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domingo, 11 de junho de 2023

Especialista explica como os solteiros podem evitar o sentimento de solidão no Dia dos Namorados

Muitas vezes, a pressão social faz com que a pessoa acredite que a sua vida só estará completa se ela estiver em uma relação estável 



O Dia dos Namorados, celebrado no Brasil em 12 de junho, é uma data bastante significativa e especial para muitos casais. No entanto, para as pessoas que estão solteiras e desejam estar em um relacionamento, este dia pode trazer sentimentos negativos, como de solidão, além da sensação de frustração.

De acordo com o psicólogo e professor do curso de Psicologia da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau Paulista, Cleyson Monteiro, muitas vezes, a pressão social faz o indivíduo acreditar que a sua vida só estará completa e feliz se ele estiver em uma relação estável. Entretanto, é fundamental não só aprender a desfrutar e estar confortável com a própria companhia, como também ter referências estabelecidas sobre o tipo de relacionamento que essa pessoa deseja e prioriza ter.

"A pressão social pode gerar também uma autocobrança, aumentando ainda mais a insatisfação por estar solteira. Isso pode até atrapalhar a forma como a pessoa se valoriza, impedindo ou dificultando a apreciação da própria companhia. Uma das melhores maneiras de valorizar a si mesmo é entender que você é a pessoa mais importante da sua vida. Isso não é egoísmo, mas o passo inicial para desenvolver estratégias capazes de afastar sensações negativas", explica.

Ainda segundo o psicólogo, alguns comportamentos devem ser evitados para que a saúde mental não seja afetada. "Comparar a sua realidade com a de outro alguém, se questionar por que um conhecido, amigo ou familiar está namorando ou casado e você não, alimentar o pensamento de que a felicidade só vai surgir ou ser plena quando tiver um companheiro ou companheira são atitudes extremamente nocivas. Tudo isso pode gerar um quadro de ansiedade e problemas de autoestima", alerta.

Durante o Dia dos Namorados, a principal dica para os solteiros é se aproximar de atividades do seu interesse, buscando satisfação e bem-estar. "Praticar o autocuidado, desenvolver algum hobby, ir à praia ou ao teatro, estar na companhia dos amigos ou familiares e assistir um filme podem contribuir para o bem-estar emocional. Ao se relacionar com coisas que propõem prazer, alegria e um estado de felicidade, consequentemente, se torna possível lidar com as adversidades e superar pressões", orienta o psicólogo.

 

O AMOR ESTÁ NO AR! 5 DICAS PARA MEXER COM AS EMOÇÕES ATRAVÉS DAS FRAGRÂNCIAS

O olfato está diretamente ligado às emoções. Desta forma, na noite mais romântica do ano, apostar em perfumes, velas aromáticas e óleos essenciais é uma estratégia para garantir uma atmosfera intimista e aguçar os sentidos. Confira dicas de Carolina Monteiro, perfumista da Ginger, para isso.


As fragrâncias têm impacto direto nas emoções. Isso acontece porque o olfato está diretamente ligado ao sistema límbico, parte do cérebro onde se concentram as memórias. É o coração da mente! Por esse motivo, 75% das sensações vividas ao longo do dia estão relacionadas aos cheiros sentidos. Para criar o clima ideal no Dia dos Namorados, por que não usar estrategicamente a perfumaria para aumentar o poder de atração? É o que sugere Carolina Monteiro, perfumista da Ginger, que preparou algumas dicas especiais para a data.

Perfumes, velas aromáticas, óleos essenciais, aromatizadores de ambientes, sprays para roupas, são inúmeras as formas de perfumar o ambiente e o corpo para criar uma atmosfera intimista, aflorar o desejo e tornar a comemoração da data memorável. Confira!

1.   Descobrir as fragrâncias que mais agradam o parceiro (a) é o primeiro passo. “Para atender a expectativa de ambos é importante conhecer o repertório olfativo da outra pessoa. Visitar a penteadeira ou armário para desbravar o acervo de perfumes é uma ótima alternativa”, sugere Carolina. Obviamente, a dica aqui é evitar os perfumes que o outro não gosta. “Uma pessoa que não gosta de cheiros doces, por exemplo, vai achar enjoativo um ambiente tomado por cheiros assim.” 

2.   Se a ideia é preparar um jantar a dois em casa, uma dica é criar um clima com velas aromáticas que se assemelhem com a bebida ou com a própria refeição. “Uma tábua de queijos e vinhos combina com vela de fragrância amadeirada, pois normalmente os vinhos trazem essa nota. Para refeições mais leves, como um peixe ou salada, a composição pode ser com velas cítricas ou florais, que vão trazer uma atmosfera mais alegre e descontraída. Sobremesas à base de chocolate podem combinar bem com velas de canela, baunilha ou também chocolate”, sugere. 

3.   Para relaxar, uma massagem com óleos essenciais é uma ótima pedida! “Algumas fragrâncias como ylang ylang e baunilha são perfeitas para este momento, porque trazem notas românticas e sensuais, além de serem afrodisíacas e ativarem a libido”, explica a perfumista da Ginger. 

4.   Carolina diz que, para dar um toque especial na hora do banho, mais uma vez, as velas são bem interessantes. “Velas com especiarias podem aumentam o poder de sedução e desejo. Fragrâncias como canela, cardamomo e noz moscada, por exemplo, trazem notas amadeiradas e adocicadas”. 

