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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

7 dicas para fazer o melhor negócio ao comprar um carro novo ou usado


Comprar um veículo e ter informação precisa sobre preços de carros ficou mais fácil com a Kelley Blue Book


Pesquisar os preços de um carro antes mesmo de visitar concessionárias é uma cena comum para quem quer comprar um veículo novo ou usado. A busca pelo custo benefício ideal é um comportamento conhecido dos brasileiros e, com a tecnologia, as informações que apoiam o consumidor a realizar negócios com mais confiança ficaram ao alcance de alguns cliques. 

KBB Brasil, empresa de cotação de carros novos e usados mais reconhecida dos Estados Unidos e presente no Brasil desde 2017, une a tecnologia ao mercado de automóveis para que seus usuários conheçam o preço certo do carro que desejam vender com comprar, na sua região. Isso é possível pois a empresa conta com um banco de dados com mais de 2 milhões de valores aplicados em negociações, seja na venda particular ou por meio de revendedora, com segmentação por região geográfica, quilometragem e equipagem do veículo, além de detalhes adicionais, como cor, estado de conservação, entre outros. 

Em posse de informações reais e mais precisas sobre o preço do seu veículo, vendedores e compradores podem realizar uma melhor negociação, com uma relação maior de confiança entre ambos. Para que isso seja possível, a KBB Brasil reuniu sete dicas infalíveis na troca do carro usado, sem frustrações ou dores de cabeça. 


1. Estar bem informado te coloca em vantagem! 

Ter conhecimento sobre as características, especificações técnicas, bem como outros adicionais do veículo que deseja, torna possível a negociação de modelos diferentes com o mesmo benefício, e até mais baratos. Uma ferramenta que colabora com essa pesquisa é o Comparador KBB™. Saber quanto o modelo de que você gosta vale, antes da negociação, seja ele novo ou usado, também permite que você negocie com mais propriedade. 


2. Quanto maior a pesquisa, maior a economia 

Com uma pesquisa completa, busque diferente oportunidades com mais de um vendedor ou loja, assim, é possível encontrar aquele que estará disposto a superar a melhor oferta. Ao fazer isso, conseguirá o melhor preço. ntes de iniciar a negociação, você pode conferir o preço que está sendo praticado no mercado para os modelos de sua preferência com ajuda do  Indicador de Preço KBB™


3. Entregar o carro usado na troca não é sempre a melhor opção 

Esse ponto depende muito da urgência que o vendedor do carro tem na troca ou para ter liquidez. Se for esse o caso, a venda para uma loja pode ser uma boa opção. De toda forma, como as lojas têm custos com a manutenção e garantia do veículo que está à venda (3 meses pelo menos) e outros como impostos, em geral os valores pagos por revendas tende a ser menor que na venda por particulares. Em contrapartida, o consumidor pode se sentir mais seguro por conta da garantia e saber que as manutenções foram realizadas. Acho que seria melhor explorarmos esse aspecto nesse item. 

Ao revender o carro com o serviço de uma loja, esteja atento a baixa do valor, pois os vendedores descontam todas as taxas e gastos, como luz, espaço e serviço do profissional. Então, muitas vezes o preço cai mais do que o esperado.  A dica é vender o seu carro primeiro, assim terá mais tempo para aceitar a melhor oferta. Descubra aqui quanto vale o seu carro usado


4. Ouça a opinião do vendedor  

É sempre bom ouvir o vendedor. Unindo seu conhecimento da sua pesquisa à experiência do profissional, a chance de conseguir um melhor preço é maior. Já que ao propor um modelo, poderá haver uma contraproposta com outro modelo que tem o mesmo (ou mais baixo) custo benefício. 


5. Saiba quanto de dinheiro pretende gastar  

Uma vez que você pesquisou e sabe os preços de veículos aplicados no mercado, seja em vendas particulares ou por meio de revendedoras, é possível definir um valor médio que poderá gastar na compra de um automóvel. Isso pode ajudar a direcionar os esforços de procura por um veículo e agilizar a decisão de compra. 


6. Financiamentos podem ficar caros a longo prazo 

Não é segredo nenhum: quanto mais longo for o financiamento, mais juros você terá de pagar. Mesmo que o parcelamento, muitas vezes, seja a única opção, é possível que os prazos sejam muito afastados para tornar as prestações mensais atrativas, mas também pode encarecer com os juros. A dica é pesquisar todas as modalidades de financiamento, inclusive com seu banco e com cooperativas de crédito, para assim conseguir os juros mais baixos possíveis. Outra dica de ouro é fazer as contas para ver se o preço final não excede muito o preço à vista. 


