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quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Médico hematologista e especialista em tromboembolismo explica por que contraceptivos orais à base de estrógenos aumentam a chance de desenvolvimento de trombose em mulhere

Mulheres que fazem uso de contraceptivos orais à base de
estrógenos tem de duas a seis vezes mais chance de
desenvolver trombose que mulheres que não usam o medicamento 
 
Freepik

O uso de métodos contraceptivos é essencial para garantir o planejamento familiar, bem-estar e autonomia das mulheres. No Brasil, um dos métodos mais utilizados para controle de natalidade são as pílulas anticoncepcionais à base de hormônios. Entretanto, muitas mulheres ainda possuem dúvidas quanto aos efeitos colaterais do uso de anticoncepcionais, em especial quanto a ocorrência de tromboses venosas, doença com complicações potencialmente graves e, em alguns casos, até fatais. Uma melhor compreensão deste risco é muito importante para a prevenção e promoção da saúde das mulheres. 

A trombose ocorre quando há a formação de um coágulo sanguíneo no organismo humano. As pílulas anticoncepcionais à base de estrogênio aumentam as chances de mulheres desenvolverem coágulos sanguíneos de duas a seis vezes mais do que aquelas que não fazem uso do medicamento. Segundo Erich de Paula, médico hematologista e professor associado da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a presença do estrogênio na composição da maioria das pílulas anticoncepcionais é responsável por elevar o risco da ocorrência de trombose. “O estrogênio, hormônio que desempenha um papel importante no desenvolvimento reprodutivo e sexual das mulheres, provoca aumento no potencial de coagulação do sangue, facilitando a formação dos trombos”, explica.  

Embora os números pareçam alarmantes, o médico ressalta que este aumento de risco associado aos contraceptivos com estrógeno deve ser interpretado com cautela. “O risco de trombose em mulheres jovens é muito baixo. Assim, mesmo com este aumento de duas a seis vezes, a chance de uma mulher que faz uso destes medicamentos desenvolver uma trombose é muito pequena. O que nós, médicos, devemos fazer – e a participação das pacientes neste processo é muito importante – é avaliar se a paciente possui outras características que aumentam o risco de trombose e, nestes casos, considerar o uso de outros métodos”, afirma Dr. Erich.  

De acordo com o médico hematologista, as tromboses venosas geralmente ocorrem quando vários fatores de risco estão presentes na mesma pessoa. Por isso, o uso de pílulas com estrógeno em pacientes que já apresentam outros fatores de risco, como obesidade e tabagismo, não seria a melhor estratégia. “Por este motivo, é muito importante que o uso de contraceptivos orais seja indicado e acompanhado por um médico. Os ginecologistas possuem informações sobre combinações de fatores de risco que tornam o uso dos estrógenos proibitivos, bem como a diferença de risco associada a diferentes pílulas”, diz. 

Segundo Dr. Erich, o tipo mais comum de trombose é a trombose venosa profunda (TVP), caracterizada pela formação do coágulo nas veias profundas localizadas nas pernas. “Este coágulo, também chamado de trombo, pode acabar se soltando e ‘viajar’ por meio da circulação sanguínea, atingindo os pulmões. Neste caso, ocorre a embolia pulmonar, uma das complicações mais graves da trombose, que em alguns casos pode até ser fatal”, alerta ele.  

Além de discutirem o uso e realizarem o acompanhamento médico ginecológico regular para redução de riscos, mulheres que tomam contraceptivos orais à base de hormônios devem ficar atentas aos sintomas da doença, uma vez que o diagnóstico precoce de uma trombose é muito importante para reduzir o risco de suas complicações. “Cabe destacar que embora estejamos falando de mulheres em faixa etária relativamente jovem, a trombose pode acometer qualquer pessoa, independentemente do sexo e faixa etária. Por isso, é essencial que todos conheçam os primeiros sinais e fatores de risco para a trombose”, pontua Dr. Erich.  

“No caso da TVP, os principais sintomas são inchaço, dor ou sensibilidade do membro afetado, bem como pele quente ao toque, vermelha ou descolorida. Já os sinais mais comuns de embolia pulmonar (EP) são dor no peito, dificuldade para respirar, tossir sangue e batimento cardíaco mais rápido que no normal”, destaca o especialista. Dr. Erich explica que os fatores de risco incluem histórico familiar, imobilidade prolongada, obesidade, doenças cardíacas ou pulmonares e tabagismo.  

De acordo com o médico hematologista, gestantes e mulheres que se encontram no período pós-parto também possuem risco elevado de desenvolver trombose. “Durante a gravidez, ocorre um aumento na coagulação como uma tentativa de diminuir a chance de perda de sangue durante o trabalho de parto”, esclarece. 

