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segunda-feira, 6 de junho de 2022

6 dicas para impulsionar as vendas de restaurante com as redes sociais

Postar boas fotos e produzir conteúdo de acordo com a linguagem de cada canal são algumas das dicas dadas pela Sodexo Benefícios e Incentivos

 

As redes sociais são verdadeiras vitrines que ajudam a impulsionar os mais diversos tipos de negócios. Mas para ter sucesso, não basta apenas estar presente nas principais plataformas. Assim como na divulgação convencional em loja física, são adotadas estratégias que levam ao resultado esperado, no ambiente online também existem técnicas que, se colocadas em prática, podem ajudar a alavancar as vendas. Pensando nisso, a Sodexo Insights, plataforma de pesquisas, estudos e análises relevantes no mercado e para o mercado, preparou algumas dicas que vão orientar bares e restaurantes a como melhorar a performance de seus negócios e obter melhores resultados em seu faturamento.

“Hoje, as pessoas escolhem o menu preferido antes de chegar ao restaurante. E isso é feito graças as redes sociais. Por essa razão, dentro desse ambiente virtural, os estabelecimentos que apresentam, por exemplo, as fotos mais bonitas da montagem de um prato e oferecem um atendimento online personalizado, respondendo aos questionamentos, têm mais chances de atrair o cliente. Além disso, é importante investir em conteúdos com linguagem e formato que atenda ao perfil de cada tipo de plataforma“, orienta Antonio Alberto Aguiar, o Tombé, Diretor Executivo de Estabelecimentos da Sodexo.

 

Confira a seguir as dicas:

 

  • Tenha atenção ao conteúdo das mensagens

Uma rede social é um ambiente virtual feito por pessoas. E é exatamente por isso que é preciso ter cuidado com o conteúdo das mensagens que envia. Seus seguidores não querem textos prontos e automáticos. Eles querem falar com você e com a sua equipe, e desejam isso da forma mais cordial possível. Portanto, busque meios de humanizar sua comunicação e criar conexões. Sabe aquela história de falar a língua do cliente? É isso. Não se esqueça, também, de dar atenção ao que é importante para o seu público. Leve em conta as questões sociais e até ambientais que o consumidor moderno considera relevantes.

 

  • Seja autêntico

A verdade convence, não importa qual seja o ambiente. Por isso, nada melhor para cativar o seu público do que ser você mesmo ou mostrar o seu time como ele realmente é. E as redes sociais são um ótimo espaço para criar essa proximidade. Poste stories dos momentos de descontração da equipe, reposte as marcações dos clientes, compartilhe receitas e truques que são só seus. As possibilidades são infinitas e só você vai saber o que sua clientela quer saber. Uma sugestão: as pessoas são curiosas e gostam de saber aquilo que ninguém mais conhece, então abrir os segredos interessantes sobre seu restaurante pode ser uma boa estratégia.

 

  • Escolha a rede mais adequada

Saber qual é a rede social ideal para compartilhar cada tipo de material é fundamental, porque assim você consegue entregar conteúdo de valor, onde quer que seja, na divulgação do seu estabelecimento. Para cada rede há uma estratégia diferente, e embora você possa compartilhar uma iniciativa nas demais, é importante publicá-la de maneira inteligente.

- O Instagram é ideal para conteúdos curtos, leves e divertidos, como fotos, stories e afins;

- O YouTube é perfeito se você quer oferecer um conteúdo em formato de vídeo, mais educativo, como receitas;

- O Facebook é o melhor lugar para fechar negócios e colocar todas as informações da empresa, como horário de funcionamento e até o cardápio.

 

  • Faça postagens com frequência

Sua frequência nas redes sociais também é importante para a divulgação do restaurante. Não adianta você ter uma identidade visual legal, um conteúdo bacana, mas só aparecer online uma vez por semana. Seu público precisa que você esteja sempre "se fazendo lembrar". Uma forma de fazer isso é compartilhar alguma promoção, repostar fotos dos seus consumidores ou, até mesmo, dividir o seu cardápio todos os dias. Depende, também, da sua criatividade! Monte um calendário de posts com antecedência e mantenha a frequência de suas publicações.

 

  • Use o Google Meu Negócio

É impossível falar de divulgação de restaurante ou bar sem mencionar o Google Meu Negócio. A ferramenta é indispensável para quem deseja ser encontrado como uma das primeiras opções da cidade ou da região, quando alguém procura pelo termo "restaurante" ou afins. Nele, você pode adicionar uma série de dados relevantes sobre o seu empreendimento, desde o nome até o horário de funcionamento, telefone para contato e os horários de pico, para que as pessoas decidam o melhor momento de ir. Além disso, você pode linkar suas redes e o site da empresa.

 

  • Tire boas fotos dos pratos

Estar presente nas redes sociais também é algo que vem acompanhado de algumas responsabilidades, e saber tirar boas fotos de comida é uma delas. Por mais que você não seja um fotógrafo profissional, está mais do que na hora de aprender a enquadrar suas fotos para valorizar os pratos que você serve. Então, invista seu tempo observando as imagens dos concorrentes, busque algumas dicas na internet e, se for preciso, use alguns aplicativos para corrigir a luz e chamar a atenção para os seus produtos. Se você não quiser dedicar o seu tempo para isso, faça uma parceria com um profissional da área. Uma divulgação eficiente contribui muito para o alcance dos melhores resultados. Hoje, com o uso dos algoritmos, quanto mais interações uma conta recebe nas redes sociais, maior é o seu alcance para outras pessoas. Então, ser atrativo é uma questão de sobrevivência. 

Para acessar o conteúdo na íntegra, clique aqui.

 

Sodexo

 

O papel dos bibliotecários em universidades de medicina e a importância de bases de conhecimento para o aprendizado do aluno

É inegável a alta dema por estudos e pesquisas para a formação integral do profissional de medicina. Levando em consideração a necessidade de especialização profissional e as atualizações cada vez mais constantes da literatura científica para a área da saúde, as bibliotecas de universidades de medicina assumem papel essencial neste contexto, juntamente com a ampliação de soluções que auxiliem estes estudantes no que se refere à busca por conteúdos de qualidade e evidências confiáveis e atualizadas.

