ao terem pouca abordagem direcionada ao público masculino, pois estudos do Ministério da Saúde apontam serem maiores os índices de doenças psicológicas e suicídios em pessoas do sexo masculino.


Além disso, um relatório recente intitulado Saúde Mental e Bem-Estar, realizado pela Opnion Box em parceria ao Histórias de Ter.a.pia, aponta que o número de homens compromissados a fazerem terapia é 8% menor do que mulheres no mesmo segmento.

 

Esses números alarmantes destacam o quão urgente é abordar a prevenção ao suicídio como uma prioridade global, com ressalvas à necessidade de atingir com especifidade o público mais afetado, o masculino. 


 

O impacto da sociedade patriarcal à saúde mental 

 

A imposição social de normas de gênero, papéis tradicionais e comportamentos, cria um ambiente de constante pressão psicológica e até mesmo financeira para alguns homens que se veem como principais responsáveis pela manutenção econômica do lar, assim como pouco acolhidos e incentivados a desabafar ou buscar tratamentos psicológicos em situação de crise. 


Esse comportamento social de restringir a sentimentalização masculina pode levar à ansiedade, depressão e baixa autoestima, à medida que essas pessoas se esforçam para atender às expectativas sociais muitas vezes irreais.

 

Um ambiente que se esforça para coibir a exposição de sentimentos e de vulnerabilidades, vendendo esse perfil como homem ideal, pode ser considerado o principal fator para o adoecimento mental, desleixo com a saúde e as altas taxas de suicídio ligadas ao sexo masculino.


 

O que é preciso mudar no pensamento social quanto ao tema?

 

A prevenção ao suicídio é um compromisso de todos, e uma responsabilidade dos órgãos de saúde pública, não bastando o acompanhamento de gráficos, mas trabalhando em cima de temas fortemente ligados a raiz do problema. Veja a seguir algumas das possibilidades que você pode tomar no seu dia a dia auxiliando a prevenção de casos: 

 

1. O acesso à saúde mental deve ser para todos: terapia, além de fazer bem à saúde pessoal de cada indivíduo, é benéfico a todos que estão ao redor. Portanto, incentive colegas de trabalho, familiares e amigos a adotarem a prática da terapia em suas vidas.

 

2. Derrubar dogmas de gênero: A frase ‘isso não é coisa de homem’ não precisa fazer parte do seu cotidiano. Além de banalizar determinadas atitudes de outrem, ela tem o poder de baixar a autoestima e criar uma pressão exacerbada para se encaixar em determinado padrão.

 

3. Não julgar e lidar com crises: É imprescindível tomar conhecimento que cada ser humano sente a dor de uma forma, respeite e acolha, evitando colocar suas imposições ao sentimento de outra pessoa. Uma boa alternativa é buscar aprender técnicas e ensinamentos que te levarão a entender as crises mentais que as pessoas ao seu redor podem vir a ter.

 

Vale sempre pontuar que doenças mentais existem, assim como tratamentos para as mesmas também, mas o nosso comportamento social é um grande fator de impacto para o bem-estar e saúde de todos que nos rodeiam. A prevenção ao suicídio não acontece somente após a tentativa, mas sim todos os dias quando escolhemos as atitudes, palavras e comportamentos que teremos.

 

 

Mara Leme Martins - PhD. Psicóloga e VP BNI Brasil - Business Network International, a maior e mais bem-sucedida organização de networking de negócios do mundo

 

Dia da Família: MAM Baby reforça a importância de brincar juntos e traz dicas de brincadeiras para promover a conexão e o desenvolvimento dos bebês

 

Marca celebra a data, em parceria com o Tempojunto, compartilhando sugestões de atividades para momentos especiais de interação, carinho e desenvolvimento entre pais, responsáveis e seus filhos, incentivando a alegria de ser uma família 

 

Para a MAM Baby, especialista em cuidados para bebês, é na convivência em família que o amor deve se manifestar de forma mais transformadora e intensa. Por isso, a marca continua desenvolvendo, de forma sustentável e responsável, produtos cada vez mais inovadores seguindo seu propósito de sempre apoiar ao máximo o desenvolvimento individual de todas as crianças e tornar o dia a dia com o bebê mais fácil para os pais, garantindo mais tempo para que desfrutem da alegria de ser família. 

