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quarta-feira, 8 de maio de 2019

Cinco alimentos que dificultam o emagrecimento



Pão e suco de frutas estão entre os alimentos que promovem o armazenamento e o bloqueio da queima da gordura corporal


Em uma estratégia alimentar low carb, se o objetivo é priorizar ao máximo o emagrecimento, deve-se restringir fortemente. Isto porque esses macronutrientes são fontes ricas em glicose, substância que estimula a ação da insulina, que, por sua vez, além de controlar a glicose no sangue, é responsável por armazenar gordura e bloquear sua queima. Ou seja, quando a glicose está alta, a insulina também está, e a tendência é de que o corpo estoque gordura e consequentemente aumente de peso.

Nesse sentido, Rodrigo Polesso, idealizador do site emagrecerdevez.com, especialista em emagrecimento e certificado em Nutrição Otimizada e Saúde e Bem-estar pela Universidade Estadual de San Diego, lista cinco alimentos que devem ser evitados a todo custo, por estimularem em excesso a ação da insulina. Trata-se de alimentos populares e alguns deles são até recomendados – de maneira equivocada – em estratégias alimentares de emagrecimento. Confira a lista:

  • Pão – seja integral ou não, é composto por farinha de trigo e trigo é basicamente amido, que, após o processo de digestão, transforma-se em açúcar no sangue. Polesso explica que ao comer pão no café da manhã, por exemplo, a pessoa sinaliza logo cedo ao corpo que a insulina deve entrar em ação, estocando gordura e bloqueando sua queima. “Não é segredo para ninguém que pão colabora para o ganho de peso e deve ser evitado”, afirma.

  • Suco de fruta - seja qual fruta for. “Muitos ‘especialistas” dizem que há sucos que ajudam no emagrecimento. Isso é mentira. É fisiologicamente impossível que açúcar, natural ou não, promova a queima de gordura.”, garante Polesso. A laranja, por exemplo, um dos sucos mais comuns, é composta basicamente de açúcares (carboidratos), sendo a maior parte deles glicose e frutose. O especialista em emagrecimento sugere que ao invés de tomar o suco, a pessoa coma a fruta, de preferência frutas de baixo índice glicêmico, que, além do açúcar, apresenta fibras que tornam mais lenta a absorção da glicose na corrente sanguínea e menos forte o estímulo a insulina.

  • Café e chá (adoçado com açúcar) – eles são os problemas somente quando são adocicados com açúcares: branco, de coco, demerara, mel etc. É possível substituí-los por adoçantes não calóricos como o eritritol e a stévia. Polesso reitera, contudo, a importância de que essas bebidas sejam tomadas puras. “Ao acostumar o paladar com o gosto doce, acabamos ficando reféns desse hábito. É sempre melhor controlar o seu gosto por doce do que ser controlado por ele”, destaca o especialista em emagrecimento.

  • Tapioca – assim como o pão, é basicamente uma fonte de energia e não de nutrientes. A tapioca é composta em sua totalidade por amido, que se torna açúcar no sangue Quando é consumida com uma fonte de gordura, torna-se ainda mais prejudicial para quem deseja o emagrecimento. “Trata-se de uma questão de prioridade metabólica: o amido (glicose) será transformado em energia antes pelo corpo e a gordura consumida junto será estocada em velocidade recorde”, explica Polesso. Não obstante, o especialista em emagrecimento ressalta as qualidades da tapioca. “Não se trata de um alimento tóxico e pode ser muito bem-vinda no estilo da Alimentação Forte, desde que a pessoa tenho como objetivo simplesmente a manutenção do peso”, diz.

  • Barrinha de cereal – a ideia de vincular grãos integrais e barras de cereal com saúde e perda de peso não poderia estar mais longe da verdade, segundo o especialista em emagrecimento. Isto porque esses alimentos geralmente são adoçados e os cereais que os compõem são basicamente amido, ou seja, açúcar. “A ingestão de algumas delas pode até fazer a pessoa engordar mais do que se tivesse comido uma barra de chocolate”, declara Polesso.

O reflexo dos signos na cor dos cabelos das mães

ElisaFer apresenta variedades de cores para cada perfil de mãe


O Dia das Mães está chegando, e as homenageadas precisam se sentir especial. Elas se produzem e ficam na expectativa para um dia especial. Para garantir que seja especial, os astros podem dar uma forcinha. De acordo com a Astróloga Vivi Pettersenn, a mudança de visual influência de forma direta a vida das pessoas.

A astróloga selecionou quais as cores do portfólio da Elisafer são ideais para cada signo. Conheça:

Áries: Regido pelo elemento fogo, as arianas são enérgicas, quentes, ativas e corajosas. Sabem bem o que querem e possuem a iniciativa de correr atrás dos seus objetivos. Vermelho, assim como as tonalidades mais quentes para o cabelo, podem ser um verdadeiro estímulo para a mãe de Áries.


Touro: Signo do elemento Terra, Touro tem como características a estabilidade, o apego, além de possui senso estético. Prioriza os valores de tudo: desde o material até o emocional. Aos tons castanhos (sutis) podem energizar a mãe de Touro.


Gêmeos: Regido pela comunicação, trata-se de um signo do Ar e totalmente livre. Perfil plural se interessa por vários assuntos. O dinamismo dá o tom da sagacidade para Gêmeos, conhecido na astrologia como um signo inteligente. Para o cabelo, tons de luzes podem fazer a cabeça da mãe geminiana.


