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terça-feira, 16 de novembro de 2021

Cristo Redentor celebra 10 anos do Novembro Azul junto ao Instituto Lado a Lado pela Vida com tradicional iluminação do monumento

Criada pela instituição em 2011, campanha que transformou a saúde do homem no Brasil terá, neste ano, o tema “Cuide do que é seu” e diversas ações, como soluções tecnológicas para maior interatividade com o público masculino 

 

Para celebrar os 10 anos do Novembro Azul, o monumento ao Cristo Redentor vai realizar a tradicional iluminação especial na cor azul no dia 17 de novembro, às 19h, em parceria com o Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL), responsável pelo lançamento da campanha em 2011. Neste ano, o tema da campanha é “Cuide do que é seu”.

 

“Vamos comemorar os 10 anos do Novembro Azul, que teve como uma das primeiras ações a iluminação do Cristo Redentor na cor azul. Mais uma vez nos unimos a essa importante campanha, pela conscientização do cuidado do homem com a saúde. Estamos juntos nessa”, destaca o reitor do Santuário Cristo Redentor, Padre Omar.

 

Durante todo o mês de novembro, serão realizadas inúmeras ações pelo instituto para alertar sobre a importância de adotar hábitos saudáveis, do diagnóstico precoce e da realização dos exames necessários para detectar o câncer de próstata e outras enfermidades.

 

Sempre em busca de inovações para ampliar o engajamento dos homens com a saúde, o LAL traz como principais novidades em 2021 o lançamento do 0800 do Homem, um canal de relacionamento por telefone e o Paciente 360, uma plataforma digital para apoiar o público masculino, que traz um vídeo interativo que simula uma consulta de um paciente com diagnóstico de câncer de próstata.

 


0800 do Homem


Desde o dia 3 de novembro, o Instituto LAL realiza atendimentos pelo 0800 do Homem (telefone: 0800 222 2224), como parte de suas ações em comemoração aos 10 anos do Novembro Azul. O serviço é mais um importante canal de comunicação com o público masculino, que conta com o portal do LAL, rico em conteúdo; o Fale Conosco, via e-mail; um serviço de atendimento por WhatsApp; e os Mutirões da Saúde. De acordo com o Instituto, em 2020, ano impactado pela pandemia da covid-19 foram realizados 7.400 atendimentos por WhatsApp, 45% dos contatos foram feitos por homens que buscavam informações variadas sobre saúde, sendo a maioria para esclarecimento de dúvidas sobre sexualidade, impotência, lesões nos genitais e câncer de próstata.

 

O novo serviço de 0800 fará, prioritariamente, o atendimento telefônico dos homens de todo o Brasil, com o objetivo de tirar dúvidas, orientar e, ainda, ouvir o que esse público tem a dizer sobre a saúde. “Reforçamos que não se trata de uma consulta, mas de uma escuta com orientação e disponibilização de conteúdo que traga mais informação e conhecimento sobre a saúde do homem”, afirma a presidente e fundadora do Instituto Lado a Lado pela Vida, Marlene Oliveira. “Estamos muito confiantes de que este novo canal será muito importante para dar oportunidade ao homem, esteja ele onde estiver, de falar com o Instituto Lado a Lado pela Vida e esclarecer suas dúvidas. Temos um portal completo e estruturado com conteúdo relevante para a saúde do homem, atualizado pelos membros do nosso Comitê Científico, mas reconhecemos que estava faltando um canal mais direto e inclusivo para dar voz aos homens em suas angústias de saúde.”


 

Tecnologia em prol da saúde do homem


Ainda como parte da campanha de 10 anos do Novembro Azul, o LAL lançou também no dia 3 de novembro, em parceria com a plataforma Paciente 360, um canal interativo e humanizado para apoiar o homem que enfrenta o diagnóstico do câncer de próstata. O canal interativo oferece ao internauta o acesso à simulação de uma situação real vivenciada por um paciente que recebeu o diagnóstico de câncer de próstata, no caso o senhor Carlos do Pinhal (nome fictício), no momento em que ele está na sala de espera acompanhado da esposa, antes de realizar consulta com o médico. O Paciente 360 está disponível para acesso no portal do Instituto Lado a Lado pela Vida, no link (https://novembroazul.paciente360.com.br).


 

Criação e evolução do Novembro Azul


Em 2011, ao desenvolver a campanha, o objetivo era o de alertar a população masculina brasileira em relação à importância da conscientização sobre o câncer de próstata. O Novembro Azul é uma evolução da campanha “Um toque um drible”, criada pelo LAL em 2008 e que, na época, falava prioritariamente da importância de realizar o exame para o diagnóstico precoce do câncer de próstata.