Para prevenir a doença, especialistas ligados ao Dia Mundial da Trombose, lembrado anualmente em 13 de outubro para aumentar a conscientização sobre a doença, recomendam a adoção de um estilo de vida saudável, com controle de peso e prática de exercícios regulares. “O tratamento da trombose é feito com base no uso de anticoagulantes, sempre com acompanhamento médico. Por fim, é sempre importante ressaltar que ser proativo e ter conhecimento sobre os sintomas e fatores de risco pode auxiliar no diagnóstico mais rápido e preciso”, conclui Dr. Erich.  

Sobre o Dia Mundial da Trombose No dia 13 de outubro é lembrado o Dia Mundial da Trombose, que tem como objetivo aumentar a consciência sobre a trombose entre profissionais da saúde, pacientes e entidades do governo e do terceiro setor. No entanto, devemos estar em alerta para essa afecção todos os dias. Em âmbito global, a campanha desta efeméride é liderada pela Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH, na sigla em inglês) e, no Brasil, por entidades médicas, entre as quais se destaca a Sociedade Brasileira de Trombose e Hemostasia (SBTH). Para saber mais, acesse o site do Dia Mundial da Trombose e também o site da SBTH.  


Tempo seco pode provocar problemas respiratórios

Entretanto, umidade relativa do ar dentro dos lares pode ser diferente do ambiente externo, podendo ser um vilão para a saúde respiratória


O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de baixa umidade relativa do ar para os próximos dias em áreas de 16 estados do território nacional e o Distrito Federal. De acordo com o órgão, a umidade relativa do ar deve ficar entre 20% e 30% em várias regiões brasileiras. 

Contudo, é importante destacar que nas residências e em outros ambientes internos, a umidade relativa do ar pode ser diferente e depende de vários fatores: pouca ventilação, arborização e até mesmo espaços fechados com carpete, cortina e cadeiras estofadas. Alguns desses objetos são higroscópicos, ou seja, absorvem e retém a umidade ambiente, contribuindo para o desequilíbrio da qualidade do ar interno. 

"Enquanto lá fora estiver muito seco, você pode ter um ambiente mais úmido dentro de casa. É preciso tomar cuidado porque o ar presente dentro de casa já é naturalmente mais úmido devido às ações cotidianas, como banhos quentes, cozimento de alimentos e até mesmo o próprio corpo, que produz 15% de umidade em seu entorno. Em condições de calor, esse efeito pode ser ainda mais acentuado, pois o calor faz com que as pessoas suem mais, liberando mais umidade", explica Patricia Apolinário Nahas, Diretora Geral da Thermomatic. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), tanto o excesso quanto a baixa umidade são prejudiciais à saúde, causando uma série de problemas respiratórios, principalmente em crianças e idosos. 

  • Mais 25% da população sofre com rinite alérgica. 
  • Um terço da população brasileira tem alergia a algo. 
  • Sete entre dez pessoas manifestam a alergia nos olhos, nariz e garganta. 

“Em locais com uma umidade alta, ou seja, com mais partículas de água no ar, ácaros e fungos se proliferam e agravam situações de asma e rinites alérgicas. Além disso, bolor e mofo são comuns em residências com excesso de umidade”, ressalta Patricia. 

Para combater esse problema e ter uma umidade interna dentro dos parâmetros recomendados pela OMS - entre 50 e 60% de umidade relativa do ar -, recomenda-se o uso de um desumidificador de ar. Esse aparelho controla a umidade do ar e evita a proliferação de microrganismos prejudiciais à saúde e auxilia na preservação do patrimônio, evitando bolor e mofo nas paredes, guarda-roupas, closets, entre outros bens valiosos.  



Thermomatic do Brasil
https://www.thermomatic.com.br/


Cannabis medicinal: desinformação confunde pacientes e provoca insegurança jurídica

Em julho, uma notícia abalou o mercado de cannabis medicinal brasileiro: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu expressamente a importação de cannabis in natura, bem como flores e partes da planta, para uso pessoal e medicinal, através da Nota Técnica 35/23. A agência reguladora considerou que a regulamentação atual dos produtos de cannabis no Brasil não inclui a permissão de uso de partes da planta, mesmo após o processo de estabilização e secagem ou nas formas rasuradas, trituradas ou pulverizadas. 

A medida frustrou pacientes e empresas intermediadoras, que enxergaram retrocesso na luta pelo acesso à cannabis medicinal no Brasil.  

O segmento de cannabis medicinal é composto em sua maioria por empresas que ajudam pacientes na importação direta de produtos de cannabis, mediante prescrição médica (RDC 660). A estrutura regulatória excepcional não é nova e nem exclusiva de produtos de cannabis. Repousa no campo de uso compassivo de medicamentos órfãos, que não possuem registro na Anvisa. Com o boom da cannabis no Brasil, os pedidos de importação por pessoa física tiveram um salto expressivo.  