Com foco na data, a MAM Baby reforça a importância de brincar juntos e destaca que essa é a principal forma que os bebês têm de conhecer e explorar o mundo ao seu redor, formando novas conexões no cérebro. Por isso, cada tempo que se passa junto é único e valioso para estreitar laços de amor, de conexão e, principalmente, de confiança. São esses momentos que vão construir relações, favorecer descobertas e desenvolver habilidades fundamentais para a vida adulta.

E é, justamente, pensando em criar muitos momentos de diversão em família, que a MAM Baby desenvolveu algumas sugestões de brincadeiras para fazer com crianças de até 3 anos, que, mais que distração, vão construir memórias afetivas com a família. Para isso, contou com o apoio do Tempojunto, plataforma de parentalidade brincante que inspira famílias a transformar momentos do dia em tempo de qualidade com os filhos a partir de atitudes simples, onde o brincar é a principal ferramenta.

"São esses momentos que vão construir relações, favorecer descobertas e desenvolver habilidades fundamentais para a vida adulta. E brincar com os bebês pode ser parte da rotina de cuidados. Brincadeiras que podem parecer simples, são muito importantes", explicam Patricia Marinho e Patricia Camargo, sócias do Tempojunto.

 

A partir de 6 meses

Massagem com bolinhas – Role uma bolinha sobre as mãos e os braços do bebê, promovendo uma massagem relaxante. Também é possível colocar a bolinha no chão e segurar o bebê para que ele pise descalço sobre a bola. Essa atividade não só diverte como também contribui para o desenvolvimento sensorial e motor do bebê.  

Batuque com copos e potes – É uma brincadeira com sons e coordenação. Use potes ou copos de plástico e/ou alumínio que você tenha na casa e incentive o bebê a produzir os mais diferentes sons. Além de usar a colher para batucar no copo, estimule o bebê a colocar e tirar a colher do copo. 

 

A partir de 12 meses

Águas coloridas – Encha vários recipientes transparentes com água e adicione corante alimentício de diferentes cores em cada um. Deixe o bebê observar as cores se misturando na água. Com supervisão, permita que o bebê toque a água para explorar a sensação ou use uma colher para transferir a água entre recipientes. 

Prendedor no balde – Coloque um balde no chão e entregue os prendedores para a criança. Demonstre como prender e soltar os prendedores na borda ou na alça do balde. Se estiver difícil, a brincadeira pode ser simplesmente tirar e colocar o pregador dentro do balde. Ou passar do balde para outro recipiente.

 

18 a 24 meses

Filtro de café e cores –  Para essa atividade, você vai precisar de um filtro de café e uma tesoura para cortar um dos lados e abri-lo. Pingue algumas gotas de corante e em seguida mergulhe em um pote com um pouco de água. O filtro vai absorver a água e as cores vão se espalhar criando um lindo padrão. Converse com a criança, antes de começar a brincadeira, para ela dizer o que acha que vai acontecer. Depois acompanhem juntos o experimento de absorção que transforma as cores. Se utilizar um pregador de roupa no meio da folha, o filtro de papel pintado vira uma linda borboleta. 

OBS: não deixe a criança sozinha, evitando que coloque objetos indevidos na boca ou se machuque. A supervisão é fundamental em todas as atividades propostas aqui.  

 

Confira 5 ações para cuidar e melhorar a saúde mental neste fim de ano

Faltam exatos 43 dias para 2023 acabar e já podemos notar pessoas mais ansiosas, cansadas e até frustradas se algo não saiu conforme o planejado. Neste momento do ano, tudo parece acelerar e ser urgente, por isso, precisamos prestar atenção aos sinais do corpo para a estafa física, mental e emocional.

 Pensando nisso, a terapeuta e mentora sistêmica Isolda Rodrigues, listou abaixo cinco pequenas ações que podem ser feitas diariamente e vão contribuir bastante para um fim de ano melhor e mais saudável. Veja:

1) Pratique o Exercício da gratidão: Uma vez por dia, liste coisas pelas quais você é grato e de fato agradeça com intencionalidade;

2) Faça o banho de presença: Na hora do banho, use 10 minutos para mentalizar coisas boas, estar verdadeiramente presente e se conectar com a energia da água;

3) Tome o Suco Detox Matinal: Compre ou faça um suco detox para tomar pela manhã. Ele ajuda a desinflamar o corpo, eliminar toxinas e o excesso de cortisol, hormônio responsável pelo aumento da ansiedade;

4) Use óleo essencial no ritual noturno: Cada óleo essencial tem uma funcionalidade e se usado antes de dormir, quando já estamos mais relaxados e livres do uso de telas, ele nos ajuda a dormir melhor, proporcionando um sono mais profundo e contínuo.

