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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

O consultor financeiro e o seu negócio

Esse profissional pode te ajudar a gerenciar e organizar suas atividades profissionais

 

Vivemos em um mundo muito competitivo e nunca foi tão fácil abrir um negócio e se destacar utilizando a internet, mas saiba que nem tudo são flores. Fazer a gestão correta do seu financeiro pode garantir um futuro muito mais muito próspero.CONSULTOR FINANCEIRO NÃO É CONSULTOR DE MERCADO FINANCEIRO

O consultor financeiro cuida da parte administrativa e da gestão financeira do negócio, ele analisa os números do negócio e os organiza de forma a poder tomar decisão.

Por exemplo:

Uma empresa precisa comprar um equipamento no valor de 1 milhão de reais, porem o caixa atual é apenas de 300 mil reais. Onde conseguir recursos internos e externos para concretizar essa meta?  E qual o retorno desse investimento? Em quanto tempo ele se pagará, que outros custos, a curto, médio e longo prazo, estamos falando assim como seu retorno financeiro?

“O consultor de mercado financeiro oriente investimentos de acordo com o perfil da pessoa que o busca”.

Esse é o trabalho do consultor financeiro ajudar pessoas a encararem o seu negócio de forma mais profissional, ensinando os a entender seus números e o que eles chamam de indicadores.

O consultor financeiro Marcelo Costa explica que toda empresa precisa de indicadores. “Eles são como um norte uma orientação para tomar decisão, grandes empresas trabalham com eles e até criam seus próprios, mas existem alguns que todo negócio e o menos no financeiro qualquer empresa deveria ter”, são eles:

Lucro Operacional – quanto minha operação é rentável ou não antes de pagar empréstimos

Margem de contribuição – quanto me sobra de margem da aquisição até a venda do produto ou serviço

Lucro líquido – quanto efetivamente me sobra após receber e pagar tudo

ROI – retorno sobre o investimento

Ponto de equilíbrio – quanto minha empresa precisa receber para se pagar

De acordo com Marcelo, a contabilidade não poderia fazer parte desses indicadores, porque dentro de finanças os resultados são em caixa, ou seja, o dinheiro efetivo que a empresa tem. “Na contabilidade são por competência, ou seja, pela data que originou. Quando analisamos o caixa da empresa podemos ser mais rápidos e eficiente”, diz.


O QUE O CONSULTOR PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

Imagine que as grandes empresas tem centenas de pessoas para analisar, preencher e organizar as informações para que outras dezenas possam juntas tomem decisões. E os pequenos negócios contam com toda essa estrutura?

Estar sozinho nesse ambiente muitas vezes hostil não me parece nada bom, por isso um consultor financeiro com experiencia pode trazer um sangue novo para dentro de um negócio, custando muito menos do que contratar um GERENTE FINANCEIRO.

Entenda:

  • Experiência de vários negócio e empresas
  • Não está envolvido emocionalmente
  • Tem visão clara dos objetivos
  • Custo inferior a contratação de um GERENTE FINANCEIRO
  • Ponto de apoio empresarial constante
  • Controlar gastos e aumentar lucros

Ter a eficiência de grandes organizações mesmo sendo pequeno é o sonho de todo bom empresário.

 


Marcelo Costa - Consultor Financeiro de Pequenas empresas e familiar. Administrador, pós graduado em gestão financeira, empresário e consultor a mais de 10 anos.

Linkedin: https://www.linkedin.com/in/marcelocostabarbosa/

Instagram: @falafinanceiro

Tik-tok: @falafinanceiro


Indústria 5.0: como ela vai melhorar a nossa vida?

As revoluções tecnológicas estão se concretizando em tempos recordes. A Indústria 4.0, marcada pela automação e eficiência operacional, já completou mais de dez anos, favorecendo o desempenho das empresas de vários segmentos ao redor do mundo. Com fortes pilares construídos, as portas para a Indústria 5.0 já estão abertas, trazendo conceitos importantes para um novo modelo de negócios baseado não apenas na otimização dos processos, mas principalmente, em aliá-los a um propósito maior, a qualidade de vida das pessoas.

Esse conceito trata de adicionar o toque humano às inovações tecnológicas da Indústria 4.0. Não se trata apenas de tecnologia, mas do trabalho em conjunto entre humanos e robôs. Ela reconhece a importância dos avanços robóticos, digitais e de automatização, sem abrir mão do potencial da inovação criativa e do papel do ser humano no processo de manufatura.

Na prática, ninguém imaginava que a Indústria 4.0 traria tantos avanços impressionantes e vantajosos em tão pouco tempo. Processos de interoperabilidade desenvolvidos por meio da inteligência artificial ganharam força nos últimos anos – proporcionando o surgimento de máquinas inteligentes, smart watches, consultas online e muitos modelos de negócios descentralizados com soluções altamente modernas. Um dos exemplos mais clássicos foi o Bitcoin, uma das criptomoedas que mais se destacou internacionalmente pela dispensa de controle e administração governamental.

A produtividade e competitividade foram os grandes preceitos que conduziram o empreendedorismo 4.0 nos últimos anos, IOT (Internet of Things), machine learning, vitualização com automação aos processos. Seus benefícios foram tamanhos que, startups que oferecem produtos e soluções para a inovação neste setor, registraram um crescimento de 427% no valor recebido em investimentos em 2021, segundo dados da pesquisa Distrito Indústria 4.0 Report. Agora, colhendo os frutos destes avanços, uma nova necessidade foi identificada e vem sendo redirecionada às estratégias corporativas. O ser humano se tornou o grande protagonista e foco da quinta revolução industrial.

Com uma arquitetura voltada a serviços, a preocupação com a sociedade, os processos ambientais e o impacto para a vida do ser humano, se tornaram prioridade. Não à toa, os investimentos nas práticas socioambientais e de governança, sob a sigla ESG, ganharam tamanha notoriedade nos últimos anos. A expectativa, segundo uma pesquisa conduzida pela Bloomberg, é de que os investimentos nessa área devem chegar a US$ 53 trilhões até 2025. Mas, muito mais do que ter o conhecimento técnico necessário para se inserir neste novo contexto, a Indústria 5.0 necessitará de profissionais com amplas soft skills, como comunicação, autogestão e criatividade.