 

“Em 2011, decidimos evoluir e, inspirados pelo Outubro Rosa, lançamos no Brasil o Novembro Azul, para dar mais visibilidade ao tema e envolver toda a população, não apenas a masculina, pois já era consenso que muitos homens ‘terceirizam’ os cuidados com a sua saúde para esposas, companheiras, filhas e irmãs. Achávamos que, com esse novo enfoque, a ação se tornaria maior e mais impactante e seria uma chamada para que os homens brasileiros mudassem sua atitude em relação à saúde, deixassem o preconceito com o exame do toque retal e entendessem que essa é a melhor forma de diagnosticar a doença, precocemente. Hoje, 10 anos depois, vimos que estávamos certos”, comenta Marlene Oliveira.

 

A campanha foi um divisor de águas no que se refere à saúde do homem no Brasil. Antes dela, não havia nenhuma iniciativa dedicada a alertar a população masculina para a importância dos cuidados com a saúde. “Pouco se falava sobre câncer de próstata e, quando isso ocorria, vinha sempre acompanhado do preconceito com relação ao exame do toque retal. Uma parcela dos homens ainda acha que o procedimento pode influenciar a sua virilidade e masculinidade. É fundamental conscientizar a todos que o exame é essencial para o diagnóstico do câncer de próstata, que complementa o exame de sangue PSA”, ressalta a presidente do LAL.


 

Sobre o Instituto Lado a Lado Pela Vida (LAL) 


Fundado em 2008, o Instituto LAL é a única organização social brasileira que se dedica simultaneamente às duas principais causas da mortalidade - o câncer e as doenças cardiovasculares - além do intenso trabalho relacionado à saúde do homem. Sua missão é mobilizar e engajar a sociedade e gestores da saúde, contribuindo para ampliar o acesso aos serviços, da prevenção ao tratamento, e mudar para valer o cenário da saúde no Brasil. Trabalha para que todos os brasileiros tenham informação e acesso à saúde digna e de qualidade, em todas as fases da vida. Além do Novembro Azul, o Instituto Lado a Lado pela Vida é o idealizador das campanhas Respire Agosto, Siga seu Coração, Mulher Por Inteiro e #LivreSuaPele.


 

SERVIÇO:

Iluminação do monumento ao Cristo Redentor na cor azul pelos 10 anos do Novembro Azul

Data: 17 de novembro

Horário: 19h


Coleta de sangue para o Hemorio no Shopping Metropolitano Barra

A doação acontece no dia 17 de novembro


No mês em que se comemora o Dia Nacional do Doador de Sangue, o Shopping Metropolitano Barra recebe a equipe do Hemorio. A coleta acontece no dia 17 de novembro, das 10h às 15h, no piso L2, próximo à Riachuelo.


Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 quilos, estar bem de saúde e portar um documento de identidade oficial com foto. Jovens com 16 e 17 anos só podem doar sangue com autorização dos pais ou responsáveis legais. Não é necessário estar em jejum; é preciso evitar alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação e o consumo de bebidas alcoólicas 12 horas antes.


A coleta de sangue pode durar até dez minutos. O doador tem que fazer um cadastro com documento oficial com foto e responder um questionário para que seja avaliada possível situação ou doença impeditiva. O doador também será examinado por um profissional de saúde para avaliação de pessoas com alto risco de transmissão de doenças pelo sangue. O Hemorio lembra que não há risco de contrair doenças doando sangue e que, após a doação, a pessoa receberá um lanche e informações sobre cuidados básicos após a coleta.


O Hemorio - Órgão da Secretaria de Estado de Saúde (SES) é o hemocentro coordenador do Estado do Rio de Janeiro, que distribui sangue para hospitais públicos, incluindo as grandes emergências como a dos hospitais Getúlio Vargas, Souza Aguiar e Miguel Couto, maternidades, UTI’s neonatais e conveniados com o Sistema Único de Saúde - SUS.


 

SERVIÇO – DOAÇÃO DE SANGUE PARA HEMORIO

Data: 17 de novembro

Horário: das 10h às 15h

Endereço: Av. Embaixador Abelardo Bueno, 1.300 - Centro Metropolitano – Barra da Tijuca - Rio de Janeiro.

 


HEMORIO

Site: http://www.hemorio.rj.gov.br/

Tel: 0800-2820708


Baixe grátis e-book com orientações sobre câncer de próstata

Entidade filantrópica Pró-Saúde disponibiliza conteúdo para ser compartilhado em celular


Pró-Saúde, uma das maiores entidades filantrópicas de gestão de serviços hospitalares do país, está disponibilizando para download gratuito um e-book com orientações sobre como identificar e prevenir o câncer da próstata.

 

A ação faz parte da campanha Novembro Sempre Azul, em que a entidade busca conscientizar os homens para realizar o exame preventivo.