5.   Depois de passar por todos os cômodos da casa, é hora de preparar o quarto. “Invista em sprays para roupa de cama com fragrâncias amadeiradas, como patchouli, para transmitir elegância, calor e intensidade em um momento que, com certeza, será memorável”.

Dicas extras

A explosão de fragrâncias pode provocar muitas sensações positivas. No entanto, é preciso ter cuidado para não pesar na mão e causar desconforto com uma mistura muito grande de cheiros. “Assim como o círculo cromático combina as cores complementares, temos alguns matchs na perfumaria que vão muito bem, como a composição entre cítricos, amadeirados e doces. Essa tríade pode ser dividida entre os cômodos para criar um ambiente repleto de sensações no Dia dos Namorados”. Como dica final, a perfumista recomenda evitar o uso de fragrâncias de uma mesma família olfativa em um único local, como vela aromática de baunilha e óleo essencial a base flores.


Quando o ciúme deixa de ser saudável e torna-se patológico na relação

Com o Dia dos Namorados chegando, psicanalista enumera 5 dicas para lidar com esse sentimento

 

Ciúmes, um sentimento difícil, muitas vezes, de delicado controle. Alguns até dizem que ele é o “Tempero da relação”. Mas será que é mesmo?! Se faz sofrer, se dói, como pode ser um tempero? 

Bem verdade que, não se pode negar que ele é um tipo de sentimento comum e que está muito ligado ao medo de perder. Medo de perder o (a) parceiro (a) ou mesmo, um medo de perder o controle que se acredita deter sobre o outro. Motivo pelo qual, consideramos que o ciúme está muito mais relacionado a este “controle” do que ao amor propriamente dito. 

Segundo a psicanalista Andrea Ladislau, o ciúme natural ou que não causa prejuízo, surge por alguma situação específica em que a pessoa se sente ameaçada, com medo de perder a pessoa amada, em caso de iminência de risco.  

Para a especialista, esse ciúme é direcionado no sentido de proteger a relação. Ele surge e não permanece de forma a perturbar a vida psíquica do indivíduo. Por outro lado, no ciúme patológico, o indivíduo constrói um padrão de comportamento controlador e inseguro que se retroalimenta num dilema interior!  

“O ciumento desenvolve uma “síndrome de detetive”, quando a pessoa sente a necessidade de ficar monitorando e controlando totalmente os passos e sentimentos do outro em busca da comprovação de uma infidelidade. Nesse caso, existe o sofrimento, tanto para quem sente ciúmes, quanto para quem é o alvo do sentimento. É um ciúme causado por situações ou ideias irreais, fantasiosas ou até mesmo delirantes”, explica. 

Para Andrea, as explicações psicológicas para o ciúme, demonstram características em que se detecta que o ciumento, com o passar do tempo, torna-se opressor e possessivo e isso pode ser originário de um possível desamparo na infância. Ou por rejeição ou por vivências agressivas ao longo da vida que geram muito medo.  

E por temer o abandono mais uma vez, o ciumento distorce a realidade e se comporta ou se sente como se fosse o verdadeiro "dono" da pessoa e da relação. O ciumento também pode desenvolver comportamentos paranoicos, com ideias de perseguição permanentes, obsessivas e que podem comprometer todo o seu equilíbrio emocional. Levando-o a sentir ciúmes até mesmo do passado e das relações antigas vividas pelo outro. 

“Um tipo de comportamento intimamente ligado à baixa autoestima, ao medo da perda, ao complexo de inferioridade, a insegurança, que pode evidenciar até mesmo outros sintomas de transtornos psíquicos. Esse ciúme que causa dor e desespero reflete a perda do equilíbrio emocional e a limitação da vida e das relações interpessoais do ciumento”, diz.

 

Como controlar esse sentimento 

Andrea lembra que o ciúmes além de trazer um baita sofrimento também é responsável por doenças físicas causadas pelo mental adoecido. Portanto, faz-se necessário a orientação e cuidado tanto do ciumento, quanto de sua vítima, para que não perpetuem os ciclos. O que é muito comum.  

“Se não houver tratamento e cura, o ciumento vai estar sempre em busca de pessoas para se relacionar, onde possa descarregar sua insegurança e seus medos. Enquanto o oprimido (aquele que é a vítima do sentimento) também irá repetir relações em que se sente preso”, explica. 

Para mudar tudo isso, a psicanalista enumera algumas mudanças de comportamento que podem ajudar: 

 

1 – Racionalize os pensamentos criando comportamentos saudáveis, direcionando a atenção para o autocontrole na relação para não adoecer devido ao ciúme.  

2 - Seguindo essa linha de raciocínio, é muito importante identificar o que está causando o ciúme e a consequente sabotagem no relacionamento afetivo e, a partir daí, parar de atuar dessa maneira.  

3 - Preste atenção em quais momentos o ciúme surge. Observe a si mesmo, suas próprias reações e aprenda a lidar com elas. Antevendo seu sentimento, você pode procurar direcionar sua atenção para outras atividades e pensamentos.  

4 -Outro ponto importante na superação do ciúme é a honestidade. Se algo ou um comportamento está te incomodando, converse sobre isso com quem está sendo o seu objeto de ciúme. A comunicação é um excelente aliado no processo de ajuste da relação. Uma conversa aberta e verdadeira pode gerar mudanças de hábitos e, consequentemente, o fim de desconfortos e crises de ciúmes. 

5 - É preciso ter consciência de que, sufocar o (a) parceiro (a) pode ser o primeiro passo para uma relação fracassada. Tente utilizar essa oportunidade para entender como sua natureza controladora te impede de saber quem você realmente é. Encontre um ponto de equilíbrio, comunicando a sua verdade e reconhecendo as limitações do outro. Não podemos dominar tudo.  