Dados indicam que, somente em junho deste ano, foram mais de 13,5 mil pedidos atendidos para pacientes que buscavam importar os produtos. Entre julho de 2021 e junho de 2022, foram 58.292 pedidos atendidos. Já nos 12 meses entre julho de 2022 e junho deste ano, foram 112.731 autorizações, um aumento de 93%.  

O principal argumento do setor é que a RDC 660 foi promulgada pela Anvisa para cumprir uma ordem judicial: a sentença proferida em 2018 em ação civil pública iniciada em 2014 pelo Ministério Público. A sentença compeliu a agência a permitir o acesso a produtos de cannabis medicinal, incluir a cannabis na lista de produtos controlados lícitos da P. 344/98 e permitir pesquisa cientifica. No entanto, a decisão judicial não é definitiva, visto que ainda carece de análise de segunda instância, pelo Tribunal Regional Federal da 1a Região. Longe, portanto, de ter transitado em julgado para não ser mais passível de recursos judiciais. 

Pois bem. Diante da proibição de flores, o mercado entendeu haver descumprimento daquela determinação judicial. 

Três processos judiciais, que pretendem ter alcance coletivo, buscam reverter a determinação da Anvisa. Uma ação popular independente, e pelo menos dois incidentes de cumprimento de sentença, manejados na própria ação civil pública de 2014. 

E é aqui que entra a desinformação. Ávidos por publicar notícias positivas para o setor de cannabis, canais de mídia especializados no tema passaram a dar vazão a interpretações equivocadas das ações judiciais que discutem o tema.  

Nos cumprimentos de sentença, o juiz apenas despachou intimando a Anvisa para se manifestar sobre eventual afronta à sentença de 2018. Noticiaram que a justiça teria determinado que a agência permitisse a entrada no país de flores in natura de cannabis. Não é verdade, pois a decisão apenas intimou a Anvisa para cumprir a sentença de 2018, que se consubstancia em obrigação de fazer: incluir em seu arcabouço regulatório instrumentos concretos que permitissem o acesso de pacientes a produtos derivados de cannabis medicinal.  

Ao contrário da obrigação de pagar quantia em dinheiro, que tem caráter mais concreto, objetivo e tangível, a obrigação de fazer tem natureza mais subjetiva, aberta a interpretações. A propagação de que a decisão seria irrecorrível deu aos pacientes medicinais a impressão de que o assunto estava resolvido, por meio das demandas judiciais. Também induziu a erro os mais incautos, que acreditaram que no final de setembro, a Anvisa seria obrigada a voltar a autorizar a importação de flores. Em 20 de setembro termina o prazo dado pela ANVISA para pacientes concluírem os trâmites iniciados antes de 19 de julho. 

Ao contrário, não há nenhuma perspectiva de solução judicial a curto prazo para esses pacientes. A ação popular, em trâmite perante a 1ª Vara Federal do Distrito Federal, encontra-se suspensa para aguardar o julgamento da ação civil pública.  

Já as iniciativas que pedem o cumprimento da sentença ainda não foram decididas pela 16ª Vara Federal. A Anvisa se manifestou, dizendo que a cannabis não pode ser tratada como chá medicinal, que a Receita Federal sinalizou casos de importações suspeitas, que os proponentes das ações não são parte legitima para exigir o recuo da Agência, anexando notícias de propaganda irregular de cannabis em flor. Defendeu ainda que não descumpriu a sentença, visto que a RDC 660 existe justamente para cumprir a ordem judicial, e que a rigor o mecanismo deveria atender pacientes com doenças graves e debilitantes. 

A judicialização canábica tem sido uma rota frequentemente percorrida por pacientes e defensores da cannabis medicinal em busca de tratamentos alternativos. Essa prática tem levado a decisões contraditórias nos tribunais, evidenciando a precariedade nas leis e regulamentos que regem a cannabis medicinal no Brasil. As decisões judiciais diferentes promovem um fenômeno curioso: enquanto um paciente ou empresa consegue o direito, outros não tem a mesma sorte.  

A segurança jurídica do tema ainda é incerta, instável e provisória. Dizer o contrário é temerário. A desinformação inflamada por alguns atores desse drama confunde ainda mais aqueles que dependem dos tratamentos, os médicos que prescrevem, e as empresas que apoiam pacientes no acesso a tratamentos de saúde.   

Por outro ângulo, a judicialização certamente desempenha um papel importante em avanços legais. As decisões judiciais têm contribuído para a conscientização do governo sobre o potencial terapêutico da cannabis e para a pressão por regulamentações mais abrangentes, coerentes e inclusivas. Através dos casos judiciais, alguns pacientes conseguiram acesso a tratamentos que de outra forma seriam inacessíveis, gerando precedentes que impactam positivamente a legislação e as políticas públicas.  