 

Além das orientações, o e-book contém respostas do médico urologista Cassiano Barbosa, diretor Técnico do Hospital Regional do Sudeste do Pará, em Marabá, sobre as principais dúvidas das pessoas em relação ao câncer de próstata.

 

O e-book foi desenvolvido para plataformas digitais, principalmente celulares e smartphones. A ideia é que as pessoas possam compartilhar o conteúdo com facilidade. 

Para baixar o e-book Novembro Sempre Azul, basta clicar aqui

A campanha Novembro Sempre Azul é sequência da Outubro Sempre Rosa, quando a Pró-Saúde também disponibilizou um e-book com orientações e informações sobre a prevenção ao câncer de mama, voltado para mulheres, que você pode fazer o download clicando aqui.


Espera pela cirurgia de prótese de joelho e quadril reduz qualidade de vida dos pacientes na pandemia, aponta estudo

Modelo de prótese de joelho - Foto: Divulgação
Um estudo recente apontou que 35% dos pacientes com a artrose e que aguardavam para realizar cirurgia de artroplastia total do joelho (ATJ) e 22,3% dos que aguardavam por uma artroplastia total do quadril (ATQ) tiveram a sua qualidade de vida avaliada como "pior que a morte". Além disso, o estudo também constatou que o número de pacientes neste quadro quase dobrou durante a pandemia da COVID-19.

Ao todo foram avaliados 843 pacientes, em dez centros do Reino Unido entre os meses de agosto e setembro de 2020. Eles preencheram o questionário EuroQol de cinco dimensões (EQ-5D) - multiatributo de saúde geral e amplamente utilizado - onde um resultado inferior a zero define um estado "pior que a morte". Além disso, mais de 80% dos pacientes - 680 ao todo - sentiram que sua qualidade de vida piorou durante a espera.

O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade de vida de pacientes em lista de espera para uma artroplastia total de quadril (ATQ) ou artroplastia total de joelho (ATJ) durante a pandemia do coronavírus. Paralelamente a isso, foi avaliado se o tempo na lista de espera influenciou a qualidade de vida e a taxa de adiamento da cirurgia.

O ortopedista e especialista em cirurgia do joelho há mais de 30 anos, Rogério Fuchs, explica que a artrose afeta a qualidade de vida dos pacientes de modo significativo. "O aumento do tempo na lista de espera para a cirurgia foi associado à diminuição da qualidade de vida. Alguns escores podem ser utilizados para a avaliação do prejuízo da qualidade de vida associada a outras doenças, entre elas, diabetes, hipertensão, dor nas costas e em outras articulações", explica Rogério Fuchs.

Ele conta que o joelho é considerado uma das articulações do corpo que mais trabalha próximo aos seus limites fisiológicos, o que aumenta as chances de lesão. Não só a prática esportiva ou a falta dela, mas também atividades repetitivas da vida diária, como subir e descer escadas, andar e agachar-se e aumentos repentinos na intensidade e volume podem desencadear em problemas mais graves.



Nível de dor - Outro dado importante avaliado pelo estudo foi que de 391 pacientes com pontuações definidas como escore (EQ-5D) inferior a zero, 389 (99%) relataram níveis extremos de dor e 76 (20%) níveis extremos de ansiedade e depressão.

No Brasil, artrose está incluída entre os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) e são as doenças que mais afetam os trabalhadores. Em um estudo realizado pelo Ministério da Saúde em 2018 foi revelado que, na última década, mais de 67 mil casos foram reportados como fator prejudicial em pessoas das mais variadas profissões, entre elas, trabalhadores de linha de montagem, atletas, músicos e pessoas que realizam trabalhos manuais.

O ortopedista e especialista em cirurgia do quadril, Thiago Fuchs, alerta para o fato que a artrose do quadril afeta idosos, mas também atinge jovens.

"As causas são diferenciadas nestes públicos e incluem desde sequelas das doenças de infância, o impacto femoroacetabular, a osteonecrose, doenças reumáticas e até mesmo fraturas. Todas elas podem estar relacionadas ao desenvolvimento da doença", alerta o médico ortopedista especialista em cirurgia do quadril e joelho, Dr. Thiago Fuchs.

Segundo o ortopedista, o tratamento varia de acordo com o estágio da doença e pode ser preservador ou de substituição da articulação. "Para um quadro de artrose, a artroplastia total de quadril, possibilita a melhora dos sintomas e da qualidade de vida", reforça o especialista.

Artroplastia total de quadril - A cirurgia consiste na substituição da articulação do quadril por componentes metálicos, de polietileno ou cerâmica, com o objetivo de restabelecer uma articulação com bom movimento e melhora da dor, melhorando a qualidade de vida do paciente. Pacientes com artroplastia total do quadril tem uma taxa de satisfação acima de 95% com a cirurgia, retomando suas atividades sociais, de trabalho e lazer, e a prática esportiva.