Para Andrea, o ciúme muitas vezes é a transferência das nossas fraquezas para o outro. Quando se deixa de viver os objetivos para viver em função do outro, ou do que ele está fazendo, com quem conversou, entre tantos movimentos exacerbados que o ciúme impõe você deixa de ter e de proporcionar ao outro, qualidade de vida. 

“Portanto, psicanaliticamente falando, temos que: todo excesso reflete uma falta. Partindo deste princípio, tudo que fere, dói e gera insegurança deve ser eliminado. Além disso, é muito importante cuidar de si. Identificar a origem deste sentimento. Propor um diálogo e reflexão consigo e trabalhar o aumento do amor próprio e da autoestima”, finaliza lembrando que caso não seja possível lidar com esse sentimento sozinho é importante procurar a ajuda de um profissional de saúde mental. 

“Ao se livrar do ciúme patológico, experimentamos a liberdade de não sentir preso a inseguranças. Isto é imprescindível para que se possa viver relacionamentos saudáveis e equilibrados, em que amor e controle não sejam sinônimos”, afirma.

 

Andrea Ladislau - graduada em Letras e Administração de Empresas, pós-graduada em Administração Hospitalar e Psicanálise e doutora em Psicanálise Contemporânea. Possui especialização em Psicopedagogia e Inclusão Digital. É palestrante, membro da Academia Fluminense de Letras e escreve para diversos veículos. Na pandemia, criou no WhatsApp o grupo Reflexões Positivas, para apoio emocional de pessoas do Brasil inteiro.


O amor está nas páginas

Freepick
 Neste Dia dos Namorados, embarque em histórias apaixonantes ou melhore o convívio amoroso com estes 17 livros


O amor sempre está em alta na literatura. Mas, no Dia dos Namorados, o romantismo ganha evidência. Seja para acompanhar aquela paixão avassaladora da ficção ou para melhorar as relações amorosas, os livros são uma boa pedida de presente e criam a atmosfera perfeita para a data.

Romances cativam os corações apaixonados com histórias cheias de reviravoltas emocionantes. Poesias exploram os sentimentos e emoções de um jeito mais profundo. Já as comédias românticas misturam humor e romance de maneira divertida e equilibrada. E os livros de autoajuda trazem conselhos para fortalecer os relacionamentos e superar os desafios. Descubra como o amor está nas páginas com estas 17 obras! 