Durante o período mais delicado da pandemia, as bases de conhecimento foram cruciais para manter a rotina de ensino, uma vez que as bibliotecas se mantiveram fechadas, seguindo os protocolos de distanciamento social.

Neste sentido, é importante entender o impacto da gestão de informações para a formação do estudante de medicina, desde o ciclo básico até os últimos anos de residência, bem como a função essencial exercida pelos bibliotecários durante este processo.

A importância dos bibliotecários para as universidades de medicina e para a formação médica

Muito mais do que responsável pelo atendimento, o bibliotecário cumpre funções importantes nas universidades de medicina e atua como mediador entre informação e estudante. No contexto organizacional, o profissional atua diretamente em diversos processos, como a colaboração para a atualização dos planos de curso e para a escolha das bibliografias, juntamente com professores e Núcleo Docente Estruturante (NDE). Além disso, o bibliotecário exerce atividades também com os alunos, a fim de contribuir para o aprendizado e a autonomia do estudante.

A partir disto, é fundamental que exista a aplicação dos conhecimentos pedagógicos pelo bibliotecário dentro das universidades, para que seja possível conduzir o aluno ao protagonismo na busca da informação adequada. Desta forma, cabe ao bibliotecário colaborar com a construção do conhecimento dos alunos.

Diante deste contexto, o grande desafio para estes profissionais é enfatizar aos estudantes a importância de bases de conhecimento que permitam mais assertividade na busca por conteúdos atualizados. Mas, claro, sem descaracterizar a relevância do espaço físico da biblioteca.

A importância das bases de conhecimento para a ampliação do aprendizado

Atualmente, grande parte dos estudantes que estão ingressando nas universidades são nativos digitais. Neste sentido, as soluções que ofereçam conhecimento, mas que entreguem isto de uma forma digital e que conversem tecnologicamente com estes alunos têm um potencial de adesão ainda maior por parte destes estudantes. Este fato, certamente, colabora para o aumento do uso de ferramentas e softwares dentro das instituições de ensino. Entretanto, isso não se traduz na boa exploração dos recursos para extrair as melhores e mais confiáveis informações das publicações.

De acordo com o estudo “Leitores do Século 21 - Desenvolvendo Habilidades de Alfabetização em um Mundo Digital”, realizado pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), no Brasil, apenas 33% dos estudantes foi capaz de distinguir fatos de opiniões, em uma das perguntas aplicadas.

Assim, o papel de mediador exercido pelo bibliotecário ganha mais destaque, a fim de contribuir para a capacitação dos estudantes no que diz respeito à apresentação dos recursos existentes, das possibilidades de pesquisa e das bases de conhecimento disponibilizadas ao aluno, bem como a melhor forma de avaliar a qualidade da informação que o universitário deseja.

Além disso, de um modo geral, os livros físicos não conseguem acompanhar com a mesma velocidade as atualizações disponíveis em e-books e publicações científicas existentes nas bases de dados. Neste sentido, cabe ao profissional da área auxiliar os estudantes para que eles consigam se atualizar e utilizar as ferramentas tecnológicas para garantir a informação mais adequada durante os ciclos de estudo e, posteriormente, as melhores evidências clínicas para aplicação prática da medicina.

Outra questão relacionada aos livros é o espaço disponível para armazenamento. À medida que novas publicações são realizadas, os espaços físicos tornam-se cada vez menores. Com essa proporção inversa, a literatura virtual ganha espaço, uma vez que a tecnologia possibilita o armazenamento praticamente infinito de conteúdo com a evolução da nuvem, garantindo que estes materiais estejam sempre à disposição daqueles que precisarem.

Portanto, é fundamental que o bibliotecário crie condições para incentivar a utilização de ferramentas que auxiliem o aprendizado e fomente, nestes alunos, a busca pelas evidências mais confiáveis e atuais naquele determinado momento. E, este trabalho, precisa ser permanente nas universidades de medicina com o envolvimento e engajamento de toda equipe.

Ana Paula R. Lima - Executiva comercial, da Wolters Kluwer, Health Brasil.

 

Veja 6 passos para a organização financeira da sua empresa

O assessor contábil e CEO da Sapri Consultoria, Cláudio Lasso, explica que o controle sobre as finanças é essencial para obter lucro e investir em melhorias

  

A organização financeira da sua empresa é chave para o crescimento e manutenção do seu negócio. Ter um bom controle sobre as finanças é essencial para obter lucro e investir em melhorias, como a renovação da frota. Além disso, evita desequilíbrios e desperdícios.

 

"Algumas atitudes básicas podem levar a uma administração financeira eficiente e organizada", explica o assessor contábil e CEO da Sapri Consultoria, Cláudio Lasso.

 

Para ajudar nessa tarefa, o especialista montou um guia com 6 dicas para os empreendedores: 


 

Faça um planejamento financeiro

 

Lasso pontua que o primeiro passo é colocar no papel todos os gastos e rendimentos da sua empresa. "É necessário definir um orçamento anual e começar a cortar gastos desnecessários. Possuir reservas e economias, não deixar pequenas despesas em segundo plano. E, sobretudo, conhecer bem seus prazos. É importante fazer um acompanhamento recorrente desse planejamento e, havendo necessidade, fazer ajustes para manter a saúde financeira da sua empresa".


 

Não misture contas pessoais e empresariais

 

O assessor contábil enfatiza que não misturar contas pessoais e empresariais vale para todos os empresários, independentemente da sua área de atuação.

 

 "Muito comum em pequenas empresas e empresas familiares, esse erro pode criar uma co-dependência entre as duas áreas. Além de ajudar no crescimento de todas as partes envolvidas, separar as contas ajuda na transparência financeira da empresa".


 

Mantenha o fluxo de caixa positivo

 

O contador fala da importância de uma boa administração do capital de giro, que deve ser planejado para seis meses de operação. 

 

"Saiba administrar seu capital de giro. Analisar o fluxo de caixa e prever um crescimento ao longo do tempo é essencial para antecipar e lidar com problemas futuros. Se possível, planeje um fluxo de caixa suficiente para 6 meses de operação, no mínimo. Além de útil durante períodos de sazonalidade, será importante para momentos de crise, como a vivida durante a pandemia do coronavírus". 