Câncer: Signo que rege a família, do elemento água e é totalmente ligado à figura materna.  A proteção, o carinho e a amorosidade fazem parte deste signo. Para os cabelos, cores mais românticas e que priorizem o tom natural, ou podem optar por uma bela hidratação que vai realçar a beleza.


Leão: Alegria, autoestima, energia e brilho. São características importantes para o signo de Leão. Do elemento fogo, possui energia! Regido pelo sol, possui brilho e luz própria para seguir sua vida. Nos cabelos, os tons de loiros podem fazer a cabeça de qualquer leonina.


Virgem: Centrados, realistas, práticos e determinados. O signo de Virgem prioriza a razão a qualquer outra coisa. São organizados, detalhistas e trabalham muito (muito!) para conquistarem o que desejam. Nos fios, tons de castanho podem favorecer a mãe virginiana.


Libra: Diplomático, justo, ético. Seu símbolo é uma balança, o que deixa os librianos um tanto indecisos vezes ou outra, entre a razão e a emoção. Possui senso estético e de beleza, gosta e prioriza esses assuntos. Signo do elemento Ar prioriza sua liberdade como ninguém. Para os cabelos, o estilo californiana é algo que pode chamar atenção de Libra.


Escorpião: Intensos, não gostam de nada rasos ou pela metade. Gostam de ver profundidade e propósito, além, é claro, de gostarem da reciprocidade acima de tudo. O signo de Escorpião é extremamente sensual e charmoso. Nos fios, a preferência é para o mais natural possível, não importando a cor.


Sagitário: Signo de fogo traz no sangue a liberdade, a sinceridade e a aventura. Prioriza demais tudo que leva sua mente a se expandir: desde viagens até aprendizados. Regido por Júpiter, tem o tom a elevação espiritual, da ética e das filosofias de vida muito bem estruturadas. No cabelo, quanto castanhos claros podem ser boas pedidas.


Capricórnio: A mãe de Capricórnio pode ser uma mãe bastante tradicional. Possui as raízes antigas como traços fortes na hora de criar seus filhos. Contudo, é uma mãe batalhadora, que não descansa enquanto não atingir o que chama de sucesso. Para os fios, tons terrosos como: marrom, cáqui, areia.


Aquário: Signo que rege a mente, tudo que é racional é aquariano. Livre, inclusive de regras, pode ser considerada uma rebelde. Possui a excentricidade no sangue, sendo ousada muitas vezes. Para ela, tudo que é diferente é normal. No cabelo, cores fantasia (cinza, dourado, acobreado, violeta ou roxo) podem fazer a cabeça da aquariana.


Peixes: Signo do elemento água possui a emoção e o sentimentalismo como principais características. Altruístas, generosos, sonhadores. Precisam apenas distinguir com frequência a realidade da ilusão. Nos cabelos, tons clássicos são boas pedidas.




ELISAFER COSMETICS

Parto Leboyer permite amamentação imediata do bebê

 O parto é um momento crítico, sem controle, irreversível e, absolutamente, mágico. 


O processo do nascimento é um evento perturbador para o ser que está vindo à luz. O bebê, tímido e cansado “viajante”, ingressa em um mundo muito diferente da antiga realidade líquida intra-uterina e começa a viver sua grande aventura. A consciência da importância desse instante para toda a vida de um ser humano está presente em mim há muito tempo. Em 1974, fui fortemente influenciado pelas ideias do médico francês Frederick Leboyer, defensor de um parto menos violento para o bebê. Procedimento que incluía um ambiente especialmente preparado: silêncio, pouca luz e, principalmente, o contato, logo após o nascimento, antes mesmo do primeiro banho, com o colo e o seio, nus, da mãe, para que se sentisse acolhido, bem-vindo, aquecido e acalentado.  

Leboyer já questionava a experiência do nascimento em seu primeiro livro, “Pour une naissance sans violence” (em edição brasileira, 1974, “Nascer Sorrindo”), ficou conhecido pelo parto Leboyer. Em contato com essa obra original, e a partir de nossa convivência pessoal, comecei a me perguntar por que o parto se afastara tanto da natureza, tornando-se “medicalizado”, perdendo aquele clima condizente com o extraordinário momento.  

Assim, como obstetra, passei a alterar radicalmente o ritual do nascimento, mesmo no caso de uma cesariana indispensável, acolhendo o recém-nascido com gestos simples, inocentes, com carinho, dedicação, sem angústia e sem pressa. Fui o primeiro a adotar tais práticas no Brasil, enfrentando, na época (anos 1970), muitas críticas e preconceito. Com intensa satisfação, vejo, portanto, a disseminação das ideias de parto humanizado nos dias de hoje.  

A campanha do Ministério da Saúde de 2016 na Semana de Aleitamento Materno traz o alerta “Amamentar faz bem à saúde da mãe, do bebê e também do planeta”, a iniciativa tem como objetivo ressaltar a importância do aleitamento materno, bem como chamar atenção das pessoas sobre as metas de Desenvolvimento Sustentável (ODS). 

Na minha prática ao longo dos anos, sempre observei, deslumbrado, a paz e o prazer que experimentavam os bebês, tanto ao contatar o corpo da mãe, quanto ao lamber ou sugar seus mamilos, já nos primeiros minutos de sua vida extrauterina.  

Hoje se sabe, com base em pesquisas científicas, que o colostro, líquido viscoso amarelo-dourado que o bebê poderá receber já nesses instantes é 20 vezes mais rico em anticorpos do que o soro da mãe (por exemplo, gamaglobulina) e propicia ao recém-nascido uma imunidade passiva, que durará seis meses, momento a partir do qual ele já estará apto a produzir seus próprios anticorpos.  