Especialista alerta sobre os riscos da "febre" dos fones de ouvido

DIVULGAÇÃO

Fonoaudióloga ressalta que o volume muito alto dos fones pode perda de audição permanente; prevenir ainda é a melhor solução.


Seja para caminhar, correr, trabalhar ou simplesmente escutar algo, como uma música ou um podcast por exemplo, os fones de ouvido definitivamente fazem parte do nosso dia a dia. Mas, essa "febre" pode ser bastante prejudicial à saúde se os aparelhos forem utilizados de forma inadequada, ou seja, na maioria das vezes numa altura acima do indicado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) - que é de não ultrapassar 85 decibéis.


O alerta é da fonoaudióloga Vanessa Mantovani, diretora técnica da Soeclin Saúde- clínica especializada em Medicina do Trabalho em São José dos Campos/SP, que mantém um departamento exclusivo para cuidar das perdas auditivas. "Não é o tipo de som que pode causar a perda da audição, e sim a altura somada ao tempo de exposição. Essa perda é irreversível, e quanto mais nos expomos ao som elevado, maior a perda auditiva", ressalta.


De acordo com a OMS, adolescentes e jovens de 12 a 35 anos, são os mais afetados por alta exposição a ruídos. "Os erros mais comuns no dia a dia são: uso excessivo de fones de ouvido em volume muito alto, ficar muito próximo a caixas de som nas baladas e jogar vídeo game por muito tempo", afirma a fonoaudióloga.


É importante ainda, acrescenta ela, não retirar os protetores auditivos dentro dos locais onde eles são obrigatórios e evitar ficar exposto a sons elevados sem a proteção adequada.


Vanessa explica que, ouvir música sem fones ou optar pelos modelos "concha" são opções mais indicadas do que os fones que ficam dento do canal auditivo. "Utilizar fones de ouvido com volume alto enquanto caminhamos pode causar sérios acidentes, já que deixamos de utilizar um dos nossos sentidos (audição)", enfatiza.

NA ALTURA CERTA - Para saber se o som emitido pelo fone está adequado, Vanessa recomenda colocar numa altura em que seja possível ouvir as pessoas ao redor ou o barulho externo. "Fique atento ainda se as pessoas ao seu redor conseguem escutar o som que está saindo do seu fone, isso certamente indica que o volume está acima do recomendado".
Ela indica ainda que "faça pausas de 30 minutos a cada duas horas de uso e não utilize o fone em apenas uma orelha."

NO TRABALHO - Atualmente, segundo Vanessa, existem legislações e Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho que auxiliam as empresas e os colaboradores a cuidarem da audição. "As empresas com risco físico ruído são obrigadas a realizarem medições nos locais de trabalho para identificar o nível de ruído a que os colaboradores estão expostos e trabalharem sempre na tentativa de uma redução coletiva, assim como fornecerem e substituírem quando necessário, os protetores auditivos (EPI) capazes de reduzir o nível individualmente."


Os colaboradores, afirma ela, precisam entender que têm o direito de utilizarem os protetores auriculares. "Devem ter consciência e que esses equipamentos podem evitar as perdas auditivas. Além disso, precisam cuidar da higienização e da troca".


No caso da perda auditiva causada pela exposição a sons intensos, a especialista esclarece que é praticamente imperceptível. "Não há sinais e sintomas no início que demostrem essa perda. O que podemos fazer, é realizar o exame de audiometria", diz.


A fonoaudióloga esclarece que, dependendo do motivo da perda auditiva, existem cirurgias, implantes cocleares e aparelhos auditivos que podem amenizar o problema. "Mas por melhor que seja um aparelho auditivo, ele nunca substituirá o nosso sistema auditivo. Então, a dica é simples: utilize os fones de ouvido de maneira adequada para você possa ouvir música com a mesma qualidade por muitos anos", finaliza.




SOECLIN SAÚDE - Localizada em São José dos Campos, é especializada em medicina do trabalho.


Medo e Desinformação: O Câncer de Próstata e a forma correta para se prevenir

O Novembro Azul, mês dedicado à conscientização de doenças masculinas, principalmente o câncer de próstata, traz à tona um tema que é tratado como tabu por muitos homens. O senso comum diz que, quando chega aos 40 anos, o homem deve se submeter a um exame de toque retal, e que esse exame invasivo é a única forma de se prevenir.

Primeiramente, é preciso esclarecer que o toque retal não é a única opção entre os exames. Normalmente, o primeiro exame recomendado ao paciente é o PSA, exame de sangue capaz de medir antígenos da próstata. Já o toque retal pode ser feito num segundo momento e é indicado em casos específicos, quando precisa-se, por exemplo, avaliar o tamanho da próstata.


Mas nenhum dos dois traz resultados conclusivos sobre o diagnóstico de câncer.

