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sexta-feira, 3 de maio de 2019

Ministério da Saúde irá projetar marca do Movimento Vacina Brasil no Cristo Redentor (RJ)


O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, aciona nesta sexta-feira (3), às 18h30, a projeção da marca do Movimento Vacina Brasil, no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. O monumento será iluminado, na véspera do dia “D” da Campanha Nacional de Vacinação, que acontece no sábado (04/05), com as principais cores do Movimento Vacina Brasil “É mais proteção para todos”.

A ação tem o objetivo de alertar a população sobre a importância de manter a caderneta de vacinação em dia; e chamar o público prioritário para participar do Dia D contra a influenza.

O evento será transmitido, ao vivo, pelas redes sociais do Ministério da Saúde: Facebook e Twitter.


Data: 3 de maio (sexta-feira)
Horário: 18h30
Local: Parque Nacional da Tijuca - Alto da Boa Vista, Rio de Janeiro (RJ)


Instituto CCR inicia a Campanha do Agasalho nas unidades do Grupo CCR


A arrecadação acontece em vários estados e voluntários podem doar em diversos postos. Na última edição, 170 mil peças foram entregues a instituições beneficentes


O Instituto CCR iniciou no dia 29/04 a Campanha do Agasalho 2019. A iniciativa mobilizará as concessionárias do grupo: CCR AutoBAn, CCR ViaOeste e CCR RodoAnel, CCR SPVias, CCR NovaDutra, CCR MSVia, CCR ViaLagos, CCR Barcas, CCR Metrô Bahia, CCR RodoNorte, além do Centro Corporativo em São Paulo e as empresas de serviços: CCR Actua, CCR Engelog, CCR EngelogTec e SAMM. O Instituto, por intermédio das concessionárias e empresas do grupo, irá disponibilizar vários pontos de coleta, voltados a colaboradores e ao público externo.
A Campanha do Agasalho 2019 tem o objetivo de receber roupas e cobertores que estejam em bom estado. Todo esse material será entregue a instituições assistenciais nas áreas de atuação das unidades de negócio do Grupo CCR. A iniciativa também integra o trabalho do Instituto CCR de mobilizar seus colaboradores para a prática da solidariedade e da ação voluntária. A Campanha do Agasalho integra ainda o “Nosso Mundo Melhor”, programa que reúne todas as ações de voluntariado do Instituto CCR.

“Essa é uma iniciativa muito especial para o Instituto CCR, pois engaja colaboradores das concessionárias e o público externo formado pelos usuários dos seus serviços e ainda parceiros em outros projetos de Responsabilidade Social da companhia. A cada ano no número de doações é expressivo e, assim, são beneficiadas várias instituições dos municípios em trechos de atuação do Grupo CCR, reforçando nosso compromisso de contribuir para o desenvolvimento das comunidades”, destaca Marina Mattaraia, diretora do Instituto CCR.
Confira alguns dos postos de coleta:


São Paulo

CCR AutoBAn

• Posto Rede Campeão - Rodovia dos Bandeirantes, km 28, Norte, São Paulo
• Posto Frango Assado - Rodovia dos Bandeirantes km 34, Norte, Caieiras
• Posto Frango Assado - Rodovia dos Bandeirantes km 72, Norte, Itupeva
• Posto Graal - Rodovia dos Bandeirantes km 125, Norte, Santa Bárbara D'Oeste.
• Posto Rede Graal - Rodovia dos Bandeirantes km 125 Sul, Santa Bárbara D'Oeste.
• Posto Rede Campeão - Rodovia dos Bandeirantes km 80, Sul, Campinas
• Posto Rede Graal - Rodovia dos Bandeirantes km 56 - Sul, Jundiaí
• Posto Frango Assado - Rodovia dos Bandeirantes km 44, Sul, Jundiaí/Cajamar
• Posto Rede Campeão - Rodovia dos Bandeirantes km 38, Sul, Cajamar/Franco da Rocha
• Posto Rede Graal - Rodovia Anhanguera km 67, Norte, Jundiaí
• Posto Frango Assado - Rodovia Anhanguera   km 72, Norte, Louveira
• Posto Rede Graal Topázio - Rodovia Anhanguera km 140, Sul, Limeira
• Posto Frango Assado - Rodovia Anhanguera   km 111, Sul, Sumaré