5) Encerre ciclos abertos: Sabe aquela situação ou desafio que você está postergando para resolver? Aquela pessoa que não agrega mais nada à sua vida? Uma conversa difícil que você precisa ter e não tem? Dê o primeiro passo para resolver e encerrar o ciclo. Pendências não resolvidas e ciclos tóxicos abertos, drenam energia e nos desgastam, tanto física quanto emocionalmente.

Incluindo estes pequenos hábitos à rotina pelos próximos 45 dias, é possível terminar 2023 com mais disposição e energia, mais clareza e nitidez mental, melhor qualidade do sono, melhor reparação celular e mais conectado (a) à sua essência.

 

Plano de Desenvolvimento Pessoal: confira 5 dicas de especialista sobre como criar o seu

Orientadora de carreira ensina como alcançar seus objetivos de vida estabelecendo metas a curto, médio e longo prazo

 

Atingir objetivos profissionais exige estratégia e planejamento, tanto por parte do colaborador quanto por parte da empresa. Nessa dinâmica, o departamento de Recursos Humanos desempenha um papel crucial, tendo a capacidade de auxiliar os funcionários a identificar metas pessoais e profissionais, alinhando-os aos princípios das organizações. É aí que entra o Plano de Desenvolvimento Pessoal (PDP), uma ferramenta criada para ajudar profissionais a se desenvolverem e alcançarem suas metas a curto, médio e longo prazo. 

Para a Especialista em RH da Refuturiza, Ellen Murray, a estratégia funciona e é capaz de demonstrar que não existe sonho impossível, o primeiro passo para a concretização de um desejo é saber quais são os seus objetivos. “A primeira pergunta a se fazer quando se olha para a sua vida profissional é: onde eu quero chegar? Porque ter noção dessa meta vai te ajudar a entender os obstáculos que você precisará enfrentar. Por exemplo, uma pessoa muito tímida cujo desejo é ser gestora, precisa ter uma comunicação assertiva. Para que essa pessoa vença a timidez, em uma orientação de carreira poderíamos propor que ela buscasse uma atividade como um curso de teatro, que é uma habilidade técnica, mas também comportamental”, explica a profissional. 

Além de ter em mente as metas almejadas, Ellen indica outras cinco dicas para desenvolver um plano de desenvolvimento pessoal assertivo. Confira quais são elas: 

1. Avaliar as competências atuais. É preciso identificar as competências já dominadas e aquelas que precisam ser desenvolvidas. Há testes disponíveis no mercado, como o DISC, que ajudam a traçar o perfil comportamental e, assim, identificar os pontos positivos e aqueles que precisam ser desenvolvidos. “Não são pontos negativos; são pontos que precisam ser desenvolvidos. O perfil não vai determinar aquilo que você vai fazer, muito pelo contrário. É a sua resiliência como pessoa e como profissional em conseguir reconhecer os pontos que você precisa desenvolver. É enxergar aquilo que você precisa melhorar e correr atrás para atingir os seus objetivos”, elucida Ellen. 

2. Definir metas a curto, médio e longo prazo. É imprescindível estabelecer metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo definido, que reflitam tanto os objetivos profissionais quanto os pessoais. “É preciso saber o que você quer alcançar a longo prazo e, então, determinar o que é relevante e qual a estrutura necessária a curto, médio e longo prazo”, explica Ellen, que diz que cada plano é individual e não deve ser comparado com o de outra pessoa. “Para você desenhar esse plano, é preciso ser crítico consigo próprio e se confrontar. Não se apegue a padrões, como idade ou outras questões, porque cada pessoa é única”, enfatiza. 

3. Identificar os recursos necessários. Para atingir as metas desenhadas, é preciso determinar os recursos necessários, como treinamentos, mentorias e cursos online, entre outros. Ou seja, é preciso analisar as oportunidades de desenvolvimento interno e externo. “O que você quer conquistar a longo prazo? Uma casa própria? Um carro? Viajar o mundo? Ok, então o que é preciso fazer antes? Trabalhar, guardar um percentual do dinheiro, estudar. É relevante ter inglês? Uma pós-graduação? Identifique quais são os recursos necessários para atingir os seus objetivos”, ensina a orientadora de carreira. 

