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sábado, 6 de novembro de 2021

Aprenda como iluminar jardins e valorizar a área externa da casa

Os paisagistas Cate Poli e João Jadão reuniram dicas para um projeto luminotécnico belo e aconchegante

O Rooftop CASACOR, ambiente de Cate Poli e João Jadão, foi valorizado pela iluminação da Interlight. Foto: Evelyn Müller


Jardins e áreas externas devem ser aproveitados durante todas as horas do dia - por isso, quando o sol se põe, é indispensável ter um projeto luminotécnico bem pensado, garantindo não só conforto e funcionalidade para o espaço, como também a valorização das espécies. "Uma boa iluminação transforma a área externa, destacando o paisagismo. Para isso, é importante conhecer bem o jardim e entender quais áreas devem ser iluminadas", opinam os paisagistas Cate Poli e João Jadão, que se uniram para criar o Rooftop CASACOR na 33ª edição da mostra, em São Paulo.

 

Com o desafio de criar um jardim de verão sobre uma laje, a dupla apostou em espécies resistentes e trouxe o projeto luminotécnico com peças da Interlight, instaladas pela Ipel, para valorizar as espécies escolhidas. "Utilizamos balizadores baixos de luz e espetos de haste longa, tudo reforçando a estética de veraneio do Rooftop, muito agradável e acolhedora", explicam. 

Segundo os paisagistas, a escolha da iluminação deve levar em conta, primeiramente, a resistência das peças, uma vez que elas ficam expostas às intempéries. "As luminárias devem sempre ser blindadas. Normalmente são peças de alumínio fundido e pintura eletrostática, sem soldas ou emendas. Assim, elas aguentam a ação do sol e das chuvas", explicam. Isso faz com que a iluminação para área externa seja mais cara do que a para áreas internas, ainda que atualmente o mercado ofereça diversas opções. "Iluminação de jardim é um item que evoluiu bastante e, hoje, os LEDs se apresentam como opção resistente e econômica", apontam. Além de eficientes, gastando pouca energia, eles são duráveis e não aquecem as plantas.

A tonalidade da iluminação também sempre deve ser observada. "Um projeto luminotécnico que valoriza o paisagismo deve tentar preservar ao máximo as cores das espécies. Por isso, o ideal é evitar lâmpadas coloridas, que tingem o jardim e comprometem a definição e reprodução fiel das cores", destacam Cate Poli e João Jadão, que recomendam o uso de luminárias brancas, mas com temperatura de cor quente - como a de 2.700 K. "O tom levemente amarelado traz a sensação de luz do luar, deixando tudo muito natural", explicam.

O Rooftop CASACOR recebeu balizadores baixos de luz e espetos de haste longa, tudo para valorizar o paisagismo. Foto: Evelyn Müller

 

Além da tonalidade, a potência da iluminação também faz toda a diferença. "Geralmente usamos potências maiores para espécies mais altas e com foco mais aberto para copas maiores", afirmam. As lâmpadas podem ser dispostas de diversas formas - como com espetos para arbustos, direcionáveis, ou embutidas no solo, para iluminar árvores e palmeiras. "Os espetos criam uma iluminação direcionada e podem facilmente serem movidos de lugar, acompanhando o crescimento das espécies", dizem Cate Poli e João Jadão. As lâmpadas embutidas, por sua vez, podem também iluminar caminhos, auxiliando na locomoção pelo jardim. "É sempre importante se atentar a áreas com desnível, caminhos, rampas e piscinas, que devem ser iluminadas para garantir segurança", dizem. Para isso, os balizadores também são boas opções, com uma iluminação direcionada e que não ofusca. 

"Em todos os casos, o importante é priorizar uma iluminação indireta e cenográfica, garantindo conforto, sem ofuscar", explicam. Por isso, a dupla indica iluminação mais intensa apenas em áreas indispensáveis, como próximos de uma mesa. "Nesse caso, é possível optar por projetores ou holofotes", finalizam.

 


www.catepoli.com.br

@cate_poli_paisagismo

(11) 99622-8718

paisagismo@catepoli.com.br

 

www.planoseplantas.com.br

@joaojadao.paisagismo

(11) 98115-3399

joaojadao@planoseplantas.com.br

 

 

Serviço: CASACOR SÃO PAULO

Data: 21 de setembro a 15 de novembro de 2021

Endereço: Parque Mirante (anexo Arena Allianz Parque)

Rua Padre Antônio Tomás, 72

www.casacor.abril.com.br/mostras/sao-paulo

 

10 dicas para não errar no projeto de um Espaço Gourmet


A Varanda ou Espaço Gourmet se transformou numa das estrelas dos novos projetos de arquitetura e num dos sonhos de quem vai adquirir uma nova moradia ou reformar o seu imóvel. A churrasqueira é uma das protagonistas desse disputado canto da casa



Quem não sonha com uma Varanda ou Espaço Gourmet em casa? Reunir a família e os amigos em torno de uma boa comida encanta a todos. Assim, esse espaço virou uma das estrelas dos novos projetos de arquitetura e pode se encaixar em todos os tipos de moradia, tamanhos de ambientes e bolsos.