 

Tenha um bom sistema de gestão

 

É Importante otimizar a parte operacional do seu negócio, de acordo com o assessor contábil. "Além da gestão de fornecedores e de pessoal, a gestão de rotas e cargas também necessita de atenção. As soluções tecnológicas podem ajudar nessa etapa da gestão. Gerando mais segurança de que motorista, caminhão e carga chegarão ao seu destino sem grandes problemas, com o menor custo necessário para sua operação".


 

Tome cuidado com limites de crédito e dívidas

 

O CEO da Sapri Consultoria diz que é comum a utilização de empréstimos e financiamentos na gestão de empresas de transporte. 


"Os gastos para renovação de frota, por exemplo, são muito altos. É muito importante estar atento às dívidas junto às instituições financeiras e de tributos. Juros e multas podem ser um problema se houver atrasos na quitação das dívidas. Aqui, o ideal é você planejar com antecedência seus investimentos de expansão, e buscar instituições financeiras que te proporcionem crédito a baixos juros e condições flexíveis. Buscando potencializar o setor logístico cada vez mais, nós contamos com uma linha especial de Crédito PJ para ajudar a sua empresa a cumprir os desafios do dia a dia, seja com vale-pedágio obrigatório, combustível ou até mesmo as despesas do dia a dia".


 

Busque apoio especializado

 

Ele também afirma que ter uma boa assessoria contábil é de suma importância para a organização financeira da sua empresa. 

"Além de entender a legislação tributária e manter a empresa dentro dos parâmetros legais, o profissional adequado fará a melhor organização das contas. Assim, mantendo em dia a saúde do seu negócio".


Um mundo interconectado: a evolução digital na América Latina


A transformação digital foi acelerada por conta da pandemia de Covid-19, o que provocou mudanças profundas na região da América Latina. Segundo o relatório Latin American Digital Transformation Report 2021, a tendência é que a evolução digital alcance patamares ainda mais altos nos próximos anos e que tenhamos um amadurecimento do ecossistema. Hoje, temas como blockchain, inteligência artificial e metaverso se tornaram pauta de discussões do dia a dia das empresas 

Com os avanços do 5G, a introdução de infraestruturas de computação de borda e a implementação de sistemas na nuvem, tornou-se fundamental investir no aumento de conectividade e espaço para armazenamento de dados, assim como na otimização de plataformas de gerenciamento de data centers.  Atualmente, com a digitalização da economia, todas as novas tecnologias, como Internet das Coisas (IoT), metaverso, realidade virtual e aumentada ou Big Data, utilizam um massivo aumento de dados que precisam ser processados de forma eficiente. Por isso, os centros de processamento de dados atuam na economia digital, fornecendo um “lar” não apenas para as informações, mas também para as plataformas e aplicações que se tornaram tão onipresentes no mundo moderno. Por sua vez, o fio condutor para o funcionamento contínuo desses sistemas e para a entrega de conteúdo é a conectividade. 

A evolução digital avança a passos largos e promete se acentuar nos próximos anos, mas ainda há muito a evoluir. Ainda de acordo com o Latin American Digital Transformation, onde é medido a velocidade das mudanças das tecnologias na América Latina, levando em conta itens como introdução da internet e aplicativos, aumento do número de empresas de tecnologia e o crescimento do ecossistema de inovação, o índice cresceu de 2,3% em 2020 para 3,4% em 2021. É um aumento considerável para a região, mas ainda longe dos 69,8% dos Estados Unidos.  

Ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar o patamar de nações mais desenvolvidas tecnologicamente. As empresas brasileiras e latinas ainda precisam enfrentar alguns desafios, como a escassez de profissionais de Tecnologia da Informação, por exemplo. Há um aumento na procura por cursos voltados à tecnologia, mas o crescimento não é rápido o suficiente para atender à demanda acelerada. 

Já no mercado de data centers, que está no centro da evolução digitação em regiões como a América Latina, as infraestruturas já veem um crescimento substancial para suportar suas demandas de evolução digital. E isso, por sua vez, tem levado as empresas a optarem por soluções mais modernas para gerenciar os crescentes requisitos de dados. Um avanço nesta área é a migração da infraestrutura de TI, visando a redução de custos e o aprimoramento de desempenho da operação. Muitas empresas estão optando por soluções mais versáteis e escaláveis, como o Colocation e a nuvem.  

Entre o data center, a nuvem e a edge computing, nosso mundo tornou-se verdadeiramente ‘always-on’ e interconectado, de forma irreversível. Portanto, companhias com altos níveis de maturidade digital alcançam uma vantagem competitiva em diversos indicadores de desempenho, como crescimento de receita, tempo de lançamento no mercado, eficiência de custos, qualidade do produto e satisfação do cliente.  

Para a evolução digital realmente avançar na América Latina é necessário construir uma base digital robusta. Somente com um mecanismo digital maduro e bem alinhado, as empresas estarão preparadas para participar de novos ambientes e de um mundo totalmente interconectado.  

 


Vitor Caram -  Diretor de Expansão LATAM da ODATA 

 

ODATA

http://odatacolocation.com

 

Estação São Paulo-Morumbi da Linha 4-Amarela recebe mostra informativa sobre o Teste do Pezinho em celebração ao Junho Lilás

Exposição traz detalhes sobre o procedimento e sua relevância para a prevenção e diagnóstico precoce de doenças raras em recém-nascidos

Painéis "Teste do Pezinho" expostos quando a mostra passou pela Linha 5-Lilás 

06 de junho é marcado como o Dia Nacional do Teste do Pezinho e para reforçar a importância da iniciativa à população, a ViaQuatro, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 4-Amarela, em parceria com a SBEM-SP (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Estado de São Paulo), leva para a estação São Paulo-Morumbi uma mostra informativa sobre o tema. Os painéis ficarão instalados até 30 de junho. 

A exposição “Teste do Pezinho: um exame essencial” traz, entre outras coisas, informações importantes sobre o exame, enfatizando que é um dos instrumentos mais eficazes na detecção de doenças graves, algumas fatais, em recém-nascidos. A questão é tão importante que uma lei recém-sancionada prevê que o SUS seja obrigado a oferecer o teste completo. Na versão básica, ele rastreia seis doenças. Já a opção ampliada, disponível nas redes particulares, detecta até 53. 