4. Elaborar um plano de ação. Identificadas as competências, metas e os recursos necessários, é hora de criar um plano detalhado com etapas específicas para atingir cada meta, estabelecendo checkpoints regulares para revisar e ajustar o plano conforme necessário. “Para chegar ao objetivo, é preciso passar pelo processo. Mas como você quer passar por esse processo? Muitas vezes, o processo é tão pesado que a pessoa nem reconhece as conquistas. Mas planejando, dá para ser leve e assertivo”, atesta a profissional. 

5. Aprendizagem contínua. Aprender é importante para o desenvolvimento pessoal e a cultura organizacional deve valorizar a aprendizagem contínua, apoiando iniciativas de educação e desenvolvimento, como programas de treinamento, workshops e eventos educacionais. “Aprender como gerenciar o próprio tempo é primordial para conquistar os seus objetivos e há excelentes cursos sobre gestão de tempo. Além disso, apostar no excel intermediário é um ótimo ponto de partida, afinal o objetivo é se destacar no mercado de trabalho. Por isso, coloque em um papel as suas prioridades e direcione o restante nesse sentido”, ensina Ellen Murray.

 

Desafios de saúde mental nas festas de Final de Ano para pessoas autistas


As festas de final de ano podem intensificar os sintomas de depressão em pessoas com transtornos psiquiátricos, como o autismo. O tema da "saúde mental" durante esse período é amplamente discutido, especialmente nas famílias que enfrentam desafios relacionados a deficiências ou transtornos psiquiátricos.

 

A exaustão comum no final do ano, combinada com a agitação das festas e a corrida por compras, pode afetar emocionalmente crianças e adultos com deficiências. As demandas diárias, como trabalho, escola e terapias intensivas, aumentam a ansiedade e a depressão, tornando essas celebrações desafiadoras para muitos.

 

As festividades exigem dos autistas uma disposição maior para o convívio social, podendo ser especialmente estressantes para aqueles sensíveis a estímulos sensoriais. Para ajudar a reduzir o estresse, aqui estão algumas dicas:

 

Evite situações que provoquem irritações em suas áreas sensíveis.


Prefira opções sensorialmente mais neutras e agradáveis.


Planeje-se para lidar com contratempos.


Introduza técnicas de relaxamento e autorregulação.


Considere técnicas de mindfulness.


Ao tomar decisões durante as festas, pergunte-se se é realmente necessário expor a pessoa a determinadas situações. Compras, por exemplo, podem ser simplificadas usando opções online, drive-thru ou entrega em casa, evitando a agitação de locais lotados.

 

Para preservar a magia do Natal enquanto considera as sensibilidades do autista, adapte os enfeites da casa para serem sensorialmente mais amigáveis, como luzes ajustáveis em intensidade e cor. Se a criança desejar encontrar o Papai Noel, considere combinar com alguém para visitar fantasiado em casa.

 

Essas práticas podem ajudar a tornar as festas mais acessíveis e a preservar o bem-estar emocional das pessoas com transtornos psiquiátricos.

 

 

Thainara Morales - pedagoga, pós-graduada em psicopedagogia clínica e institucional, pós-graduada em análise do comportamento aplicada (ABA), com MBA em gestão de pessoas, liderança e psicologia positiva, mestranda em neurociências e proprietária da Clínica Arte Psico (artepsico.com.br)

 

Especialista dá 6 dicas para salvar o casamento e evitar separação nas celebrações de fim de ano

Reserve tempo para conversar sobre sentimentos,
 expectativas e preocupações (Crédito: Unsplash)
 É importante pensar no desgaste emocional que pode ser evitado com cuidados simples, sobretudo diante da leveza do Natal e Ano Novo

 

À medida que nos aproximamos do final do ano, muitos casais enfrentam desafios adicionais que podem colocar à prova a solidez de seus relacionamentos. Muitos passam por problemas sérios e que, em alguns casos, a reavaliação da união pode ser, sim, a melhor saída. No entanto, boa parte das relações enfrenta desgastes emocionais por problemas de comunicação, expectativas, preocupações e outras dificuldades que podem ser superadas, principalmente considerando a leveza das celebrações de fim de ano.