A churrasqueira é uma das protagonistas desse espaço. Atualmente, além do churrasco convencional, está sendo muito usada também no preparo do hambúrguer, que já virou uma paixão nacional. Além disso, permite uma infinidade de outros cortes grelhados, que também contribuem para uma dieta saudável.



Para não errar no projeto, a Scheer Churrasqueiras e Parrillas, com a colaboração da arquiteta Mônica Debortoli, listou 10 dicas que vão contribuir na concepção do seu espaço. Considerada uma multinacional do churrasco, a gaúcha Scheer é a maior fabricante de churrasqueiras profissionais do planeta, atendendo restaurantes e hotéis em 85 países, nos cinco continentes. A marca adaptou os melhores equipamentos e processos, para atender também ao ambiente doméstico. Fique atento às dicas que vão ajudar você a ter um espaço gourmet incrível e ser considerado um anfitrião top. A marca oferece assessoria técnica.


1) Não comece a obra sem escolher sua churrasqueira

- Escolha o modelo de churrasqueira antes de reformar, construir um módulo de alvenaria ou instalar os seus móveis planejados.

- A Churrasqueira é essencial numa Varanda Gourmet. "Hoje ela é muito democrática e permite muitos outros preparos, além do churrasco convencional. Com o uso de grelhas, dá para assar Hamburguer, Peixe, Legumes, Frutas, o que enriquece a experiência gourmet, com opções gostosas e de linda apresentação", explica a arquiteta Mônica Debortoli.


2) Atenção aos detalhes do projeto

- A churrasqueira será instalada num módulo de alvenaria ou sobre uma bancada?

- Você já tem esse espaço pronto ou ele ainda será construído?

- Informe as medidas do ambiente.

- Conte com a ajuda de um arquiteto para auxiliar no seu projeto.

- "Um espaço gourmet também se caracteriza pela convivência entre os presentes. As pessoas gostam muito de acompanhar todo o ritual das preparações e fazerem parte de todo o contexto", alerta Mônica Debortoli. Dessa forma, "posicione a churrasqueira de uma forma que otimize a circulação no ambiente", indica a profissional.

- "A escolha certa dos móveis e revestimentos são fundamentais para criar um ambiente acolhedor e criar toda aquela atmosfera de uma varanda gourmet", complementa a arquiteta



3) Informe o tipo de churrasco preferido

- Qual o tipo de churrasco que você prefere? Assado no espeto ou sobre a grelha?

- Prefere assar com carvão, lenha ou gás?

- Costuma fazer churrasco para quantas pessoas?

Essas informações influenciam na escolha dos equipamentos, acessórios e na composição do seu espaço gourmet.


4) Avalie os tipos de churrasqueiras

- As churrasqueiras podem usar o sistema de espetos giratórios.

- Há também o sistema de Parrilla (churrasco típico argentino e uruguaio, assado sobre a grelha).

- Você ainda pode combinar os sistemas de espetos rotativos e parrilla num único equipamento.

- É possível optar por sistemas manuais ou automáticos (espeto giratório ou grelhas com elevador).

- Escolha a fonte de calor que mais se adequa ao seu espaço e a seu gosto (carvão, lenha ou gás).



5) Escolha o tipo de grelha

- Para quem prefere assar sobre a grelha, ao estilo argentino ou uruguaio (Parrilla), há a opção das grelhas em ‘V’. Elas fazem com que a gordura escoe, contribuindo para uma carne mais macia, tenra e saudável. - - Como a gordura não cai sobre a brasa (uma canaleta a recolhe), o sistema também evita as inadequadas labaredas sobre os cortes, o que pode provocar acidentes e queimar o assado.

- Também há a opção das grelhas tradicionais (redondas).


6) Volantes Móveis

- Para quem é fã incondicional da Parrilla, a Scheer tem boas opções no sistema de grelhas móveis, com regulagem de altura por volantes manuais, uma tendência mundial, em alta com as ‘Steak Houses’.

