Pesquisar no Blog

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Como gastar menos do que você ganha



Quem nunca se ressentiu de sobrar dívidas no mês ao invés de dinheiro, depois de um período trabalhado? Pois com essas 4 estratégias listadas pelo Juros Baixos, de como gastar menos do que se ganha, será possível reverter essa equação.




Após eleições, confiança da micro e pequena empresa é a mais alta em três anos, apontam CNDL/SPC Brasil


Indicador mostra crescimento de 15% em novembro frente a outubro e atinge 61,8 pontos. Para 76% dos entrevistados, expectativa é de melhora na economia nos próximos meses; 78% estão otimistas com futuro da empresa


Depois de um período em que a confiança do micro e pequeno empresário ficou estagnada, agora o clima voltou a melhorar. Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelam que, após as eleições, o Índice de Confiança alcançou 61,8 pontos em novembro frente 53,9 pontos em outubro — o que representa um avanço de 15%. Este é o maior valor da série histórica, que teve início em 2015, quando foi registrado 36,6 pontos.

O cenário de alta reflete uma boa dose de ânimo por parte dos micro e pequenos empresários de varejo e serviços, que preveem uma recuperação da economia para os próximos meses. Considerando apenas o componente da confiança, que mede as expectativas para os próximos seis meses, o indicador passa de 62,6 pontos em outubro para 74,8 pontos em novembro. A escala varia de zero a 100, sendo que resultados acima de 50 pontos refletem confiança e, abaixo dos 50 pontos, refletem desconfiança com os negócios e com a economia.


Para o presidente da CNDL, José César da Costa, os dados mostram que o bom humor da maioria dos empresários é resultado das perspectivas de mudanças, que podem melhorar o ambiente de negócios. “Com definição do quadro eleitoral, há uma redução do sentimento de as incertezas à medida que o novo governo anuncia seus projetos para o país”, analisa.

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa é formado pelo Indicador de Condições Gerais, que mede a percepção dos entrevistados sobre a performance da economia e de seus negócios nos últimos seis meses e pelo Indicador de Expectativas, que mensura as perspectivas que eles aguardam para o horizonte de seis meses.

76% dos micro e pequeno empresários estão confiantes no desempenho da economia nos próximos meses e oito em cada dez mostram-se otimistas com futuro da própria empresa

Se o ano de 2018 frustrou a maioria dos empresários, o indicador mostra que as perspectivas para o futuro são bastante positivas. Em termos percentuais, o número de micro e pequenas empresas (MPEs) confiantes com a retomada da economia deu um salto expressivo de 44% em outubro para 76% em novembro. Apenas 8% disseram estar pessimistas.

Entre os que se mostram confiantes, 57% dizem que a principal razão para esse otimismo é o cenário político mais favorável — em outubro passado, esse índice era de 23%. Além desses, 24% não apontaram um motivo específico e 18% creditam ao fato de alguns indicadores estarem melhorando, como inflação e atividade econômica, que cresce, embora em ritmo lento.

Há também uma expectativa favorável quando se avalia o próprio negócio, que subiu de 57% para 78% no mesmo período. Entre esses empresários, 35% justificam sua opinião dizendo que a economia dá sinais de melhora, enquanto 27% não têm um motivo específico, 24% atribuem ao fato de fazerem uma boa gestão e 24% por estarem investindo no próprio negócio. Somente 5% declararam pessimismo.

Questionados sobre o faturamento esperado para os próximos seis meses, a maioria dos micro e pequenos empresários aposta em crescimento. Essa é a expectativa atual de 66% dos entrevistados (ante 48% em outubro). Outros 27% acreditam que a receita não deve sofrer alteração e somente 3% acham que irá cair. “Os números reforçam melhores perspectivas para o comércio, mas de maneira cautelosa, principalmente quando se olha a avaliação do momento presente. Ainda há espaço para a melhora da confiança, mas isso requer que as medidas econômicas apresentadas sejam de fato concretizadas”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.