O colostro é também a única substância capaz de eliminar todos os resíduos de mecônio do trato gastrintestinal do bebê, além de prevenir o aparecimento de alergias, infecções e diarréia, pelo adequado controle e equilíbrio das bactérias que se desenvolvem no seu intestino.   

No dia do parto o colostro se apresenta ainda mais rico, daí as primeiras horas de vida serem chamadas por especialistas de “golden hours”. Segundo o Unicef, a amamentação na primeira hora pode evitar a morte de um número significativo de crianças em países em desenvolvimento, já que mais de um terço da mortalidade infantil ocorre durante o primeiro mês de vida (vale lembrar que ainda morrem quase 10 milhões de crianças com menos de 5 anos no mundo todos os anos).  

Além de contribuir para salvar a vida do bebê, o aleitamento materno na primeira hora ajuda a mulher a ter leite mais rapidamente, e auxilia nas contrações uterinas, diminuindo o risco de hemorragia. Para a mãe, manipular e cuidar do bebê e oferecer a pele e o seio logo após o nascimento, depois de todo o desgaste do trabalho de parto, além da intensa gratificação emocional, faz desencadear no seu organismo amplo processo fisiológico que inclui a liberação de endorfina, ocitocina e prolactina.  

Essas substâncias promovem, pela ordem, sensação de bem-estar, contração uterina e aumento de atividade das glândulas mamárias. As endorfinas levam à intensificação do sentimento maternal, daí serem chamadas de hormônios do amor pelo francês Michel Odent, autor de “Birth Reborn”, outro “revolucionário” do parto cuja obra é inspiradora.   

A ocitocina contribui ainda para a expulsão fisiológica da placenta e para o controle do sangramento uterino, e a prolactina conduz à produção e à liberação inicial da verdadeira “vacina” que é o colostro. O leite materno é o único alimento capaz de oferecer todos os nutrientes na quantidade exata de que o bebê precisa para seu crescimento e desenvolvimento.  

A amamentação também garante ao bebê proteção contra diarreia, alergias e outras doenças, como já disse, e à mãe, menos chances de desenvolver anemia, câncer de mama e de ovário, diabetes e depressão pós-parto. A Unicef estima que o aleitamento exclusivo até os seis meses poderia evitar, por ano, a morte de mais de 1 milhão de crianças menores de 5 anos.  

Mas, ao enfatizar a importância da amamentação exclusiva nos primeiros meses, que é alvo de intensa campanha por parte do Ministério da Saúde, não podemos deixar de lembrar a dificuldade que algumas mulheres encontram para alcançar tal objetivo. Os motivos são vários: doenças, condições socioeconômicas, horários de trabalho inflexíveis, dificuldades emocionais, entre outros. A essas barreiras podemos acrescentar a angústia de não conseguir amamentar na primeira hora.  

A essas mães posso dizer que a mesma ciência que hoje compreende a importância de se recuperar a naturalidade do parto desenvolveu recursos que podem ser usados por médicos obstetras e pediatras para contornar esses problemas.  

Para além do leite, é fundamental que ao bebê seja dada a possibilidade de uma adaptação paulatina, suave, às suas novas condições. Pois é o novo que assusta, assim como vai ocorrer ao longo de toda a vida.  

Para Leboyer, o pequeno ser, que já vem do útero estruturado sensitiva, afetiva e organicamente, ao experimentar um nascimento humanizado desenvolverá condições psicológicas para enfrentar as grandes mudanças e transformações da existência. Serão crianças e adultos sem medo, com mais autonomia e segurança.  

Às mães não cabe a culpa por não conseguir amamentar o quanto seria desejável, mas exigir informação e condições para que o parto seja de fato um momento seu e do seu filho. Além da nutrição da primeira hora, o bebê quer ser tocado, abraçado, sentir bem-recebido. Desses primeiros momentos ele vai extrair o alimento para a sua autoestima futura e para o seu desenvolvimento saudável. 





Cláudio Basbaum - médico com especialização na Universidade de Paris-França. Professor-Doutor em Ginecologia e Obstetrícia, pioneiro da laparoscopia no Brasil (1967), Introdutor do Parto Leboyer ("Nascimento sem violência") e da técnica "Shantala" (Massagem para bebês) no Brasil e defensor de técnicas menos agressivas à mulher e ao bebê. 


Dia das mães: vamos falar sobre amamentação?


Estudo mostra como reeducação dos movimentos da língua pode resolver problemas na amamentação


Quem é mãe com certeza já passou pela amamentação e, em muitos casos, descobriu que esse momento não é tão simples e natural como parecia ser. Pelo contrário, pode ser o grande responsável por causar dor, frustrações, angústia  e sensação de impotência. Afinal de contas, cada uma de um jeito único e diferente, toda mãe quer dar o melhor para o seu filho.

Quando a amamentação vai mal muitas vezes as dores e fissuras são tão intensas que essa mãe se vê em um posição dividida entre dar o alimento do próprio peito para seu bebê ou encerrar de uma vez por todas o sofrimento e entrar com a mamadeira. É um conflito muito grande e ao mesmo tempo as alternativas vão ficando escassas...a produção de leite está ok, a pega está correta e mesmo assim ainda dói muito, qual é então o problema? A sucção.