Claudia de Lucca Mano - advogada e consultora empresarial, atuando desde 1999 na área de vigilância sanitária e assuntos regulatórios. Fundadora da banca DLM e responsável pelo jurídico da associação Farmacann


Ortopedista explica como evitar a "Síndrome do Pescoço de Texto"

Dr. Bruno Fabrizio, ortopedista especializado em cirurgia endoscópica, alerta que o problema ocorre devido ao uso excessivo de eletrônicos 


O uso excessivo de eletrônicos, como computadores, smartphones e tablets, pode afetar a coluna de várias formas devido à postura inadequada e ao tempo prolongado gasto em frente a esses dispositivos. 

De acordo com o ortopedista Bruno Fabrizio, especializado em cirurgia endoscópica, revela que a má postura ao usar as telas pode gerar problemas a longo prazo.  “Ao usar esses dispositivos é comum curvar-se para a frente, inclinar a cabeça para baixo ou arredondar as costas o que pode causar tensão excessiva na coluna vertebral e nos músculos que a suportam”, alerta. 

O ato de inclinar a cabeça para olhar a tela de um smartphone ou tablet pode aumentar significativamente a pressão sobre a coluna cervical. “Isso pode levar a problemas como a ‘síndrome do pescoço de texto’, que pode causar dor no pescoço, ombros e cabeça”, conta. 

Digitar em teclados ou tocar em telas sensíveis ao toque por longos períodos de tempo pode levar a lesões por esforço repetitivo, de acordo com o especialista. “Diante deste quadro, pode ocorrer a síndrome do túnel do carpo, que também  afeta os pulsos e pode se espalhar para os ombros e pescoço”, afirma. 

O uso excessivo de eletrônicos muitas vezes leva a um estilo de vida sedentário, em que as pessoas passam longos períodos de tempo sentadas. “Isso pode enfraquecer os músculos das costas e contribuir para a má postura, o que pode levar a dores nas costas”, explica. 

Fabrizio também alerta que o uso demasiado de telas, principalmente em ambientes mal iluminados, pode levar à fadiga ocular e à necessidade de inclinar-se para frente ou curvar-se sobre a tela, o que pode afetar negativamente a postura.

O doutor Bruno dá dicas de como manter uma boa postura. “Sentar-se e posicionar-se de forma ergonômica ao usar dispositivos eletrônicos pode ajudar a reduzir a tensão na coluna. Use suportes para laptops, cadeiras ergonômicas e mantenha a tela na altura dos olhos”, orienta. 

Utilizar as telas fazendo pausas também é uma saída para dar um descanso para a coluna. 

“Levante-se e estique-se a cada 30 minutos ao usar eletrônicos por longos períodos. Isso ajuda a aliviar a pressão sobre a coluna e os músculos”, garante. 

O especialista também recomenda exercícios de fortalecimento muscular e alongamento para ajudar a manter a saúde da coluna vertebral e dos músculos circundantes. Fabrizio também orienta para que as pessoas mantenha uma distância apropriada das telas.“Ajuste o brilho e o contraste para reduzir a fadiga ocular”, conclui. 



Bruno Fabrízio - Formado pela Faculdade de Medicina de Petrópolis e possui residência em Ortopedia e Traumatologia. É especializado em cirurgia endoscópica da coluna vertebral e procedimentos minimamente invasivos para o tratamento da dor. Foi chefe do serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Municipal Lourenço Jorge 2019-2023 e diretor médico do Hospital do Amparo Feminino entre 2020 e 2022. Atualmente, é diretor médico da Clínica Dr Bruno Fabrizio desde 2007.
@brunofabrizio


Conheça as 13 vacinas que você só encontra na rede particular

A vacinação é de extrema importância para indivíduos e para a sociedade como um todo, ela funciona como um verdadeiro pacto social a fim de erradicar diversas doenças. O SUS (Sistema Único de Saúde) disponibiliza aos brasileiros uma série de vacinas confiáveis e eficazes para variadas doenças e faixas etárias, entretanto, muitos imunizantes não são disponibilizados gratuitamente. 

Ao todo, hoje, a rede particular é capaz de oferecer 13 vacinas que não são ministradas pelo SUS. Thais Farias, sócia diretora da AMO Vacinas traz uma curiosidade sobre o assunto “muitas delas não existiam quando os adultos de hoje eram crianças, por isso, a necessidade de atualizar o calendário vacinal de acordo com os avanços da tecnologia e ciência”, revela. 

Além de oferecer uma proteção a mais, a imunização particular tem desempenhado um papel fundamental na garantia de acesso a uma ampla gama de vacinas para a população brasileira. As vacinas particulares oferecem uma opção ágil e conveniente para aqueles que procuram proteção total contra doenças infecciosas, complementando o calendário oferecido pelo sistema público de saúde.  