Simples e rápido de ser feito (basta uma pequena furadinha no calcanhar do recém-nascido para coleta de algumas gotas de sangue em papel filtro), a recomendação é que o teste seja realizado entre o 3º e o 5º dia após o nascimento, possibilitando o início de um tratamento imediato. O Dia Nacional do Teste do Pezinho foi criado para reforçar a importância da realização do exame nos primeiros dias de vida do bebê, garantindo-lhe um futuro com mais saúde. 

O importante não é somente coletar o sangue, mas também cobrar a liberação rápida dos resultados. As mães devem exigir o resultado do teste por escrito”, alerta Dra. Tânia Bachega, endocrinologista da SBEM-SP. 

“A exposição reforça a preocupação da ViaQuatro em sempre levar aos passageiros que circulam pelas suas estações informações de qualidade sobre cuidados com a saúde, qualidade de vida e bem-estar”, diz Juliana Alcides, Gerente de Comunicação e Sustentabilidade da concessionária.

 

Serviço:

“Teste do Pezinho: um exame essencial” - Linha 4-Amarela

Estação São Paulo-Morumbi: até 30 de junho


12 de junho: Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil


Um dos desafios mais importantes enfrentados pela comunidade internacional do ponto de vista humanitário e dos direitos humanos, refere-se ao trabalho de crianças. Recentemente o mundo atingiu o recorde de cerca de 160 milhões de vítimas em situação de trabalho infantil. 

Referidos números traduzem a maior alta em 20 anos, conforme informam a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Some-se a tais números 9 milhões de crianças sob risco em vista da pandemia causada pela Covid-19. Atualmente, uma em cada 10 crianças vive nessa situação. 

Relatório intitulado “Trabalho Infantil: Estimativas Globais 2020, Tendências e Futuro”, divulgado em 2021, apontou que os últimos 4 anos foram marcados por um aumento de 8,4 milhões de crianças sob situação de trabalho infantil. Espera-se que tais cifras ainda subam em face dos efeitos danosos causados pela pandemia. 

A citada quantia de 160 milhões de crianças submetidas ao trabalho traduz, ainda, retrocesso se consideradas as últimas duas décadas, uma vez que entre os anos de 2000 e 2016 referida quantidade era de 94 milhões; as crianças entre 5 e 11 anos representam, ainda, metade do número total. Nos denominados “trabalhos perigosos”, ou seja, aqueles que causam prejuízos à saúde, à segurança ou à moral, o número de crianças submetidas chega a 79 milhões. 

Além da piora acima apontada na situação do trabalho infantil causada pela COVID, outro efeito verificado foi o prolongamento das jornadas de trabalho, uma vez que as escolas fecharam e a necessidade de garantir o sustento da família se impôs. O mencionado relatório também identificou que 70% do trabalho infantil ocorre na agricultura. São 112 milhões de crianças, seguido pelo setor de serviços com 20% e a indústria com 10%. 

Diante do descrito quadro, tradicionalmente um dos mais graves do ponto de vista brasileiro e internacional, o dia 12 de junho foi definido como o “Dia Mundial contra o Trabalho Infantil”, assim instituído pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2002, data da apresentação do primeiro relatório global sobre o trabalho infantil na Conferência Anual do Trabalho. 

O objetivo é suscitar o debate e a conscientização sobre o tema, bem como articular a mobilização da comunidade internacional, das sociedades, da classe trabalhadora, empregadores, além dos governos no sentido de conceber e implantar ações e políticas públicas de combate ao trabalho infantil. 

No Brasil, a partir do artigo 227, bem como do Estatuto da Criança e do Adolescente, dentre outras normas, garante-se aos menores com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. O trabalho noturno, perigoso ou insalubre é proibido aos menores de dezoito e, ainda, qualquer outro trabalho é vedado a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos. O Estatuto da Criança e do Adolescente veda o trabalho de qualquer espécie a menores com menos de 14 anos, em seu artigo 60. 

Infelizmente, a realidade brasileira ainda está distante da completa eliminação do trabalho infantil. As Nações Unidas apontam para a necessidade de investimentos na proteção infantil, na agricultura, nos serviços em áreas rurais, na infraestrutura e na subsistência como vias para efetivação de condições de vida digna para as crianças. 

Por meio da Lei n° 11.542/2007 o Brasil reconheceu também o dia 12 de junho como o “Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil”. Do ponto de vista internacional, devem ser mencionadas a Convenção nº 182 da OIT sobre as piores formas de trabalho infantil; a Convenção nº 138 da OIT sobre a idade mínima de admissão ao emprego e ao trabalho; e, a Declaração da OIT sobre os Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho. 

Finalmente, recorde-se que o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas de n° 8 (ODS 8), especialmente em seu subitem 8.7, determina que é objetivo deve ser objetivo da sociedade internacional a adoção de medidas imediatas e eficazes para erradicar o trabalho forçado, além de assegurar a proibição e eliminação das piores formas de trabalho infantil, incluindo recrutamento e utilização de crianças-soldado, e até 2025 acabar com o trabalho infantil em todas as suas formas. 

A campanha para combate ao trabalho infantil tem por símbolo, tanto no plano nacional, quanto internacional, o cata-vento de cinco pontas coloridas (azul, vermelha, verde, amarela e laranja), cujo escopo é expressar a alegria e a felicidade que devem ser presentes na vida das crianças e adolescentes, além de representar movimento, sinergia e a realização de ações permanentes e articuladas para a prevenção e a erradicação do trabalho infantil. 

Lutar contra o trabalho infantil projeta compromisso moral de cada pessoa e via para construção de um futuro mais digno e promissor para as presentes e futuras gerações.

 

Rosele Paschoalick e Maria Luiza de Medeiros Amaro são enfermeiras e docentes da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná (FEMPAR).


A revolução digital e o papel da educação e de novas políticas para o trabalho

 No recente relatório publicado pelo Fórum Econômico Mundial “The Future of Jobs – 2020" foi evidenciado um cenário com a tendência de forte transformação no mercado de trabalho até 2025, dentro do contexto da revolução digital, acelerado pela pandemia de Sars-Covid19, apontando para  números como: 43% dos negócios planejam diminuir sua força de trabalho por meio da integração tecnológica e, até 2025, o tempo gasto para executar as tarefas será igualmente distribuído entre trabalhadores humanos e máquinas.