- A regulagem precisa da altura das grelhas, permite ajustar a incidência do calor sob a carne, conforme o ponto ideal para cada corte.

- Um sistema anti-reverse faz com que a grelha permaneça na altura desejada, para melhor controle.



7) Lift Grill

- A Scheer oferece opções de grelhas para diversos tipos de carnes, peixes e grelhas mistas, com o controle de altura acionado por um elevador automatizado.

- Batizado de Lift Grill, o sistema é exclusivo e patenteado pela Scheer, que traz a inovação para o ambiente doméstico.


8) Churrasqueira Cooktop para os Móveis Planejados

- Outra inovação, também patenteada, permite que a churrasqueira seja inserida de forma prática e elegante em módulos de móveis planejados - a Churrasqueira Cooktop.

- Ela dispensa a construção em alvenaria.

- Sai de fábrica pronto para o uso, com uma caixa de fogo, revestida com tijolos refratários.

- Um sistema de isolamento térmico protege o seu móvel.

- Agrega o benefício das gavetas e armários do planejado, onde você pode acomodar os utensílios do seu churrasco.

- "A Churrasqueira Cooktop democratizou a criação dos espaços gourmet, pois permite a transformação dos ambientes, mesmo onde não é possível construir uma churrasqueira (em apartamentos, por exemplo)", festeja a arquiteta Mônica Debortoli."Ela facilita transformar uma simples sacada numa varanda gourmet e se encaixa perfeitamente em todos os ambientes da casa, até mesmo internamente", conclui.



9) Fogo à Lenha

Você prefere churrasco no fogo à lenha? Então fique atento à esses cuidados:

- A queima de lenha gera maior concentração de calor do que o carvão. Dessa forma, o fogo deve ser feito ao lado da churrasqueira.

- Caso não siga essas recomendações, o calor excessivo vai interferir no aspecto do inox deixando a sua churrasqueira feia. Nas opções automatizadas, o calor pode danificar a fiação e o equipamento.

- Apenas as brasas incandescentes devem ser puxadas para baixo do equipamento, para assar as carnes.

- Uma das soluções é optar por um Braseiro. O acessório permite que o carvão ou lenha sejam queimados separadamente. Também evita que a fumaça não seja direcionada para os cortes e interfera no sabor, evitando a defumação.

- Há ainda a opção de um cesto para acomodar a madeira.

10) Acessórios Extras

- Você pode incrementar seu equipamento agregando acessórios.

- Cada tipo de corte tem um espeto e uma grelha específica, que otimiza o seu preparo.

- Esses utensílios vão agregar ainda mais valor à sua experiência gastronômica e fazer seu Espaço Gourmet parecer uma verdadeira churrascaria.





Fotos: Hiram Voges



Scheer Churrasqueiras e Parrillas

(54) 3224-3066

para mais informações, acesse o site

@scheerchurrasqueiras



Arquiteta Mônica Debortoli

(54) 3221-2842

@gdstudioarquitetura



Reformas em apartamento: quais são as regras e porque é importante segui-las

É notável que a pandemia alterou a relação que tínhamos com a nossa casa. Se antes ela era um local que usávamos para descansar depois de um longo dia de trabalho, essa relação foi modificada quando fomos obrigados a ficar isolados por causa da Covid-19.

Desta forma, o quarto que era de visitas passou a ser o escritório, a varanda virou academia e a cozinha nosso restaurante. Por causa do confinamento muitas pessoas passaram a dar mais atenção para suas casas, realizando reformas ou redecorando os espaços para torná-los mais agradável.

Uma pesquisa realizada pelo grupo Consumoteca mostra que 55% das pessoas que pertencem a classe A e 39% das pessoas da classe C fizeram alguma mudança em suas casas neste período pandêmico.

Porém, para realizar alguma reforma em um imóvel, não é só ir furando a parede, existem algumas regras que precisam ser seguidas. Em um primeiro momento é necessário ter ciência que toda reforma interna é possível desde que leve em consideração algumas regras.

Um dos primeiros passos, antes de começar a reformar, é comunicar ao síndico sobre as obras que irão ocorrer. É importante deixar claro o período que levará a reforma e o que será feito. Caso a obra altere alguma estrutura interna é imprescindível que o projeto apresente uma Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), caso o profissional responsável seja um engenheiro. Se a obra for conduzida por um arquiteto o documento a ser apresentado é o Registro de Responsabilidade Técnica (RTT). Porém, se você for fazer somente alguns reparos elétricos ou hidráulicos, pintura e ajustes ou colocação de redes de proteção você não precisa de um ART ou RTT

Informar ao síndico sobre a reforma é necessário porque a obra não pode atrapalhar a rotina dos moradores e ela precisa ocorrer com toda a segurança para que nenhum problema estrutural coloque em risco os condôminos. Outro ponto importante quando se realiza uma reforma em um apartamento é saber até onde a reforma pode ser feita.