A realidade é que algumas pesquisas recentes indicam que é com a correção da sucção, e não somente da pega, que se torna possível a resolução de sérios problemas de amamentação. Essa avaliação pode ser feita por um profissional de fonoaudiologia e é extremamente benéfica  para ambos. No caso da mãe, é positiva porque dá a ela poder de decidir se realmente quer amamentar, se está dentro dos seus desejos e sonhos como mãe ou dentro das possibilidades do seu dia a dia. Para o bebê, porque o aleitamento materno é extremamente importante para o desenvolvimento da fala, respiração, deglutição e mastigação.

Um estudo realizado pela fonoaudióloga Flávia Puccini, especialista em motricidade orofacial, consultora em amamentação e laserterapeuta, em parceria com a Faculdade de Odontologia  de Bauru e a Telemedicina da Universidade de São Paulo desenvolveram um bebê em computação gráfica em 3D para demonstrar como funciona a anatomia e fisiologia da sucção e deglutição durante a amamentação.

Por meio da reprodução fiel dos sistemas orofaríngeo de um recém-nascido, foi desenvolvido o “Bebê Virtual”, material didático, original e dinâmico, que permitiu analisar o organismo do bebê no momento em que suga o leite da mama e o movimento que faz para engolir, e permitiu quebrar alguns antigos paradigmas e facilitar a solução de problemas e mudar, de uma vez por todas, o momento mais importante entre a mãe e seu bebê.

De acordo com o estudo, o leite é extraído pelo vácuo criado na boca do neném através dos movimentos feitos pela língua, fazendo com que o leite seja transferido da mama para a sua boquinha. Para Flávia, a correção e prevenção de problemas dolorosos na amamentação, como os traumas mamilares, por exemplo, acontece via análise e reeducação desses movimentos língua do recém-nascido.

Nota: A criação e modelagem de computação gráfica em 3D da amamentação do Bebê Virtual foi realizada por uma equipe interdisciplinar, a partir da análise de estudos publicados em periódicos científicos dos últimos anos que fizeram uso de ultrassom para analisar a movimentação da língua, bem como em livros de anatomia e fisiologia.

Segue abaixo o depoimento de uma mãe que passou pelo tratamento com a Fonoaudióloga Flávia Puccini:

“Amamentar para mim nunca foi um sonho, nunca tive uma visão romântica da amamentação, na verdade achava meio selvagem. Mas por saber o quanto o leite materno é importante para o bebê, sempre quis muito que desse certo pra gente, mesmo antes de engravidar, pelo simples fato de querer dar o melhor para o meu bebê. Pois bem, engravidei e esse sentimento não mudou, com a gravidez pude começar a ter noção do quanto a amamentação poderia ser difícil, ouvia casos de bico cair e ficava horrorizada e não entendia como uma mãe deixava chegar a situação a esse ponto. Nunca julguei, mas isso me intrigava, percebia que no meio do trajeto poderiam haver dificuldades que eu não tinha noção!

Lorenzo nasceu e ainda na sala de recuperação a enfermeira colocou ele no meu peito para mamar. Foi incrível! De primeira ele já pegou o peito bonitinho e com a pega correta. Eu pensei "Que maravilha, não terei problemas com amamentação", fiquei muito aliviada. Mas, engano meu, já no dia seguinte estava com fissuras nos dois seios, daquelas de sair sangue na boca do bebê e pior a equipe do hospital dizendo que era normal... Pra minha sorte com 5 dias de vida o Lorenzo já teve sua primeira consulta na pediatra, que me indicou a Flávia para avaliar a sucção do Lorenzo e também para fazer as aplicações de laser nas minhas fissuras. E com certeza tivemos o melhor tratamento que poderíamos ter, depois de 3 seções, em uma semana, com estímulos para o Lorenzo e laser em mim, o problema da fissura havia sido resolvido e eu não sentia mais dor alguma para amamentar. Eu nem acreditei e tenho certeza que se não fosse esse tratamento eu teria deixado de amamentar, pois a dor era insuportável!!!

Bom, infelizmente o leite materno não foi suficiente para o Lorenzo ganhar peso e tivemos que entrar com a fórmula logo no primeiro mês e aí entrou a mamadeira em nossas vidas. Aquela relação de amor e ódio: era o instrumento que possibilitaria o ganho de peso para o meu filho, mas também que poderia apresentar um risco grande dele desmamar, afinal mamar na mamadeira é muito mais fácil que no peito. Vim mantendo a amamentação no peito e depois a fórmula na mamadeira e quando ele completou 2 meses comecei a desconfiar que havia algo errado, ele ficava muito tempo mamando, cerca de 40-50min e depois mamava muito da fórmula, cheguei a conclusão que ele não estava mamando quase nada no peito, pois o que ele mamava da fórmula era quase a capacidade gástrica que ele deveria ter de acordo com o peso dele. Foi aí que lendo muito sobre a amamentação, fiquei sabendo da mamada não efetiva e não pensei duas vezes em entrar em contato com a Flávia novamente.

Ela avaliou ele e viu que a sucção estava muito fraquinha, então provavelmente estava mamando muito pouco do meu leite mesmo. Com isso, consequentemente, minha produção de leite, que já não era alta, diminuiu bastante. Fizemos mais 3 seções no Lorenzo e a Flávia me orientou sobre como aumentar a minha produção de leite, em uma semana, problema resolvido novamente!!! Tanto da sucção fraquinha, quanto da baixa produção de leite. Agora ele está com 3 meses e meio, mamando super forte e seguimos no desafio diário para manter peito com a mamadeira. Posso falar tranquilamente que a Flávia salvou a amamentação no peito da nossa família por duas vezes. Se não fosse as intervenções dela, Lorenzo estaria exclusivamente com a fórmula com certeza.”