CCR NovaDutra

 • Arco Íris Roseira - km 82 da Via Dutra, sentido SP, Roseira (SP)

CCR SPVias

• Tatui - Conservatório de Tatuí - Teatro Procópio Ferreira - Rua São Bento, 415 – centro
• Tatui - Conservatório de Tatuí - Unid. II - Rua São Bento, 808 (prédio do antigo Fórum)
• Tatuí - Conservatório de Tatuí - Anexo de Educação Musical, Musicalização para Educadores e Musicografia Braille - Rua Rotary Club, 403 – Bairro Dr. Laurindo
• Tatuí - Condomínio Bosques do Junqueira -  Rua João Batista Corrêa Campos, 301, Tatuí – SP
• Tatuí - Clínica Odontológica Integrada - Rua 13 de fevereiro, 297 – Centro
• Tatuí - FTEC Tatuí - Rod. Mario Batista Mori, 971 - Jardim Aeroporto, Tatuí – SP
• Tatuí - Auto Posto 400 -  Rua do Cruzeiro, 711 – Quatrocentos
• Tatuí - Lavanderia Lav Company II - Rua Santa Cruz, 75
• Tatuí - Restaurante Paladar -  Rua São Bento, 746 - Centro
• Tatuí - Garoto Churrascaria e Lanchonete - Rodovia Antonio Romano Schincariol, km 112,4
• Tatuí - Restaurante Enxovia - Estr José Gregório, 133 - Enxovia - Tatuí, SP
• Quadra - Castelinho da Pamonha -  Rodovia Castello Branco, km 154 - Bairro Aleluia
• Quadra - Posto Quadra / Dinos Park - Rod. Castelo Branco Km 157 - Quadra/SP
• Iaras -  Restaurante Taquari - Rodovia Castello Branco, km 280
• Itararé - Auto Posto Estradão de Itararé Ltda - Rodovia Francisco Alves Negrão, km 340
• Itararé - Restaurante Estradão de Itararé - Rodovia Francisco Alves Negrão, km 340

Rio de Janeiro

CCR NovaDutra
• Graal Jardim Itatiaia - km 316,5 da Via Dutra, sentido SP, Itatiaia (RJ)
• Graal Embaixador Resende - km 299 da Via Dutra, sentido SP, Resende (RJ)

CCR Barcas
• Estações Charitas e Praça Arariboia

CCR  ViaLagos (RJ-124)
• Sentido Região dos Lagos: Shopping Graal  - km 23 e Base de Atendimento ao Usuário CCR ViaLagos – km 40;
• Sentido Rio de Janeiro: Base de Atendimento ao Usuário CCR ViaLagos – km 56 e Shopping Graal – km 23;

Bahia - Salvador
CCR Metrô Bahia
• Estação Pirajá - R. da Indonésia, SN GC Granja R Pirajá
• Estação Bom Juá – R. do Bom Juá, S/N, Bom Juá
• Terminal de Ônibus Retiro – Rua Baixa de Santo Antônio, São Gonçalo, S/N
• Estação Acesso Norte – Rua dos Rodoviários, S/N
• Estação Campo da Pólvora – Largo do Campo da Pólvora, S/N, Campo da Pólvora
• Estação Lapa - Av.  Vale do Tororó, S/N, Estação Lapa
• Estação Detran e Estação Rodoviária – Av. Antônio Carlos Magalhães, S/N
• Estações Pernambués, Av. Luis Viana, S/N
• Estação Mussurunga – Av. Luis Viana, S/N
• Estação Aeroporto – R. São Cristóvão, S/N, Lauro de Freitas

Mato Grosso do Sul

CCR MSVia

• Sede administrativa;
• Base do SAU 1 (Mundo Novo), km 27,6
• Base do SAU 3 (Naviraí), km 128,6
• Base do SAU 6 (Douradina), km 285,2
• Base do SAU 10 (Campo Grande), km 478,5
• Base do SAU 13 (São Gabriel do Oeste), km 629,1
• Base do SAU 14 (Rio Verde de Mato Grosso), km 678,1
• Base do SAU 16 (Pedro Gomes), km 778,4.