7. Os melhores negócios, muitas vezes, estão na web 

Ao saber o Preço KBB™, a pesquisa pela compra em sites de vendedores diretos, ou até mesmo em classificados torna-se mais fácil, pois é possível identificar os melhores negócios. Além de que na internet também encontra oportunidades em lugares um pouco mais longe, que a viagem talvez valha o desconto. 

A ferramenta da KBB proporciona saber o preço por região o que facilita quando a compra for em outro estado, por exemplo. Trocando em miúdos, lembre-se de tudo que a KBB pode fazer por você. E por seu bolso.





Cox Automotive, Inc.


São Paulo está entre os estados com redução de óbitos por AIDS


No país, melhoria no diagnóstico, ampliação do acesso à testagem e redução do tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento derrubaram casos e óbitos no mesmo período


O novo Boletim Epidemiológico de HIV/Aids - lançado nesta terça-feira (27/11) durante evento de celebração dos 30 anos do Dia Mundial de Luta contra a Aids, em Brasília - revela que no período de 2014 a 2017, houve uma redução no coeficiente de mortalidade em São Paulo, que caiu de 5,2 óbitos por 100 mil habitantes, em 2014, para 3,8 óbitos em 2017, o que representa uma redução de 26,9%. Em relação aos casos, desde o ano de 2014, também observa-se redução da taxa de detecção de aids em São Paulo. Eram 18,1 casos por cada 100 mil habitantes, em 2014, e, em 2017, são 16 para cada 100 mil habitantes, o que representa uma redução de 11,6%.

No total, 21 estados apresentam redução na taxa de mortalidade: AM, RR, PA, AP, TO, MA, PB, PE, AL, SE, BA, MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS, MT e o DF. Cinco estados apresentam aumento: Rondônia, Acre, Ceará, Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul. Os estados do Piauí e Goiás mantiveram a mesma taxa de mortalidade entre 2014 e 2017.

Já com relação ao Brasil, o país chega aos 30 anos de luta contra o HIV e aids com queda no número de casos e óbitos. A garantia do tratamento para todos, lançada em 2013, e a melhoria do diagnóstico contribuíram para a queda, além da ampliação do acesso à testagem e redução do tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento.  

Ao comentar os novos dados, o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, destacou que, além de celebrar as conquistas na ampliação da assistência, é preciso refletir sobre a importância da prevenção. “O Brasil tem dado a sua contribuição no combate à doença, com a garantia de tratamento e oferta de testes para identificar o vírus, mas é preciso conscientização da população, principalmente dos jovens, sobre a necessidade da prevenção. Só com uso de preservativos, vamos evitar e combater o HIV e a aids”, explicou o ministro.


BRASIL

No país, em quatro anos, a taxa de mortalidade pela doença passou de 5,7 por 100 mil habitantes, em 2014, para 4,8 óbitos em 2017.  Os novos números da epidemia revelam que, de 1980 a junho de 2018, foram identificados 926.742 casos de aids no Brasil, um registro anual de 40 mil novos casos. Em 2012, a taxa de detecção de aids era de 21,7 casos por cada 100 mil habitantes e, em 2017, foram 18,3, queda de 15,7%. Na comparação com 2014, a redução é de 12%, saiu de 20,8 para 18,3 casos por 100 mil habitantes.

O Boletim também traz a diminuição significativa da transmissão vertical do HIV, quando o bebê é infectado durante a gestação. A taxa de detecção de HIV em bebê reduziu em 43% entre 2007 e 2017, caindo de 3,5 casos para 2 por cada 100 mil habitantes. Isso se deve ao aumento da testagem na Rege Cegonha, que contribuiu para a identificação de novos casos em gestantes. Em 2017, a taxa de detecção foi de 2,8 casos por 100 mil habitantes. Nos últimos 7 anos, ainda houve redução de 56% de infecções de HIV em crianças expostas infectadas pelo HIV após 18 meses de acompanhamento. Os novos dados ainda mostram que 73% das novas infecções de HIV ocorrem entre no sexo masculino, sendo que 70% dos casos entre homens estão na faixa de 15 a 39 anos.

Desde a introdução do tratamento para todos, até setembro deste ano, 585 mil pessoas com HIV/aids estavam em tratamento. Os antirretrovirais são totalmente financiados pelo Governo Federal. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferta um dos melhores medicamentos do mundo para tratamento da doença, o dolutegravir. O medicamento está disponível gratuitamente, sendo que 87% das pessoas com HIV já fazem uso do dolutegravir.

O medicamento aumenta em 42% a chance de supressão viral (que é diminuição da carga viral do HIV no sangue) entre adultos quando comparado ao tratamento anterior, usando o efavirenz. Além disso, a resposta virológica com o dolutegravir é mais rápida: no terceiro mês de uso mais de 87% os usuários já apresentam supressão viral, segundo estudos realizados pelo Ministério da Saúde. 