Todas essas habilidades são essenciais para unir a eficiência das máquinas ao trabalho humano em prol da qualidade de vida e da sustentabilidade em todo o mundo. O mindset corporativo será completamente reformulado: unindo essas mudanças interpessoais com a maior colaboração de todas as áreas organizacionais, de forma que todos operem em conjunto, visando o mesmo objetivo.

As oportunidades de crescimento em termos de infraestrutura são imensas no nosso país. Em um contexto de permanentes avanços, não há como ficar de fora destas revoluções – especialmente, diante de importantes novidades que estão chegando no mercado, como a chegada do 5G. Os processos ágeis, autogestão orçamentária e controle de projetos devem ser priorizados para que as empresas consigam automatizar estas responsabilidades, reduzindo a burocracia e elevando seu desempenho e produtividade. Para isso, o apoio de sistemas modernos e completos é indispensável – assim como medidas de cibersegurança embasadas nas normas estabelecidas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Estamos no meio de uma verdadeira revolução, onde muito além de investir em inovação de produtos e serviços, precisamos usar as tecnologias da Indústria 5.0 para melhorar a vida das pessoas. As máquinas nunca substituirão completamente o trabalho humano, e devem ser aliadas na rotina interna para uma maior conquista das metas estipuladas. Uma realidade na qual não podemos ficar alienados ou acionar o piloto automático – mas, incorporá-la imediatamente, para que um negócio cresça e alcance o sucesso almejado no mercado.

 

 

João Pires - executivo de Vendas da SPS Group. Formado em Marketing e Gestão Comercial pela UMESP, possui mais de 15 anos de experiência em vendas complexas, apresentando soluções das mais avançadas tecnológicas para organizações de todos os setores da economia.

 

SPS Group

www.spsconsultoria.com.br

 

Federações partidárias e a vontade de mascarar partidos políticos

A Reforma Eleitoral de 2021 estabeleceu uma nova regra para as próximas eleições: a criação e o funcionamento das federações partidárias, permitindo que diferentes partidos possam se unir em âmbito nacional para as eleições majoritárias (Presidente, Governador, Prefeito e Senador) e proporcionais (Deputado Federal, Deputado Estadual e Vereador), com estatuto próprio durante o mandato conquistado nas urnas, em regra quatro anos, mas isso não impedem a sua continuidade para um novo mandato conquistado. As federações seguirão as mesmas regras utilizadas por partidos políticos quanto à fidelidade partidária, atuação dos parlamentares e possíveis sanções de seus membros. Segundo as justificativas para a criação dessa nova regra, as federações servirão de teste numa possível fusão futura, e servem de alívio para os partidos nanicos sobreviverem à cláusula de barreira para uso do fundo partidário e horário gratuito de rádio e televisão.

A criação das federações partidárias foi uma saída encontrada pelos políticos para driblar uma regra que modernizou nosso sistema eleitoral a partir das eleições 2020, que foi o fim das coligações nas eleições proporcionais, em que vários partidos poderiam se unir e compartilhar votos elegendo Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores sem muito critério partidário. O resultado das eleições municipais de 2020 fortaleceu partidos políticos mais programáticos, candidaturas femininas e estabeleceu um parâmetro mais claro de posicionamento partidário, situação que não favorece o político que gosta de pular de partido para partido de acordo com os ventos da eleição.   

O sistema político brasileiro tem um flerte com a não identificação partidária; passamos por períodos de bipartidarismo forçado, regras partidárias distantes da realidade política, coligações nas eleições proporcionais que escondiam o posicionamento de partidos num grupo amorfo, regras e realidades que sempre mascararam a necessidade dos partidos para a dinâmica política. Entretanto, quando olhamos para as disputas eleitorais, o dia a dia do Congresso Nacional e a organização das lideranças políticas nos Estados e Municípios, o que mais se observa é a necessidade de uma organização em questões partidárias. Um exemplo disso é o posicionamento político dos partidos dentro de qualquer votação no Congresso Nacional, onde as posições dos grupos partidários são necessárias para qualquer tipo de aprovação significativa.

No Brasil, os mecanismos de fidelidade partidária são ínfimos, tanto que podemos observar com grande frequência políticos que pertenceram a nove, oito ou sete agremiações partidárias absolutamente diferentes dentro de sua carreira política, e isso não soa estranho para a maioria das pessoas, mas seria estranho se esse mesmo indivíduo mudasse de time de futebol a cada edição do campeonato brasileiro.

Querendo ou não, as questões partidárias são absolutamente necessárias dentro do ambiente político; não se faz uma campanha eleitoral, uma aprovação de um projeto significativo, uma coalizão de governo ou se cria estabilidade política sem levar em conta as questões partidárias. Enquanto tivermos a crença que os partidos não servem para nada, ou enquanto criarmos regras permissivas em desrespeito aos partidos políticos, não vamos amadurecer politicamente, e a federação é mais uma saída legal para o não respeito da fidelidade partidária, permitindo que partidos nanicos e sem identificação política séria continuem a existir e surfar a onda dos demais. Se negarmos a política como ela realmente é, nunca vamos compreender o seu verdadeiro funcionamento.

 


Francis Ricken - advogado, mestre em Ciência Política e professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo (UP).


Democratização do conhecimento: livros didáticos são ferramentas fundamentais no combate à desigualdade na educação

 Dia Nacional do Livro Didático enfatiza o papel desses materiais de orientar estudantes e professores no processo de aprendizagem; essa ferramenta pode auxiliar no nivelamento das discrepâncias entre ensino público e privado

 

 

Dia 27 de fevereiro é comemorado o Dia Nacional do Livro Didático, buscando dar luz à importância desse recurso para a educação, bem como homenagear os profissionais envolvidos na elaboração desses materiais que estão presentes nas escolas brasileiras. Atualmente, livros didáticos são protagonistas no processo de ensino, apoiando e aproximando os estudantes tanto de seus professores quanto dos temas aos quais se debruçam.

 

“O objetivo do livro didático é facilitar tanto o ensino quanto a aprendizagem. Por meio dele, o educador deve ser capaz de propor atividades e evidenciar assuntos que serão trabalhados em um componente curricular específico”, afirma Débora Hack. Ela é coordenadora da BEI Educação que, ao desenvolver projetos pedagógicos complementares que trabalham habilidades cognitivas e socioemocionais, aposta em materiais didáticos voltados à educação financeira, cidadania, identidade e formação plural dos estudantes.