Confira abaixo as 13 vacinas que só são encontradas na rede particular: 

  • Meningocócica B 
  • Hexavalente 
  • Rotavírus Pentavalente 
  • Pneumocócica 13V 
  • Pneumocócica 23V 
  • Herpes Zoster 
  • Dengue 
  • Influenza Tetravalente 
  • Hepatite A+B
  • HPV nonavalente 
  • dTpa + ipv 
  • Influenza Tetravalente (alta dose) 
  • Haemophilus Influenzae B 

A possibilidade de se imunizar na rede particular também permite que as pessoas se imunizem fora do calendário das Campanhas estipulado pelo governo, o que é imprescindível para doenças sazonais e viagens internacionais.

“Buscar parcerias com os mais modernos laboratórios e imunizantes é o objetivo da AMO Vacinas, pois acreditamos que esse é o único caminho para acabar com uma série de doenças e surtos. Queremos ser parada obrigatória no caminho dos brasileiros e, por isso, sempre estamos atualizando a nossa gama de vacinas e a maneira que oferecemos esse serviço à população para que o momento da vacinação seja tranquilo e confortável”, finaliza Thais. 

 

https://amovacinas.com.br/
Instagram: @amovacinasoficial


Alzheimer: conheça dicas jurídicas para familiares e amigos de pessoas diagnosticadas

Orientações são importantes para tomada de decisões exigidas com o avanço do Alzheimer. Cerca de 1,2 milhão de brasileiros têm a doença


Uma estimativa do Ministério da Saúde aponta que 1,2 milhão de brasileiros vivem com Alzheimer, com 100 mil novos casos sendo confirmados a cada ano. O diagnóstico da doença impacta não apenas na vida do paciente, mas também na de todo o seu círculo social, como de familiares e pessoas próximas.

Por isso, cercar-se de informações corretas e orientações precisas são passos fundamentais no processo de apoio ao paciente. Entre eles, entender sobre as questões jurídicas importantes para casos de Alzheimer, como a curatela.

“As pessoas próximas de quem recebeu o diagnóstico devem procurar aconselhamento jurídico para saberem as medidas que eventualmente terão de ser tomadas com o avançar dos sintomas e para que estejam preparadas para tanto. Isso porque, muito provavelmente, uma curatela será necessária quando a demência estiver avançada a ponto de a pessoa não ter mais condições de administrar sua vida financeira”, explica a advogada Laura Brito, especialista em Direito da Família e Sucessões.

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa e progressiva que impacta a memória, a linguagem e a percepção do mundo do paciente. Dividida em fases, de leve à avançada, ela provoca alterações no comportamento, na personalidade e no humor do paciente. Ainda não se sabe as causas e a cura do Alzheimer, com tratamentos disponíveis atualmente tendo o objetivo de retardar o avanço dos sintomas.

Para estes casos, a curatela é uma forma de proteção dos interesses da pessoa com Alzheimer. Ela é feita junto à Justiça, com um curador sendo determinado pelo juiz a partir de uma solicitação quando o paciente for reconhecido como incapaz de gerenciar os atos da vida civil. “A curatela é um processo de proteção dessa pessoa com Alzheimer, mas também de legalidade das ações. Vai além de ter o cartão e a senha do banco. É uma gestão patrimonial, inclusive, com prestação de contas”, orienta Laura.


Orientações para o paciente

As dicas jurídicas também são importantes para o paciente, que pode buscar informações sobre providências que devem ser tomadas ainda quando lúcido. “São providências para terem efeitos quando os sintomas da doença avançarem. Ou seja, saber todas as possibilidades de tomada de decisão para que suas opções tenham reflexo em um momento de saúde mais fragilizada”, complementa a advogada.

 


Laura Brito Advocacia – Com atuação em Direito de Família e Sucessões, tem como foco a seriedade e o comprometimento na apresentação de soluções aos problemas jurídicos provenientes das relações familiares e da transmissão de patrimônio. O atendimento é liderado pela advogada Laura Brito, que tem quase duas décadas de experiência profissional e acadêmica, além de expertise na pesquisa científica, sendo autora de artigos sobre Sucessões e Direito de Família e integrante do corpo editorial de diversos periódicos jurídicos.


Os Perigos Da Hérnia Epigástrica

O Agravamento Da Hérnia Epigástrica Pode Levar O Paciente A Ter Inflamações, Além De Outros Processos Patológicos E, Em Casos Mais Graves, Pode Levar Ao Óbito.

 

A hérnia epigástrica é uma condição em que ocorre uma protuberância na parede abdominal, especificamente na região logo acima do umbigo. Essa protuberância ocorre devido ao enfraquecimento dos músculos que compõem a parede abdominal nessa área. A prevalência da Hérnia Epigástrica é em torno de 10%, ocorrendo especialmente em homens - explica o Dr. Ernesto Alarcon.