Vale lembrar que não são permitidas obras que alterem a forma da fachada ou mexam nas estruturas externas do prédio. O artigo 10 da Lei n. º4.591, que dispõe sobre os condomínios e as edificações, deixa claro que o condômino não pode decorar as partes e esquadriais externas com tonalidades ou cores diversas das empregadas no conjunto da edificação.

O jurista, e autor da obra Condomínio e Incorporações, Caio Mário da Silva Pereira afirma que por mais que o apartamento seja uma propriedade individual, ele se apresenta como um todo ou como uma unidade externa, dessa forma todos os moradores possuem a obrigação de conservar sem realizar qualquer tipo de alteração.

Outro ponto importante é se ater às regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A associação por meio da norma NBR 16.280 regulamenta reformas e inclui métodos que precisam ser seguidos durante a reforma. Por fim, é importante que você faça um cronograma da reforma para conseguir visualizar o tempo que você precisará e para que o impacto na rotina do condomínio seja a menor possível.

 


Jose R. Iampolsky - CEO da Paris condomínios, empresa criada em 1945 para administrar condomínios e alugueis. www.pariscondominios.com.br


sexta-feira, 5 de novembro de 2021

O gatinho chegou, e agora?

Médica veterinária lista oito dicas para preparar  a casa para receber um filhote felino


Companheiros, divertidos e fiéis, os gatos conquistaram os humanos e a cada dia ganham mais espaço nos lares brasileiros. Nos últimos anos, a população destes animais cresceu exponencialmente, chegando aos mais de 23 milhões.  Mas, mesmo com esse número expressivo, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como preparar o lar para a chegada do pet, especialmente no caso dos filhotes.
 

O planejamento é fundamental para que o gatinho vivencie uma experiência agradável, nos primeiros dias na casa nova e, principalmente, para que o período de adaptação transcorra sem problemas, assegurando o bem-estar do pet.

Pesando nisso, a médica veterinária e Gerente de Produtos da Unidade Pet da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec, listou oito dicas para proporcionar uma adaptação confortável e tranquila tanto para os tutores, quanto para o felino. Confira:

1- Respeite o comportamento do felino.
Os gatos são seres semi-sociais, ou seja, apreciam a interação social com moderação, podem ser levemente desconfiados e gostam de agir solitariamente em algumas atividades diárias, como na hora de se alimentar e se limpar, por exemplo. Por isso, a primeira dica para adaptação do filhote é conhecer e respeitar o comportamento do pet.

2- Reserve um cômodo para fazer a ambientação.
Na chegada do gatinho, será importante reservar um cômodo para que ele fique contável e seguro até se ambientar com a nova casa. O gatinho deve ter nesse espaço locais para se esconder, como casinhas e tocas, as caixas sanitárias, comida, água e brinquedos. Se for um gatinho tímido ele pode ficar quietinho nos primeiros dias até começar a explorar o ambiente e querer sair do cômodo. Se for um gatinho mais curioso, ele poderá já nos primeiros dias querer explorar todo o ambiente. É importante observar o comportamento do gato e deixá-lo à vontade para explorar a casa quando ele se sentir seguro. A medida que ele começar a explorar o ambiente e se sentir à vontade em todos os locais da casa, as coisas dele também deverão ser distribuídas pela casa como por exemplo, os potinhos com comida, água, brinquedos e banheiro. Invista no uso do análogo sintético do feromônio facial felino (difusor) no ambiente, plugando-o na tomada 2 dias antes do gatinho chegar e mantendo-o por 30 dias seguidos, isso tornará a adaptação muito mais rápida e fácil, transmitindo para o gatinho uma mensagem de conforto, segurança e bem-estar.

3- Cuidados na sociabilização
Os felinos têm uma conexão especial com seu ambiente, dessa forma tirá-lo de casa ou expô-lo a muitos seres e estímulos desconhecidos pode gerar estresses e acabar prejudicando todo o processo. O indicado é realizar a sociabilização as diversas situações de forma gradual, respeitando o ritmo e estilo do gato de explorar com muita cautela. Para isso, invista em interações graduais, seja com outros animais ou com os visitantes da casa.