Flávia Puccini - Fonoaudióloga formada pela Puc Campinas, a Flávia Puccini é mestre em processos e distúrbios da comunicação (voz, fala e funções orofaciais) pela USP, especialista em motricidade orofacial pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia. A profissional é consultora de amamentação e laserterapeuta e se coloca à disposição para ser fonte de informação de temas como amamentação, problemas alimentares, fala, disfagia e teste da linguinha.

Problemas oculares podem surgir durante a gravidez


 Cuidados na gestação também devem incluir consultas oftalmológicas


O Dia das Mães está logo aí. E algumas mulheres, nesse momento, vivenciam essa experiência de um modo bem especial: estão grávidas, passando por um período de mudanças emocionais, físicas e psicológicas singulares. Diante desse turbilhão hormonal, com os enjoos, os inchaços e a montanha russa do humor, os olhos também precisam de atenção, pois durante a gravidez pode ocorrer um aumento temporário no grau das lentes, ou até doenças oculares que necessitam de um acompanhamento específico feito por um oftalmologista.
Conforme explica a Dra. Regina Cele, oftalmologista do HCLOE, empresa do Grupo Opty em São Paulo, a retenção de líquido no organismo originada pela gestação, pode causar tanto o corriqueiro inchaço nos pés, como também alterar o formato e a espessura da córnea e do cristalino, ocasionando mudanças refracionais, ou seja, de grau de visão.
“Durante a gestação, é comum ocorrer aumento ou aparecimento de miopia, hipermetropia ou astigmatismo, causando visão turva, tonturas e dores de cabeça frequentes. Com a intensa variação hormonal durante a gestação, os graus podem mudar a cada trimestre, por isso, não é recomendado trocar os óculos nesse período, exceto nos casos em que haja muito desconforto para a gestante. Diante desse fato, é importante a gestante ser acompanhada por um médico oftalmologista para conversarem sobre a melhor conduta a ser tomada”, afirma. “No entanto, a princípio, não há motivo para preocupação: a maioria dessas mudanças regride ao estado pré-gestacional entre três e seis meses após o parto”, completa.
De acordo com a oftalmologista, na gravidez ocorrem importantes mudanças hormonais, como o aumento do estrogênio e da progesterona, assim como alterações metabólicas e circulatórias que podem agravar doenças oculares pré-existentes ou causar novos sintomas, temporários ou permanentes. Sensação de areia nos olhos, coceira, fotofobia, embaçamento, pontos brilhantes ou manchas escuras na visão, perda visual progressiva. Esses são alguns sintomas que as gestantes podem apresentar, de acordo com a patologia. Abaixo, confira as principais doenças que podem afetar os olhos na gestação.
Principais doenças oculares na gravidez
·         Alterações refracionais: a retenção de líquido que ocorre na gestação pode levar a alterações da curvatura e espessura da córnea e do cristalino, o que acarreta as chamadas mudanças refracionais, ou seja, do grau de visão. A gestante pode perceber embaçamento visual, diminuição da capacidade de perceber detalhes, e dificuldade de enxergar de perto e longe.
·         Síndrome do Olho Seco: alterações da composição da lágrima podem causar disfunção lacrimal com sensação de corpo estranho, coceira, ardor e lacrimejamento. Grávidas que usam lentes de contato podem perceber maior intolerância ao uso das lentes em decorrência do problema.
·         Retinopatia diabética: as gestantes portadoras de diabetes ou diabetes gestacional devem realizar acompanhamento médico durante a gestação, pois as alterações hormonais e vasculares que ocorrem nesse período podem levar a piora mais rápida da retinopatia diabética, que é a doença que o diabetes provoca no fundo do olho e afeta a retina. Essa piora pode levar ao comprometimento definitivo da visão.
·         Complicações oculares resultantes da pré-eclâmpsia e eclâmpsia: a doença hipertensiva específica da gravidez (pré-eclâmpsia) pode surgir a partir da vigésima semana de gestação, em aproximadamente 5% das grávidas. Essa hipertensão arterial pode levar ao comprometimento dos vasos sanguíneos da retina, com surgimento de hemorragias, edema e consequentes sintomas de fotopsias (pontos brilhantes na visão), manchas escuras, visão embaçada e visão dupla (diplopia). Trata-se de um problema grave, mas que com um diagnóstico precoce e tratamentos adequados é possível evitar a progressão para a forma mais grave da doença (eclampsia), que pode causar epilepsia e ameaçar a vida da mãe e do bebê.
·         Serosa central: a coriorretinopatia serosa central é uma doença que surge na região da mácula, que é a parte central e mais importante da retina (fundo de olho). Essa doença não é exclusiva da gestação o, mas as alterações hormonais desse período aumentam o risco de surgimento do problema, que ocasiona o embaçamento visual e surgimento de mancha escura no centro da visão.
·         Outras doenças que devem ser avaliadas na gestação durante o pré-natal são a toxoplasmose e rubéola, pois apesar de não ameaçarem a vida da gestante, quando ocorrem durante a gestação, principalmente no primeiro trimestre, podem levar a grave comprometimento da visão dos bebês. A rubéola, por exemplo, quando adquirida na gestação, pode causar catarata na criança.
Como cuidar
A síndrome do olho seco deve ser tratada com boa hidratação, uso de óculos escuros, evitar ar condicionado, uso de umidificador de ambiente e, eventualmente, de colírios lubrificantes, de preferência sem conservantes e sempre prescritos pelo oftalmologista. Já as alterações refracionais devem ser apenas acompanhadas, pois tendem a retroceder após o parto. Em princípio, os óculos não devem ser trocados nesse período.
De modo geral, de acordo com o oftalmologista, as gestantes devem realizar um pré-natal adequado, com acompanhamentos frequentes com o ginecologista para controle dos níveis de pressão arterial e glicose no sangue para prevenção de pré-eclâmpsia e diabetes gestacional. Igualmente importante para as mulheres portadoras de diabetes e retinopatia diabética é realizar também consultas trimestrais com o oftalmologista especialista em retina, para acompanhamento e controle do problema. 
O adequado controle da glicemia, com dieta, exercício físico regular, medicamentos orais e insulina injetável, é a principal forma de evitar o comprometimento do olho. Em casos muito graves e progressivos, será avaliada a necessidade do tratamento específico da retina, com fotocoagulação a laser, para controle do quadro”, afirma a oftalmologista do HCLOE.
A progressão da retinopatia diabética e as complicações oculares da pré-eclâmpsia e eclampsia podem levar a comprometimento acentuado e definitivo da visão, daí a importância do diagnóstico precoce e acompanhamento.
“Mulheres que desejam engravidar e têm diabetes, glaucoma ou outras doenças pré-existentes devem preferencialmente procurar um oftalmologista antes do planejamento da gestação, para controlar possíveis doenças que possam causar futuras complicações visuais para a mãe e o bebê”, reforça o especialista do Grupo Opty.