O crescimento da próstata pode não indicar somente o câncer, mas um aumento benigno da próstata. E o PSA não consegue distinguir se o câncer é ou não progressivo, ou se o crescimento é tão lento que poderia não causar sintomas ao longo da vida. Mais que isso, o PSA tem uma característica de apresentar alta sensibilidade e frequentemente manifestar seus valores alterados - sem que no entanto isso signifique que a pessoa está doente (são os chamados casos "falso-positivo")

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de próstata é considerado um "câncer da terceira idade", já que 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. Estatisticamente, o estudo aponta que 2 em cada 3 pacientes que morrem desse tipo de câncer têm mais de 75 anos. Por isso, a idade recomendada para procurar exames é dos 55 aos 69 anos - e não a partir dos 40. Ainda assim, recomenda-se que o exame seja apresentado não como algo obrigatório e sim como uma possibilidade a ser discutida diretamente com o paciente caso a caso, ponderando-se os riscos e benefícios e levando em consideração fatores individuais de risco (como histórico de parente de primeiro grau com câncer de próstata ou pele negra).


De qualquer forma, os homens têm que passar pelo exame de toque retal em algum momento, certo? Errado.

Para o médico e líder de Saúde Populacional da Sami (operadora de saúde de São Paulo), Gustavo Landsberg, "o paciente chega com 40 anos receoso, sentindo-se na obrigação de fazer um exame, imaginando que o toque retal ou o PSA sejam 100% seguros e infalíveis em descartar ou diagnosticar o câncer de próstata. O que mais surpreende o paciente é que a escolha de fazer ou não o rastreamento de câncer de próstata deve ser individualizada e definida após discutir com o médico seus riscos e benefícios".

Um estudo feito por um órgão independente norte-americano, o Força-Tarefa de Saúde Preventiva dos Estados Unidos (USPSTF), aponta que 20% a 50% dos homens diagnosticados com câncer de próstata correspondem a casos de câncer não progressivo ou de progresso lento demais para afetar a vida do paciente. Por outro lado, o tratamento para combater esses tumores leva a riscos de longo prazo, como os de desenvolver incontinência urinária e fecal, ou disfunção erétil. Ainda segundo o USPSTF, muitos homens com câncer de próstata nunca apresentam sintomas e, sem o rastreamento, nunca saberiam que têm a doença. Em estudos de autópsia de homens que morreram de outras causas, mais de 33% dos homens com idade entre 70 e 79 anos tiveram câncer de próstata.


Como estar atento e prevenir o desenvolvimento desse tipo de câncer?

Para homens que ainda não atingiram a idade de procurar um médico especialista, é importante estar sempre atento aos sinais do corpo. O Dr. Gustavo Landsberg explica que os sintomas do câncer de próstata geralmente não aparecem até que a próstata esteja grande o suficiente para afetar a uretra, tubo que transporta a urina da bexiga para fora do pênis. Quando isso acontece, o homem sente dificuldade para urinar, aumento da frequência urinária (principalmente durante a noite), dor, infecção, urgência urinária mesmo com pouca quantidade de urina, dificuldade em começar a urinar e uma sensação de que a bexiga não foi totalmente esvaziada.

Além disso, existem alguns outros fatores que devem ser considerados para decidir se deve ou não fazer um exame precoce, como verificar se pai ou irmãos já foram diagnosticados com câncer de próstata ou apresentam resultados alarmantes no teste PSA. O excesso de peso também está associado como um fator de risco para casos graves, pois pode influenciar na desregulação hormonal e de células do sistema imunitário. Desta forma, as sociedades científicas têm defendido que manter o peso sob controle através da prática de atividade física e de uma alimentação saudável representam uma forma eficaz de prevenir o câncer de próstata.


Cenário ideal entre médicos e pacientes

Homens que não percebem sinais precoces de alterações na próstata devem procurar, a partir dos 55 anos, discutir com o médico sobre a necessidade de fazer um rastreamento do câncer de próstata. Não há evidência científica de que o rastreamento do câncer de próstata traga mais benefícios do que riscos. Portanto, o INCA não recomenda a realização de exames de rotina com essa finalidade.

O Dr. Gustavo Landsberg aponta que apenas uma pequena parcela dos pacientes sabe como se prevenir corretamente contra o câncer: "os pacientes acreditam mais na prevenção que chamamos de ‘secundária’ - detecção precoce com exames - do que na primária, que é o combate aos fatores de risco. Nós precisamos nos esforçar em mudar isso, pois o excesso de rastreamento pode levar pacientes a sofrimentos psicológicos e até físicos desnecessários", afirma o líder de Saúde Populacional da Sami. E complementa: "a saúde do homem não está restrita apenas à sua próstata. O Novembro Azul deveria alertar para outras condições que representam as maiores causas de morte entre os homens no Brasil, como diabetes, hipertensão, infarto e AVC. Combater a obesidade, o sedentarismo e o tabagismo são ações fundamentais".