Segundo este mesmo relatório, há uma estimativa de até 85 milhões de empregos no mundo serem impactados por uma mudança na divisão de trabalho entre humanos, algoritmos e máquinas e, por outro lado, a criação de 97 milhões de novos empregos em papéis mais adaptados a esta nova divisão de trabalho. No entanto os novos empregos que estão sendo criados demandam dos trabalhadores novas habilidades como análise de dados, pensamento crítico, habilidades para resolução de problemas, autogestão, aprendizagem ativa e criatividade.

A utilização de algoritmos e robôs, por exemplo, expõem a sociedade atual a um risco imediato de aumento na automação de tarefas e destruição de empregos, devendo haver, portanto, políticas que garantam investimentos em capital humano, que desenvolvam rapidamente as capacidades complementares ao uso de robôs e inteligência artificial, tanto no sentido de formar capacidades em áreas em que a automação não alcança, como também as capacidades de concatenar a colaboração entre pessoas e máquinas ou software para a execução de trabalhos. O pré-requisito chave para a formação destas capacidades é a educação, tanto antes da entrada do trabalhador no mercado de trabalho, quanto ao longo de toda sua vida profissional.

Segundo relatório da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, o déficit de profissionais na área pode chegar, no Brasil, a 260.000 vagas em aberto, até 2024, evidenciando que a capacitação das pessoas não está ocorrendo na velocidade e quantidade suficientes para suprir as necessidades dos negócios. Por outro lado, a taxa atual de desemprego no País está em 12,9 milhões de pessoas. Mesmo com investimentos massivos, com a estrutura atual, não há como reverter rapidamente este quadro que compromete tanto o emprego e renda quanto a competitividade das empresas ao não conseguirem ser atendidas em suas novas necessidades.

Nesse contexto, a educação deve se transformar profundamente refletindo as exigências modernas de adaptabilidade e flexibilidade. As políticas públicas devem garantir que a qualidade da educação seja medida e ajustada na direção da alta qualidade e criar oportunidades para as pessoas e as empresas agirem ativamente na obtenção de treinamentos e novas habilidades.

Um cenário bem positivo que a revolução digital torna factível seria o governo, em cocriação com empresas e trabalhadores, construir ferramentas que tragam previsibilidade de tendências de surgimento de novas ocupações emergentes e quais habilidades são requeridas, possibilitando a adaptação de todos os atores às novas necessidades no timing correto.

Políticas no sentido de estimular as empresas a formarem (aprender a fazer) profissionais para preencherem suas próprias necessidades também fazem sentido, uma vez que podem trazer mais eficiência ao sistema educacional, com formações e conteúdos mais específicos e adaptados às práticas dos negócios, complementando o sistema educacional geral com sua missão formativa básica, educação para a cidadania, sustentabilidade e o mais importante, aprender a aprender.

Melhorar o capital humano e as habilidades dos trabalhadores também é uma condição necessária, mas não suficiente, para a criação e manutenção de empregos abundantes e de alta qualidade. Para evitar que a revolução digital gere desemprego ou torne as carreiras instáveis e fadadas à baixa remuneração, é fundamental combater a disfuncionalidade e ineficiência do mercado de trabalho.

As políticas públicas devem estar direcionadas a remover as barreiras à geração de empregos e investimento, apoiar inovação e crescimento, aumentar a segurança jurídica nas relações trabalhistas, promovendo o equilíbrio entre a flexibilidade do mercado de trabalho e a segurança do emprego para os trabalhadores, além de simplificar e melhorar as regulamentações trabalhistas de modo a torná-las mais simples e eficientes.

Um outro aspecto diz respeito a facilitar a criação e financiamento de startups, estimulando a abertura de novos negócios, oportunizados pela revolução digital, além de organizar e estimular a formação de ecossistemas de empresas que podem atuar em rede, ampliando seu alcance no mercado com capacidades complementares, aproveitando as novas oportunidades criadas como consequência à revolução digital.



Cadu Pereira - head de Inovação para a vertical de Governo da Stefanini Brasil

Marcello Caldas Bressan - head de Inovação para Futuros e Novas Abordagens da Stefanini Brasil

 

Cinco passos para transformar dados em decisões estratégicas

Diariamente, geramos uma grande quantidade de dados. Contudo, diante de tamanho volume, organizar, monitorar e tratar tanta informação pode se transformar num verdadeiro desafio. A boa notícia é que já há alternativas eficazes para fazer isso, transformando dados em elementos decisivos para a tomada de decisões assertivas.

Prova disso é que, de acordo com um levantamento realizado pela BI-Survey, cerca de 60% das empresas que possuem um alto desempenho, utilizam ferramentas para coletas e análises de dados. Entretanto, algumas armadilhas precisam ser evitadas.

Segundo uma pesquisa do Gartner Group, quando não há estratégias claras para essa atividade, o desperdício de tempo é grande. Segundo o estudo, os profissionais de análises de dados passam cerca de 37% de suas horas trabalhadas procurando informações e 23% organizando. No fim, apenas 3% dos dados coletados são realmente utilizados para uma finalidade estratégica.

Tendo em vista a importância dos dados para tomadas de decisões, bem como alinhá-los para um foco efetivo, destaco aqui cinco pontos cruciais para ajudar nesse processo.

#1 Saiba aonde quer chegar: Não adianta apenas coletar dados, sem ter traçado aquilo que está sendo procurado. Por isso, faça uso de KPIs (Key Performance Indicator) que ajudam na visualização do desempenho da empresa, assim como de OKRs (Objectives and Key Results) para fazer um acompanhamento preciso das metas. Ter dashboards e cockpits é fundamental para visualizar as informações de forma rápida, clara e precisa.

#2 Só colha os dados que vai analisar: O excesso de informações coletadas pode acabar resultando em erros, pois diante de um volume excessivo, muitas vezes, nem todo material será analisado. Por isso, tenha definida a estratégia e colha apenas o que é relevante para a empresa e que, de fato, será utilizado. Ter dados demais, além de tirar o foco do que realmente é importante, pode até gerar confusões.

# 3 Utilize ferramentas: Coletar e interpretar dados é uma tarefa árdua e praticamente impossível de ser executada de forma manual, sem a utilização de sistemas específicos para essa função. Nesse processo, a implementação de softwares de gestão, como ERPs e Business Intelligence, são recursos fundamentais que, além de automatizar essa função, são capazes de emitir relatórios consistentes e em tempo real, reduzindo falhas e aumentando as chances de tomar as melhores decisões na hora certa.