4- A arranhadura é um comportamento natural
Muitos tutores não compreendem a motivação dos felinos em arranhar, porém a arranhadura é um comportamento natural. Os gatos precisam aparar e afiar as unhas constantemente e o ato de arranhar cumpre exatamente essa função. Para evitar que algum objeto indesejado ou item da mobília se transforme em um enorme atrativo para o pet, o indicado é estimular o gato, desde de filhote, a utilizar o arranhador. Dessa forma ele direcionará a ação para o local apropriado. Lembre-se, o gato precisa de uma arranhador firme que seja capaz de aguentar seu peso ao se esticar para fazer a arranhadura na vertical, por exemplo. É importante também deixar os arranhadores em diferentes partes da casa, de preferência em locais de passagem para o gato fazer sua arranhadura. Hoje existem vários arranhadores no mercado (diferentes materiais, horizontal, vertical), é importante saber qual seu gato irá se adaptar melhor, por isso, ofereça várias opções no ambiente.

5- Invista em uma caixa de areia
Esse item é indispensável para os gatos, desde filhote, pois além de auxiliar na manutenção da higiene, a caixa de areia deixa os gatos mais confortáveis para realização de suas necessidades fisiológicas. Geralmente os gatos já utilizam a caixa de areia instintivamente, mas é importante você mostrá-la para ele e ter pelo menos 2 caixas em diferentes locais da casa. Escolha uma caixa de areia do tamanho adequado, ela deve ser grande o suficiente para o gato se virar dentro dela e conseguir cavar. Depois mostre ao pet onde o item está e o incentive a entrar no espaço, sem forçar. Recompensar o animal com estímulos positivos, como carinho e petiscos após o uso da caixa de areia também é uma excelente maneira de acelerar o processo de aprendizagem. Outro ponto importante é a localização do objeto, que deve ser posicionado em pontos de fácil acesso na casa, mas nunca próximo a água ou comida do pet.

6- Prepare vários cantinhos de descanso
Descansar é parte da rotina dos felinos. Alguns animais chegam a dormir mais de 12 horas por dia. No caso dos filhotes, esse comportamento é ainda mais comum. Por isso, o tutor deve providenciar espaços onde o pet possa sentir-se seguro e confortável para tirar alguns cochilos ao longo do dia. Lugares altos, como o topo do arranhador, prateleiras, ou até mesmo tocas e tendas costumam ser opções atrativas para os felinos.

7- Cuidados com a segurança do pet
Gatos são curiosos. Por isso é natural que busquem conhecer o território, explorando todos os cômodos da residência. Para evitar acidentes, algumas medidas de segurança devem ser tomadas, como manter fora do alcance do animal produtos de limpeza e objetos cortantes, por exemplo. Além disso, caso o pet viva em um apartamento é recomenda a instalação de telas de proteção em todas as janelas e na varanda, isso evitará que ele possa cair ao explorar a casa.

8- Brincar é preciso!
Os felinos gostam de brincar, especialmente se a forma de entretenimento estimula seu instinto caçador. Varinhas com itens na ponta, pompons e bolinhas são alguns dos objetos que costumam chamar a atenção dos gatos. Além disso, o tutor também pode investir em algumas brincadeiras com itens caseiros e que podem ser reproduzidas no ambiente doméstico, como:

  • Brincadeira na água – Coloque uma pequena quantidade de água em uma vasilha e mergulhe uma bolinha ou um barquinho de papel: brinque com o gato para empurrar o objeto aqui e ali na superfície.
  • Jogo de caça – Encha o fundo de uma caixa de papelão com pelo menos duas camadas de bolas de papel e jogue um rato de brinquedo para que o gato possa "encontrá-lo" como se e estivesse caçando.
  • Capture se puder – Construa um avião de papel e desafie o gato para pegá-lo durante o voo.

 


Ceva Saúde Animal

www.ceva.com.br


Cinco Dicas para manter a higiene bucal do seu pet

Em 25 de outubro foi celebrado o Dia Nacional da Saúde Bucal, o qual se discute muito sobre os cuidados na higiene bucal das pessoas. Mas saiba que mais de 80% dos cães e gatos, entre 3 e 5 anos de idade, desenvolvem algum tipo de problema na boca - entre eles estão a periodontite, fratura nos dentes, problemas de dentes de leite persistentes, tumores na boca ou fraturas de mandíbula ou maxilar. "Os tutores tendem a achar que a boca não representa nenhum risco para o bichinho e acaba negligenciando esse cuidado" diz o veterinário da Mars, Dr. Marcello Roza, especialista em odontologia. "A maior parte desses problemas pode ser evitada com cuidados e prevenções", completa Roza.