Percepção do momento atual se mantém negativa

Avaliando os últimos seis meses, o percentual dos que notaram uma piora na economia ficou estável — 46% em outubro e em novembro. O mesmo se observa com relação aos negócios: 32% perceberam uma piora em outubro, mesmo percentual observado em novembro. Para os que ainda sentem piora na atividade da empresa, a principal razão é o fato de as vendas terem diminuído (76%). No levantamento, também se destaca o aumento dos preços (33%) e o crescimento da inadimplência (16%).

Por outro lado, 21% avaliam que houve uma recuperação no cenário econômico e 29% enxergam uma melhora nos negócios — aumento de 5% em relação a outubro em ambos os casos. Outro dado mostra que, diante de uma atividade econômica ainda lenta, 43% dos entrevistados avaliaram que o desempenho das vendas foi bom no mês anterior. Número parecido ao registrado em outubro, que ficou em 39%.



Metodologia

O Indicador e suas aberturas mostram que houve melhora quando os pontos estiverem acima do nível neutro de 50 pontos. Quando o indicador vier abaixo de 50, indica que houve percepção de piora por parte dos empresários. A escala do indicador varia de zero a 100. Zero indica a situação limite em que todos os entrevistados consideram que as condições gerais da economia e dos negócios “pioraram muito”; 100 indica a situação limite em que todos os entrevistados consideram que as condições gerais “melhoraram muito”.








Esforços globais no combate ao terrorismo ignoram como os terroristas são criados


Programas preventivos variados mostram que influência de redes pessoais pode ser essencial à prevenção do caminho à violência


PRNewswire/ -- Análises de dados e relatórios da New Orb Media Inc. mostra que o número de países impactados pelo terrorismo aumentou, a aceitação pública de violência voltada a civis subiu e, ainda assim, o conhecimento especializado de como evitar que pessoas sejam atraídas ao terrorismo está, na melhor das hipóteses, limitado.


Trilhões de dólares norte-americanos foram gastos em esforços no combate ao terrorismo desde 2001, mas ainda sabemos muito pouco sobre os motivos pelos quais as pessoas se tornam terroristas. Novas pesquisas mostram que relações individuais e círculos sociais podem representar um fator importante para atrair e evitar que pessoas se unam a uma organização violenta.

O financiamento e programas para compreensão do "caminho ao terrorismo" são limitados e amplamente localizados. A Orb Media examinou programas na Alemanha e Indonésia a fim de compreender o que algumas organizações estão fazendo "in loco".

A partir de dados e definições da START na Universidade de Maryland, a Orb Media concluiu que a aceitabilidade de ataques contra civis aumentou em todo o mundo. 

Além disso, embora o número de terroristas continue sendo muito pequeno, seu efeito político, psicológico e econômico é monumental. A proporção da população global que está muito preocupada com o terrorismo permanece elevada desde os ataques terroristas aos EUA do 11/9, permanecendo entre 65-85 por cento pelos últimos cinco anos.

A Orb Media tem o prazer de fazer parceria com membros da Orb Media Network (OMN), um grupo de mídia voltado a uma agenda global que colabora para a publicação simultânea de histórias em conjunto que catalisam o diálogo global sobre questões críticas, concentrando-se em atrair a atenção do governo, indústria, pesquisadores, sociedade civil e do público. 

Membros da OMN:  CBC (Canadá), Channels (Nigeria), Dhaka Tribune (Bangladesh), Folha de São Paulo (Brasil), SVT (Suécia), Tempo Media Group (Indonésia), The Hindu (Índia), Die Zeit (Alemanha), BBC (Reino Unido), Cadena SER-Prisa (Espanha), YLE (Finlândia), El Comercio (Peru),  El Pai?s (Uruguai), Mail & Guardian (África do Sul), El Tiempo (Colômbia), La Nación (Argentina), eNCA (África do Sul), South China Morning Post (China), Louisville Public Media (Estados Unidos). 









Fonte: Orb Media


Posts mais acessados