# 4 Analise os dados: Todo o material coletado precisa ser analisado, pois os indicativos, por si só, não sustentam uma boa tomada de decisão. A partir da análise é que se torna possível ter a informação exata de como está o andamento da empresa, e identificar aquilo que precisa ser melhorado. Saber interpretar as informações adequadamente é essencial para garantir o sucesso dessa operação.

# 5 Faça investimentos certeiros: Para que a coleta de dados seja efetiva, a tecnologia é o recurso principal. Entretanto, ao fazer investimentos, tenha em vista a escolha de softwares integrados e auditáveis, que disponham de todas as funções embarcadas, sem a necessidades de contratações adicionais. Dessa forma, além de reduzir custos, a empresa evita o desperdício de esforços e reduz margens de erros.

Em suma, não há mais como ignorar a importância dos dados para a tomada decisões, independentemente do porte ou segmento de uma empresa. Contudo, a função exige foco e precisão, a fim de que se tenha um trabalho realmente positivo para o bom desempenho da companhia. Com a estratégia e as ferramentas certas, essa é uma atividade que está ao alcance de todos.

 

Milton Ribeiro - CEO da SPS Group, uma das maiores parceiras SAP Business One do Brasil.

 

SPS Group

www.spsconsultoria.com.br


Estudar ou trabalhar no exterior exige formação em idiomas

Pesquisa da BMI revela que seis em cada dez brasileiros desejam estudar fora do país


Vivenciar uma experiência no exterior pode proporcionar crescimento pessoal ou boa visibilidade no mercado por meio de um intercâmbio de estudos ou de trabalho. Segundo a última pesquisa realizada pela Business Marketing International (BMI), que ouviu mais de 23 mil estudantes, os maiores investimentos em carreira atualmente são em graduação e pós-graduação internacionais. O estudo também constatou que cursos profissionalizantes de longa duração e cursos de idiomas de curta duração estão entre os preferidos dos alunos.

O levantamento revelou que seis em cada dez brasileiros desejam estudar fora do país e que os estudantes estão procurando cada vez mais cedo um intercâmbio para investimento no futuro. Nos últimos dois anos, os estudantes de ensino superior eram a maioria. Agora, os de ensino médio estão muito próximos de atingirem esse marco.

Para Ana Luiza Acórsi Gurgel, que está atualmente realizando intercâmbio no município de Jaén, na Espanha, essa oportunidade é única. “Eu ia começar a faculdade na UFMG, mas quando apareceu a oportunidade de pedir a bolsa, me inscrevi, porque pensei que pudesse ser a chance da minha vida de conseguir algo a mais e realmente foi”, comenta.

Ainda segundo Ana, como ela deseja ser professora de espanhol, ter o contato de imersão na língua é imprescindível, uma maneira muito eficiente de aprender mais. “Eu tenho contato com pessoas de diferentes lugares do mundo. Minhas melhores amigas são uma menina guatemalteca, uma russa e uma espanhola. A troca de culturas é imensa”, acrescenta.

Já pensando em seu futuro, a estudante acredita que o intercâmbio a ajudará em sua carreira e o fato de dominar um outro idioma também. “O mercado de trabalho brasileiro costuma valorizar pessoas com diplomas estrangeiros. Além disso, quanto mais idiomas você fala, mais maneiras você tem de se expressar da forma que você quiser e onde estiver, tendo mais liberdade e ampliando sua forma de se comunicar”, conclui.


Certificações de idioma

Segundo o chefe acadêmico do Instituto Cervantes, Sergio Bermejo, o tempo necessário para se falar o espanhol corretamente é relativo, pois depende do objetivo de cada um. “Se você quer viajar para a Espanha ou conhecer o Peru, um nível B1 (Marco Comum Europeu de Referência para as línguas) seria suficiente para enfrentar qualquer situação comunicativa no âmbito do turismo. Neste caso, poderá alcançar um nível B1 em um ano. Caso queira estudar em uma universidade na Espanha ou Argentina, por exemplo, necessitará um nível B2 ou até um C1. Nestes casos necessitará de dois a três anos, aproximadamente. Estes níveis também serão úteis para trabalhar em uma multinacional”, comenta Sergio.

Vários países exigem formação mais avançada e certificação internacional do idioma para o exercício de algumas atividades. Por esse motivo, muitas pessoas ao se cadastrarem para concorrer as bolsas de intercâmbio, ingressar em cursos de graduação, ou até mesmo a uma vaga de emprego no exterior, são pegas de surpresa ao ser exigido apresentar a certificação de língua estrangeira. Os exames de proficiência garantem que o candidato tenha um certo domínio do idioma. Para difundir a cultura e o ensino de espanhol no Brasil, o Instituto Cervantes, órgão oficial do governo da Espanha, além de oferecer cursos de especialização no idioma, é o responsável por realizar os exames de proficiência.

O DELE é o diploma oficial que atesta o grau de competência e domínio do idioma. Ele é conferido pelo Instituto Cervantes em nome do Ministério de Educação e Formação Profissional da Espanha e reconhecido internacionalmente entre instituições e autoridades educativas públicas e no meio empresarial e comercial.

Além do DELE, com o intuito de ajudar as pessoas que precisam receber a certificação em espanhol de forma mais ágil, o Instituto Cervantes, a Universidad Nacional Autónoma de México, a Universidad de Salamanca e a Universidad de Buenos Aires idealizaram as provas do SIELE (Serviço Internacional de Avaliação da Língua Espanhola). A certificação oferece quatro modalidades e segue o Marco Comum Europeu de Referência (MCER). É completamente digital (inscrição, realização das provas, resultados e certificado) e os resultados saem em até três semanas (prazo máximo).


Cursos no exterior

Visando ampliar a disseminação da língua e cultura espanhola, o Instituto Cervantes organiza, todos os anos, em parceria com órgãos do governo e outras instituições, programas de cursos na Espanha. Há opções em Alcalá de Henares, Madri, Burgos, Toledo e El Escorial. Os programas promovem formação linguística e cultural por meio de imersão e visitas guiadas em locais emblemáticos de cada cidade, sempre relacionados aos conteúdos vistos em aula. 

