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quinta-feira, 4 de abril de 2019

Cresce o número de brasileiros que conversam sobre o orçamento familiar em casa, aponta pesquisa CNDL/SPC Brasil e Banco Central


85% dos entrevistados costumam falar dos gastos com os familiares, sendo que metade trata do assunto frequentemente. Já 79% tomam decisões relacionadas às despesas domésticas em conjunto com todos da família


Falar sobre dinheiro tem sido uma rotina cada vez mais frequente entre as famílias brasileiras. É o que revela uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Banco Central do Brasil (BCB). Os dados mostram que 85% dos entrevistados conversam em casa sobre o orçamento, sendo que metade (51%) discute com frequência – número que cresceu 7 p.p. em relação ao ano passado – e 21% apenas quando a situação financeira não está boa. Além disso, 15% assumem não tocar no assunto.

Considerando a forma como os rendimentos da família são organizados, 51% mantêm os ganhos em contas separadas, com cada um administrando suas   finanças individualmente. Outros 25% possuem conta conjunta envolvendo todo o rendimento da família e, em 19% dos casos, cada familiar separa parte dos rendimentos para guardar na conta única da família e faz o que quiser com o restante do seu dinheiro.

Quando se observa como os casais pensam no que se refere à reserva financeira da família, 23% dos entrevistados afirmaram nunca ter sobras no orçamento familiar, fazendo com que o dinheiro seja sempre direcionado para o pagamento de contas básicas. Em 17% dos casos, quando há sobras, esse recurso é destinado para uso pessoal — percentual que sobre para 23% entre os mais jovens. Para outros 17%, o dinheiro fica guardado para gastos do mês seguinte, enquanto 15% direcionam para poupança ou algum tipo de investimento pessoal e outros 15% guardam o valor que sobra em um investimento da família.

Ainda de acordo com o estudo, 79% dos brasileiros que moram com familiares tomam decisões sobre os gastos em conjunto com todos da casa. Já 21% afirmam que a última palavra cabe a um único morador. No que diz respeito ao uso do próprio dinheiro no dia a dia, 91% disseram tomar as próprias decisões.

“Independentemente de quem paga as contas, se não há diálogo, a tendência é que surjam divergências e gastos que vão extrapolar o orçamento. É muito importante manter conversas frequentes para estabelecer alguns pontos, como valor disponível para as despesas da casa, se haverá sobras para gastos extras e, acima de tudo, definir uma quantia que possa servir de reserva para imprevistos e realização de planos da família”, ressalta o Chefe do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira do Banco Central, Luis Mansur.


46% dos casais costumam brigar por questões ligadas a dinheiro; gastos além das condições financeiras estão entre os principais motivos  para as desavenças

Quando o assunto é dinheiro, no entanto, manter um diálogo em casa nem sempre é tarefa fácil, já que cada pessoa possui uma forma própria de lidar com as contas no dia a dia. O levantamento revela que 46% dos casais admitem brigar por questões financeiras, sendo que o principal motivo das desavenças está ligado aos gastos realizados pelo parceiro além de suas condições financeiras (38%). Já 54% não costumam entrar em conflito por causa de dinheiro.

As discussões também são motivadas pelo fato de o cônjuge gastar tudo o que ganha e não formar uma reserva financeira (27%), existir discordâncias em relação aos gastos da casa (25%) e os atrasos no pagamento das contas (25%). Além disso, o hábito de consumir além da capacidade financeira também é considerado prejudicial à saúde do orçamento familiar, de acordo com o levantamento. Metade dos entrevistados (51%) acredita que algum dos familiares compromete com frequência o equilíbrio das contas, sendo o cônjuge apontado como um dos maiores responsáveis (20%). O estudo mostra ainda que 40% costumam gastar mais do que podem para satisfazer as vontades do marido ou da mulher.

Questionados sobre quem costuma ser mais cuidadoso em administrar as finanças da casa, entre os casados ou que vivem em união estável, 52% consideram ter um controle melhor do que seus cônjuges. Já 27% declararam que ambos são igualmente controlados e 18% que é o outro. Apenas 2% reconhecem que ambos são descontrolados.