 

Ao ter contato com um material didático, raramente se imagina a complexidade de sua produção até alcançar o nível pedagógico necessário para conversar diretamente com os estudantes. A linguagem, as ilustrações, textos, assuntos discutidos e o projeto gráfico devem ser planejados a partir da faixa etária específica.

 

Além disso, há um projeto pedagógico potente por trás dos livros: a democratização do conhecimento. Ao tratar desse tema, Débora reforça a necessidade de reduzir a disparidade no ensino brasileiro, historicamente tão marcada: “Quando utilizamos materiais didáticos da mesma qualidade para a rede privada e pública, estamos diminuindo as desigualdades entre elas, aproximando espaços que ainda são tão díspares. No entanto, é preciso que todas as escolas recebam a formação e preparo de educadores para utilizarem, de forma eficiente, estes livros junto aos estudantes. O material didático não fala por si só”.

 

Sabe-se que no Brasil há um histórico de desvalorização de educadores: pouco investimento em infraestrutura educacional e pedagógica, remuneração abaixo do esperado, entre outras problemáticas. Profissionais da rede pública, por sua vez, sentem ainda mais o descaso. Garantir materiais didáticos a todos os estudantes, por mais que necessário, perde em eficácia sem a formação adequada dos educadores que usufruem desses conteúdos.

 

Diante desse cenário, o livro didático se revela uma poderosa ferramenta educacional e complementar à formação cidadã, podendo servir como suporte na formação das futuras gerações e as dando uma base menos desigual. O Dia Nacional do Livro Didático lembra que é fundamental pensar estrategicamente em educação, colocá-la como prioridade e investir em recursos para garantir o direito ao conhecimento de todos os indivíduos. 



BEĨ Educação -bdesenvolve projetos pedagógicos que trabalham a cidadania, a identidade, as potencialidades, os conhecimentos, os valores e os sonhos dos estudantes. Com o propósito de educar para uma cidadania mais engajada e humanizada, ela busca criar um novo tipo de educação, mais relevante e atraente, para esta e as próximas gerações de estudantes e professores.


Pesquisa McAfee Global Trends 2022 mostra que consumidores irão priorizar proteção à conveniência no próximo ano

 Indivíduos e famílias se sentem mais expostos e mal equipados para proteger suas vidas digitais. No Brasil, consumidores estão dispostos a pagar mais por proteção

 

Tendências no Brasil para se ficar de olho em 2022:

  1. Embora a vida on-line seja repleta de conveniências, elas não são suficientes. As pessoas querem estar seguras.
  2. Os consumidores desejam uma conexão protegida, mesmo com custos adicionais.
  3. Os amantes dos games não darão uma chance aos chamados jogos “gratuitos”.
  4. Serviços de saúde monitorados por inteligência artificial? Muita calma nessa hora.
  5. As fraudes em criptomoedas no estilo “Round 6” farão com que o consumidor recuse fintechs.
  6. Os comprovantes de vacinação são os novos cartões de crédito, e os consumidores no Brasil querem estar protegidos.
  7. O aprendizado on-line se consolidará cada vez mais como prática entre os consumidores -- acima e além das necessidades da COVID-19.


SAN JOSE, Calif.  -
A pesquisa McAfee Global Trends 2022 revela maior risco percebido dos consumidores em relação à exposição e ameaças online para indivíduos e familiares, e um desejo correspondente de investir em proteção online. Essas descobertas ocorrem à medida que mais usuários mudam suas rotinas diárias on-line, com maior uso de internet banking, mais investimento em ativos virtuais e proliferação de atividades on-line devido à COVID-19. A pesquisa foi realizada em novembro de 2021 e contou com a participação de 10.000 pessoas em diversos países, incluindo o Brasil. 

Em território nacional a tendência global de maior preocupação com a segurança online também se repete. A segurança e a sensação de segurança parecem ter um valor intrínseco para os brasileiros. Em uma série de perguntas no formato “ou isso, ou aquilo”, os consumidores repetidamente escolheram “proteção” em vez de “conveniência”. Por exemplo, ao serem solicitados a escolher entre conectar-se com outras pessoas de qualquer lugar ou estarem sempre totalmente protegidos, a resposta foi muito favorável a uma proteção forte (65%) ao invés de uma conexão fácil (22%). O mesmo sentimento se estendeu ao trabalho, cuja resposta “reuniões de trabalho que são contínuas e sem falhas” ficou significativamente para trás, com 18%, quando comparada a “reuniões com garantia de segurança”, com 66%. 

Esta preocupação também se destaca na relação entre custos e segurança. Ao serem solicitados a escolher entre economia de custos e segurança, os consumidores ainda favoreceram muito a proteção:

  • Na disputa entre a oferta de serviços bancários com taxa zero ou totalmente seguros, apenas 18% optaram por taxas zero, enquanto 69% optaram por sua segurança.
  • 71% dos entrevistados disseram que pagariam 10% a mais por uma compra segura, enquanto apenas 13% disseram que correriam o risco de vazar informações de contato para conseguir uma compra a um preço mais baixo.

Além de expressar uma preferência declarada por segurança em seus serviços bancários e compras on-line, os consumidores pagarão a mais por aplicativos e serviços que os protejam. 64% dos consumidores disseram que resolveram os riscos de segurança e privacidade usando novas ferramentas em seus dispositivos, como VPN, aplicativos de antivírus, firewalls, serviços de monitoramento de crédito, entre outras.

“A Pesquisa McAfee Global Trends 2022 nos mostra que o consumidor vem se educando e se preocupando mais com a sua segurança e a segurança da sua família no ambiente digital. É um movimento encorajador, que reflete um amadurecimento nos hábitos dos consumidores brasileiros.”, afirmou Paula Xavier, xxx da McAfee no Brasil.
 