 

8 em cada 10 empresas de pequeno porte consultam o score para auxiliar na tomada de decisão, diz pesquisa inédita da Serasa Experian

Para PMEs a utilização do score está entre as 5 informações mais importantes, principalmente, para otimizar a concessão de crédito, descontos e viabilizar vendas a prazo

 

Uma pesquisa inédita feita pela Serasa Experian revelou a importância que os empreendedores veem em utilizar o score como uma ferramenta que torna a tomada de decisão mais assertiva e segura. Dentre os entrevistados, 77% das empresas de pequeno porte consultam ou consultaram o próprio score, bem como de seus clientes e parceiros. Além disso, 55% dos micro empreendimentos e 75% das empresas de médio porte também realizam ou realizaram essa análise. Confira os dados completos no gráfico abaixo: 


Outro recorte da pesquisa mostra que 75% dos pequenos e médios negócios consultam o score de forma recorrente, enquanto 55% das microempresas entrevistadas também possuem esse hábito. De acordo com o vice-presidente de PME da Serasa Experian, Cleber Genero, “para tomar decisões empresariais é preciso confiança e as instituições tendem a dar mais credibilidade para empresas que elas conhecem melhor. Por isso, principalmente para negócios de pequeno e médio porte, o score é uma das ferramentas mais utilizadas no mercado para auxiliar na tomada de decisão. É essencial que os empresários criem o hábito de acompanhar a pontuação de sua empresa para entender sua reputação no mercado e assim administrar as finanças de forma assertiva, aumentando as chances de conseguir um crédito de qualidade e boas negociações com parceiros e fornecedores”.

 

Considerando as empresas de todos os portes, a pesquisa registrou que, em fevereiro de 2021, apenas 55% dos donos de negócios consultavam o score antes de tomarem decisões que impactassem a saúde financeira de suas empresas. No entanto, na entrevista inédita realizada em março deste ano, o percentual foi de 67%. “Em uma perspectiva de visão de mercado entendemos que esse tipo de análise é fundamental para mais da metade dos empreendedores entrevistados em ambas as pesquisas, o que deixa claro a eficácia do método. Ou seja, aqueles que ainda não se beneficiaram dele podem simplesmente não conhecer a praticidade e os resultados advindos do score”, explica Genero.

 

Score está entre os cinco dados mais importantes para a tomada de decisão das PMEs

 

Segundo os entrevistados, algumas informações são mais relevantes do que outras no momento de tomar uma decisão. Para 16% dos pequenos negócios o score está entre as cinco informações mais relevantes. 8,6% das microempresas compartilham dessa afirmação e 8,5% dos empreendimentos de médio porte também. Para Cleber Genero o impacto do score sobre o sucesso financeiro dos empreendedores é um fato. “Os empresários que utilizam a análise de score de forma recorrente tendem a fazer negociações mais precisas e financeiramente seguras, já que, além da auto consulta, o Score avalia as chances de um cliente ou parceiro se tornarem inadimplentes em um horizonte de até seis meses. Com esse acompanhamento, é possível enxergar a credibilidade de outras empresas e proteger a saúde financeira do seu negócio”. 

Outras informações que fazem parte desse ranking dos dados mais relevantes considerados pelos respondentes são: o histórico de pagamento, dados cadastrais, de negativação, e informações do Cadastro Positivo, as quais aparecem no grupo como análises essenciais para o sucesso financeiro de uma negociação com parceiros e clientes. Veja no gráfico abaixo os percentuais por porte de empresa:



Micro, pequenas e médias empresas usam o score para otimizar concessões de crédito

 

Dentre os diversos benefícios que os entrevistados apontaram sobre o hábito de consultar regularmente o próprio score e de seus parceiros de negócios, a concessão de crédito mais precisa é o principal motivo. Ou seja, antes de tomar a decisão de conceder crédito, aplicar descontos ou mesmo realizar vendas a prazo, esses empreendedores buscam segurança e assertividade na análise da pontuação de score. Evitar riscos de inadimplência, por exemplo, também é uma das razões mais apontadas na pesquisa, bem como a aquisição de novos clientes e a gestão daqueles já existentes. Confira no gráfico a seguir as informações na íntegra:

 


Metodologia

Sobre as empresas de todos os portes foram coletadas 516 entrevistas março de 2022 que guiaram as análises. Os segmentos analisados contemplam as áreas de serviços, comércios varejistas, indústrias e comércios atacadistas de diferentes regiões do país. Em relação aos dados apenas de micro, pequenas e médias empresas, a amostra significa 67% do total de entrevistas realizadas. Além disso, o universo da pesquisa não está diretamente relacionado à Serasa Experian. A pesquisa foi feita com empresas que já “ouviram falar no Score, contemplando empreendedores que consultam esse dado com a Serasa Experian, bem como com outros birôs de crédito.

 

Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br



Hospitais reciclam esponjas e enxovais que são transformados em bancos, lixeiras e até revestimento automotivo

Cozinhas dos hospitais curitibanos coletam esponjas usadas e direcionam para que se tornem um novo produto
Créditos: Divulgação


Projetos de logística reversa ganham importância no setor durante a pandemia; apenas em 2020, geração de resíduos hospitalares aumentou 15%

 

Mais de 290 mil toneladas. Esse é o total estimado de resíduos hospitalares gerados em todo o Brasil no primeiro ano da pandemia. Isso representa um aumento de 15% em relação a 2019. Os dados são do Panorama de Resíduos Sólidos 2021, da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Mais do que números, o levantamento mostra um cenário urgente com relação à responsabilidade compartilhada sobre o ciclo de vida dos materiais usados no dia a dia das equipes que estiveram na linha de frente do combate ao coronavírus.

Em busca dessa conscientização, instituições de saúde têm implantado projetos de logística reversa em seus processos. Em Curitiba (PR), os hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat, que fazem parte do Grupo Marista, criaram, em plena pandemia,  uma iniciativa para reciclagem dos enxovais hospitalares. Com isso, conjuntos de roupas usados por pacientes e equipes são agora transformados em revestimento automotivo. As peças são armazenadas, coletadas e então desfibradas para ganharem novos usos. 