 


Sami - operadora de saúde de São Paulo.

 

Novembro laranja

 Casos de zumbido aumentam entre jovens e adolescentes


Será que o seu filho já sentiu zumbido? Este é um mal que atormenta a vida de muita gente.


Novembro é o mês de conscientizar as pessoas para um perigo que muitos ainda desconhecem: o zumbido nas orelhas, um sintoma de que algo não vai bem e que pode estar relacionado à perda auditiva.

Com o dia a dia cada vez mais barulhento, as dificuldades de audição não atingem mais apenas os idosos. A perda auditiva, mesmo que ainda leve, está se tornando também um problema de gente jovem. A comprovação está no crescimento de casos de zumbido entre os adolescentes, um dos sintomas da perda de audição.

Esta foi a constatação da pesquisa "Prevalência e causas de zumbido em adolescentes de classe média/alta", realizada pela Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

No mês da Campanha Nacional de Alerta ao Zumbido, a comprovação de que o índice de jovens com zumbido vem crescendo acende o alerta, principalmente em razão do uso diário dos fones de ouvido. Muitos ainda escutam a música em volumes ensurdecedores, o que piora o quadro.

Durante a pesquisa, foram feitos testes auditivos em 170 adolescentes na faixa de 11 a 17 anos. Cerca de 95% relataram ouvir música com os fones. Desses, 77% assumiram que deixam o volume alto, e ao serem questionados se já tinham tido zumbido nos últimos 12 meses, 54,7% disseram que sim. Destes, 51% relataram que sentiram zumbido logo após usar fone de ouvido por muito tempo ou ao saírem de um ambiente muito barulhento.

Testes auditivos também revelaram que 28,8% desses adolescentes sentiram zumbido em níveis comparados aos de adultos. O mais alarmante é que esses jovens disseram não se incomodar com o ruído e, por conta disso, não falaram sobre o problema com seus pais, nem procuraram ajuda médica.

"Há uma relação direta entre o excesso do uso de fones e o zumbido porque, com os fones, o som penetra diretamente no canal auditivo. Os males à audição podem variar, dependendo o tempo de uso e do volume do áudio. Por isso, a prevenção é essencial. Além disso, o repouso/descanso auditivo é fundamental, após a exposição ao som", alerta a fonoaudióloga Rafaella Cardoso, da Telex Soluções Auditivas.

De acordo com a especialista em audiologia, a perda auditiva tem efeito cumulativo, podendo se agravar ao longo do tempo. "Quanto mais cedo for detectada a perda auditiva, melhor. Recomendo a todos que usam fones de ouvido que façam uma avaliação chamada audiometria. É o exame que revela se o paciente já tem perda auditiva e como deve proceder, a partir daí, para evitar o agravamento da deficiência", aconselha.

A exposição ao som intenso e frequente, acima de 85 decibéis, pode provocar danos irreversíveis à audição com o passar do tempo. Se as pessoas continuarem se expondo a níveis elevados de ruído poderão começar a apresentar perda de audição muito cedo, entre 30 e 40 anos. Intensidades de 80 a 90 decibéis já aumentam o risco de uma lesão na cóclea, que é o órgão dentro da orelha responsável pela audição.


Tecnologia ajuda a reduzir riscos

Fones mais confortáveis, os headphones promovem maior isolamento dos sons externos por meio de almofadas extras confortáveis. É necessário investir nessa tecnologia. Assim, é possível escutar música em volume mais baixo, o que reduz os riscos de danos à audição.

A tecnologia também pode ajudar quem já sente um incômodo barulho nas orelhas. Tanto o zumbido quanto a perda auditiva podem ser amenizados com o uso de aparelhos auditivos discretos e modernos. Eles estão ajudando a derrubar preconceitos e preservando a vaidade, tão acentuada entre os jovens.

Para tratar pacientes com zumbido, a Telex Soluções Auditivas tem disponível no mercado os aparelhos da família Oticon Opn S™, com o discreto modelo miniRITE. A prótese auditiva emprega a tecnologia Tinnitus SoundSupport™ e oferece um grande número de opções de sons de alívio - como os sons do oceano - para que cada pessoa possa personalizar os sons que lhe trazem alívio, de acordo com a necessidade.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 20% da população mundial sofre de zumbido na orelha ou tem algum grau de perda auditiva.


Novembro roxo: desafios, tratamentos e sequelas da prematuridade

Principal causa de morte infantil no mundo, a condição demanda equipe multidisciplinar para tratamento na UTI e a fonoaudiologia ajuda a identificar atrasos de desenvolvimento

 

Novembro roxo é o mês de conscientização sobre o nascimento prematuro, ou seja, bebês que nascem com idade gestacional menor que 37 semanas. A condição é a principal causa de óbito em crianças menores de cinco anos no mundo e o Brasil é o décimo país no ranking mundial, com média de 300 mil nascimentos por ano enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) calculam 30 milhões no mundo.