Amar e ser livre é possível
Fomos ensinados que amar é estar “preso” a alguém ou que aquela pessoa é “exclusivamente minha”. Esta é uma visão que, na verdade, nos faz associar o amor à posse. E “posse” não combina com amor. Ficou complexo? Calma, bebê! Acomode-se aqui no divã do psicólogo Marcos Lacerda para uma conversa muito tranquila sobre como amor e liberdade precisam caminhar juntos.
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Se não fosse por você
Com um enredo fake dating e mocinhos rabugentos, a escritora Laura Amorim recriou a realidade no ambiente de provas e concursos públicos vivida por ela para escrever um romance concurseiro. Melissa, uma advogada que se prepara para realizar o grande sonho de ser delegada de polícia, conhece Leonardo, um professor inteligente que vira sua vida de cabeça para baixo. Os dois precisam lidar com a pressão dos estudos, a ansiedade dos concursos e a confusão de sentimentos.
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Vivendo e aprendendo a brigar
Uma síntese do aprendizado acumulado por Sergio e Magali Leoto, ao longo de mais de 30 anos de aconselhamento e palestras, sobre como resolver conflitos e aproveitar a riqueza de um relacionamento saudável. Ao contrário do que o título possa sugerir, não se trata de um estímulo à atitude belicosa no relacionamento, mas de um incentivo para aprender a resolver as diferenças com sabedoria.
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Amores, Marias, Marés
O lançamento do escritor Chico Fonseca “Amores, Marias, Marés” tem como pano de fundo a cidade de São Luís, no Maranhão, no longínquo ano de 1963. O leitor acompanha durante o enredo a relação amorosa entre duas mulheres que não fazia parte do imaginário coletivo da época, algo que era impensável, e certamente despertaria forte reprovação e censura por parte cidadãos da capital.
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O coração do sexto tântrico
Uma obra dedicada a aprimorar a conexão física para que, desta forma, se alcance uma união gratificante e plena de afeto entre os parceiros. Das raízes do tantra a dicas práticas para a sua aplicação no dia a dia, Diana Richardson oferece um guia pormenorizado do sexo tântrico que passa pelo olhar, toque, respiração e comunicação, a fim de proporcionar uma experiência de conjunção transcendente.
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Você não pode parar a garota
Neste romance new adult de Rochelly César, a protagonista Freya é uma dedicada e estudiosa jovem de 23 anos, que sonha com uma bolsa de literatura na Universidade de Oxford. Mal sabia ela que, ao viajar para o Reino Unido e realizar este sonho, um homem enigmático mudaria, para sempre, seus rumos. Lidar com a mudança de cidade, viver uma nova cultura e se desafiar na língua inglesa não será tarefa fácil; além disso, passará a fazer parte de um inesperado triângulo amoroso.
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A Promessa da Rosa 
Uma das maiores referências dos romances de época no Brasil, Babi A. Sette leva os leitores para a Inglaterra do século XIX. No enredo, a nobre Kathelyn Stanwell é uma jovem idealista e corajosa que luta pelo direito de se casar por amor. Em meio aos embates com a família, apaixona-se pelo duque Arthur Harold e terá que desafiar as regras de seu tempo para seguir o coração. 
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Orgulho & Preconceito: os Bennets é uma família nobre, porém sem dinheiro, composta pelo pai, pela mãe e por cinco moças, todas em idade de se casar e nenhuma com direito a herdar a propriedade da família. Para assegurar o futuro delas, é preciso encontrar pretendentes de boa posição – uma busca que atormenta a senhora Bennet e, consequentemente, a família toda.
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O Segredo de Spalla - Revelações 
Você acredita em almas gêmeas? Esta saga escrita por Marcelo Brambilla acompanha dois protagonistas destinados um para o outro que precisam lutar para sobreviver a uma profecia. Entre várias reencarnações, ameaças de organizações internacionais e proteção de seres poderosos, os dois serão testados em diferentes épocas do mundo. Mais que um livro para os românticos, é também uma obra para os apaixonados por aventuras. 
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Homem Micro-ondas, Mulher Fogão a Lenha
Voltado tanto para a mulher quanto para o homem, e repleto de temas para o casal, Gabriela Dias utiliza humor e muita elegância ao apresentar casos que tratou em consultório e percebeu serem mais comuns do que qualquer pessoa poderia imaginar em sua vida íntima. Descubra se você está frio, morno, quente ou fervendo e, junto com seu cônjuge, estabeleçam a temperatura ideal do relacionamento.
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Escrevi um livro sobre nós
Com sugestões meigas e significativas, este livro-presente permite que você registre sua história de amor única de maneira divertida e emocionante, criando uma lembrança pessoal e especial. Com designs neutros em termos de gênero e letras de mão caprichosas, esta obra da VR Editora é uma forma única de expressar seu amor e criar um vínculo ainda mais forte com seu par.
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A Voz do Tempo
Antes de morrer, Luiz faz um último pedido à filha: que seja enterrado com sua batina branca e dourada, com a qual havia se consagrado sacerdote. Junto com a veste, ela encontra cadernos sobre a história de sua família que começa no século XX e passa por vários lugares do mundo. Nesta autobiografia, Lenah Oswaldo Cruz narra o romance proibido entre os pais, os preconceitos do século passado e a tradição que culminou na separação do casal. 
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Amor da minha vida
Livro-presente para registrar os momentos especiais vividos e expressar tudo o que amor representa. Você preenche e depois o dá de presente à pessoa amada como um inesquecível livro de memórias. A única coisa melhor do que amar é poder compartilhar todo o amor. É para isso que serve este livro, que traz várias perguntas e sugestões de tópicos pensadas para reavivar a paixão, eternizar os momentos mais importantes vividos pelo casal e fazer refletir sobre o futuro.
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O Sonho Verde 
Amy está vivendo um sonho depois de partir rumo à Irlanda durante as férias. Ela acredita que deixará todos os seus problemas de lado para passar algumas semanas no país europeu, mas não é o que acontece. A protagonista se apaixona por um irlandês charmoso com um passado desconhecido e, com a ajuda de sua amiga de infância, investiga a vida dele para decidir se pode ou não se envolver com ele. Sonho Verde é o quarto livro de Amanda Boaviagem
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Por que casamos – Sexo e amor na vida a dois
Ainda hoje permanece uma velha discussão: natureza ou cultura, qual delas é a responsável pelo comportamento humano? A relação a dois é um desses casos que provocam reações especialmente acaloradas. Por que escolhemos quem escolhemos? Por que 'optamos' (ou, talvez, nos conformamos) por ficar sozinhos? É possível ser monogâmico? Sexo ou amor: qual a base para um vínculo duradouro?
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A história do que aconteceu com a gente
Quantas discussões e até mesmo separações um casal pode superar? Até que ponto uma relação desgastada pode ser recuperada? No lançamento “A história do que aconteceu com a gente”, Mauro Valeri Junior narra sem rodeios todos os perrengues de uma relação a dois.
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A irresistível face da mentira
Quando quatro das mais renomadas autoras brasileiras de ficção se unem para criar um livro, a história só pode ser envolvente e surpreendente, que gira em torno do sumiço de um ambicioso e sedutor empresário. Em “A Irresistível Face da Mentira”, Tatiana Amaral, Juliana Dantas, Evy Maciel e Nana Simons entregam um enredo que combina suspense, mistério, relacionamentos conturbados, ambição e muita sensualidade.
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No Dia dos Namorados, o amor está no affair

Pesquisa do site Ashley Madison indica que, para seus usuários, o amor que sobra pode ser dividido nesse dia 12 de junho


Presentes, jantar em um lugar especial, uma noite romântica… Você pode ter tudo isso no Dia dos Namorados, mas, quem disse que tem que ser somente com uma pessoa? O Ashley Madison, principal site de encontros para pessoas casadas no mundo, fez uma pesquisa recente com seus membros sobre o que eles acham do conceito de “apenas uma metade de laranja” e descobriu que 80% dizem que você pode se apaixonar por mais uma pessoa ao mesmo tempo, desafiando o ideal de monogamia “relacionamento de almas gêmeas”.

Enquanto as estruturas de relacionamentos não-monogâmicos, como relacionamentos abertos ou poliamor, estão ganhando popularidade no mainstream, círculos amorosos ainda são amplamente estigmatizados pelo público, apesar de 65%  dos usuários afirmarem que já estiveram apaixonados por mais de uma pessoa ao mesmo tempo.