É importante ressaltar que a hérnia epigástrica pode ser congênita, ou seja, estar presente desde o nascimento, ou adquirida ao longo da vida devido a diversos fatores, como obesidade, levantamento excessivo de peso, múltiplas gestações, cirurgias abdominais prévias ou até mesmo envelhecimento.

Os sintomas da hérnia epigástrica podem variar, mas geralmente incluem dor ou desconforto na região, uma protuberância visível ou palpável acima do umbigo e sensação de plenitude abdominal. Em alguns casos, pode ocorrer náuseas, vômitos e até mesmo obstrução intestinal.

O diagnóstico da hérnia epigástrica é feito através de um exame físico realizado por um médico, que irá verificar a presença da protuberância e avaliar sua extensão. Além disso, exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada, podem ser solicitados para avaliar a extensão da hérnia e detectar possíveis complicações.

Além dos riscos de inflamações, há outros processos patológicos que podem levar o paciente a ter sérias complicações e, nos casos mais graves, pode levá-lo à morte. É preciso lembrar que a piora do quadro, quando o fluxo sanguíneo do conteúdo que está herniado é interrompido, faz com que a hérnia fique estrangulada, o que levará às graves complicações como perfuração, infecção, lesão e morte do tecido herniado – alerta o Dr. Ernesto Alarcon, renomado médico cirurgião.

O tratamento da hérnia epigástrica é geralmente cirúrgico, especialmente quando os sintomas são persistentes ou se há risco de complicações. Durante o procedimento cirúrgico, os músculos enfraquecidos são reparados e reforçados com o uso de suturas ou de uma tela sintética.

Após a cirurgia, é essencial seguir as orientações médicas quanto aos cuidados pós-operatórios, incluindo repouso adequado e evitar esforços físicos intensos durante o período de recuperação. Em casos simples, a recuperação pode ser rápida e sem complicações, mas em casos mais complexos, pode ser necessária uma reabilitação mais prolongada – finaliza o Dr. Ernesto Alarcon.

Consultar um bom médico cirurgião é essencial para um diagnóstico adequado e um plano de tratamento individualizado.

 

Dr. Ernesto Alarcon - Cirurgião Geral especialista em videolaparoscopia em SP- Cirurgias de hérnias, vesículas,vasectomia, entre outros.
https://drernestoalarcon.com.br
@drernestoalarcon


Revolução online: Reino Unido aprova Lei de Segurança para Redes Sociais

O Parlamento do Reino Unido deu um passo ousado na regulamentação das redes sociais e aprovou a Lei de Segurança Online, impactando gigantes como Facebook, YouTube e TikTok.

Segundo Marcelo Crespo, professor e coordenador do curso de Direito da ESPM e especialista em Direito Digital e Penal, essa lei visa combater pornografia, o discurso de ódio e proteger as crianças no mundo digital. “A secretária de Ciência e Tecnologia do Reino Unido a chama de ‘revolucionária’. Mas, a iniciativa tem seus contrapontos, pois a lei enfrenta críticas sobre a liberdade de expressão e aplicação, além de ter a pressão de WhatsApp e Signal com ameaças de deixar o mercado britânico”.

O especialista explica que depois que virar lei, todo o conteúdo ilegal será removido e as crianças protegidas de material inadequado. “Empresas que não seguirem a regra podem enfrentar multas pesadas (até 10% do faturamento anual das empresas). Essa proposta destaca como a internet e as redes sociais impactam a saúde mental dos jovens, com famílias responsabilizando essas plataformas por tragédias”, diz Crespo

Existe uma boa chance de o Brasil ter uma legislação com normas semelhantes às aprovadas no Reino Unido. “Não é segredo que aqui tramita o PL das Fake News que trata de temas como os do Reino Unido. Inclusive, no começo do ano, o relator Orlando Silva chegou a tentar pautar a votação do PL, mas na sequência vimos um forte movimento de resistência das big techs para impedir ou frear essa movimentação. Mas, está bastante claro que tanto o poder executivo quanto para o Judiciário há um entendimento de que essas plataformas precisam ter a sua responsabilidade legalmente alterada”, conclui Crespo.

 

Fonte: Marcelo Crespo -, professor e coordenador do curso de Direito da ESPM e especialista em Direito Digital e Penal.


4 livros infantis para despertar a consciência ambiental

Para celebrar o Dia da Árvore, a SOMOS Literatura separou 4 livros que vão ajudar a apresentar o tema da conservação do meio ambiente às crianças


Comemorado no dia 21 de setembro, o Dia da Árvore celebra o início da primavera no Hemisfério Sul e tem como objetivo conscientizar e estimular a preservação do fruto mais importante: a natureza. A data surgiu nos Estados Unidos, em 10 de abril de 1872, quando um jornalista tomou a iniciativa de plantar árvores pelo estado de Nebraska — dia que ficou conhecido como “Day Arbor”, que promove debates sobre os perigos do desmatamento.