“Dividir a vida com outra pessoa requer compartilhar não apenas sonhos e planos, mas sobretudo a realidade dos gastos pessoais e da família, com maior abertura possível. Não é saudável deixar para conversar com o parceiro apenas na hora em que acontece um problema. A confiança acaba sendo comprometida, com desgaste no relacionamento”, avalia a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.


Três em cada dez entrevistados contam ao parceiro apenas parte das compras que fazem; principais itens omitidos são roupas e calçados


A pesquisa também constatou que 89% dos entrevistados compartilham com o cônjuge ou companheiro quanto ganham por mês, sendo que 60% sabem o valor exato e 29% apenas a quantia aproximada. A grande maioria (95%) costuma abrir seus gastos pessoais ao parceiro, sendo que 66% contam todas as compras que fazem e 29% apenas algumas.

Entre os itens omitidos em relação aos gastos, estão roupas, calçados e acessórios (32%), maquiagem, perfumes e cosméticos (27%), além de comida ou guloseimas (25%). A principal razão apontada para não contar para o cônjuge as compras feitas é evitar brigas ou conflitos (45%). Outros 25% reservam parte do dinheiro para gastar como quiser no dia a dia e 15% evitam comentar quanto consomem por não gostar de ter seu dinheiro controlado pelas pessoas.

Ao avaliar se os casados pensam no futuro, 42% responderam que têm um planejamento de vida em conjunto para os próximos cinco anos e respeitam a estratégia traçada para atingir a meta — especialmente os mais jovens, com 80% das menções. Em contrapartida, 31% dos casais não possuem qualquer tipo de plano, e 27% dos entrevistados afirmam ter planos financeiros para o futuro, mas não fazem nada de concreto para atingi-lo.



Metodologia 

Foram entrevistados 804 consumidores acima de 18 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais nas 27 capitais, sendo que continuaram a ser ouvidos 90% dos consumidores que residiam com seus familiares. A margem de erro no geral é de no máximo 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%. 





Cristina Boner mostra como uma mulher pode virar desenvolvedora web e alavancar a carreira


Não há como negar o fato de que as mulheres estão sub-representadas na indústria de tecnologia. Em um estudo realizado pela Price Water House Cooper, descobriu-se que apenas 3% das mulheres escolheriam uma carreira em tecnologia como sua primeira escolha, e que apenas 5% das mulheres estavam em uma posição de liderança dentro desse setor explica Cristina Boner. Há várias razões para isso; no entanto, esse não é o foco deste artigo. Para as mulheres que querem uma carreira em tecnologia e desejam se tornar um desenvolvedor web, isso é para você.

O que é um desenvolvedor da Web?

Os desenvolvedores da Web são extremamente importantes nesta era de tecnologia avançada, eles estão na vanguarda da revolução da Internet. Tudo o que fazemos on-line, desde verificar nossos perfis de mídia social, comprar presentes na Amazon, conectar-se ao Tinder, tudo é possível por causa dos desenvolvedores da web diz Cristina Boner. Eles desempenham um papel importante na criação de sites, como a ajuda na fase de design, a considerações técnicas, como a criação de um site com um determinado número de visitantes.

Não só é uma carreira em desenvolvimento web emocionante e na linha de frente desta era digital, também está se tornando cada vez mais popular.

Descrição do trabalho do desenvolvedor da Web

O principal papel de um desenvolvedor web é projetar, desenvolver e assumir a responsabilidade de aplicativos de sites. Eles usam uma ampla variedade de tecnologias da Web e linguagens de programação para implementar os recursos do aplicativo, gerenciar a funcionalidade do site e integrar medidas de segurança.

Os desenvolvedores da Web são especialistas em diversas áreas, como a construção de aplicativos da Web, o desenvolvimento de multiplataformas e a programação orientada a objetos explicou Cristina Boner. Eles usam uma combinação de habilidades de gerenciamento de projetos e visão criativa para projetar e construir sites e aplicativos integrados. Os sites são extremamente complicados, por causa deste site os desenvolvedores geralmente se especializam em desenvolvimento de front end ou back end.