“Quase todos os aspectos de nossas vidas agora cruzam o mundo digital. Isso exige que maiores níveis de informações sejam compartilhados com um número crescente de aplicativos e organizações por meio da Internet. A proteção dessas informações requer uma combinação de arquitetura de segurança forte de aplicativos com boa higiene do usuário, como senhas fortes e autenticação multifator”, disse Steve Grobman, vice-presidente sênior e diretor de tecnologia da McAfee. “A perda potencial de informações pessoais confidenciais é uma grande preocupação para nossos clientes e suas famílias. Nossa missão é educar as pessoas e fornecer ferramentas para fornecer privacidade e proteção para permitir que os clientes maximizem com segurança os benefícios do nosso mundo digital.”

Outro tema recorrente em toda a pesquisa foi uma mudança para estar totalmente protegido em relação a outros benefícios, como conveniência e custo. Essa ênfase na proteção forte é particularmente aguda na área da saúde, para a qual 69% dos entrevistados optaram por manter suas informações privadas e seguras, em detrimento da utilização de novos recursos como IA.
 

Outras tendências
 

Rejeição aos jogos free-to-play 

A privacidade continua sendo um problema do consumidor, com 24% dos entrevistados dizendo que sentem que os riscos à sua privacidade on-line aumentaram. Os gamers que participaram da pesquisa também compartilham esse sentimento, particularmente em uma contexto em que muitos dos chamados jogos “gratuitos” têm na verdade um preço escondido: a captura e possível revenda de informações pessoais a terceiros.  

Quando conscientizados de possíveis problemas de privacidade, a maioria dos gamers em nossa pesquisa disse que se protegerá. A pesquisa perguntou se eles “experimentariam o mais novo jogo on-line compartilhando suas informações pessoais” ou “não compartilhariam suas informações e não jogariam o jogo”. Apenas 27% estavam dispostos a compartilhar suas informações pessoais, enquanto a clara maioria de 52% disse que não estava disposta a trocar sua privacidade por um jogo. Desde que tenham consciência dos problemas em questão, os gamers (e, em muitos casos, seus pais) podem tomar melhores decisões sobre quais jogos jogar e quais evitar.
 

Serviços de saúde monitorados por inteligência artificial? Muita calma nessa hora. 

Os consumidores adotaram serviços de saúde on-line (médico, hospital, tratamentos etc.) por conveniência (42%) ou necessidade relacionada à COVID-19 (69%) e continuarão a fazê-lo dentro dos limites.

Em nossa pesquisa, 34% dos consumidores disseram que compartilharam informações pessoais ou confidenciais sobre si mesmos ou sua família por meio de serviços de saúde on-line, como estado de saúde e informações de monitoramento de saúde. No entanto, quando perguntados se eles confiariam o monitoramento de seus cuidados de saúde a uma inteligência artificial, ou se simplesmente continuariam com o compartilhamento privado e seguro dos dados de saúde, apenas 19% estavam dispostos a experimentar a inteligência artificial, enquanto 65% queriam que suas informações fossem mantidas em sigilo e seguras.
 

As fraudes em criptomoedas no estilo “Round 6” e o crescimento das fintechs. 

A pesquisa revelou que 34% dos entrevistados sentem que suas informações pessoais e financeiras estão particularmente em risco. No entanto, esse sentimento de risco aumentará, à medida que os consumidores participem cada vez mais do crescente mercado de fintechs, enfrentando uma nova onda de ataques que visam aos seus ativos virtuais e criptomoedas.  

Criptomoedas falsas surgirão, como a criptomoeda “Round 6”, que se aproveitou do nome do legítimo sucesso da Netflix. Da mesma forma, os consumidores que fazem novos investimentos em criptomoedas e NFTs estabelecidas terão as contas de criptomoedas propensas a ataques de cibercriminosos, ávidos por lucrar com essa tendência.

E, na verdade, as fintechs estão “bombando”:

  • 55% dos entrevistados afirmaram que criaram novas contas ou logins associados às criptomoedas e aos ativos virtuais.
  • 43% dos entusiastas de criptomoedas disseram ter armazenado novas propriedades digitais em seus dispositivos em 2021.


Os comprovantes de vacinação são os novos cartões de crédito, e os consumidores no Brasil querem estar protegidos. 

A necessidade de passaportes digitais de vacinação continuará, e os consumidores desejarão garantir que suas identidades sejam protegidas. Mais da metade dos entrevistados (55%) informaram aumentos nas atividades de vacinação on-line ou relacionadas à COVID-19, incluindo acesso a informações, rastreamento, prova de vacinação, área pública/trabalho em 2021. No entanto, eles também expressaram preocupação de que as atividades on-line relacionadas à COVID-19 possam causar problemas de privacidade de dados ou possível roubo de identidade.

 

A pesquisa apurou ainda que:

  • 53% dos entrevistados disseram que prefeririam a conveniência de um passaporte de vacinação digital.
  • Apenas 32% disseram que preferiam uma cópia em papel.


O aprendizado on-line se consolidará cada vez mais como prática entre os consumidores -- acima e além das necessidades da COVID-19. 

Os consumidores estão cada vez mais dispostos a aprender e buscar opções educacionais on-line, pelo menos em alguns casos. Embora as preocupações relacionadas à COVID-19 continuem sendo um fator determinante para esse aumento (66%), um número significativo de entrevistados citou os requisitos de trabalho e a escolaridade como motivo para procurar esses serviços on-line (36%).

A pesquisa também revelou que:

  • A maioria dos entrevistados citou outros fatores, além do distanciamento social, como o motivo mais mencionado para que a educação e o aprendizado on-line diminuíssem em 2022.
  • 40% disseram que estariam dispostos a aprender on-line com os melhores especialistas.

É imperativo que os consumidores em todo o mundo tomem medidas para manter a si mesmos e suas famílias seguros, protegidos e protegidos para aproveitar melhor a vida online em 2022. Para obter mais informações sobre como se manter seguro online, visite nosso blog.

 

Survey Methodology

McAfee, LLC commissioned MSI-ACI to conduct an online survey about possible shifts in needs, attitudes and actions around online safety. The study spanned 10,000 consumers aged between 20 and 60 years old in multiple countries between November 24 and December 5, 2021. This press release reflects the survey responses received from 1,000 consumers in the U.S. Links to the individual country fact sheets can be found above.