Instituto CCR

Cartilha explica reajuste dos planos de saúde


Publicação do IESS apresenta, de modo claro e didático, principais aspectos sobre o tema



O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) entende que empoderar o beneficiário, municiando-o com informações, é fundamental para o desenvolvimento do setor de saúde suplementar no País. Exatamente por isso, um dos temais primordiais nesse contexto é o de reajustes dos planos de saúde. Com isso em mente, a entidade acaba de lançar a cartilha "Reajuste dos Planos de Saúde", que traz um manual simples para a compreensão do público em geral sobre o tema.

Mesmo com os índices de reajustes por faixa etária estarem previstos expressamente em contrato e com regras definidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o assunto ainda é alvo de debate por diferentes envolvidos do setor. Portanto, informação de qualidade protege tanto os usuários da saúde suplementar como os demais agentes dessa cadeia.

Para esclarecer de forma clara a questão, a publicação apresenta diversos aspectos relacionados com o setor, como os importantes conceitos do mutualismo, das faixas etárias dos planos, pacto intergeracional e regime financeiro de repartição simples.

A cartilha traz, de maneira clara, as formas de reajuste: por custo; por faixa etária; e por sinistralidade. Explicando, por exemplo, questões que envolvem o estatuto do idoso. Vale lembrar que uma das principais regras fixadas pela ANS consiste na proibição de que o valor da última faixa etária seja superior a seis vezes o valor da primeira faixa.

O material também detalha as principais características dos planos de saúde individual/familiar, coletivos por adesão e coletivos empresariais. Sendo assim, o consumidor consegue visualizar facilmente as diferenças entre cada modalidade. Além disso, mostra como boas práticas podem auxiliar a conter o avanço das mensalidades dos planos. O uso consciente beneficia a todos e pode até diminuir os reajustes.

De modo didático, a cartilha também traz gráficos e ilustrações que envolvem o tema, apresentando especificidades do setor de modo eficiente e educativo. O material é, portanto, de fácil compreensão para diferentes públicos: beneficiários, empresas, departamentos de Recursos Humanos, seguradoras e demais interessados.

A cartilha "Reajuste dos Planos de Saúde" está disponível na área de Estudos Especiais do portal do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Confira - http://www.iess.org.br/?p=publicacoes&id_tipo=15

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Está Chegando o Dia das Mães, mas hoje e também ontem foi o Dia da Minha!!

Todos os dias, a cada dia, vamos levando a vida que podemos, sem pensar, talvez, que nenhum desses dias existiria sem o Amor de Nossa Mãe!  Não poderia ser diferente que essa seja, depois do Natal, a melhor “data” para o comércio. Os negócios prosperam e os rostos sorriem. Talvez seja pelo menos assim, para que possamos render nossa homenagem a esta que tanto nos serviu.

Presentear a Mãe em seu dia não é apenas a oportunidade de agradá-la e fazê-la sorrir, é acima de tudo um modo de dizer:
- Muito Obrigado Mãe! Muito Obrigado Mamãe!

Desnecessário falar da profunda gratidão que sentimos por nossos pais, e talvez, ainda mais por nossas mães, uma vez que existe um elo inquebrantável, um laço que excede o vínculo sanguíneo e que nos fazer perceber sua presença ao longo de nossa jornada nessa vida. Imagino que possamos fazê-lo, porém, não apenas nesse dia, e mais ainda, não apenas com presentes.

Que possamos mergulhar no profundo âmago de nossa Vida e encontrar a Sua Fonte. Lá perceberemos uma Benção, um Sorriso de Mãe.

Neste domingo, lembremo-nos de olhar para trás e perceber que muito de nosso jeito de falar, pensar, discutir, agir e viver... São como o eco das lembranças de nossa mãe. Que possamos fazê-lo com Gratidão e Alegria e que, se ao olhar nesse espelho vermos em nós uma face de nós que não aceitamos que possamos nos perdoar pela falta de Gratidão de até agora, e que nesse momento possa vibrar em nosso coração a Verdade que este mesmo momento, este simples lampejo, nos foi dado como prova de Amor de Nossa Mãe.

Ofereça como PRESENTE para Sua Mãe a sua Felicidade, nada poderá deixá-la mais Feliz. Agradeço a Mamãe de cada um de vocês que me deu agora, essa oportunidade de Lembrar o quanto eu amo a minha!