Maio Amarelo: cirurgião do Hospital 9 de Julho comenta o que pode ser feito em caso de traumas causados por patinetes e bicicletas


A falta de uso de capacete representou 40% de traumas e contusões em pessoas que sofreram acidentes em estudo dos EUA; primeiro atendimento bem feito pode minimizar lesões e sequelas


A campanha Maio Amarelo, que promove a conscientização da população em busca da diminuição de acidentes de trânsito, tem reforços para este ano. O avanço da mobilidade urbana alternativa (bicicleta e patinetes) é inquestionável, mas também é um desafio porque, consequentemente, as chances de um acidente aumentam já que nem sempre é possível utilizar a proteção mais adequada. Por isso, saber como prestar socorro a esse tipo de vítima é muito importante.

“Infelizmente, é raro vermos pessoas de bicicleta e patinete que usam acessórios de segurança como o capacete, mas esses são itens de extrema importância para esse tipo de transporte”, afirma o  Dr. Renato Poggetti, cirurgião e coordenador do Centro de Trauma do Hospital 9 de Julho e complementa: “com estes meios de transporte, há maior chance de colisão na cabeça, dependendo da força da batida pode chegar a um traumatismo craniano, leve ou até mais grave”, comenta.

Ainda não existem estudos no Brasil sobre o comportamento dos adeptos desse tipo de transporte, mas recentemente o JAMA Network Open¹, periódico científico americano, publicou um artigo com dados de um levantamento realizado em alguns hospitais da Carolina do Sul (EUA) e constatou que, dos casos analisados, 40% dos pacientes sofreram traumatismos na cabeça e que apenas 4,4% dos acidentados usavam capacete.

“Em casos de acidentes, o mais importante é que o socorro seja prestado o mais rápido possível para aumentar as chances de sobrevivência e diminuir os riscos de possíveis sequelas”, explica o Dr. Poggetti. É preciso, porém, saber o que pode ser feito para não agravar o caso. Por isso, o Dr. Poggetti relaciona dicas do que fazer se você presenciar qualquer tipo de acidente.

Manter a calma – é uma situação delicada, mas que exige toda a tranquilidade de quem faz o primeiro socorro. Normalmente, a vítima está nervosa, procure acalmá-la. Assim, será possível captar informações sobre o estado de saúde e entender como ocorreu o acidente até o socorro especializado chegar. Lembre-se que a vítima deve ser movimentada o menos possível para evitar que qualquer problema seja agravado.

Estar em segurança – sinalizar a região do acidente para evitar novas colisões e identificar se a vítima está com alguma parte do corpo presa, ou se há um produto tóxico no local também é importante. Em caso de contato com substâncias tóxicas, sempre que possível, é indicado o uso de luvas e máscaras para evitar o aumento da contaminação. Quando o socorro chegar, informe-se sobre eventuais medidas adicionais.

Avalie as vias aéreas e respiração - É importante que a vítima esteja respirando sem dificuldade e que não tenha nenhum tipo de obstrução nas vias aéreas, como vômito ou língua enrolada, por exemplo, que podem obstruir as vias aéreas. Nesse caso posicione a vítima deitada de lado para que as vias sejam desobstruídas e volte a respirar normalmente.

Conter sangramentos – caso a vítima esteja sangrando, estancar o sangramento pressionando o local é o primeiro passo para reduzir os efeitos de hemorragias. O uso de garrotes (ou torniquetes) também pode conter o sangramento de membros, mas só pode ser feito por pessoas que tenham sido treinadas para esse tipo de procedimento.

Detalhes do acidente – ao pedir socorro, o ideal é já informar a gravidade do problema para que, assim, o paciente seja atendido com a prioridade necessária. E, logo que o atendimento pré-hospitalar chegar ao local, deve informá-los qual foi o histórico do acidente, o estado do paciente e quais foram os primeiros socorros prestados até aquele momento.

“Mais do que querer ajudar, precisamos saber como fazer isso. E informação de qualidade pode salvar vidas”, finaliza o médico.