Uma simples escovação dos dentes, por exemplo, já ajuda a evitar sérias infecções, inclusive comprometer a vida dos cães e gatos. Mas é preciso manter a atenção à higiene bucal dos pets periodicamente, tanto quanto as idas frequentes ao veterinário. Por isso, levantamos aqui cinco dicas para manter a saúde dos bichinhos.


• Atenção aos sintomas

A higiene precisa ser mantida periodicamente, mas, caso não seja um hábito ainda, fique atento a alguns sintomas como mau hálito e gengivite (aquela linha vermelha acima dos dentes mais retraída junto com secreção), que não são normais. Eles também podem ficar irritados quando estão com problemas dentários, porque não costumam demonstrar dor. Além disso, caso perceba dentes descoloridos ou com tártaro, mastigação anormal ou comida caindo da boca, apetite reduzido ou recusa em comer, sangramentos ou inchaços nas áreas ao redor da boca, busque um veterinário.


• Higienização diária

A escovação diária é a melhor alternativa para evitar qualquer tipo de doença bucal. "Uma escova de boa qualidade - de cerdas bem macias e cabeça pequena - e pastas apropriadas para uso em animais (cuidado para só escovar com cremes dentais especiais de uso veterinário) previnem uma série de doenças na cavidade oral e isso reflete na saúde geral do seu melhor amigo", afirma Roza.

As vezes não é fácil, porque os bichinhos ficam ansioso, mas tenha paciência e comece aos pouquinhos, pois manter essa rotina é, sem dúvida, a melhor coisa para livrar cães e gatos de problemas maiores. Então, para quem tem um filhote, a dica é: acostume-os desde cedo com ao menos três escovações semanais. Outra solução para quem não conseguir fazer em casa é: quando for levar para dar banho em petshop, verificar se também fazem a escovação dos dentes.


• Manter bons hábitos alimentares

Atenção no que os cães e gatos estão consumindo. A dieta caseira também pode ser causadora de tártaro muito mais rápido do que outro tipo de nutrição para pets. Contudo, o alimento seco, por ser mais duro, contribui com a limpeza dos dentes dos animais. "O tutor que realmente preza pela saúde do pet precisa procurar rações de qualidade garantida, que possuam nutrientes e que melhorem, não só a saúde bucal, mas a expectativa de vida dos bichinhos", conta Dr. Marcello.


• Uso de brinquedos e petiscos como o Dentastix

Os brinquedos são divertidos e ótima fonte de interação com os bichinhos. Mas eles também podem ter a função de fazer com que eles roam e raspem a superfície dos dentes, ajudando na higienização. Os petiscos funcionais têm ação mecânica, por causa de seus formatos, e química em função dos constituintes, além de ser a forma mais atrativa para ajudar na limpeza bucal dos pets. No caso dos cães, a Pedigree® possui o Dentastix. "Ele atua como um petisco funcional - para cães adultos e raças pequenas - bastante importante, porque também complementa a ação da escovação, alcançando lugares aonde a escova não chega", explica Roza. Os snacks DentaStix foram desenvolvidos em parceria com o Centro de Nutrição Animal WALTHAM®, a autoridade científica principal sobre nutrição e bem-estar animal, e está cientificamente comprovado que seu uso diário combate até 80% da formação do tártaro.


• Visite o veterinário regularmente

Para cuidar dos nossos dentes, escovamos e visitamos o dentista regularmente. Com os cães e gatos não é diferente. Por isso, é indicado que os pets passem por um exame bucal de rotina pelo menos uma vez ao ano. O veterinário é o profissional indicado para identificar se a limpeza está sendo feita de maneira correta, dar as instruções, além de fazer uma higienização completa na boca do seu animalzinho.

 


Mars Petcare


Precisa viajar com o seu pet? Agência de viagens dá dicas para garantir a segurança dos bichinhos durante o transporte aéreo

Pet, no aeroporto
Quickly Travel - iStock-667787320


Quickly Travel, do Grupo JTB, indica uma lista de cuidados e precauções essenciais para quem pretende ou precisa se deslocar com o seu animalzinho de estimação


Se planejar uma viagem com companheiros humanos já é uma tarefa complicada, imagine só ter que viajar de avião ao lado do seu animalzinho de estimação? Em todo o Brasil, diversas companhias aéreas realizam o transporte, mas uma série de cuidados extras precisam ser tomados para garantir a segurança e o bem-estar dos bichinhos durante o voo, seja ele de longa ou curta duração. Mas que precauções são essas?

A Quickly Travel, agência de Viagens do Grupo JTB, um dos maiores conglomerados de turismo do mundo, com sede no Japão, listou alguns cuidados básicos que os tutores precisam ter antes da viagem.