 

“As crianças que nascem precocemente não só têm índice alto de mortalidade, como também podem ter outros problemas, como dificuldades no desenvolvimento digestivo, respiratório, de linguagem e do desenvolvimento global. Muitas ficam com sequelas graves”, afirma a fonoaudióloga e diretora da FonoBabyKids, Daniella de Pádua Salles Brom.

 

A equipe multidisciplinar qualificada atendendo junto ao neonatologista dentro da UTI faz toda diferença na avaliação e definição do tratamento adequado para essas crianças. “Os bebês prematuros podem apresentar baixo peso e muitas vezes têm dificuldade na amamentação. 90% das crianças prematuras precisam de ajuda para desenvolver força de sucção, reflexo de mamar, coordenação das funções neurovegetativas, como sugar, deglutir e respirar”, explica Daniella.

 

Intervenção para desenvolvimento da respiração e capacidade de alimentação

 

“A intervenção fonoaudiológica pode ser dividida em imediata e de seguimento. A primeira acontece de maneira emergencial, observando a condição física do bebê, se tem infecções ou malformações, a maturidade global do sistema sensório motor oral - necessário para a alimentação e ganho de peso -, e definindo as técnicas que serão usadas para incentivar esse ganho de movimentos, com exercícios, manobras e técnicas.

 

Na intervenção de seguimento começamos a ter um olhar mais apurado para perceber a evolução da linguagem, da audição, dos quesitos neurais e toda a questão de sistema nervoso para ver se a criança vai adquirir o desenvolvimento esperado”, explica Daniella.


 

Luta, luto e vitórias de uma mãe de trigêmeas prematuras

 

“A gente idealiza uma gestação, tira fotos, planeja chá de fraldas e de repente não tem nada disso. Você se vê ali lutando pela vida das suas filhas”, conta emocionada a fonoaudióloga Márcia Araújo que passou por um parto prematuro de trigêmeas na 25ª semana de gestação, quando entrou em trabalho de parto. As trigêmeas, concebidas na mesma placenta estavam em sofrência fetal e Márcia foi levada para a emergência.

 

“A primeira a sair foi a Marcela que estava no meio e ela tinha o cordão no pescoço e nos braços já porque ela estava sendo amassada pelas outras. A médica fez reanimação e levou rapidamente para a UTI. A segunda a ser retirada foi Marília, que estava na posição do encaixe, mas acabou não resistindo. Mariana, foi a última a ser retirada e estava por cima, mas também foi reanimada e levada às pressas para a UTI”, relembra.

 

Na UTI o objetivo era o amadurecimento dos órgãos com chance de sobrevivência quase zero. Os primeiros 15 dias eram cruciais e a UTI era semi-humanizada. Márcia ficava das 8h30 às 19h, entrando de 3 em 3 horas para estimular a descida do leite e para dar gotinhas do leite para as filhas. Para Mariana, foram três meses de UTI enquanto Marcela permaneceu por seis meses.

 

As duas pequenas lutaram bravamente e, mesmo com muitas intercorrências e desafios, sobreviveram. Hoje com quase três anos de idade, Mariana teve um bom desenvolvimento, dentro do esperado, e Marcela ficou com atraso motor, mas faz acompanhamento e, aos poucos, vai se desenvolvendo e superando seus limites mais uma vez. 

“Eu saí do meu papel de profissional da área da saúde e virei mãe. E é muito difícil porque cuidamos do paciente, mas o filho não é seu. A partir do momento que o filho é seu, a dor é muito grande. Mas hoje, elas estão aqui, lindas e saudáveis. Marcela tem um atraso motor devido ao tempo de UTI, mas está vencendo, conseguindo andar, e Mariana é um tronco, já fala, já anda e está super bem”, finaliza Márcia.


Você é um Hipocondríaco?

Quando a preocupação com a saúde vira doença

 

Certamente, você conhece alguém que possui um medo constante e irracional de ter ou de vir a ter uma doença grave. Qualquer alteração fisiológica incomoda esse indivíduo, pois tudo o que ele sente, remete a alguma doença em seu imaginário.

 

São pessoas classificadas, no dito popular como hipocondríacos. Esta condição é relativamente conhecida. Os pacientes que sofrem deste mal estão sempre tentando encontrar alguma doença em seu corpo.

 

O transtorno hipocondríaco ou transtorno de ansiedade de doença, como também é chamada, é uma neurose de doenças. A pessoa doente possui uma sensibilidade exacerbada do próprio corpo. Mas, não se engane, a hipocondria não é uma brincadeira. É um transtorno sério que necessita de tratamento e que pode afetar homens e mulheres.