77% dos brasileiros se automedicam. Ação do Conselho de Farmácia de São Paulo neste sábado em 30 localidades do Estado visa alertar população sobre o problema


Farmacêuticos voluntários irão orientar a população sobre os riscos da automedicação e prestar serviços gratuitos à população como aferição de pressão arterial, glicemia e teste de hepatite C entre outros serviços em 30 localidades no estado de São Paulo. Na Capital, o evento será nesta sábado, dia 11, no Parque Villa-Lobos, na Zona Oeste


Uma recente pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), por meio do Instituto Datafolha, constatou que a automedicação é um hábito comum a 77% dos brasileiros. Quase metade (47%) se automedica pelo menos uma vez por mês, e um quarto (25%) o faz todo dia ou pelo menos uma vez por semana.



Para alertar a população sobre os riscos da automedicação e importância do uso racional dos medicamentos, o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) promove, no sábado, 11 de maio, a ação "Farmacêutico na Comunidade", em que farmacêuticos voluntários, além de orientar a população. também prestarão serviços gratuitos como verificação da pressão arterial, medição de glicemia, teste de hepatite C entre outros. A atividade ocorrerá em 30 localidades em todo Estado de São Paulo. Na Capital será realizada no Parque Villa Lobos, das 9h às 16h.


Serviços oferecidos - No Parque Villa Lobos, uma tenda especialmente montada para receber a população terá uma equipe de farmacêuticos voluntários que prestarão os seguintes serviços gratuitos: verificação da pressão arterial, medicação da glicemia capilar, orientação sobre uso racional de medicamentos, descarte correto, suplementos alimentares, doenças respiratórias e tabagismo, uso de plantas medicinais e fitoterápicos, orientação sobre uso de medicamentos homeopáticos, acupuntura, HIV/Aids e Hepatite, cuidados com a pele, como evitar quedas em idosos, e mitos e verdades e mitos sobre vacinação.


A Pesquisa

O estudo do Datafolha detectou ainda uma modalidade diferente de automedicação, a partir de medicamentos prescritos. Nesse caso, a pessoa passou pelo profissional da saúde, tem um diagnóstico, recebeu uma receita, mas não usa o medicamento conforme orientado, alterando a dose receitada.

Esse comportamento foi relatado pela maioria dos entrevistados (57%), especialmente homens (60%) e jovens de 16 a 24 anos (69%). A principal alteração na posologia foi a redução da dose de pelo menos um dos medicamentos prescritos (37%). O principal motivo alegado foi a sensação de que "o medicamento fez mal" ou "a doença já estava controlada". Para 17%, o motivo que justificou a atitude foi o custo do medicamento - "ele é muito caro".

Também foi observado que 22% dos entrevistados que utilizaram medicamentos nos últimos seis meses tiveram dúvidas, mesmo em relação aos medicamentos prescritos, principalmente no que diz respeito à dose (volume e tempo) e a alguma contraindicação contida na bula. O mais grave é que cerca de um terço dos entrevistados não procurou esclarecer as dúvidas e, desses, a maioria parou de usar o medicamento. Depois do médico, a internet e a bula são as principais fontes de informação para sanar dúvidas relacionadas ao uso de medicamentos. Os farmacêuticos (que prescreveram ou dispensaram o medicamento) foram a quarta fonte mais consultada, tendo sido citados por 6% dos entrevistados.
Ainda em relação ao uso de medicamentos sem prescrição, a frequência da automedicação é maior entre o público feminino. Mais da metade das entrevistadas (53%) informou utilizar medicamento por conta própria, pelo menos uma vez ao mês.

Familiares, amigos e vizinhos foram citados como os principais influenciadores na escolha dos medicamentos usados sem prescrição nos últimos seis meses (25%), embora 21% dos entrevistados tenham citado as farmácias como a segunda fonte de informação e indicação.

Para o presidente do CRF-SP, Dr. Marcos Machado, a pesquisa dimensiona a gravidade de um problema que já era de conhecimento de todos, a automedicação dos brasileiros. "Não é por acaso que os medicamentos surgem como uma das principais causas de intoxicação no país. É uma cultura que necessita mudar. A população precisa ser orientada que medicamento não é um produto qualquer, seu uso implica em riscos à saúde".

O presidente do CRF-SP destaca ainda que os medicamentos devem ser utilizados quando necessário, na dose correta, no tempo determinado e, de preferência, sempre prescrito por um profissional de saúde habilitado. "Se o medicamento for isento de prescrição ou se a pessoa tem alguma dúvida sobre o uso de medicamentos, o farmacêutico pode e deve ser consultado. Ele é o profissional de saúde mais acessível à população e tem o conhecimento adequado para orientar sobre o uso correto dos medicamentos".
A pesquisa completa pode ser acessada pelo link http://bit.ly/2VLBszR
Mais informações sobre a ação Farmacêutico na Comunidade http://bit.ly/2Ls9c19


Serviço

Farmacêutico na Comunidade
11/05 – sábado
Parque Villa- Lobos (Zona Oeste)
Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 2001 - Alto de Pinheiros
Das 9h às 16h


Serviços gratuitos oferecidos:
  • Teste de glicemia capilar
  • Aferição de pressão arterial
  • Orientação farmacêutica sobre:
Uso racional e descarte correto de medicamentos; suplementos alimentares (mitos e verdades sobre whey, óleo de coco, cafeína); HIV/Aids e Hepatite; Doenças respiratórias e tabagismo; Cuidados com a pele; Plantas Medicinais e Fitoterápicos; Homeopatia; Acupuntura e Medicina Tradicional Chinesa; Como evitar quedas em idosos e Mitos e verdades sobre vacinação.