Confira:

 

- Essa viagem é realmente necessária?

                                           Cachorro, dentro da mala de viagem do seu dono
                                                  Quickly Travel - Istock-525226456

Antes de mais nada, é preciso refletir. É realmente necessário submeter o seu gato ou cachorro ao transporte aéreo? Muito embora seja perfeitamente seguro voar com pets, tanto na cabine, como no porão, a viagem pode gerar um stress acima do normal nos bichinhos. Portanto, antes de embarcar, avalie a situação e, caso possível, considere outras opções, como hotéis para cachorro, casa de amigos ou famílias e, em último caso, a viagem.

 

- Caixinha de transporte

                               Gatinho, já acomodado dentro de seu compartimento de transporte
                                                    Quickly Travel - iStock-1259934649

A escolha da caixinha de transporte é uma das etapas mais importantes durante o planejamento de viagem com o seu pet, afinal, ele ficará ali dentro por um longo período de tempo. Com isso em mente, é essencial que o bichinho se sinta extremamente confortável e que consiga ter liberdade para ficar em pé, se esticar e fazer um círculo de 360º. É importante também se atentar as especificações de cada CIA Aérea. São permitidos apenas recipientes feitos de plástico, madeira e metal. Em todos os casos são necessários ao menos três trincos e, claro, aberturas laterais para ventilação de ar.

 

- Documentação

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Se a sua viagem for para um destino internacional, fique atento às exigências em relação a saúde do animal, como vacinação, estado de saúde e documentação obrigatória. Cada país tem uma legislação diferente e isso pode impactar diretamente na sua viagem. Afora isso, antes de planejar a viagem, é importante consultar um médico veterinário para compreender os riscos que o seu pet poderá correr. Algumas raças de cães são mais sensíveis do que outras, especialmente as de focinho achatado, como pugs, bulldogs, shintzus, e entre outros, que são proibidas de voar.

 

- Treinamento prévio

                            Gatinho, dentro do compartimento de carga para transporte do animal
                                                     Quickly Travel - iStock-1259934649

 

Para tentar reduzir o stress do bichinho durante a viagem, uma boa dica é ir acostumando o animalzinho aos poucos com situações que simulem as condições da viagem. Depois de adquirir a caixinha em que o animal será transportado, tente ir inserindo, pouco a pouco, o objetivo no seu cotidiano ao deixá-lo em um cantinho da casa e com a portinha aberta, para que ele possa entrar e sair quando quiser. Se tiver dificuldades, coloque petisquinhos no espaço para estimular ainda mais. Com o seu amiguinho já familiarizado com o recipiente de transporte, leve-o para passear em locais movimentos e com bastante barulho. Isso deverá deixá-lo mais relaxado durante a viagem.


- Calmante natural... 

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Para garantir uma viagem tranquila e livre de preocupações, alguns cuidados devem ser tomados. Nunca, em hipótese alguma, dê sedativos ou calmantes para o seu pet. Eles são proibidos e podem fazer mal ao bichinho. Para deixá-los calmos, o truque é brincar bastante com eles no dia anterior e antes da viagem.

 

- Alimentação

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Durante o voo, náuseas e enjoos podem ser bastante comuns. Por isso, é importante se atentar a alimentação dos pets tanto na véspera, quanto no dia da viagem. Ao viajar de estomago cheio, o seu amiguinho de quatro patas pode acabar vomitado e, além de ficar envolto na própria sujeira, pode até se engasgar. Neste caso, o recomendável é que em trajetos curtos, de até 3 horas, o animal embarque em jejum. Em rotas mais longas, a estratégia muda. A dica é dar algo bem leve cerca 2 ou 3 horas antes do voo.


- Check-up

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Ao chegar no destino, dê uma boa olhada no seu amiguinho peludo e, ao menor sinal de anormalidade, corra para o veterinário. Sinais como resquícios de diarreia, sangue, e baba em excesso podem ser um sinal de alerta. O ideal é que o bichinho possa sair da caixinha de transporte como se nada tivesse acontecido. Depois disso, deixe-o relaxar e se alimentar bem, afinal, ele merece. 



Quickly Travel

Telefone (11) 2938-4200

 

Conheça os benefícios da castração para o bem-estar dos pets

Procedimento ajuda a prevenir o surgimento de tumor nas mamas
Médica veterinária explica as mudanças que ocorrem em cães e gatos após a cirurgia

 

A castração concede muitos benefícios para a vida e o bem-estar dos animais de estimação. No entanto, mesmo que a maioria dos pais e mães de pets saibam disso, ainda há muitas dúvidas que envolvem esse procedimento e as reais consequências dessa decisão.