 

O Brasil leva o nome de uma árvore de tronco avermelhado como brasa: o Pau-Brasil (Caesalpinia echinata), declarada árvore nacional em 7 de dezembro de 1978, através da Lei nº 6.607. As flores caídas do Ipê-amarelo, o roxo das Jacarandás e os frutos nos galhos da Jabuticabeira também estampam os cartões postais do país, mas, para além de sua beleza, as árvores são essenciais para a sobrevivência do planeta Terra. Elas umidificam o ambiente, produzem sombra, servem de abrigo para a fauna e diminuem os impactos da poluição urbana. 

Nas escolas, o Dia da Árvore serve de lembrete dos impactos diretos que a destruição dos ecossistemas florestais geram para toda a humanidade. Por meio de atividades, rodas de conversa e leitura de obras literárias, educadores podem plantar nos alunos a semente do pensamento sustentável e instigar a curiosidade e respeito pelo meio ambiente. O livro Por que proteger a natureza?, de Jen Green e Mark Gordon, é um exemplo de obra infantil que busca despertar a consciência e responsabilidade ambiental em crianças pequenas. A edição da Editora Scipione conta com ilustrações e diálogos que transformam o aprendizado em diversão. 

Além da obra de Green e Gordon, a SOMOS Literatura separou outros três livros que podem introduzir temas sobre a flora brasileira aos pequenos. Confira!

 

O Jardim Secreto, de Ana Maria Machado e Frances Hodgson Burnett - Editora Scipione

Após perder os seus pais, Mary muda-se para a Inglaterra, na casa de seu tio viúvo. Desolada com sua perda, a menina decide explorar os arredores do casarão e se depara com um jardim secreto. Ao adentrá-lo, Mary se encanta por toda natureza e desbrava aventuras junto de seu primo, redescobrindo com ele o amor e a alegria de viver.

 

Preço: R$ 80,00

Autores: Ana Maria Machado e Frances Hodgson Burnett

Páginas: 48

 


Árvore de Tamorumu, de Ana Luísa Lacombe - Editora Formato

Ana Luísa Lacombe faz uma releitura do mito dos Wapixana, segundo o qual uma cutia descobre a grande árvore provedora de todos os alimentos necessários, como mandioca, amendoim, banana, milho e até mesmo arroz e feijão. A história narra a guerra entre a roedora e os indígenas, que a invejavam por sua descoberta, apresentando uma reviravolta mitológica. A obra acompanha um CD de áudio com a narração da autora, enriquecida de trilha sonora.

 

Preço: R$ 91,00

Autora: Ana Luísa Lacombe

Páginas: 24

 


A Última Árvore do Mundo, de Lalau e Laurabeatriz - Editora Scipione 

Com linguagem poética e delicada, Lalau e Laurabeatriz contam a história de uma árvore que, de repente, se encontra sozinha no mundo. Mesmo confusa e triste por sua situação, decide seguir em frente, continuando a dar frutos, flores e abrigos aos humanos e animais que por ali vivem.

 

Preço: R$ 86,00

Autores: Lalau e Laurabeatriz

Páginas: 32

 


SOMOS Educação


Setembro amarelo: dívidas podem causar grande impacto emocional e afetar saúde mental

Especialista apresenta três práticas que ajudam na organização financeira e evitam o estresse causado pelos boletos atrasados

 

À medida que os níveis de endividamento aumentam — mais de 71 milhões de brasileiros estão inadimplentes, aponta o Serasa —, é crucial entender como essa carga financeira pode afetar o bem-estar psicológico. De acordo com um levantamento realizado pelo órgão, 51% dos entrevistados disseram que começaram a ter sintomas de estresse por causa das dívidas e 43% alegaram sentir ansiedade e depressão devido às contas atrasadas

 

Organizar-se financeiramente, além de ser saudável para o bolso, também contribui para a melhora da saúde mental e emocional de toda a família. “Planejamento e organização trazem qualidade de vida e segurança, dois fatores fundamentais a uma mente tranquila. É importante dominar as próprias finanças e saber lidar com o dinheiro, seja para gastar com inteligência ou programar as despesas”, explica Thaíne Clemente, executiva de Estratégias e Operações da Simplic, fintech de crédito pessoal 100% online.

 

A executiva sugere três atitudes que facilitam a iniciação em uma rotina financeira mais saudável e, consequentemente, mais sossego. Confira:


 

1 - Anote seus gastos

Anote tudo, desde as despesas recorrentes, como água e luz, até os pedidos esporádicos de delivery. A ação de anotar, seja em uma planilha de gastos ou em um aplicativo de finanças, cria o hábito saudável do registro, essencial para o controle. “Assim, você enxerga o tamanho real das despesas e tem mais clareza da situação, identificando onde e como o dinheiro está sendo gasto, se existe desperdício e como contorná-lo”, orienta Thaíne.