 

About McAfee

McAfee Corp. (Nasdaq: MCFE) is a global leader in online protection for consumers. Focused on protecting people, not just devices, McAfee consumer solutions adapt to users’ needs in an always online world, empowering them to live securely through integrated, intuitive solutions that protect their families and communities with the right security at the right moment. For more information, please visit McAfee. 


Media contact
mcafeepr@webershandwick.com


Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo

Detran.SP alerta para três regras na hora do condutor fazer o exame toxicológico

Departamento de Trânsito orienta que para fazer o exame médico, condutores das categorias C, D e E devem ter realizado o teste até 90 dias antes 

 

Comemorado no último domingo (20/2) o Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo só reforça a importância do condutor estar atento às exigências de manter em dia seus exames toxicológicos.

O Detran.SP chama a atenção para três regras em torno da validade do exame toxicológico, necessário para adição, mudança, reabilitação ou renovação de categorias C, D ou E. O teste deve preceder o exame médico, entre a coleta do exame toxicológico e o exame médico não pode haver um intervalo de tempo superior a 90 dias, e a emissão da CNH não pode ser feita caso o exame médico tenha sido feito há mais de 365 dias.

Caso uma dessas regras não seja cumprida, a CNH não é emitida, retornando com código de erro e indicação de que o exame toxicológico está vencido. As normas já existiam, mas em função da pandemia não estavam sendo aplicadas pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran).

Os procedimentos, contudo, voltaram a ser obrigatórios desde 1 de janeiro de 2022, o que tem gerado confusão entre alguns condutores, que desconhecem a necessidade de cumprimento desses prazos e procuram o médico para a realização do exame médico tendo realizado o toxicológico em um prazo superior a 90 dias.

A categoria C inclui motoristas de veículos motorizados utilizados em transporte de carga cujo peso total bruto ultrapasse 3.500 kg (caminhões, caminhonetes ou vans de carga). A categoria D corresponde aos condutores de veículos motorizados usados no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a 8 lugares, excluído o do motoristas (ônibus, micro-ônibus e vans de passageiros). E a categoria E diz respeito a trailers, treminhões e ônibus articulados. Atualmente, existem cerca de 3,8 milhões de condutores no Estado de São Paulo enquadrados nessas categorias.

De acordo com o presidente da Associação dos Médicos do Detran do Estado de São Paulo (Amdesp), Roberto Douglas, é fundamental que os médicos não façam exames em motoristas dessas categorias que não realizaram o exame toxicológico ou o tenham feito há mais de 90 dias da data da consulta. Em ambos os casos, o condutor deverá fazer nova coleta de exame toxicológico e somente após isso realizar o exame médico.

Douglas afirmou que os médicos de trânsito estão sendo orientados a, dentro de suas possibilidades, cobrarem apenas uma consulta desses motoristas que desconheciam o retorno da aplicação dessas regras por parte do Senatran.

Divulgação

Como fazer o exame toxicológico 

Para fazer o exame, o condutor precisa procurar um laboratório credenciado pela Senatran. Há uma lista disponível no site do Detran.SP https://bit.ly/3LSyosH

O teste é feito mediante a coleta de cabelo, pelo ou unhas com o objetivo de detectar o consumo de substâncias psicoativas que comprometam a capacidade de direção.  

O resultado precisa dar negativo para os três meses anteriores ao teste, pois a janela de detecção é de 90 dias. Realizado o exame toxicológico, o motorista poderá seguir o procedimento padrão para emissão da habilitação. 

Conduzir veículo para o qual seja exigida habilitação nas categorias C, D ou E sem realizar o exame toxicológico sujeita o motorista à infração prevista no art. 165-B do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 

O motorista que não quiser realizar o exame toxicológico tem a opção de pedir o rebaixamento da categoria ao Detran.SP, retornando para a CNH B, que dá o direito de dirigir veículo motorizado, cujo peso bruto total não exceda a 3.500kg e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista.

Caso o motorista tenha interesse em solicitar o rebaixamento da categoria, deverá fazê-lo antes de realizar o exame toxicológico mediante solicitação também no portal do Detran.SP.


Entenda as regras da propaganda partidária, que voltou recentemente a estar presente na legislação eleitoral


A partir de recentes mudanças na Lei dos partidos políticos, o TSE também regulamentou a propaganda partidária gratuita em rádio e televisão, realizada por meio de inserções na programação normal das emissoras.

Por meio de resolução, o TSE esclareceu e estabeleceu as regras gerais da propaganda partidária, por meio de inserções durante a programação normal das emissoras de rádio e televisão; critérios de acesso, com base na bancada da Câmara dos Deputados na última eleição geral; impactos das fusões, incorporações, novas totalizações e federações nos cálculos para distribuição do tempo; veiculação das inserções nacionais e estaduais; tutela ao direito de veiculação da propaganda, quando violado por ato das emissoras; e representação por irregularidade na propaganda partidária.

A propaganda partidária, não se confunde com a propaganda eleitoral, que possui regulamentação própria, tratando-se em verdade, de uma oportunidade para que o partido político demonstre, por meio das emissoras de rádio e de televisão, a respectiva posição sobre temas de interesse do país.

Pela legislação aplicável, cabe à direção das legendas requerer a veiculação da propaganda, devendo o pedido ser dirigido: ao TSE, quando formulado pelo órgão de direção nacional para a divulgação de inserções nacionais; e ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), quando apresentado por órgão de direção estadual para a transmissão de inserções estaduais na respectiva unidade da Federação.

Cabe também ao TSE e aos TREs analisar, deferir e julgar eventual representação referente à propaganda veiculada em âmbito nacional, e estadual, respectivamente. As inserções nacionais estão previstas para irem ao ar na programação dos veículos de comunicação às terças, quintas e sábados, e nos estados, as transmissões serão às segundas, quartas e sextas.

Segundo o texto da legislação, a propaganda partidária gratuita na televisão deverá utilizar, entre outros recursos, os que garantam acessibilidade, subtitulação por meio de legenda aberta, janela com intérprete de Libras e audiodescrição, sob responsabilidade dos partidos políticos.

É importante registrar, que texto da norma define algumas vedações nas inserções de propaganda partidária, como a participação de pessoas não filiadas à agremiação responsável pelo programa, a divulgação de propaganda de candidatos a cargos eletivos e a defesa de interesses pessoais ou de outros partidos, bem como a utilização de imagens ou de cenas incorretas ou incompletas, de efeitos ou de quaisquer outros recursos que distorçam ou falseiem os fatos ou a sua comunicação.