Quando o pet sofre de uma doença que para os humanos é bastante grave, como o câncer, por exemplo, é comum que o nível de preocupação e de inquietação do tutor seja ainda maior. E, uma das principais formas de prevenir o câncer de mama em cadelas é a castração precoce. "Castrar a pet antes do primeiro cio pode ajudá-la a evitar a alta produção hormonal, que é um dos fatores de risco para o desenvolvimento de quadros de câncer de mama em cadelas. Apesar de ser raro, os machos também precisam de atenção pois também possuem o risco de desenvolver o câncer de mama e quando ocorre é ainda mais agressivo do que nas fêmeas", explica a médica veterinária Thais Matos, especialista da área de Confiança e Segurança da DogHero , maior empresa de serviços para pets da América Latina.

Assim como nos humanos, o câncer de mama em cadelas é uma condição que pode ser causada por inúmeros fatores. É importante destacar que o câncer de mama também pode atingir cachorros machos e outros animais de estimação com glândulas mamárias, como os gatos. Nesses pets, o câncer de mama acontece com menor frequência do que em cadelas.

"O câncer é definido pelos médicos como sendo um conjunto de células anormais que se divide de forma anormal, acelerada e descontrolada, causando uma série de danos à saúde do paciente. Nos animais, é a mesma coisa. O câncer de mama em cadelas vai causar alterações, como o surgimento de nódulos e caroços na região. Como as cadelas possuem mais do que um par de mamas, pode ser que o câncer surja não exatamente em uma, como acontece com os humanos, mas em toda a região abdominal", menciona Thaís.

É natural que os pets mudem após a castração, física e comportamentalmente. Afinal, a cirurgia envolve partes do corpo relacionadas à produção de hormônios. Confira o que muda após a castração de cada sexo, tanto em cães como em gatos:


Castração de pets fêmeas (cadelas)

As mudanças estão principalmente relacionadas à saúde. Acaba o incômodo com o período de cio - o sangramento acontece de seis em seis meses. Deixa de existir o risco de a cadela desenvolver tumores de útero e ovário, que são comuns. E diminui a chance de tumor nas mamas, especialmente se ela for castrada antes do primeiro cio (o momento recomendado para realizar o procedimento é no quinto mês). Evita que elas tenham gravidez psicológica, que pode ocorrer quando a cadelinha passa pelo cio mas não fica grávida. Reduz o risco de piometra, um tipo de infecção grave no útero.


Castração de pets fêmeas (gatas)

A gata não fica prenha, ou seja, evita reprodução indesejada. Não entra no cio e, assim, evita fugas. Por não entrar no cio, os gatos machos da vizinhança não são atraídos para a sua casa, evitando barulho de ambos os sexos e demarcação de território. A castração impede doenças e suas proliferações. Diminui as chances da gata ter tumor de mama. Elimina as chances da gata desenvolver infecção uterina.


Castração de pets machos (cães)

As mudanças após a castração costumam ser mais aparentes em seu comportamento. Com a remoção dos testículos, a produção de testosterona é drasticamente reduzida. A castração pode diminuir a chance de comportamentos como: demarcação de território com xixi, agressividade com outros cães e hábitos como "pegar" na perna das pessoas - especialmente se ele for castrado no primeiro ano de vida. Mas há exceções, nem todos os pets machos apresentarão essas mudanças comportamentais de forma significativa. O momento recomendado para realizar o procedimento é entre o quinto e o sétimo mês, quando os órgãos reprodutivos terminaram de se formar. O procedimento também reduz a chance de o cãozinho ter tumor de próstata e a proliferação de doenças.


Castração de pets machos (gatos)

O gato fica mais caseiro, dessa maneira não se envolve mais em brigas por territórios, dentro e fora de casa. Diminui também a sua necessidade de demarcar território. Tende a ficar mais amável com os outros gatos da casa. A castração de gatos impede doenças e suas proliferações.

Não se esqueça que é essencial procurar uma clínica veterinária onde a cirurgia seja realizada com toda a segurança! Pesquise bem sobre o processo de anestesia, faça exames pré-cirúrgicos no seu pet e consiga todas as informações que puder do médico veterinário que vai realizar a castração. Tome todo o cuidado possível para garantir um procedimento tranquilo, indolor e benéfico para seu animal de estimação. E após a cirurgia, é de extrema importância que o tutor siga todas as recomendações dadas pelo médico veterinário para que não haja complicações para a saúde e bem-estar do pet.

 

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