Mais informações
Departamento de Comunicação CRF-SP
(11) 3067 1494 / 1498
Carlos Nascimento, Monica Neri, Renata Gonçalez e Thais Noronha

Médicos alertam para cuidados especiais com idosos para prevenção de atropelamentos



Faixa de pedestre deve sempre ser procurada pelos idosos 
(Divulgação)

  
Maio Amarelo é o mês de cuidados com acidentes de trânsito




Quando se trata de um idoso fazendo a travessia de uma via, os cuidados vão muito além de buscar a faixa de segurança e respeitar o sinal. A dificuldade de equilíbrio e a baixa velocidade fazem com que as pessoas mais velhas liderem o ranking de vítimas fatais de atropelamentos em Porto Alegre, segundo estudo recente.

Travessia em passarelas são sempre mais seguras
(Marcelo Matusiak)

- No caso de idosos, é natural um maior risco de arritmias, tonturas, quedas e desequilíbrio, junto a uma lentidão das habilidades cognitivas e sensório-perceptivas, reflexas e motoras, o que facilita a ocorrência de acidentes no trânsito - explica a médica especialista em Medicina do Tráfego e presidente do Conselho de Representantes da Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS), Mirian Beatriz Gehlen Ferrari.


Cautela e atenção são as palavras de ordem. Se não houver quem o acompanhe, é preciso lembrar sempre de usar a faixa de pedestres e cuidar o sinal. Travessias improvisadas são um risco grave. Além disso, é importante que não vestir roupas longas que possam enroscar nos calçados, pois isso pode causar desequilíbrio e provocar quedas. Os sapatos devem ser fechados e antiderrapantes.

Circulação de pedestres (Marcelo Matusiak)





A médica também orienta que, mesmo que não haja dificuldades para caminhar, se evite carregar pacotes e sacolas, e sair em um calor escaldante, afinal, isto pode causar tontura e desconforto. No ano de 2018, 60% das vítimas fatais de atropelamento em Porto Alegre eram idosos. Os dados da Prefeitura da Capital mostram que houve 794 atropelamentos. Dos 74 acidentes com vítimas fatais, 28 foram pedestres mortos por atropelamento. Destes, 17 eram idosos.








Vítor Figueiró



terça-feira, 7 de maio de 2019

Hospital São Camilo ilumina fachadas das Unidades de amarelo e roxo no mês de maio


As campanhas serão voltadas para conscientizar sobre os Acidentes de Trânsito e Doenças Inflamatórias Intestinais, respectivamente


Para celebrar as campanhas de conscientização do mês de maio, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo iluminará suas quatro Unidades – Pompeia, Santana, Granja Viana e Ipiranga. Até o dia 18, as luzes serão amarelas para conscientizar a população sobre o alto índice de Acidentes de Trânsito, e entre os dias 19 e 31 de maio, a cor projetada será o roxo para lembrar as Doenças Inflamatórias Intestinais. O público geral também poderá conferir postagens sobre prevenção nas redes sociais mais populares, como Facebook, Instagram, LinkedIn e Twitter.

O objetivo das campanhas é alertar sobre as atitudes perigosas que podem provocar acidentes no trânsito e conscientizá-las sobre as doenças inflamatórias intestinais, como Doença de Crohn e Colite Ulcerativa, que ainda não têm cura. De acordo com o Grupo de estudos da Doença Inflamatória Intestinal do Brasil (GEDIIB), essas doenças atingem 13 em cada 100 mil habitantes.


ADJ Diabetes Brasil promove campanha de conscientização de Insuficiência Cardíaca no Shopping West Plaza


Dia 6 de maio é o dia da Insuficiência Cardíaca na Europa e nos Estados Unidos. No Brasil, estima-se que 2,8 milhões de pessoas são acometidas pela doença. Atualmente é a causa mais frequente de internação entre os idosos. Em geral, a Insuficiência Cardíaca tem mais de uma causa. Pode acontecer por um ataque cardíaco ou outras doenças que afetam o coração, ou situações que danificam o músculo gradativamente como: diabetes, hipertensão arterial, doença cardíaca coronariana, colesterol elevado, consumo de álcool em excesso e uso de drogas.
Para alertar os brasileiros sobre a necessidade de prevenir e cuidar da Insuficiência Cardíaca, a ADJ Diabetes Brasil promoverá uma campanha de conscientização no Shopping West Plaza, no dia 8 de maio, das 10h às 22h. A iniciativa contemplará: testes gratuitos de glicemia, aferição de pressão arterial e orientação sobre alimentos saudáveis.

Além disso, as pessoas atendidas receberão informações e orientações sobre diabetes e Insuficiência Cardíaca, sempre com foco na conscientização e empoderamento do paciente a respeito da importância da prevenção, do diagnóstico correto e do tratamento adequado.

A Insuficiência Cardíaca é a doença mais frequentemente associada ao diabetes tipo 2, que acomete 15% a 20% da população adulta. Esta ação tem o intuito também de motivar as pessoas a consultarem o médico regularmente e realizar os exames necessários para prevenção e qualidade de vida.


Inovação no tratamento de IC

A insuficiência cardíaca é uma doença crônica que conta com tratamentos eficazes e disponíveis no Brasil. As últimas tecnologias em medicamentos permitem aumento significativo na qualidade de vida dos pacientes.
Para a realização desta ação, a ADJ Diabetes Brasil conta com o apoio da Novartis.



www.adj.org.br



Agenda:
Dia: 8 de maio de 2019
Local: bloco C, 1.º Piso - Shopping West Plaza
Horário: 10h às 22h
Endereço: Av. Francisco Matarazzo, s/n – Água Branca, São Paulo, SP
Evento gratuito

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