“De acordo com nosso levantamento, amar várias pessoas ou algo semelhante, a noção de ‘ter tudo o que você quer’ é tão estigmatizada pela sociedade porque vai contra o que nos ensinaram sobre relacionamentos e muitas vezes pode despertar inseguranças que as pessoas sentem em seus próprios relacionamentos”, disse Isabella Mise, Diretora Sênior de Comunicação da Ashley Madison. 

Entre as usuárias mulheres da Ashley Madison, 53% disseram que seus parceiros secundários preenchem suas necessidades românticas. Com os seus parceiros primários, esse índice cai para 28%. Então por que amar mais de uma pessoa é tão rotulado quando o parceiro principal não consegue fazer tudo?

“Para alguns pode ser intimidador e assustador entrar em um relacionamento não-monogâmico, mas muitas vezes pessoas, como nossos membros, percebem que são indivíduos mais felizes em um relacionamento aberto, o que por consequência, deixam-as mais felizes em seus relacionamentos”, explicou Isabella.

 

Por que amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo é tão estigmatizado?

Não é tradicional e vai contra muito do que aprendemos sobre relacionamento

71%

Há uma suposição de que você está traindo se você ama mais de uma pessoa

43%

Algumas pessoas se sentem simplesmente desconfortáveis com o conceito

38%

Pode expor as inseguranças de algumas pessoas sobre seus relacionamentos

32%

Porque faz algumas pessoas sentirem ciúmes

32%

Porque faz com que algumas pessoas se sintam ameaçadas quando estão em um relacionamento ou procurando por um

24%

Algumas pessoas acreditam que cria um ambiente de competitividade

23%

Porque algumas pessoas são muito ansiosas demais para tentarem

16%

“Faltava alguma coisa em meu casamento, então eu me inscrevi na Ashley Madison. Inicialmente, eu pensei que eu só estava a procura de sexo, mas vi que não quando senti um vazio depois do meu primeiro encontro sexual,” disse uma das mulheres membros da Ashley Madison. “Eu voltei a usar a plataforma e me conectei com meu (atual) affair. Ele e eu compartilhamos uma conexão emocional única, como se nos conhecêssemos por anos. Eu estou apaixonada, ele me completa de uma maneira que meu marido nunca conseguiu. No entanto, eu nunca acreditei que uma única pessoa poderia satisfazer todas as suas necessidades. Nós podemos amar mais do que uma pessoa ao mesmo tempo, e eu sou a prova viva disso.”

Neste Dia dos Namorados, quer você tenha um namorado ou não, lembre-se de que o amor vem de muitas formas diferentes. Demonstre algum apoio para aqueles que estão celebrando seu amor, seja ele monogâmico ou não.

*Baseado em uma pesquisa com 2.689 membros da Ashley Madison feita entre 13 de janeiro de 2023 e 22 de janeiro de 2023

 

Ashley Madison


Solteira? A ciência tem 3 boas razões para você não achar isso ruim

De acordo com estudos, não ter alguém para chamar de seu (ainda que temporariamente), proporciona mais benefícios do que se imagina

 

Segundo pesquisa da Euromonitor International, o número de solteiros já ultrapassa o de casados na América do Norte e na Europa, e deve crescer mais de 20% no mundo até 2040. No Brasil, o IBGE estima 81 milhões de solteiros e 63 milhões de casados, segundo o último levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). 

“Se você se reconfortou com os dados, provavelmente é solteira ou acabou de ficar. Mas por que você deveria se sentir consolada? Tom Jobim que me perdoe, mas é possível ser feliz sozinho, e fundamental mesmo é se sentir bem, sem depender de ninguém”, afirma Claudia Petry, pedagoga com especialização em Sexologia Clínica e membro da SBRASH (Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana). 

De acordo com estudos, não ter alguém para chamar de seu (ainda que temporariamente), proporciona mais benefícios do que se imagina. Confira:

 

Maior interação com amigos e família

Segundo um artigo publicado no Journal of Social and Personal Relationships, pessoas solteiras costumam ter maior contato e proximidade com amigos e familiares, quando comparadas àquelas casadas. 

“Em um casamento, ou mesmo uma união estável, você passa a compartilhar sua vida com outra pessoa, o que significa menos tempo para se dedicar aos amigos, à família e até a atividades rotineiras e descompromissadas, como ir a um bar com o pessoal do trabalho depois do expediente”, explica Claudia Petry, que também é especialista em Educação para a Sexualidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC/SC). 

Para Danielle H. Admoni, psiquiatra geral, supervisora na residência da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM) e especialista pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria); em muitos casos, a mulher se sente mais sozinha em um casamento do que se estivesse solteira. 

“Se a relação for sufocante, a ponto de você se anular, perder sua identidade e se afastar das pessoas que ama, pule fora! No final do dia, o que importa são as pessoas que te fazem bem, mais do que ter ou não um marido ou namorado”, pontua a psiquiatra.

 

Mais autonomia e satisfação

Um estudo publicado no Journal of Family Issues comparou o crescimento pessoal de um grupo de casados a outro grupo só de pessoas solteiras. Ao final, constatou-se que mesmo os casais que viviam em harmonia, apresentaram níveis mais baixos de crescimento pessoal do que o grupo de solteiros. 

No estudo, as pessoas solteiras tendiam a concordar mais com as frases "A vida tem sido um processo contínuo de aprendizado, mudanças e crescimento" ou "Acho importante ter novas experiências que me desafiem cada vez mais". 