O papel de um desenvolvedor de front end é usar uma variedade de linguagens de programação e frameworks como JavaScript, CSS e HTML para construir a parte do site que podemos ver. O papel de um desenvolvedor de back-end é usar linguagens de programação, como Ruby e Python, para projetar, construir e integrar aplicativos da frente para o back-end do desenvolvimento. Eles basicamente fazem todo o trabalho que não conseguimos ver. Desenvolvedores da Web especializados no desenvolvimento de front e back end são chamados de desenvolvedores full stack.

Quanto são pagos os desenvolvedores da Web?

Os números exatos dependerão das áreas em que você está qualificado, bem como da localização, experiência e campo de prática. Mas, em geral , o salário de um desenvolvedor da Web varia entre US $ 60.000 e US $ 125.000 por ano. Existem várias habilidades que aumentarão significativamente seu salário, que incluem o seguinte:
  • SharePoint: aumento salarial de 9%
  • Web Services: aumento salarial de 8%
  • Virtualização: aumento salarial de 8%
  • PHP: 7% de aumento salarial
  • .NET: aumento salarial de 7%
  • LAMP: 7% de aumento salarial
  • C #: aumento salarial de 7%
  • Ruby on Rails: 6% de aumento salarial
  • Java: aumento salarial de 6%
  • Sistema de Gerenciamento de Conteúdo: 6% de aumento salarial
  • DCOM / COM / ActiveX: aumento salarial de 3%
Como uma mulher pode se tornar uma desenvolvedora web?

Desde que você tenha as qualificações certas, uma mulher tem as mesmas oportunidades de entrar na carreira de desenvolvedor web do que homem; Aqui estão alguns dos passos que você precisará seguir:

Escolha uma Especialização:

O desenvolvimento da Web é tão complexo que é impossível ser especialista em todos os campos nesse campo enfatizou Cristina Boner. Você terá que escolher uma área de especialização, antes de iniciar sua jornada de desenvolvimento web, fazer alguma pesquisa sobre o que envolve cada especialização. Durante a fase de pesquisa, você provavelmente descobrirá que uma área lhe interessa mais que outra.

Obtenha suas qualificações:

Não importa o quão naturalmente qualificado você é, você vai precisar de algumas qualificações, se você quer uma carreira de sucesso no desenvolvimento web. Ao contrário de uma carreira na medicina, por exemplo, não há qualificação específica para o desenvolvimento web. O Bureau of Labor Statistics afirma que o requisito mínimo para a entrada no campo é um grau de associado. No entanto, se você está procurando avançar em sua carreira, um diploma de bacharel em ciência da computação ou outro campo relacionado é necessário. Nos últimos anos, vários campos de treinamento de codificação foram estabelecidos, como App Academy e Code Academy. Estes acampamentos são executados por aproximadamente 4 meses por vez e aumentam significativamente suas chances de conseguir emprego como desenvolvedor web.

Web Development Associates Degree:

Este é um caminho educacional popular para pessoas que querem se tornar desenvolvedores web. O curso dura dois anos e serve de base para um diploma de bacharel. Cristina Boner comenta que, além de aprender sobre extensa ciência da computação, desenvolvimento web e conceitos de tecnologia da informação, você também terá uma série de classes diferentes para que você seja bem versado em todas as áreas de desenvolvimento web.

A maioria dos cursos de graduação em desenvolvimento na web cobrirá as seguintes áreas:

  • Página da Web multi mídia
  • Gráficos do site
  • Gerenciamento de banco de dados
  • Comércio eletrônico
Certificados de Desenvolvimento Web: Há uma ampla gama de certificados de desenvolvimento web disponíveis, eles fornecem treinamento educacional direcionado e são direcionados a estudantes que precisam de conhecimentos práticos e fundamentais relacionados ao desenvolvimento web. Ele irá ajudar se você já tem experiência anterior em programação e treinamento em informática; no entanto, isso não é essencial. Programas de certificação também irão prepará-lo para um grau de associados de desenvolvimento web. A duração do programa dependerá da carga do curso e da quantidade de tempo que o aluno está disposto a se comprometer. Você está olhando de alguns meses a alguns anos. Classes podem incluir o seguinte:

  • Introdução à codificação
  • Programação HTML
  • Programação JavaScript
  • Introdução ao design da web