O projeto já fez com que 1,7 tonelada de enxovais deixasse de ser resíduos, descartados em lixo comum ou infectante, para passar a ser matéria-prima. "Sempre tivemos um volume grande de enxovais descartados e vimos a necessidade de buscar uma saída. Agora, conseguimos minimizar o impacto do lixo e reaproveitar esse material de forma mais sustentável", relata o gerente de Facilities do Grupo Marista, Fabio Pace Adamo.

Na contramão do aterro sanitário, as cozinhas dos hospitais curitibanos também coletam esponjas usadas e as direcionam para que se tornem um novo produto, como um banco ou uma lixeira. O projeto, que começou no final de 2019, já destinou mais de 1,3 mil esponjas para a reciclagem. "O primeiro passo foi sensibilizar a equipe que atua nas cozinhas sobre a importância dessa ação. Logo, conseguimos mostrar que é sempre bem-vindo reciclar e dar um retorno positivo para o meio ambiente", conta a coordenadora de nutrição dos hospitais, Patrícia Conter Lara Prehs.


Pandemia e o impacto na geração de lixo

O aumento do fluxo e do período de permanência dos pacientes nos momentos mais críticos da pandemia impactou diretamente nos números da produção de lixo. A geração total de resíduos nos hospitais Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru aumentou em 10% na comparação entre 2020 e 2021. Enquanto o Marcelino Champagnat atuou como referência no atendimento à covid-19, o Hospital Universitário Cajuru, com atendimento 100% SUS, concentrou grande parte dos traumas de Curitiba e Região Metropolitana desde o início da pandemia. 

Era urgente então repensar a destinação desses resíduos, com iniciativas principalmente de logística reversa. No caso do Marcelino Champagnat, a quantidade de materiais reciclados foi 34% maior em 2021 se comparado a 2020, passando de 35 toneladas para 47 toneladas. Já no Hospital Universitário Cajuru, o aumento foi de 60%, com 38 toneladas de materiais passando a ser recicladas no segundo ano da pandemia. "A preocupação com o meio ambiente não é o futuro, mas, sim, o presente. E os hospitais não estão fora dessa realidade, afinal, a sustentabilidade, na área da saúde, não pode ser levada como modismo, mas sim como algo sério a ser tratado tanto estruturalmente quanto na conscientização de todos", complementa o gerente de Facilities do Grupo Marista.


Como transformar advogados em gestores de negócios?

A coerência e o compromisso com os clientes devem ser sempre o foco do trabalho jurídico. Estamos em um mercado completamente dinâmico, onde a procura pela assistência estratégica se tornou primordial como fator decisivo para agregar valor ao negócio. Nesse cenário, muito além de buscar ganhar a causa para o cliente, é preciso incorporar a inovação aos processos organizacionais de forma inteligente e processual – transformando os advogados em verdadeiros gestores de negócios.

Um bom preparo técnico deixou de ser o único requisito para a prosperidade dos profissionais do meio, emergindo a essencialidade de uma gestão corporativa integral que, além de visar o estabelecimento de estratégias comerciais que tragam uma maior carteira de clientes, conquiste a mesma meta mediante uma ferramenta poderosa para qualquer empreendimento: a empatia.

O consumidor moderno está diferenciando suas preferências, despertando uma maior exigência e rigorosidade em diversos critérios na aquisição de produtos ou serviços. Não à toa, muitos escritórios estão investindo em departamentos de business development para auxiliar nessa missão, buscando as melhores estratégias e governança que tragam uma melhoria na rotina interna em prol de uma verdadeira transformação do negócio jurídico.

Dentre todas as melhores ações neste objetivo, um atendimento personalizado já se mostrou ser uma arma poderosa para o destaque corporativo. Em dados divulgados pelo relatório The State of CX Maturity 2021, a inovação baseada no customer experience é considerada por 93% dos empreendedores como necessária para proteger seus negócios dos concorrentes. Todos os advogados precisam abranger sua visão de negócios, entendendo a importância de se colocar no lugar do cliente para obter uma visão mais clara sobre suas necessidades de solução ideal para cada caso, com o objetivo de oferecer uma melhor experiência.

O planejamento estratégico é a grande chave para a transformação desses profissionais em verdadeiros gestores de negócios. Ao construir seu planejamento, os advogados têm a oportunidade se aprofundar em questões administrativas muito estratégicas para a definição das melhores ações que trarão, não somente o tão desejado destaque competitivo, mas o crescimento sustentável do escritório com uma visão de longo prazo.

Esta e muitas outras ações também contribuem para uma definição mais coerente com as necessidades dos escritórios e dos consumidores. A partir de um minucioso estudo de mercado conciliado ao perfil de clientes de cada companhia, é possível alinhar o valor do serviço prestado com um custo-benefício para todos os envolvidos.  Atualmente não basta somente o advogado ter um excelente skill técnico. Saber negociar o valor de seus serviços virou essencial. Alguns advogados ainda tem dificuldade para elaborar a proposta ideal, pois não se colocam no lugar do cliente para entender, de fato, o impacto do seu trabalho nos negócios em sem este exercício, a negociação fica muito voltada a preço e pouco para valor.

Outro fator importante, é fomentar parcerias com outros escritórios. A criação de um programa de parcerias bem estruturado, resulta em muitos benefícios de uma forma geral. Internamente, fomenta oportunidades comerciais que somente a equipe interna não teria o mesmo alcance, além da oportunidade de contar com outras especializações técnicas que irão compor a solução ideal para o cliente, resultando em benefícios para todos.

Diante da impossibilidade de propagandas diretas envolvendo os serviços prestados, a governança comercial deve ser o foco estratégico para garantir melhores resultados. Com a estruturação organizacional adequada, todos os processos internos decorrem de maneira muito mais fluída, favorecendo a resolução dos problemas com maior eficiência.

Conquistar novos clientes em meio a tamanhas exigências pode parecer uma missão complexa – mas, completamente possível de ser conquistada com êxito a partir da conciliação do preparo técnico dos profissionais, com uma visão estratégica de gestão de negócios. Assim, não só o atendimento ao consumidor será favorecido, como toda a prospecção do escritório alcançará resultados excelentes, trazendo confiança e segurança para todos.

 

Camila Machado - Head de Desenvolvimento de Negócios, Comercial e Marketing e Comunicação.

 

Marcos Martins Advogados

https://www.marcosmartins.adv.br/pt/


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