De fato, pessoas solteiras buscam prioritariamente aquilo que é mais relevante para elas, como uma carreira mais significativa e maior desenvolvimento pessoal. “Com mais independência, a probabilidade de atingir seus objetivos é bem maior, e não há relação amorosa no mundo que substitua a sua autonomia e a liberdade de estar no comando da sua própria vida”, concorda Claudia Petry.

 

A saúde dos casados não é necessariamente melhor que a dos solteiros

Uma pesquisa da Universidade de Amsterdã, publicada na revista da Universidade de Oxford, coletou dados de pessoas casadas, ao longo de 16 anos, e fez cair por terra a velha máxima de que o casamento é um fator protetor à saúde. Anualmente, os participantes da pesquisa relatavam questões sobre sua saúde. Ao término do estudo, não houve alterações significativas que sustentassem a tese. 

"É mais provável que outros estudos tenham relacionado o casamento com aspectos emocionais, identificando melhorias na saúde mental, principalmente na terceira idade, fase em que as pessoas costumam ser mais solitárias”, opina a psiquiatra Danielle Admoni. 

Claudia Petry lembra que nada disso é uma regra ou uma verdade universal. “Há mulheres que são felizes casadas, que têm prazer em cuidar da casa, dos filhos e do marido. Da mesma forma, há aquelas que não têm a mínima pretensão em casar e, tampouco, aptidão para a maternidade. O importante é buscar o estilo de vida que melhor funcione para você e, claro, ser feliz”, finaliza Claudia Petry.



06 verdades que ninguém conta sobre o Dia dos Namorados

Jantar romântico, flores, presentes, cinema ou aquele motelzinho especial. Sim, há uma pressão social no 12 de junho aqui no Brasil e muitas pessoas, que não estão nesse circuito, sentem na geladeira. Mas calma!

Para a véspera do Dia de Santo António – o Santo Casamenteiro, a sexóloga da INTT Cosméticos, Stephanie Seitz, quebra os paradigmas dessa data e lista algumas “verdades” que ninguém conta sobre essa comemoração tradicional.

“O universo do amor conjugal não é tão simples assim. Eu sempre digo que o clima romântico começa no bom dia, em uma mensagem carinhosa, um beijo antes do trabalho. Por outro lado, vale destacar que dá sim para curtir o Dia dos Namorados também sozinho (a)”, ressalta Stephanie.


Na sua listinha de verdades estão:

1-              Para os casais: beijo é essencial e não é preliminar. É um termômetro da relação e não só em datas comemorativas. Ele libera serotonina, dopamina  e oxitocina, que proporcionam bem-estar ao organismo, E, não vale só selinho. Infelizmente, muitos nem se beijam mais durante a relação sexual. Então, a primeira dica é beijar com vontade.

2-    Que tal criar uma atmosfera romântica sem sair de casa? Aposte nas velas beijáveis ou de massagens, onde o calor confere um aroma que aguça os sentidos, não queimam a pele e auxiliam em uma experiência física e de sexualidade à flor da pele. Outra sugestão são aqueles jogos íntimos cartas com perguntas e tarefas para deixar a resenha mais apimentada!

3-    Ainda para os enamorados, existem muitos brinquedos que podem ser usados a dois. Inclusive, de alta tecnologia que podem ser manipulados à distância por aplicativos e online.

4-    Prazer com ou sem companhia. As pessoas estão mais abertas para a masturbação, independente do parceiro (a). A primeira meta é o autoconhecimento para depois se relacionar. Muitas pessoas mal conseguem atingir o orgasmo ou conhecem seu corpo. Neste mês, quero propor para se olharem no espelho,

5-    Compre presente para você ou troque com seus amigos! Use sua grana indo no salão de beleza ou aquele tênis de corrida dos sonhos.  Compre produtos para ajudar nesta jornada de auto prazer, há tantos lançamentos de sextoys, lubrificantes e excitantes.

6-    Se arrume, coloque aquela sua roupa preferida e vá se divertir. A liberdade tem muitas vantagens e dá para ser feliz em todas as fases da vida. Celebre o “amor-próprio”.

A INTT Cosméticos tem dicas incríveis para o Dia dos Namorados!


A planta ideal para cada tipo de crush

Mini Rosas
Especialista da Forth Jardim dá dicas de como não errar no presente de Dia dos Namorados, indicando a espécie que mais combina com a pessoa amada


O dia 12 de junho, conhecido no Brasil como o Dia dos Namorados é uma oportunidade para os casais trocarem presentes e demonstrarem todo o seu afeto. As opções são variadas, indo de perfumes a chocolates e por que não plantas? A escolha aliás, não só está entre as mais populares, como também tem sido cada vez mais comum a preferência das plantas em vasos, ao invés dos buquês, para presentear.

 

“O buquê que costuma sempre estar envolto de belos arranjos, com certeza tem o seu valor. Mas o grande diferencial de presentear com uma planta em vaso, é que acaba sendo algo mais duradouro, o que traz ainda mais significado para a ocasião”, avalia o engenheiro agrônomo da Forth Jardim, Marcos Estevão Feliciano.

 

Outra vantagem de apostar na planta para dar de presente a pessoa amada, é a possibilidade de fazer uma escolha que seja o mais personalizada possível, já que existem milhares de espécies, cada uma com suas particularidades. Para não correr o risco de errar, o especialista da Forth Jardim traz dicas de quais são as plantas ideais para cada tipo de “crush”.