 Fernando Loch - Arquiteto com MBA em Gerenciamento de Projetos, realiza palestras/aulas nos Ciclos de Estudos da Prosperidade promovidos pela Seicho-No-Ie do Brasil, por todo o país. Os temas abordados nesses encontros estão apoiados nos seguintes pilares: o ciclo da riqueza; leis mentais e estruturas da mente; o poder da gratidão; meditação Shinsokan na vida cotidiana; homem - Filho de Deus Perfeito e Planejamento/Projeto Prosperidade.
cicloflorianopolis@gmail.com e https://www.facebook.com/ciclodeestudosdaprosperidadeflorianopolis

Histórias de mãe: um gesto de amor!


         
            Em meio a botões e rendas, cresci ao lado de uma máquina de costuras ouvindo histórias da infância de minha mãe em Minas Gerais.  Como era difícil e ao mesmo tempo surpreendente imaginar minha mãe criança! Afinal, eram histórias de uma época em que ela nem sequer sonhava com a maternidade.

            Graças a esses momentos, tive oportunidade de construir minha identidade social e cultural. Desenvolvi minha linguagem, ampliei meu vocabulário, formei meu caráter, e me preparei para as respostas às questões que a vida mais tarde viria me fazer, além de ir buscar nos livros mais e mais historias. 

            Os anos se passaram, a menina que ouvia historia da mãe passou a ter as suas próprias histórias quando recebeu em seu colo um pequenino ser de pele rosada.  Nascia minha primeira filha Vanessa.

            Um certo dia, cheguei em casa a noite depois de um trabalho de treinamento prático de voluntários do Instituto Historia Viva no Hospital Erasto Gaertner. Abri a porta da sala pensando em comer algo, pois a fome havia chegado junto com a exaustão. Aquele tinha sido um dos dias mais difíceis, pois a dor e sofrimento das crianças com câncer hospitalizadas me deixaram especialmente emocionada. O esforço que elas faziam para acompanhar as histórias era notável. Algumas nem ao menos tinham forças para esboçar uma reação. Eu mal colocara o pé para dentro de casa quando escuto uma voz vinda do quarto do meu filho: mãe, conta uma história pra mim? Claro que nem lembrei mais da fome e fui direto contar para ele a mesma história contada para as crianças do hospital. E o mais incrível de tudo foi sua reação. Seus olhinhos brilhavam, seu sorriso no rosto era lindo, como a dizer: “Valeu a pena mãe, obrigada em nome de todas as crianças, a sua história é incrível!”.

            A cada novo dia estamos escrevendo nossas histórias. É importante que como mães, pais e avós contemos essas histórias para as crianças. Sejam historias de nossa vida ou inventadas, pois estaremos compartilhando valores, exemplos e inspirando sua formação. É um gesto de amor.

            Enquanto escrevo esse artigo, toca a campainha do meu apartamento e escuto a voz da minha filha ao interfone: “Mãe, tem TCC na faculdade e esqueci de avisar. Você pode ficar com a Sophia?” Oba, hoje vai ter festival de histórias!
            Nesse Dia das Mães rendo minha homenagem também a todos os filhos: biológicos, adotivos, de casais tradicionais, de casais modernos e os que adotam mães e avós, pois com eles nós temos a gratificante oportunidade de escrever e contar nossas histórias vivas.




Roseli Bassi - fundadora do Instituto História Viva que, desde 2005, trabalha para transformar ambientes de dor e sofrimento por meio da literatura oralizada. Através deste trabalho, Roseli tem incentivado a leitura, a educação e a cultura brasileira. Em quase oito anos de existência, a entidade já formou mais de 900 voluntários na arte de ouvir e contar histórias. Atualmente, o Instituto mantém parceria com 12 instituições e assiste mais de 14 mil pessoas por ano.

Dia das Mães - Dicas de segurança para as mulheres no dia a dia



Infelizmente, as mulheres continuam sendo uns dos alvos preferidos de criminosos, abordando-as nas ruas, saída de lojas, prédios ou no trânsito.
O Grupo GR, que atua há 22 anos no setor de segurança privada, e seu especialista em segurança e gerente de projetos, Fabio Milani, separou algumas dicas de segurança para as mulheres se prevenirem de ações de criminosos em diversas situações no dia a dia. 
Veja abaixo:

No dia a dia:
- Ao contratar empregados, dê preferência àqueles que apresentam referências idôneas e que possam ser confirmadas mais facilmente. Oriente a família e os empregados para que não transmitam informações pelo telefone e nem comentem com estranhos sobre o que a família possui e os hábitos da casa.
- Evite ir às compras sozinha e prefira pagar com cheque ou cartão.
- Ao retirar dinheiro do banco, guarde-o com cuidado em local discreto e não o conte em público. Saindo do banco, certifique-se de que não está sendo seguida.
- Evite usar joias, relógios, roupas e outros objetos que possam demonstrar ser de valor.
- Evite carregar grandes quantias em dinheiro, se houver necessidade divida o dinheiro em várias partes da roupa, porém, evite bolsos traseiros para carregar carteira ou dinheiro.
- Não espere ônibus em paradas desertas e mal iluminadas. No transporte público, evite viajar em ônibus ou vagões vazios.
- Ao caminhar, mantenha sua bolsa ou pasta à sua frente. Procure mantê-la sempre firme entre o braço e o corpo, com a mão sobre o fecho e posicionada do lado da calçada.
- Ande na calçada em direção contrária ao fluxo dos carros. Assim, não será pega de surpresa.

Em casa:
- Procure variar seus horários e fazer rotas diferentes para deslocar-se para o trabalho ou escola, e esteja alerta à presença de suspeitos nas imediações de sua casa ou condomínio, nos momentos de sua chegada ou de sua saída.
- Se alguma chave for perdida, troque o segredo da fechadura correspondente.
- Não guarde objetos e valores altos em casa.
- Providencie iluminação para as áreas externas da casa, mas não deixe luzes acesas durante o dia.
- Antes de permitir a entrada de prestadores de serviços, como funcionários de empresas de água, luz e telefonia, solicite a identificação do mesmo.
- Caso tenha alguma dúvida sobre quem pode ser, não permita a entrada e ligue para a empresa para confirmar as informações do funcionário.

Durante as compras:
- Prefira pagar suas compras com cartão ou cheque, assim você não precisa portar grandes quantias em dinheiro. Nunca divulgue a existência de valores em espécie a ninguém.
- Procure não entrar em lojas muito cheias, faça suas compras em horários de menor movimento e evite carregar muitos pacotes para não ocupar as duas mãos.
- Nunca mostre dinheiro em lugares públicos, especialmente em bares, restaurantes, cinemas, lojas, barracas de camelôs, etc. No caso de furto ou qualquer ocorrência policial, não perca tempo, comunique imediatamente à Delegacia de Polícia mais próxima da área.
- Nunca reagir contra o bandido, tentando agarrá-lo ou agredi-lo, ele poderá estar acompanhado de outros cúmplices. É sempre importante manter a calma, isso ajudará na memorização das características dos meliantes (aparência, vestuário, etc), que é fundamental para a polícia capturá-los e também não ter em seu poder armas, pois ela poderá aumentar o risco em caso de um assalto.
- Se presenciar um furto, ligar para o 190 e tentar não interferir. Registrar o Boletim de Ocorrência, mesmo que tenha ocorrido somente tentativa de assalto.


O mito do amor materno


Foto: reprodução Internet

Escritora Esther Guimarães explica a diferença entre mães e simples progenitoras


Ao se aproximar o dia das mães, o comércio nos envolve com imagens de mães e filhos perfeitos, ganhando e dando presentes. Mas pessoas perfeitas não existem e não seria diferente com as mães. A imagem da mãe protetora, preocupada, amável e carinhosa, existe em algumas mulheres, mas não em todas.

Algumas não nasceram para a maternidade, sabem disso e isso não é um problema e sim uma escolha. Para outras a gravidez acontece, mas não sendo desejada ou planejada. Nestes casos, ela acaba transferindo para a criança sua frustração e raiva, o que influencia direto no seu cuidado e na sua formação pessoal e psicológica. Ou ainda, ela pode gerar a criança e abandoná-la (literalmente ou emocionalmente).

E essas “mães” se esquecem que são um espelho para a formação do caráter de seu filho. Aqui, se os filhos não forem perfeitos como os dos comerciais, eis um motivo, pois uma criança precisa ter sua índole lapidada pela família – e esse papel é quase sempre das mães.

Por outro lado, existem mulheres que, mesmo sem nunca terem gerado uma criança, trazem consigo esse dom da maternidade. E, quando, na presença de uma criança (seu filho ou não) sabem educar, dar amor e, principalmente, zelar por sua condição física e psicológica.