Igualmente, de acordo com a legislação, também não será permitida a utilização de matérias que possam ser comprovadas como falsas (fake news), ou a prática de atos que resultem em qualquer tipo de preconceito racial, de gênero ou de local de origem, além de qualquer prática de atos que incitem a violência.

A propaganda partidária estava extinta desde 2017, mas foi restabelecida pelo Congresso Nacional com a Lei nº 14.291/2022. A finalidade da propaganda partidária é divulgar a ideologia, os programas e os projetos dos partidos, além de buscar novas filiações e promover a participação política das minorias, entre outras. O espaço reservado a essa modalidade de propaganda não pode ser utilizado para promover pré-candidato a uma eleição. A propaganda eleitoral é de suma importância para o regime democrático, seja por meio de impressos, pela internet, ou mesmo por meio de rádio e televisão, pois possibilita que os eleitores conheçam aqueles que postulam uma vaga nas eleições para cargos do legislativo ou executivo.

 


DOUGLAS DE OLIVEIRA - Mestre e Doutorando em Direito, Advogado, Conselheiro da OAB/MS, sócio do escritório OVSA Advogados S/S.


Estudo da DHL aponta que 90% dos trabalhadores de logística considera a tecnologia como fundamental para sua função

  • O estudo “Futuro do Trabalho em Logística” afirma que o envelhecimento da população e a escassez de mão de obra afetam as cadeias globais de abastecimento
  • As gerações Y e Z estão procurando empregos com tarefas menos repetitivas e ambientes de trabalho mais flexíveis
  • Com a COVID-19, muitas empresas adotaram rapidamente novas políticas de RH e tecnologias de trabalho remoto

 

A DHL, empresa líder global em logística, divulgou “O Futuro do Trabalho em Logística”, seu mais recente relatório de tendências. No documento, a companhia examina como o conceito de trabalho - funções, responsabilidades, sistemas, cronogramas, ferramentas e ambientes - mudará na próxima década. De acordo com o estudo, o setor de logística enfrenta uma crescente escassez de mão de obra e uma guerra por talentos, o que faz com que as organizações precisem implementar estratégias para atrair, reter, desenvolver e motivar os trabalhadores na era digital.

Pela primeira vez na história, o número de profissionais nativos digitais começa a superar os profissionais da era analógica, gerando uma aceleração na mudança de valores corporativos. Conforme o relatório, a geração Y e a geração Z estão impulsionando o setor de logística a atender às novas expectativas em temas como sustentabilidade, diversidade e inclusão, bem-estar dos funcionários e ambientes de tecnologia avançada. Com o aumento da digitalização e do uso de automação e Inteligência Artificial (AI), o impacto é significativo em empregos e locais de trabalho em indústrias em todo o mundo.

"O estudo apontou que 9 entre 10 entrevistados consideram que a tecnologia tem sido útil para suas carreiras. Ainda assim, mais de 50% admitem ver a IA e a automação como uma ameaça potencial", diz Matthias Heutger, vice-presidente sênior e diretor de inovação global da DHL. “É uma grande oportunidade para empresas e governos agirem de forma rápida e colaborativa para aliviar preocupações, fornecendo estratégias transparentes e demonstrando o sucesso de ambientes de trabalho que combinam esforços humanos e mecânicos”.

Os especialistas não preveem que o setor de logística irá migrar rápida e drasticamente do trabalho humano para a automação completa. Provavelmente, haverá um período gradual de mudança de mais de 30 anos em que a tecnologia apoiará diversas funções exercidas por pessoas, em vez de competir com elas. Além disso, permanece a questão da aplicação desigual de tecnologias em diferentes países do mundo, com alguns implantando mudanças mais lentas ou menos profundas.

“A digitalização já está mudando fundamentalmente a maneira como vivemos e fazemos o negócio. A pandemia apenas acelerou a execução dos planos que as empresas haviam imaginado. Presumimos que 30-35 por cento de todas as atividades poderiam ser automatizadas até 2030. No entanto, acreditamos firmemente que a maior parte de nossa criação de valor continuará a ser fornecida por pessoas”, disse Thomas Ogilvie, diretor de Recursos Humanos da Deutsche Post Group, DHL. “Não há dúvida de que certos empregos vão mudar, mas o emprego vai ficar. O que isso nos diz é que a aprendizagem ao longo da vida é mais do que nunca a chave para o sucesso na era digital".

Para criar este novo conceito de Futuro do Trabalho, é fundamental compreender não apenas as forças motrizes por trás da tendência, mas também abordar as necessidades e preocupações da força de trabalho. Por exemplo, a maioria dos entrevistados disse que deseja realizar suas atividades no escritório em tempo parcial ou integral, com 6 em cada 10 colaboradores querendo trabalhar remotamente pelo menos uma vez por semana, em comparação com 5 em cada 10 que gostariam de permanecer no escritório. As organizações da cadeia de suprimentos devem considerar maneiras de tornar o trabalho flexível mais acessível por meio de novas políticas e tecnologias de RH, como a teleoperação.

“É importante perguntar aos funcionários como se sentem e o que desejam. Confiamos muito neste feedback para introduzir horários e ambientes mais flexíveis e para desenvolver novas formas de trabalho habilitadas pela tecnologia. Também nos concentramos em práticas de relações humanas, como momentos que importam, para que os funcionários se sintam cuidados tanto funcionalmente quanto emocionalmente”, acrescentou Sabine Mueller, CEO da DHL Consulting. "A DHL Consulting tem o orgulho de ter contribuído para este relatório e está confiante de que a indústria se beneficiará dos insights que podemos compartilhar como um player global em logística com profunda experiência em manter o mundo em movimento".