 

Crush Romântico

Se o seu crush é romântico as espécies de plantas com flores em geral, podem ser uma boa pedida. Mas as rosas em especial, costumam ser um dos “símbolos” de sentimentos como: Amor e Paixão. Neste caso a dica é optar pela “Mini Rosa”, que possui diversas opções de cores e que podem ser facilmente cultivadas em vasos e pequenas jardineiras.

 

Cuidados básicos com a Mini Rosa: elas gostam de ambientes iluminados e precisam de algumas horas de sol por dia, por isso é recomendável deixá-las em ambientes externos ou varandas. A rega deve ser feita sempre que o solo estiver seco, mas deve-se evitar encharcamento. Além disso, depois da floração é preciso diminuir a frequência das regas.

 

Sempre que houver necessidade é indicado também realizar podas de limpeza, para retirar os galhos e folhas secas. E em relação a adubação, a dica é que seja feita mensalmente, de preferência com produtos específicos para flores.

 

Crush Popular

Tem pessoas que costumam se adaptar a qualquer tipo de ambiente, fazem amizade fácil e agradam a maioria daqueles que se aproximam pela sua energia. Se o seu crush é assim, popular, há uma espécie que pode ter tudo a ver com ele, as “Suculentas”. Além de ser um grupo de planta com muita diversidade de espécies, caiu nas graças do público em geral também por ser considerada resistente e fácil de lidar.

 

Cuidados básicos com as suculentas: podem ser cultivadas em qualquer local da casa, desde que recebam pelo menos de 4 a 6 horas diárias de sol direto. É importante lembrar que estas plantas são verdadeiros reservatórios de água, o que não quer dizer que elas não precisam ser regadas.

A frequência de rega vai depender muito do clima de sua região, mas a dica é regar quando a terra já estiver seca. A adubação também é importante para sua suculenta crescer saudável, porém é preciso ter cuidado, pois adubá-las em excesso pode matar a planta.

 

Crush Sensível

Se o seu parceiro é uma pessoa mais sensível e demonstra sentir mais necessidade de receber atenção e demonstração de afeto, uma espécie que pode combinar com a sua personalidade são as Orquídeas. Trata-se de uma planta que algumas pessoas podem até ter dificuldade de cultivar, mas que com um pouco de paciência e a atenção necessária, vale muito a pena ser retribuído com toda a sua beleza e exuberância.

 

Cuidados básicos com as Orquídeas: é importante saber que é normal para uma orquídea perder todas as suas flores, mas que com os cuidados necessários, você pode fazê-la florescer ao menos 1 vez por ano, e se for a falenópsis pode até florescer duas até três vezes ao ano. Elas não gostam de excesso de água, porém o inverso também é prejudicial. Ambos os extremos podem fazer a planta passar por um estresse hídrico que vai afetar negativamente seu desenvolvimento.

 

Regue ao menos uma vez por semana (se a região for muito quente, regue duas vezes), mantenha sempre o substrato úmido. E caso esteja em um cachepô, verifique sempre se não tem água empoçada, pois isso pode causar o apodrecimento das raízes.

 

Como as orquídeas têm um ciclo de desenvolvimento formado por duas fases: floração e vegetativa, cada uma dessas fases tem diferentes necessidades de nutrição. Na fase de floração a orquídea gasta bastante energia, por isso ela precisa de muitos nutrientes. Já na fase vegetativa, como perderá as flores e começará a juntar energia para uma próxima florada, o indicado é usar um adubo de manutenção.

 

Crush Moderno

Já para o crush que de básico não tem nada, antenado, sempre atento às novidades e tem um estilo mais moderno, a dica é ousar e apostar em uma espécie mais “diferentona”, como é o caso da “Begônia Maculata”. Colorida e alegre, a espécie traz uma folhagem bem diferente do padrão, com pintinhas que parecem ter sido pintadas a mão.

 

Cuidados básicos com a Begônia Maculata: é uma planta de clima tropical/subtropical que deve ser cultivada a meia sombra ou sombra, se possível, evitando a incidência direta dos raios solares. É uma opção de planta que pode compor a decoração de todos os cômodos da casa.

 

Em relação ao tamanho, é uma planta herbácea que pode atingir até 35 cm de altura. Cultive-a em solo bem drenados e com alta umidade. Poder contar com um bom substrato é o ideal, pois isto evitará a podridão radicular. Folhas murchas devem ser cortadas, permitindo a brotação de novas.

 

Crush Esotérico

No caso do seu crush ser uma pessoa mais esotérica, existem algumas espécies que são vistas como um tipo de “amuleto” e consideradas como plantas que trazem boas energias para os ambientes onde se encontram, uma delas é a Árvore da Felicidade. Como o próprio nome sugere, acredita-se que ela traga a alegria e boas energias, sendo que existem a fêmea, com a folha mais delicada, e o macho, mais robusto.

 

Cuidados básicos com a Árvore da Felicidade: apesar do nome, a espécie pode ser mantida em vasos e dentro de casa, mas o ideal é colocá-la em ambientes espaçosos, longe de móveis que possam impedir o desenvolvimento lateral da árvore. É uma planta que gosta de meia sombra, porém, longe do sol direto. A temperatura precisa ser ambiente e a árvore da felicidade fêmea inclusive, não tem uma boa adaptação em áreas frias.

 

A rega deve ser feita de duas a três vezes por semana, sendo necessário sempre verificar o solo antes de regar, para evitar que ele fique cheio de água. Além disso, outro sinal de que a planta está com excesso de água, é quando a folhagem fica amarelada, podendo também ter queda das folhas. Neste caso, se ela começar a murchar, pare de regar com tanta frequência. 




