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terça-feira, 10 de setembro de 2019

Varejo: 10 dicas para reduzir as perdas nos supermercados


Investir em tecnologias e reforçar a atuação dos colaboradores estão entre as recomendações da Sensormatic Solutions


As vendas dos supermercados brasileiros cresceram quase 3% nos seis primeiros meses do ano. Entre maio de 2018 e o mesmo mês de 2019, o setor cresceu 2,64%. As informações são Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS).

O aumento das vendas e do fluxo de pessoas, entretanto, exige que os varejistas redobrem a atenção. “O maior movimento pode significar possíveis furtos e demais perdas que trazem impacto à rentabilidade da empresa”, explica Gilberto Quintanilha Júnior, gerente de Prevenção de Perdas da Sensormatic Solutions, maior fornecedora de tecnologia para o varejo do mundo.

Por meio de boas práticas e de soluções tecnológicas, o executivo ressalta que é preciso adequar as ações preventivas em cada ponto de venda. “Também é importante levar em consideração a experiência de compra do consumidor, que poderá gerar um impacto positivo no faturamento e na margem, além da redução das perdas”, destaca.

A Sensormatic Solutions elencou dez dicas para ajudar os supermercadistas a evitar furtos internos e externos e quebras operacionais. Como resultado, poderão alavancar as vendas e melhorar a rentabilidade das lojas.


1) Monitore o local de exposição

Com um fluxo maior de pessoas, os problemas com violação de produtos tendem a aumentar. “Invista em sistemas de CFTV, em ações inibidoras por meio de anúncios no sistema de som da loja e promova ações promocionais de degustação”, sugere Quintanilha;


2) Atente-se aos padrões de exposição

Segundo o executivo, é essencial evitar que produtos delicados, como chocolates, fiquem em locais que não sejam refrigerados e onde correm o maior risco de dano por manuseio, “O derretimento dos chocolates acarreta na perda do potencial de venda dos produtos”, pontua;


3) Reforce a atuação do time no recolhimento de itens abandonados pela loja

Além de evitar lacunas nas gôndolas, isso poderá garantir a venda do item e evitar a quebra por dano;


4) Tenha cautela na abordagem

Fique atento a movimentações suspeitas, especialmente de clientes com pertences que possam ajudar a ocultar os produtos, como mochilas, sacolas e bolsas. Caso necessite abordar alguém, seja cordial. “Isso mostra ao suspeito que ele está sendo monitorado, podendo converter uma tentativa de furto em uma possível venda”, destaca Quintanilha.


5) Verifique os produtos no recebimento

Para o executivo, é possível evitar o aumento de quebras e rupturas no salão de vendas checando todos os produtos no ato do recebimento. “Caso tenham itens com avarias, atente-se para as opções de devolução ao fornecedor, quando prevista em acordo comercial”, explica.


6) Evite excessos

Atente-se aos excessos desnecessários na compra e exposição de produtos. “O mau armazenamento também pode gerar perdas. Além de colocar em risco a qualidade dos produtos, quando não são vendidos, eles acabam perdendo valor”, afirma Quintanilha.


7) Proteja seus produtos mais caros

É aconselhável o uso de etiquetas de proteção em produtos de maior valor, como itens importados;


8) Atente-se à realização do inventário

Segundo o executivo, devido à variedade e quantidade de produtos, é preciso ter atenção redobrada ao realizar o inventário, para que, ao registrá-los, nenhum produto fique para trás;


9) Evite impactos na margem

Ao transportar os itens, mesmo que entre áreas da loja, é necessária muita atenção. “Produto danificado é produto não vendido. Evite impactos na margem”, alerta o executivo.


10) Atente-se ao histórico

“Com base no histórico, avalie a quantidade de vendas e perdas do ano anterior para identificar os itens que serão foco de atuação da equipe em determinadas épocas”, explica Quintanilha. “Realizar uma análise sobre as vendas e o número de perdas é importante para tentar reduzir, ao máximo, o uso de promoções e atuar na melhor exposição e ações comerciais possíveis”, destaca.