“Dezembro pode ser uma boa oportunidade para fortalecer os laços conjugais e evitar separações. Muitos casais possuem vibrações negativas, o que acabam impulsionando a falta de diálogo, da empatia na escuta e das manifestações de amor. Lembre-se de que, mesmo nos momentos difíceis, o amor e o comprometimento mútuo podem ser a chave para superar qualquer obstáculo. E as celebrações do final do ano, nesse caso, também podem dar uma ‘ajudinha’ boa”, disse Henri Fesa, Médium especialista em relacionamentos e fundador da Casa de Apoio Espiritual Henri Fesa. 

Para ajudar na conexão dos casais, Henri Fesa, fundador da Casa de Apoio Espiritual Henri Fesa, dá 06 dicas para salvar o casamento e evitar separação nas celebrações de fim de ano:


  • Comunicação transparente

Uma comunicação aberta e honesta é crucial para qualquer relacionamento bem-sucedido. Conversem sobre sentimentos, expectativas e preocupações. Isso cria um ambiente de confiança, vital para a estabilidade do casal nessa reta final do ano;

 

  • Tempo de qualidade

No meio da agitação das festas de final de ano, é fácil se perder em compromissos e responsabilidades. Certifique-se de reservar tempo de qualidade para estar junto, seja para uma noite tranquila em casa ou para uma escapada romântica. O vínculo emocional se fortalece com experiências compartilhadas;

 

  • Expressão de gratidão

Mostre apreço pelo parceiro. Pequenos gestos de gratidão, elogios e reconhecimento podem fortalecer a conexão emocional. No final do ano, reflita sobre as coisas pelas quais você é grato no relacionamento e compartilhe esses sentimentos;

 

  • Planejamento para o futuro

Estabeleçam metas e planos para o futuro juntos. Ter um senso de direção e propósito pode unir ainda mais um casal. Discutam seus sonhos, ambições e como podem apoiar um ao outro na realização desses objetivos;

 

  • Casamento Espiritual

Através da espiritualidade, muitos casais bloqueiam as energias negativas através do Casamento Espiritual. Na Casa de Apoio Espiritual Henri Fesa, o Trabalho cria uma Blindagem Espiritual Definitiva, fomentando amor na relação;

 

  • Gerenciamento de estresse

O final do ano muitas vezes traz consigo estresse adicional, seja devido a compromissos sociais, questões financeiras ou outras preocupações. Juntos, encontrem maneiras de gerenciar o estresse, seja através de práticas de relaxamento, exercícios ou simplesmente apoiando um ao outro.

 

Henri Fesa – Médium, auxilia pessoas com problemas espirituais, principalmente, no campo amoroso. Especialista em relacionamentos, possui mais de 30 anos de experiência, criando soluções efetivas com um trabalho de qualidade e sem enrolação. A Casa de Apoio Espiritual Henri Fesa recebe pessoas de todas as religiões e, dentro da crença de cada um, realiza os Trabalhos, atuando com segurança e seriedade, sem a utilização de magias de baixa vibração. Saiba mais aqui!

 

4 metas possíveis para um 2024 mais leve

Camila Capel acredita que meditar, ser sustentável e conexão com a natureza são essenciais para planejar o próximo ano


O ano de 2024 ainda nem chegou, mas já apresenta desafios significativos que funcionam como um convite para a humanidade repensar como interage com o mundo. A partir de orientações da facilitadora de Meditação e Mindfulness, Camila Capel, três áreas fundamentais surgem como pilares para tornar o próximo ano mais leve: sustentabilidade, meditação e autoconhecimento.

1 - Praticar a meditação regularmente: reserve um tempo todos os dias para meditar, mesmo que seja por apenas alguns minutos. Esta prática pode ajudar a diminuir o estresse, aumentar a clareza mental e promover o autoconhecimento.

2 - Reduzir o consumo de plástico: comprometa-se a controlar o uso de plástico descartável no dia a dia. Isso pode incluir a compra de produtos reutilizáveis, como garrafas de água e sacolas de compras. É válido também a reciclagem adequada dos descartáveis que ainda usa.

3 – Consumir alimentos locais e sazonais: procure apoiar agricultores locais. Uma maneira é comprar alimentos sazonais e produzidos localmente. Atitude que não só é mais sustentável, mas também pode ajudar na conexão com a natureza e os ciclos naturais.