 

2 - Avalie o uso do cartão de crédito

O cartão de crédito traz vantagens, como a possibilidade de parcelar as compras ou ter um prazo maior de pagamento. Mas, quando não é usado com consciência, pode se tornar um grande problema. “É importante que o uso do cartão seja inteligente e esteja planejado no orçamento pessoal. Avalie se vale a pena usá-lo com frequência, pois parcelas podem se acumular com facilidade e fugir do seu controle. Crédito não é renda extra e, se não for usado com cautela, gera dívidas indesejadas”, alerta a especialista.


 

3 - Estude educação financeira

Hoje, adquirir conhecimentos que possam proporcionar mais qualidade de vida e tranquilidade é acessível e traz benefícios de longo prazo. “Manter-se atualizado sobre as melhores práticas de organização financeira faz muita diferença com o tempo. Saber como poupar dinheiro, quais são as formas ideais de utilizar o cartão de crédito e até mesmo quando é o momento de solicitar um empréstimo ou fazer investimentos pode ampliar possibilidades. Aos poucos, essas práticas acabam se tornando hábitos”, finaliza Thaíne.

 

 

 Simplic


Estudantes de Medicina fazem gestos obscenos em jogo em SP. Entenda o que a lei diz sobre esses casos

De acordo com a lei, atos obscenos em público podem ser punidos com prisão de 3 meses a 1 ano, afirma a advogada Dra. Lorrana Gomes

 

Um vídeo compartilhado nas redes sociais neste domingo (17), mas que foi gravado durante um campeonato ocorrido em abril deste ano, onde estudantes de medicina da Universidade Santo Amaro (Unisa), fazem gestos obscenos nus durante uma partida de vôlei feminino gerou revolta.

 

O Ministério das Mulheres repudiou a atitude dos estudantes afirmando que o ato deve ser “combatido com o rigor da lei”, a Universidade também anunciou que os alunos identificados no vídeo foram expulsos do curso.

 

O que a lei diz sobre esses casos


De acordo com a advogada e consultora jurídica, Dra. Lorrana Gomes, o crime é tipificado pelo código penal e pode levar à prisão.

 

Esse é um crime previsto na legislação e deve ser investigado realmente como rigor da lei, atitudes que conforme determina a lei são criminosas e devem ser tratadas como tal”.

 

No artigo 233 do Código Penal Brasileiro afirma que praticar atos obscenos em público ou aberto e exposto ao público é crime punido com pena de três meses a um ano, ou multa”, afirma Dra. Lorrana Gomes, do escritório LGomesAdvogados. 

 

O que explica a atitude dos alunos?


De acordo com o Pós PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, o narcisismo pode ser a principal causa de atitudes como esta.

 

Isso é uma atitude narcísica, pela falta de coerência e prevenção, não pensar nas consequências que isso poderia trazer e de maneira lógica, assim como a estupidez e falta de empatia. São características típicas de um narcisista”.

 

Pessoas narcisistas têm o córtex pré-frontal, região que regula as emoções e a lógica, o córtex cingulado anterior, região relacionada ao processamento das emoções, o córtex temporal médio, relacionado a autoimagem inflada e necessidade de chamar a atenção, assim como a amígdala e o hipotálamo, anormais”, afirma Dr. Fabiano.

 

 



Dra. Lorrana Gomes - Advogada e Consultora Jurídica, inscrita sob a OAB/MG188.162, fundadora do escritório de Advocacia L Gomes Advogados (full service). Graduada em Direito pela Escola Superior Dom Helder Câmara e pós graduada em Direito Previdenciário e Lei Geral de Proteção de Dados. Pós graduada em Processo do Trabalho. Membro da Comissão de Admissibilidade do Processos Ético Disciplinar da OAB/MG. Autora de diversos artigos jurídicos.


Dr. Fabiano de Abreu Agrela - Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia e filosofia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. Pesquisador e especialista em Nutrigenética e Genômica. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE - Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro das sociedades de alto QI Mensa, Intertel, ISPE High IQ Society e Triple Nine Society. Autor de mais de 200 artigos científicos e 15 livros.

 

PIB paulista cresce 0,7% no segundo trimestre de 2023

Todos os setores apresentaram desempenho positivo no período estudado


Os dados apurados pela Fundação Seade revelam que de abril a junho de 2023, e já descontados os efeitos sazonais, o Produto Interno Bruto – PIB do Estado de São Paulo avançou 0,7% em relação ao trimestre imediatamente anterior.  

 

No acumulado nos últimos quatro trimestres em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores, o PIB paulista cresceu 3,0%. 

 

Em valores correntes, no segundo trimestre de 2023 o PIB estadual alcançou R$828.491,00 milhões.

 Saiba mais em: https://pib.seade.gov.br/wp-content/uploads/sites/10/2023/09/PIB-regional-2o-semestre-2023.pdf 

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