“Filho não é propriedade, é uma dádiva, um presente de Deus que a mãe cria para o mundo. Bendita a mulher que é capaz não só de gerar, mas de criar, educar e amar seu filho”, diz a escritora Esther Guimarães.

A escritora complementa que  os filhos devem ter amor por suas mães sempre em seus corações, sejam elas do coração, adotivas, biológicas e até as que por algum motivo acabaram abandonando seus filhos. "Não as julguem pois talvez nunca saberão o real motivo, sendo assim aproveitem a oportunidade que Deus lhes deu de amar a mulher que os chama de filhos e pronunciem esse nome tão pequeno com grande amor em seus coraçãos, sei que existem mães que não desabrocharam seus sentimentos e encontram dificuldades para aceitar os carinhos e o amor dos seus filhos, por essa razão penso que os filhos mesmo distantes devem cuidar e proteger o ser que Deus escolheu pra lhes trazer a esse mundo com uma missão, pois todos nós temos uma missão, e também cuidem daquelas que não lhes trouxeram no ventre mais deram a luz com a alma e os amam muito também. Por isso não lembrem de suas mães só nesta data comemorativa, pois para mim todos os dias devemos mostrar que as amamos e as respeitamos" finaliza Esther.
E para as mães de primeira viagem, Esther preparou uma lista do que não pode faltar na bolsa do bebê:

As frutas favoritas dele.

Água.

Suco ou chá.

Remédio para enjoo e dor de ouvido.

Soro fisiológico, inalador  e a ampola de 5ml pra descongestionar no nariz dele.

Caso seja um bebe a bombinha para sugar o catarro do nariz.

Remédio pra gases uso pediátrico.

Chupeta caso ele use.

Analgésico.

Termômetro.

Antitérmico .

Xarope para tosse.

Remédio para cólica.

A medicação prescrita pelo médico em caso de alguma doença

Pomada dermatológica pra assadura.

Pomada dermatológica pra alergias de preferência a que foi indicada pelo pediatra.

Filtro solar infantil.

Sabonete da criança.

Shampoo e condicionador apropriados pra ele.

Bandeide.

Toalha.

Babador.

Lencinho úmido.

Fraudas se ele ainda usar, em uma quantidade necessária pra passeio.

Dois conjuntos de roupas caso a criança venha se sujar.

Dois pares de meia.

Duas peças de roupa intima. 

Um agasalho caso esfrie.

Chinelo dentro de um saquinho pra não se misturar com nada na bolsa do bebe.

Saquinho plástico pra colocar a frauda suja assim como as roupas.


Outra dica: O que não dar para o seu filho comer na viagem?
Refrigerante

Frituras

Biscoitinhos amanteigados

Doces

Alimentos a base de gordura hidrogenada e com glúten.



 Esther Guimarães - Apresentadora e escritora dp romance teatral ”Além de Nós”

Mais que um ato de carinho, amamentação pode salvar a vida do recém-nascido


 Aleitamento materno previne doenças em curto e longo prazo e deve ser o único alimento do bebê até os seis meses de idade


O leite materno é um dos fortes aliados no combate à mortalidade infantil. Na última década o Brasil reduziu a taxa praticamente pela metade (47%), segundo o Governo Federal. Dados mostram que o desmame precoce aumenta em 14,2% o risco de óbito por diarreia. O risco de infecções respiratórias ocorre 3,6 vezes com mais frequência na ausência do leite materno. 

- Além disso, a amamentação protege o recém-nascido na medida em que o colostro acelera a maturação do epitélio intestinal e a presença de pré-bióticos no leite materno estimula a colonização do intestino por micro-organismos benéficos. A amamentação também previne o risco de hipoglicemia e o contato pele a pele mãe-bebê previne a ocorrência de hipotermia. Também são observados outros efeitos em longo prazo, como uma melhor nutrição do bebê, com prevenção da obesidade e menor ocorrências de alergias - destaca a pediatra da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Roseli Kripka.

Entre as recomendações estão dar somente leite materno até os seis meses de vida do bebê. Ele não precisa de água, chás, leites artificiais ou qualquer outro alimento nesse período. Nos primeiros dias após o parto, ofereça o peito muitas vezes mesmo que ache que tenha pouco leite. Essa quantidade costuma ser o suficiente, pois o leite, chamado de colostro, é suficiente para atender às necessidades do bebê.