4 - Realizar um "detox" digital regularmente: tire um tempo para desconectar das telas e das redes sociais. Isso pode ajudar a reduzir o estresse digital, promover a atenção plena e contribuir no autoconhecimento.

Lembre-se de que metas práticas e alcançáveis são mais propensas a serem cumpridas. À medida que trabalha para alcançar essas metas, atente-se em manter o equilíbrio e não se sobrecarregar. Pequenos passos consistentes podem levar a grandes mudanças ao longo do tempo. 



Camila Capel - autora dos livros “A mala do Opa” e “Vamos falar sobre a Vida?” além de facilitadora de Meditação Ch'an e Mindfulness. Através da Medicina Tradicional Chinesa, da Antroposofia e das Constelações Sistêmicas, cultiva a interioridade como método de cura da alma. Estuda profundamente a infância e idealizou a Parentalidade Essencial, uma visão científico espiritual do ser humano com intuito de promover a autoeducação dos pais, trazendo temas de reflexão.
https://camilacapel.com/
Instagram: @camila_capel


A Arte de Contar Boas Histórias: Aprenda a Encantar com Storytelling e Influenciar Positivamente em Apresentações

 Banco de fotos
Você provavelmente já ouviu falar sobre storytelling. Mas afinal, por que contar histórias é tão importante? Essa ferramenta é poderosa para criar uma conexão entre você e o seu público.

Desde criança, o ser humano é fascinado por ouvir boas histórias. O que, inclusive, pode ser explicado pela ciência. De acordo com várias pesquisas, as narrativas têm o potencial de estimular os nossos sentidos, fazendo com que a gente aprenda muito mais.

Um estudo realizado por Paul J. Zak, neurocientista e especialista em moralidade, descobriu que quando os participantes ouviam uma história emocionalmente envolvente, seus cérebros liberavam oxitocina, um hormônio relacionado à empatia e confiança, o que favorece a conexão entre o narrador e o público.

Em outra pesquisa, conduzida por Uri Hasson, neurocientista cognitivo da Universidade de Princeton, mostrou que o storytelling pode levar a um episódio conhecido como acoplamento neural. Essa sincronização ocorre quando os padrões cerebrais do narrador e do ouvinte se alinham, permitindo uma compreensão mais profunda da mensagem transmitida.

A fonoaudióloga especialista em voz e comunicação, além de CEO da Yutter, Mirna Abou Rafée, comenta que o storytelling, ou a arte de contar histórias, é uma ferramenta poderosa e muito usada por comunicadores que queiram se destacar e fazer com que suas apresentações ganhem mais visbilidade, impacto e potência.

Desde as antigas tradições orais até as modernas plataformas digitais, as histórias têm o poder de capturar a atenção das pessoas e deixar uma marca duradoura em suas mentes. Ao usar o storytelling em uma apresentação em público, você pode criar um impacto significativo e tornar sua mensagem mais memorável e persuasiva.

100% das empresas mais bem sucedidas do mundo vendem sua história antes mesmo de venderem seus produtos.

Por exemplo, a Coca-Cola vende o que exatamente? Apenas refrigerante? Não! A Coca-cola vende felicidade. Suas campanhas transmitem emoção e a sensação de felicidade ao reunir amigos, familiares e desfrutar de momentos agradáveis, como almoços, jogos de futebol e maratonas de séries, sempre acompanhados de Coca-Cola. A mensagem é clara: experimente a sensação e saboreie a felicidade!

E a Nike? A marca vai além de tênis e roupas esportivas. Ela vende performance!

A Nike se posiciona como seu parceiro, um amigo que está lá para impulsionar o seu desempenho. Ela te auxilia a superar desafios, atingir o topo e alcançar o próximo nível. “Take it to the next level!”

O storytelling é sobre o seu propósito, sobre a história que você quer transmitir.


 Banco de fotos
O storytelling pode ser usado de diversas maneiras na comunicação, tanto para fazer negócios quanto para uma apresentação

 

Storytelling é a prática de criar uma narrativa envolvente com personagens, conflitos, desafios e resoluções. Ele vai além de apenas comunicar informações – ele cria uma conexão emocional entre o narrador e o público. As histórias são a maneira como as pessoas naturalmente absorvem e lembram informações, pois elas ativam áreas emocionais e cognitivas do cérebro, tornando os detalhes mais significativos e fáceis de recordar.