A história recente mostra que conhecer a ordem, magnitude e velocidade da disrupção digital é a chave para implementar a resposta colaborativa correta entre humanos e máquinas. Em questão de semanas, um vírus conseguiu iniciar mudanças que normalmente levariam anos ou mesmo décadas para as organizações adotarem. Com lojas e restaurantes fechados há meses, o e-commerce experimentou níveis sem precedentes de crescimento globalmente, à medida que mais e mais pessoas compravam online e negócios físicos tradicionais se juntaram à economia online. Este crescimento no e-commerce também levou a um grande aumento na demanda por mão de obra de logística para ajudar transportar e entregar bilhões de pedidos feitos anualmente. Para atender à crescente demanda por logística, aliviar a escassez de mão de obra e construir mais resiliência nas cadeias de suprimentos, a COVID-19 acelerou muito a transformação digital da logística.

Leia o relatório completo “O Futuro do Trabalho em Logística” - Ao todo, mais de 7 mil profissionais da indústria de logística e cadeia de suprimentos foram ouvidos para discutir as oportunidades e desafios que enfrentam. A primeira parte do estudo está disponível em formato digital. Para ler, basta acessar
 



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Vazamento de dados: problema que coloca o Brasil em 6º lugar no ranking mundial. Saiba como proteger sua empresa

Solução para armazenamento e gestão de dados é alternativa confiável para proteger as empresas dos ataques cibernéticos

 

 Experiência ainda facilita controle sobre o comportamento do usuário, responsável pela maioria das ocorrências 

 

O Brasil foi o 5º país que mais sofreu crimes cibernéticos em 2021, de acordo com a consultoria alemã Roland Berger. Em relação a vazamento de dados, a empresa holandesa Surfshark aponta que o Brasil foi o 6º país mais atingido por esse tipo de ocorrência.  

Nem mesmo as gigantes do comércio eletrônico estão imunes ao problema, no último sábado (19), o site da Americanas e do Submarino foram derrubados e ainda hoje continuam fora do ar.  De acordo com a Americanas S.A, que faz a gestão dos dois sites, foi detectado um acesso não autorizado que resultou na suspensão temporária do acesso. 

“Os dados mantidos por uma empresa são um patrimônio valioso, mas, por outro lado, podem gerar prejuízos milionários quando se tornam vulneráveis. Ainda assim, é comum empresas encararem a cibersegurança como um custo, quando na verdade ela deve ser vista como um investimento e uma prevenção, especialmente após a Lei Geral de Proteção de Dados e no pós pandemia, com o crescimento do trabalho remoto. Pessoas que não tinham tanta intimidade com o mundo digital, de uma hora para outra, tiveram que se adaptar a esse novo formato e ainda usando redes domésticas, que expõem as informações a outros tipos de fragilidade”, explica Ricardo Kudla, CEO da Colaborativa, empresa que criou uma interface multiplataforma, para integrar todas as informações de uma corporação em um ambiente semelhante a uma rede social, facilitando a navegação dos usuários e garantindo a segurança de dados.

 

O que pode ser evitado é a comunicação pós ataque:

Kudla destaca que a maioria das ocorrências não tem prazo para acontecer, mas o processo mais vulnerável é não saber o que está acontecendo, ou seja, num ataque todos só querem levantar os serviços, mas os usuários não têm acesso a qualquer tipo de informação. Ninguém vai consultar um site para saber se um sistema está fora do ar. Outro grande problema que traz fragilidade, segundo o executivo, é que a maioria das empresas centraliza suas informações no mesmo parque tecnológico, ou seja, isso não é redundância. 

 “No caso de um sequestro de dados, a ocorrência tem um dano muito maior, justamente por causa dessa centralização de informações em um ambiente virtual único”. 

Pensando nesse aspecto da segurança, a solução da Colaborativa não mantém os dados dos clientes em um único espaço virtual. “Usamos diversos servidores em nuvem, além de protocolos de segurança envolvendo criptografia e tecnologias como blockchain. Com isso, oferecemos proteção para nossos clientes, além das outras funcionalidades que nossa interface disponibiliza e que proporcionam uma gestão estratégica e integrada de dados“, ressalta o CEO.

 

Construção de conhecimento corporativo:

A interface da Colaborativa facilita o controle sobre o comportamento dos usuários e assim diminui a fragilidade dos processos. Além disso, integra os canais de comunicação e de capacitação das empresas. O objetivo final é construir conhecimento corporativo, já que o acesso à base de dados se torna mais fácil e intuitivo, pois se parece com uma rede social. Junto à construção do conhecimento, a solução melhora a comunicação interna e proporciona um gerenciamento estratégico de dados, gerando insights para o negócio. 

“Diferente das outras ferramentas do mercado, a Colaborativa é totalmente focada na construção do conhecimento, sem abdicar do aspecto da segurança da informação. E quando pensamos nessa construção, pensamos em pessoas. Nós ouvimos gente, ouvimos as pontas e consideramos elas no desenvolvimento das soluções, além de pensar nos aspectos desejados do ponto de vista dos negócios. Por isso, nossa interface foi pensada para oferecer uma navegação fácil e intuitiva e prevê módulos que otimizam reciclagens e facilitam consultas e pesquisas junto aos colaboradores, para apoiar a tomada de decisões dos gestores”, conta Kudla.

 

Colaborativa - ferramenta de comunicação interna e base de conhecimento com inteligência artificial, multiplataforma, em formato de rede social, que aprende por meio da interação dos usuários com os conteúdos através do seu machine learning, desenvolvendo assim, um novo modelo para acelerar o processo da informação e do saber. auxiliar as empresas nos processos de comunicação interna e otimizar o dia a dia dos funcionários.

BPO digital: por que a terceirização da gestão financeira é tão relevante para PMEs?

O departamento financeiro é um dos que requer maior atenção em todos os negócios – mas, nem sempre é possível dedicar a disciplina necessária para sua gestão. Felizmente, com os avanços tecnológicos e a crescente digitalização de diversas tarefas organizacionais, a terceirização das atividades administrativas e operacionais por meio do Business Process Outsourcing (BPO) é uma tendência que vem ganhando grande força no mercado para auxiliar essa missão – estratégia que, para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), se torna extremamente importante para que tenham um melhor controle e, assim, evitem riscos que possam impactar a operação.

Uma gestão financeira inadequada é fatal para qualquer empresa. Principalmente, diante de adversidades como vivenciamos na pandemia, que exigem um controle ainda maior para evitar o fechamento dos negócios. Um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que 48% das companhias brasileiras não conseguem permanecer operando por mais de três anos, justamente pela falta de controle financeiro. Mesmo com diversos recursos tecnológicos disponíveis e acessíveis para pequenas empresas, muitas ainda não aproveitam essas vantagens a seu favor.