Outra dúvida comum é sobre os horários para amamentação. Nos primeiros meses o bebê ainda não tem horários regulares para mamar. Por isso o indicado é oferecer o peito sempre que ele quiser. Com o tempo ele faz o seu horário. Um alerta importante é evitar chupetas e mamadeiras, pois devem levar o bebê a rejeitar o peito da mãe, além de causar problemas nos dentes, na fala e na respiração. A mulher que amamenta tem muita sede. Por isso, o certo é que a mãe beba muito líquido. 

As vantagens para a mulher também são importantes de serem lembradas. O sangramento pós-parto diminui, assim como as chances de desenvolver anemia, câncer de mama e de ovário, diabetes e infarto cardíaco. A mulher que amamenta perde mais rapidamente o peso que ganhou durante a gravidez. 

O aspecto psicológico não pode ficar de fora também. A amamentação favorece a relação afetiva entre a mãe e o bebê, ajuda a criança a desenvolver-se bem física e emocionalmente.



Fonte:  Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul

“Pouco leite”, “leite fraco”: mitos sobre a amamentação


A amamentação, que poderia ser um processo natural, depende de muitos fatores para que seja estabelecida de forma tranquila e segura


O estímulo ao aleitamento é cultural, social, filosófico, antes até de ser prático. “Em grande parte das minhas primeiras consultas, quando pergunto pelo tipo de parto, constato que a maioria (como esperado) foi cesariana. Ainda que possa haver uma influência médica favorável a esse procedimento, o que me chama a atenção é a quantidade de mães que optam pela cesariana (para não ter dor, por ansiedade, por medo, dentre outras causas). Assim, fica claro que essas situações são preconceitos que, na maioria das vezes, não são esclarecidos ou conversados durante o pré-natal”, afirma o pediatra Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).

A mesma situação é observada em relação ao aleitamento materno. “Apesar de ser o mais indicado, o mais adequado, há mães que durante a primeira consulta já se mostram mais resistentes à ideia de amamentar. Nesses casos, nós, profissionais da saúde, devemos ser mais acolhedores, mais esclarecedores, mais empáticos, por mais trabalhoso que isso possa parecer”, destaca o médico.

Segundo o pediatra, na prática, uma vez esclarecidas e orientadas, uma vez sentindo-se menos “acusadas e culpadas”, as mães aderem ao aleitamento e, após perceberem os resultados (crescimento e desenvolvimento, vínculo) tornam-se praticantes e defensoras da “arte”.


Imagens falam mais que palavras

Chencinski destaca que, além da questão da pega inadequada, há dois fatores importantes que podem colaborar no desmame e que podem facilmente ser orientados, bastando uma explicação simples. A seguir, o médico se propõe a fazer exatamente isso:


Pouco leite

Uma das maiores preocupações e dramas que povoam o imaginário materno é a possibilidade de que seu bebê esteja passando fome. E isso se deve a alguns fatores:

  • O seio não é transparente. A mãe não sabe que volume de leite o bebê mama;

  • Com o tempo, o bebê suga mais forte e o leite sai mais facilmente. Com isso a duração da mamada diminui, parecendo que o bebê mama menos;

  • Quando a mãe espreme a mama para saber se seu seio está com muito leite, muitas vezes não sai nada ou sai muito pouco líquido. A saída do leite está intimamente ligada à proximidade do bebê, à hora da mamada e a estímulos neuroendócrinos. Assim, quando o bebê suga, sai muito mais leite do que quando “a bombinha suga” ou quando a mãe tenta retirar o leite manualmente;

  • Como a orientação é de aleitamento materno exclusivo (sem água, sem chá, sem mais nada) até o 6º mês e em livre-demanda (quando o bebê quiser mamar e quando a mãe quiser dar), pode ocorrer de o bebê pedir em intervalos curtos (pode ser sede, por exemplo). Isso, na visão da mãe que não está orientada, poderia significar que seu bebê está mamando pouco de cada vez e por isso precisa mamar mais;

  • Por volta dos 3 meses, ocorre um pico de crescimento que faz o bebê querer mamar em intervalos menores.