Antes de criar sua história, tenha clareza sobre a mensagem que deseja transmitir. Isso ajudará a garantir que sua história seja relevante e direcionada. Crie personagens envolventes, com os quais seu público possa se relacionar, sejam eles baseados em pessoas reais, situações fictícias ou arquétipos reconhecíveis.

Descreva o ambiente onde a história se passa. Isso ajuda a contextualizar a situação e a criar uma imagem mental para o público. E como toda boa história tem um conflito, introduza um atrito que precisa ser resolvido para manter o interesse do público e os envolver emocionalmente na jornada.

À medida que o conflito se desenvolve, aumenta a tensão para manter o público engajado. Isso pode ser feito através de reviravoltas, desafios crescentes e momentos de incerteza. O clímax é o ponto culminante da história, onde o conflito atinge seu ponto mais alto. Isso é onde as emoções são mais intensas e a atenção do público está no auge. Por fim, resolva o conflito de uma maneira satisfatória. Isso pode ser uma solução positiva ou uma reflexão significativa que reforce a mensagem que você está transmitindo.

Ao longo de toda a apresentação, use linguagem e descrições que evocam emoções. As emoções ajudam a conectar as pessoas à história e tornar sua apresentação mais impactante. Complemente sua narrativa com imagens, metáforas e exemplos visuais. Isso ajuda a ilustrar sua história e a mantém interessante visualmente. Além disso, pratique a forma de contar a história. A maneira como você se apresenta é tão importante quanto a história em si. Pratique sua entonação, ritmo e gestos para manter o engajamento do público.

 

Como praticar o storytelling?

Incorporar o storytelling em suas apresentações em público é o caminho para transformar sua mensagem em algo mais do que apenas fatos e dados. Você cria uma experiência memorável e envolvente que cativa seu público, transmite sua mensagem de forma eficaz e deixa uma impressão duradoura.

Mas se você sente dificuldade para organizar suas ideias e elaborar uma narrativa que envolva o seu público, Mirna Abou Rafée traz algumas sugestões: 

  • Escreva histórias: Comece escrevendo histórias em diferentes estilos e gêneros. Isso ajudará você a desenvolver suas habilidades de narrativa e a explorar diferentes técnicas.
  • Conte histórias em voz alta: Convide amigos, familiares ou colegas para ouvirem suas histórias. Conte-as em voz alta, prestando atenção à entonação, ritmo e expressão facial. A prática oral ajudará você a aprimorar sua habilidade de contar histórias de forma envolvente.
  • Observe e aprenda com outras histórias: Leia livros, assista a filmes, séries e peças teatrais. Preste atenção como os profissionais utilizam o storytelling para envolver o público. Analise os elementos narrativos, como estrutura, personagens, conflito e clímax.
  • Participe de grupos de contação de histórias: Procure grupos ou eventos onde você possa compartilhar suas histórias. Esses espaços proporcionam um ambiente acolhedor para praticar suas habilidades e receber feedback construtivo.
  • Experimente diferentes formatos: Além de escrever e contar histórias oralmente, experimente outros formatos, como vídeos, podcasts ou até mesmo histórias interativas em plataformas digitais. Isso ampliará suas habilidades e o ajudará a se adaptar a diferentes meios de comunicação.
  • Busque feedback: Peça a amigos, familiares ou a pessoas com experiência em storytelling para ouvirem suas histórias e fornecerem feedback honesto. Isso ajudará você a identificar pontos fortes e áreas que precisam de aprimoramento.

Lembre-se de que o storytelling é uma habilidade que se desenvolve ao longo do tempo, então seja paciente e persistente. Quanto mais você praticar, mais confiante e habilidoso se tornará na criação e contação de histórias cativantes.

 

Mirna Abou Rafée - Idealizadora da Yutter, Mirna Abou Rafée é tagarela por vocação e apaixonada por comunicação. Acredita que tão importante quanto o que se diz é como se diz. Defende que uma comunicação autêntica e bem desenvolvida faz você sair na frente e garantir um lugar de destaque, seja onde for. Afinal, uma boa fala tem o poder de valorizar qualquer discurso. Fonoaudióloga formada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Especialista em voz pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia com duas pós-graduações. Mentora de comunicação de líderes e executivos de empresas de diversos segmentos. Participação no programa de neurociências

 

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