Forth Jardim
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Dia dos Namorados: 15 dicas da neurociência para os apaixonados


O Dia dos Namorados é uma data especial para celebrar o amor e a conexão entre casais. Nessa ocasião, é interessante explorar como a neurociência pode ajudar a compreender o complexo funcionamento do cérebro apaixonado.

A neurocientista parceira do SUPERA – Ginástica para o Cérebro, Livia Ciacci, explica que o cérebro apaixonado consegue criar um padrão de ativação cerebral mais complexo do que a estimulação de todos os sentidos ao mesmo tempo, esses são os conhecidos efeitos da paixão!

“A paixão desencadeia atividade aumentada nas áreas subcorticais que estão associadas à euforia, recompensa e motivação. São elas a área tegmentar ventral, núcleo caudado e putâmen, todos ricos em neurônios dopaminérgicos”, detalhou.

A paixão pode ser uma montanha-russa emocional, repleta de sentimentos intensos, vulnerabilidade e incerteza. Vamos desvendar 15 dicas da neurociência que mostram como a paixão interfere no cérebro e oferecem insights valiosos para os apaixonados.


1. O cérebro apaixonado é dominado por uma dança maluca de várias substâncias. Temos os hormônios sexuais, tais como testosterona, estradiol e progesterona, e os neurotransmissores, como a dopamina, a serotonina, a norepinefrina, as endorfinas, que têm um efeito opiáceo, e a feniletilamina, cujo efeito é próximo ao da anfetamina. A sensação de euforia descrita pelos amantes é causada por esta última substância de nome difícil!


2. A paixão diminui a atividade da amígdala: A amígdala, região do cérebro associada ao medo e à ansiedade, tem sua atividade amenizada durante o período apaixonado, levando a uma redução da sensação de medo do julgamento e aumentando a coragem para se expor emocionalmente.


3. O cérebro apaixonado busca a reciprocidade: O sistema de recompensa do cérebro é ativado quando há reciprocidade nos sentimentos, levando a uma sensação de satisfação e segurança.


4. A paixão diminui o juízo crítico: Durante o período apaixonado, o cérebro tende a ignorar os defeitos e focar apenas nas qualidades da pessoa amada, gerando uma idealização.


5. O cérebro apaixonado está ligado à dependência: O bem-estar que sentimos na proximidade da pessoa amada está relacionada com aumento de dopamina, o neurotransmissor que nos motiva a buscar mais. Perder repentinamente essa pessoa, e consequente supressão desta substância pode causar a mesma dor e desconforto físico que sente um viciado em drogas em síndrome de abstinência.


6. A incerteza alimenta a paixão: A falta de certeza e a ambiguidade geram uma maior liberação de dopamina, mantendo a chama da paixão acesa.


7. A paixão afeta a memória: O cérebro apaixonado tende a lembrar mais facilmente de momentos positivos e a esquecer ou minimizar os negativos, criando uma visão distorcida da realidade.


8. O cérebro apaixonado é mais criativo: A paixão estimula áreas cerebrais relacionadas à criatividade, levando a uma maior capacidade de pensar fora da caixa e encontrar soluções inovadoras.


9. A paixão pode levar à obsessão: Em alguns casos, a paixão intensa pode desencadear comportamentos obsessivos, como a constante busca pela presença do parceiro e a monitorização excessiva de suas ações.


10. O cérebro apaixonado tem dificuldade em tomar decisões racionais: A intensidade emocional da paixão pode interferir na capacidade de avaliar situações de forma objetiva, levando a decisões baseadas principalmente em emoções.


11. A paixão pode causar alterações na percepção da dor: Estudos mostram que estar apaixonado pode reduzir a sensibilidade à dor física, possivelmente devido à ativação do sistema de recompensa do cérebro.


12. O cérebro apaixonado está ligado ao aumento da empatia: A paixão pode ampliar a capacidade de se colocar no lugar do outro, gerando uma maior compreensão e conexão emocional.


13. A paixão pode levar à busca por novidade: O cérebro apaixonado busca estímulos novos e excitantes, buscando manter a sensação de novidade e excitação na relação.


14. O cérebro apaixonado é sensível à rejeição: A paixão intensifica a resposta do cérebro à rejeição, ativando áreas associadas à dor emocional e também física.


15.A paixão tem fim: Altas doses de dopamina e serotonina produzem sensações associadas à paixão: aumento de energia, hiperatividade, falta de sono, tremor, respiração acelerada e coração pulsante. Mas nós não permanecemos assim por muito tempo! Com base nos trabalhos de Dorothy Tennov, esse estado fisiológico dura, em média, de 18 meses a três anos. Após esse período, se o casal construiu uma convivência saudável e criou vínculo, a substância ocitocina será a responsável por manter um amor mais tranquilo e estável.


A neurocientista parceira do SUPERA – Ginástica para o cérebro, Livia Ciacci lembra que a neurociência nos oferece uma perspectiva fascinante sobre o funcionamento do cérebro apaixonado. Ao compreendermos as nuances dessa experiência, podemos lidar de forma mais consciente com as emoções e desafios que surgem nos relacionamentos amorosos.

“Lembre-se de que a paixão é uma jornada repleta de altos e baixos, mas também de descobertas e crescimento pessoal. Aproveite as dicas da neurociência para nutrir seu relacionamento e construir uma conexão amorosa baseada na compreensão mútua e na valorização do outro”, concluiu.


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