 Sensormatic Solutions
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Qualificação empreendedora será oferecida para jovens na zona central da cidade


 Atividade é gratuita e ajudará os empreendedores a tirar a ideia de negócio do papel


A Ade Sampa – Agência São Paulo de Desenvolvimento, entidade vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, em parceria com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, oferece nos meses de setembro e outubro a qualificação empreendedora do Fábrica de Negócios. A atividade tem como foco orientar e capacitar jovens empreendedores da cidade.

“O Programa Fábrica de Negócios foi pensado para aquelas pessoas que querem tirar a ideia do papel e validar o negócio. Para isso, foram elaborados módulos de qualificação técnica, realizados em duas fases, que ajudam os empreendedores a formular o seu empreendimento de maneira mais consistente, tendo assim mais chances de sucesso profissional”, destaca a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso.

O curso é voltado a quem possui uma ideia de negócio e pretende colocá-la em prática. Serão dois módulos que auxiliarão os participantes a tirar sua ideia do papel e transformá-la em um negócio inovador. A primeira fase, intitulada “Tenho uma ideia e agora?”, tem como objetivo estimular os participantes a trocarem informações sobre suas ideias de negócios, identificarem oportunidades a partir de suas realidades, experiências, aprendizagens compartilhadas e da rede de contatos.

Nesta etapa, os participantes também aprenderão a identificar seu público alvo, explorando suas ideias com mais clareza. Assim poderão entender a demanda e necessidade de seu território e construir soluções inovadoras para sua região.

Já na segunda fase os munícipes serão incentivados a validar o seu negócio. A etapa “Teste seu negócio pondo a mão na massa”, tem como objetivo fortalecer as ideias e modelos de negócio de cada empreendedor. Os participantes serão orientados para desenvolver o seu Minimum Viable Product ou Mínimo Produto Viável - MVPs e realizar sua primeira venda.

Para participar é preciso ter mais de 16 anos e se inscrever pelo link http://bit.ly/ade_juventude




Serviço

Curso: Juventude Empreendedora – Semana da Juventude
Datas:
1ª fase: Tenho uma ideia, e agora? - 23 e 24/09
2ª fase: Teste o seu negócio pondo a mão na massa - 30/09; 1/10; 3/10 e 04/10
Horário: 9h às 16h
Local: Centro de São Paulo
Endereço: Rua Boa Vista, 136 (mezanino) - Centro

Receita Federal decide tributar as criptomoedas




A prestação de informações deve acontecer até o dia 30 de setembro

Já se foi o tempo em que as criptomoedas eram um mistério. Hoje em dia, existem mais de 1,4 milhões de pessoas físicas cadastradas em casas de câmbio de bitcoins.

Com a supervalorização da moeda, que chegou a quase US$20mil, é natural que o governo interfira no mercado de criptoativos, pois até então os lucros dos investimentos não eram tributados.

A Receita Federal comunicou que, até o dia 30 de setembro, todas as pessoas físicas ou jurídicas precisarão informá-la das transações relativas à criptomoedas.

“Todas as indicações etsão no Ato Declaratório Cope nº5. Essas informações poderão ser enviadas pelo formulário online ou entrega de arquivo de dados”, explica Dra. Sabrina Rui, advogada em direito tributário e imobiliário.

Através do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), as pessoas físicas, jurídicas as exchanges – como são chamados aqueles que oferecem serviços como custória, intermediação e negociação das criptomoedas -, é possível cumprir a decisão da Receita Federal.

As ferramentas, no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte, poderão ser acessadas de forma prática, cumprindo dos seguintes passos:
  1. Comece acessando o e-CAC
  2. Entrando na opção “cobrança e fiscalização”
  3. Clicando na especificidade “Obrigação Acessória - Formulários online e Arquivo de Dados”
“É importante destacar que mesmo quem teve relação com os criptoativos fora do Brasil devem apresentar essas informações, se o valor referente a cada mês for maior que $30 mil”, relata a Dra.

Não podem faltar dados como a data da operação, os titulares, a conversão do valor em reais e a quantidade de criptomoedas comercializadas.

A incidência da entrega de informações também deve ser regular, seguindo as indicações, de forma mensal.





Dra. Sabrina Marcolli Rui - Advogada em direito tributário e imobiliário. SR Advogados Associados
Rua Riachuelo, nº 102 - 20º andar - sala 202, centro – Curitiba.
(44) 3028-9219
Av. Paraná, n. 466, sala 1, centro - Maringá – PR

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