 

Sintomas comuns e sem muita relevância, são interpretados pelos pacientes como sinais de que algo grave, potencialmente fatal ou degenerativo os acomete. A pessoa que sofre com essa condição tende a não se sentir confortável sociabilizando com outras. Um ambiente no qual as coisas não estão sob seu controle pode incomodar. E para não ficar se preocupando com isto o indivíduo volta a sua atenção para si mesmo. E todas as alterações fisiológicas lhe são mais perceptíveis. É uma espécie de tentativa de desvio de foco inconsciente.

 

Podemos citar alguns exemplos dessa estratégia psicológica que leva ao transtorno de ansiedade de doença: Uma dor no peito, ocasionada pela presença de gases contidos na caixa torácica, por exemplo, pode ser rapidamente relacionada a um ataque cardíaco, ou uma simples dor de cabeça vista como um indício de tumor cerebral. Para uma pessoa considerada normal (que não se foca nas doenças) estes detalhes passariam despercebidos. Mas para um potencial hipocondríaco não. Os sintomas existem, mas são amplificados e, de forma inadequada se faz a interpretação.

 

E o que causa este transtorno? Sem dúvida, é alguma perturbação psíquica que leva o indivíduo a se tornar hipocondríaco. O agente causador pode ser, desde um trauma ou um susto a outros fatores emocionais como, a falta de atenção, a insegurança e a baixa autoestima. Normalmente, a pessoa que sofre deste transtorno é, frequentemente, ansiosa e depressiva, pois está sempre tenso e preocupado diante do que ele imagina que possa vir a acontecer com seu organismo. Uma marca registrada do hipocondríaco é que ele, tem uma tendência a estar sempre muito bem informado sobre as mais variadas doenças, sintomas e medicamentos. Ele usa com muita frequência os sites de pesquisas e buscas para aprender tudo.

 

Mas não se engane, o diagnóstico não é tão simples, pois se preocupar com a saúde é um sentimento inerente a todo ser humano. O que vai diferenciar e potencializar a hipocondria é o exagero com que essa preocupação acontece. Devemos estar atentos a sinais como: frequência assídua em serviços de saúde e consultórios médicos; hábito constante de se automedicar; falta de confiança em resultados de exames que demonstram boas taxas e são negativos para doenças; insistência na busca de informações por conta própria a todo tempo; excesso de checkups e verificações da saúde; pessimismo e depressão em geral; não possuir um médico de referência e trocar de médico frequentemente; preocupação em tempo integral com doenças e modos de contração e sensação de grande ansiedade ao pensar sobre assuntos ligados a saúde, ficando em estado de angústia permanente.

A estranha mania de doenças intensifica os casos de ansiedade e depressão e, por serem muito pessimistas, os pacientes não acreditam nas informações médicas e acabam por se automedicar e também medicar as pessoas próximas. O Transtorno Hipocondríaco considerado grave possui aspectos formais de uma psicose e, por isso, necessita do devido tratamento. Do contrário, esse paciente poderá trazer sérios danos a si e aos outros.

 

A baixa autoestima, a carência e a depressão, são condições típicas que podem agravar um processo de hipocondria. Visto que, é muito importante estar atento aos sinais, pois o hipocondríaco necessita de atenção. Ele não consegue perceber o exagero em suas atitudes e ações. Conversar com ele e explicar o que vem acontecendo pode surtir um efeito positivo. Porém, ele precisa reconhecer que tem um problema e que, suas intensas preocupações com doenças podem estar afetando, de forma negativa, seu estado psicológico.

 

Portanto, se você se sente desta maneira ou suspeita que algum parente ou amigo possa estar sofrendo desta condição, oriente e busque ajuda de um profissional de saúde mental: um psicanalista, psicólogo ou um psiquiatra. A hipocondria precisa de tratamento. Com o tempo, se não tratada, a pessoa pode desenvolver outros tipos de transtornos como a depressão, ou mesmo problemas físicos e orgânicos, provocados pela ingestão excessiva de remédios e de intervenções terapêuticas.

 

Se preocupar com a saúde é normal, mas quando essa preocupação te consome, o alerta deve ser acionado. Além disso, o Transtorno Hipocondríaco pode ser considerado como uma dor interna e mental que, por não ser reconhecida por quem sofre, desemboca no corpo físico, incentivando até mesmo, o uso de alternativas não usais da medicina e colocando em risco a saúde do paciente. Através de um tratamento psicológico adequado, o paciente recupera sua autoestima, elimina as neuroses e consegue equilibrar mente e corpo, atingindo o bem-estar com resultados mais favoráveis para a promoção de uma vida saudável.

 

 

Dra. Andréa Ladislau

Psicanalista


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