“Vale lembrar que é nos contatos e nas consultas de acompanhamento com o pediatra que esses dados ganham objetividade. O crescimento (peso, estatura e perímetro cefálico) e o desenvolvimento (evolução das atividades do bebê) são parâmetros importantes para essa avaliação”, observa o pediatra.

Para explicar essas informações para as mães, o médico gosta de utilizar a imagem abaixo. “O volume e o tamanho do estômago do recém-nascido, durante o primeiro mês de vida, sofrem uma transformação intensa, partindo de 5 a 10 ml no primeiro dia a chegando até 150 ml após 30 dias de vida. Isso explica porque o bebê pode precisar mamar com mais frequência nos primeiros dias. Além de o primeiro leite ser o colostro (menos quantidade, mais rico em anticorpos), o volume do estômago do recém-nascido é pequeno”, revela Moises Chencinski.



Leite fraco

Outra crença popular que persistiu durante décadas e ainda precisa ser esclarecida para que não haja crise de consciência e preocupação das mães em relação a seus bebês é aquela história de leite forte e leite fraco. Segundo o pediatra, vale repetir, ainda mais essa vez e tantas quantas forem necessárias: “não existe leite forte e/ou leite fraco. Existe muito leite ou pouco leite. Assim, a livre-demanda estimula a produção do leite. Quanto mais o bebê mamar, mais leite materno vai ser produzido”, explica.

Então qual a razão para essa crença? A do pouco leite é porque a mãe não vê quanto o bebê mama. A do leite forte ou fraco pode estar relacionada ao que a mãe vê. O leite materno tem algumas características únicas que merecem ser lembradas:

  • Ele é o leite próprio da espécie, tendo em sua composição os nutrientes em quantidade e proporções adequadas a cada fase de desenvolvimento do bebê. Assim, quando dizemos que o aleitamento materno pode durar 2 anos ou mais, a principal questão que aparece – se após um ano ou até dois anos de idade o leite materno tem os nutrientes necessários – fica fácil de se responder. Até os 6 meses TUDO o que o bebê precisa está no leite materno. Após os 6 meses, a alimentação complementar “complementa” o que ele precisa e não tem no leite materno. Mas ainda assim, o leite materno é fundamental para o crescimento e desenvolvimento adequados a cada fase de sua vida;
  • O leite muda de sabor de acordo com o começo, meio e fim da mamada e com a alimentação materna. Assim, é importante que a mãe tenha uma refeição saudável, variada e adequada, para que quando esse bebê passar a se alimentar, não encare aquele sabor da fruta ou do legume como uma novidade. Vai ser já um sabor conhecido;
  • Ficou muito difundida e divulgada a ideia de o leite ser diferente do começo (mais rico em água, proteínas e carboidratos, ajudando na “sede” por hidratação da criança e energia para formação e desenvolvimento dos órgãos) ao final da mamada (mais rico em gordura, sendo responsável maior pelo crescimento – engordar e crescer – e pela sensação de saciedade).

Isso trouxe algumas informações “quase verdadeiras”, mas um pouco distorcidas:

·         Uma delas é a de que o bebê tem que mamar APENAS um seio por mamada, por decreto e, no máximo, por 15 a 20 minutos. Dessa forma, o bebê esvaziaria o seio e estaria garantido o seu crescimento e sua saciedade. A recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria é que sejam oferecidos os dois seios em cada mamada (o primeiro até o final). Quem deve decidir se a mamada vai constar de um ou dos dois seios é o bebê e cada mamada não deve ter tempo estipulado;

·         A outra é que, até pela composição do leite do início (com muita água, carboidratos e proteínas) ser diferente do leite do final (gordura), a sua aparência é diferente. Assim, quando a mãe vai tentar retirar seu leite para ver se tem bastante e se ele é “forte”, ela se assusta por notar que ele é ralinho, clarinho.

“Mais uma vez, uma imagem vale mais do que mil palavras. Ver a diferença entre os tipos de leite auxilia a eliminar os preconceitos a respeito do leite materno, que podem ser abordados de forma clara, simples, trazendo à consciência das mães e das famílias a importância do estímulo ao aleitamento materno, desde a primeira hora, exclusivo e em livre-demanda até o 6º mês de vida, estendido até 2 anos ou mais”, diz o médico.



Moises Chencinski - www.drmoises.com.br

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