Graus em Desenvolvimento Web: O bacharel média' Bachelor s grau é concluída dentro de quatro anos. O curso oferece uma formação aprofundada para o desenvolvimento e design da web. Alguns dos assuntos abordados incluem:
  • Otimização de sites
  • Usabilidade do site
  • Mídia social e colaboração
  • Web design avançado
Um diploma de Mestrado em Desenvolvimento Web

A qualificação mais elevada que um indivíduo pode ganhar um mestrado em desenvolvimento web. Esta é uma opção para aqueles que querem adquirir conhecimentos especializados para que possam avançar em sua carreira. O curso também é aconselhado para mulheres que já têm um emprego na indústria de tecnologia de computadores, mas que querem passar para o desenvolvimento web. Em geral, leva dois anos para completar um mestrado. 

Algumas das aulas mais comuns realizadas neste curso incluem:
  • Comunicações digitais
  • Projeto Capstone
  • Desenvolvimento Web para Servidores
  • Sistemas de gerenciamento de conteúdo
Melhorar suas habilidades interpessoais:
Habilidades práticas são essenciais para uma carreira no desenvolvimento web; no entanto, as habilidades interpessoais são igualmente importantes. É fácil para verificar as habilidades técnicas, mas as habilidades interpessoais são apenas visíveis no trabalho. Você deve trabalhar no desenvolvimento do seguinte:

• Habilidades de comunicação:

Um desenvolvedor da Web faz parte de uma equipe maior; Portanto, é essencial que eles tenham excelentes habilidades de comunicação. Segundo Cristina Boner, isso garantirá que você sempre tenha uma compreensão clara do projeto em que está trabalhando, além de poder se comunicar bem com os membros da equipe.

• Construção de relacionamento:

Repita o negócio é essencial para qualquer organização, a maioria das pessoas não vão contratar alguém uma segunda vez, se eles não te ter uma conexão pela primeira vez rodada. Por esse motivo, é importante que você tenha experiência em construir e manter relacionamentos com os clientes.

• Confiável:

Isto vai sem dizer, o gerente precisa ser capaz de confiar em você com a propriedade intelectual de outras pessoas. É importante que você seja capaz de realizar seu trabalho com eficiência e eficácia em todos os momentos.

Melhore suas habilidades técnicas:

Existem várias vantagens associadas à obtenção de uma educação formal para se tornar um desenvolvedor web, mas você também precisa desenvolver suas habilidades em determinadas áreas. Cristina Boner conta que, o que você aprende na teoria não se aplica frequentemente na prática e o desenvolvimento web é uma profissão orientada para os resultados. Um empregador é mais provável para contratá-lo se você pode produzir o que eles precisam, mas don 't tem todas as qualificações relevantes. Os três principais componentes de programação são:

  • 1 CSS
  • 2 JavaScript
  • 3 HTML
Um desenvolvedor da Web deve ser proficiente em todos os três, também é aconselhável que você tenha uma compreensão completa de estruturas CSS e CSS, como Foundation, Bootstrap e Backbone explica Cristina Boner. Além disso, se você deseja criar aplicativos, precisa ter conhecimentos em linguagens de backend, como PHP, Java e Ruby, e ferramentas como SQL Server e Oracle.

Melhorar suas habilidades de codificação: Desenvolvimento Web é um mãos no trabalho, não há nenhum ponto em ter um monte de conhecimento se você don 't saber como traduzi-lo em aplicações reais. De acordo com Cristina Boner, gastar tempo praticando codificação e se acostumar a trabalhar em determinadas plataformas de codificação, como o GitHub, isso irá prepará-lo para gerenciar aplicativos complicados e site constrói, bem como prepará-lo para trabalhar como parte de uma equipe.

Configure um portfólio on-line: se você deseja ser contratado como desenvolvedor da Web, os empregadores querem ver do que você é capaz. Um excelente portfólio lhe dará uma vantagem competitiva no mercado de trabalho.
Pensamento final

Agora você tem todas as informações de que precisa para se tornar um desenvolvedor da Web incrível! Desejando-lhe tudo de melhor em seus futuros empreendimentos!




Cristina Boner

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