Felizmente, alguns passos já vêm sendo dados para mudar essa realidade. Uma pesquisa conduzida pela Dell Technologies e a Forrester Consulting, revela que cerca de 73% das empresas brasileiras já orientam seus negócios por dados. No entanto, apenas 28% os gerenciam de forma eficaz. Ou seja, há muitas oportunidades a serem exploradas.

Obviamente, administrar um empreendimento não é fácil e requer muita organização além de planejamento para prosperar e driblar qualquer empecilho que possa surgir. Sem o auxílio de ferramentas modernas que tragam praticidade e otimização neste controle, fazer com que o negócio tenha sucesso se torna uma missão difícil – especialmente para as de menor porte, que têm recursos escassos.

Com o BPO digital, todas essas tarefas podem ser conquistadas de maneira muito mais simples e eficaz. Seja de maneira integral ou parcial, a terceirização possibilita uma maior automação dos processos que, antes, demandavam grande interferência humana. A dispensa dos processos manuais reduz, significativamente, erros nos processos, o que diminui as chances de inadimplência, juros e multas resultantes de atrasos de pagamentos, além da interrupção das atividades pela incapacidade de entrega das demandas.

Este ganho de produtividade é fundamental para as PMEs para que possam redirecionar seus esforços e atenções para ações realmente estratégicas que permitam seu crescimento e destaque no mercado. Afinal, com uma visão clara e crítica sobre seu fluxo de caixa, é possível tomar decisões de maneira muito mais assertiva, sem que as equipes estejam focadas majoritariamente nas rotinas de pagamento, faturamento e gestão financeira.

E, ao contrário do que parece, o BPO não é um benefício exclusivo para grandes organizações. Qualquer empresa pode terceirizar suas atividades financeiras tendo a tecnologia como principal aliada. Um bom Enterprise Resource Planning (ERP), com soluções embarcadas, proporciona grande eficiência operacional, elevando até pequenos negócios ao patamar de empresas inteligentes.

Para isso, o apoio de uma consultoria especializada é fundamental. Afinal, de nada adianta implantar um sistema de gestão se a empresa não desenvolver cultura e processos para extrair seu potencial máximo. Profissionais experientes e qualificados são indispensáveis para o sucesso do BPO digital, permitindo que as PMEs tenham uma melhor gestão financeira e, consequentemente, muito mais sucesso em seus negócios.

 

André Melo - Head of Delivery and Solutions, responsável por estruturar e liderar as equipes de implantação, desenvolvimento e suporte do SAP Business One na b2finance.

 

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A diversidade cultural é chave essencial para o progresso no ambiente empresarial. O futuro é hoje!

Em um mercado cada vez mais globalizado, a diversidade e a cultura vão além de respeito e aceitação das diferenças e não são - muito menos - apenas um programa social. Segundo a consultoria americana Gartner, em uma pesquisa de 2019, concluiu-se que as equipes inclusivas e com diversidade de gênero performaram 50% melhor do que as equipes com menos diversidade. Para as empresas a mensagem é urgente: A pluralidade de culturas é elemento estratégico na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e serviços, já que dinheiro não tem cor para a grande maioria das marcas. 

Atualmente, todos querem vender para qualquer pessoa que queira consumir. Em outras palavras, as empresas querem aumentar a sua fatia de market share e quanto mais diversas forem, maior será seu entendimento da dinâmica do consumo, da demanda existente e das possibilidades de criação de necessidades, que é o papel fundamental do marketing. Todavia, promover a multiplicidade cultural dentro das empresas é uma construção, e essa construção parte de furar bolhas, provocar reflexão e até desconforto. E o incômodo é uma espécie de combustível. 

Recorro a Ebony English School, a primeira escola de idiomas com foco na cultura negra no Brasil e que também faz um trabalho B2B, para dar um exemplo de como podemos pensar o impacto da cultura nas organizações e, enquanto, um expoente importante no processo educacional, visto que é uma abertura para trabalharmos não só a diferença cultural, mas, consequentemente, mobilizar os envolvidos a refletir sobre o tema, para além do quadro ou de suas vivências individuais. 

Dessa forma, um do eixos da instituição, a ebony corporate, atende empresas interessadas em transitar pelos ambientes culturais diversos, e utiliza da educação para fundamentar este processo, já que entendemos que o sistema e, principalmente, o modo de nos comunicar nesse ambiente, que, alinhado à estrutura das instituições, tem dificuldade de navegar não só pela temática racial ou de DE&I, mas nas demais camadas lidas como minoritárias. 

Fazer esse trabalho de base por meio do inglês é uma ferramenta de grande potência e, olhando para o mercado, de forma estratégica, pois além de aprimorar o colaborador, reconfigura-se o ambiente de trabalho, e consequentemente, a cultura organizacional da empresa dará um giro de 360° graus. 

Resgato, novamente, as premissas da Ebony que têm como material didático e referencial a cultura afro, em sua totalidade e em diáspora: Para um colaborador negro, por exemplo, ter como benefício um curso de idiomas que não somente conte a história da África e toda a sua riqueza, como também tem um modelo de aprendizagem afrocentrado, gera um sentimento de pertencimento e identificação. O resultado é a transformação do ambiente, um espaço que não só acolhe a diversidade mas que também navega pelas interseccionalidades e para além disso, evidencia-se uma pluralidade de protagonismo, não terá apenas um corpo específico tendo narrativas contadas ou representadas, ainda que no ambiente corporativo. 

É preciso fazer a diferença nos negócios e quebrar uma lógica que há muito tempo não considera mais da metade da população. Costumo dizer que o futuro é hoje, e não há melhor momento para se falar de diversidade, se não agora. Que possamos seguir em abundância, com perspectivas diversas e com empresas e instituições com perfis reais. É preciso descolonizar e dar o passo rumo a um futuro equânime, dinâmico, plural e diverso, tal qual são as pessoas consumidoras dos produtos e serviços, tal qual é a sociedade em que vivemos.

 

Marta Celestino - Pesquisadora, Yalorixá, Consultora em Inovação e Diversidade, e CEO da Ebony English School


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