CAMPANHA

Também foi lançada, pelo Ministério da Saúde, uma nova campanha publicitária contra a aids, que neste ano celebra as conquistas nos 30 anos do Dia Mundial de Luta contra a Aids. A data foi instituída em 27 de outubro de 1988 pela Assembleia Geral da ONU e a Organização Mundial de Saúde, cinco anos após a descoberta do vírus causador da aids, o HIV.

A campanha será veiculada a partir de 28 de novembro e, como parte das comemorações do dia 1º de dezembro, o Ministério da Saúde resgatará a confecção de colchas de retalhos, os chamados quilt, que traz mensagens de otimismo para quem vive com o vírus. O Ministério vai estender um mosaico, formado por essas colchas, em um dos gramados da Esplanada dos Ministérios. O material foi produzido por milhares de pessoas em várias partes do país que utilizaram uma plataforma digital para produzir a sua mensagem de apoio a causa.





Nivaldo Coelho
Agência Saúde


Uma em cada seis mulheres terá câncer, destaca OMS


 Exame coberto por planos de saúde mostra se há predisposição para alguns tipos de câncer


Uma das doenças que mais preocupam as mulheres é o câncer. E essa preocupação não é à toa, visto que no mundo, uma em cada seis mulheres terá câncer em algum momento da vida, de acordo com o relatório mais recente da Agência Nacional de Pesquisa Contra o Câncer, vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS).

A boa notícia é que com os avanços da medicina e da tecnologia, ter câncer não mais significa assinar uma ‘sentença de morte’. E atualmente, as mulheres não só podem descobrir tumores malignos em estágios iniciais, por meio de exames periódicos, como até mesmo prevenir o surgimento de alguns tipos de câncer.

Entre os tipos de câncer mais comuns nas mulheres estão o de mama e o de ovários. Fatores como estilo de vida e idade avançada pesam na incidência da doença. Estima-se que 75 a 80 % dos casos de câncer de mama originem-se em mulheres sem fator de risco genético para a doença. Mas para aquelas que já têm predisposição ao câncer por fator genético da mãe ou do pai – o que corresponde a 5% até 15% dos casos – é possível prevenir o aparecimento de tumores malignos fazendo um teste genético simples.

O exame, feito por meio de coleta de sangue ou saliva, identifica mutações nos genes BRCA. Laboratórios particulares no Brasil já fazem o teste, que custa entre R$ 1.500,00 e R$ 2.000,00. É coberto pelos planos de saúde mas ainda não está disponível no SUS.

As portadoras de mutação BRCA1 apresentam risco cumulativo de desenvolvimento de neoplasia de mama, de cerca de 72 %; e de 44% para neoplasia de ovário; além de 40% para câncer de mama contralateral.  Já as pacientes com mutação BRCA2 apresentam  risco cumulativo de cerca de 69% para câncer de mama; e  de 17 % para câncer de ovário e câncer de mama contralateral. As mulheres com mutações nesses dois genes possuem 40% mais chances de vir a ter câncer no futuro”, afirma a ginecologista e mastologista Juliana Pierobon, da Altacasa Clínica Médica, na capital paulista.

De acordo com a especialista, os genes BRCA 1 e 2 impedem a proliferação de células tumorais, agindo como freios. Quando um desses genes sofre mutação, perde esta capacidade protetora, deixando o organismo mais suscetível ao surgimento de tumores malignos, especialmente os de mama e ovários.

“É importante salientar que ter uma alteração nos genes BRCA não representa um diagnóstico final da doença, mas sim uma séria indicação de risco, de acordo com a análise hereditária. Esse estudo genético normalmente é indicado para mulheres que já têm casos de câncer na família. Sabendo dessa predisposição, o quanto antes for identificada a mutação BRCA, maiores serão as chances de redução dos riscos”, explica a ginecologista da clínica Altacasa.

A Dra. Juliana Pierobon alerta ainda que, em caso positivo de mutação dos genes, somente um profissional especializado pode dar as orientações necessárias e definir, junto com a paciente, qual a melhor estratégia para prevenção e tratamento - como a cirurgia para retirada dos seios ou ovários - levando em conta fatores de risco e o estilo de vida da mulher.

Nesses casos, uma das estratégias usadas na prevenção ao câncer é a cirurgia profilática, que passou a ser mais conhecida depois que a atriz Angelina Jolie se submeteu ao procedimento de retirada total dos ovários e das mamas devido à mutação BRCA e ao histórico familiar e da grande probabilidade que tinha de desenvolver tumores nesses órgãos.

Porém, caso a mutação genética seja diagnosticada somente após a descoberta de um câncer, há diversas opções de tratamento além da tradicional quimioterapia.

As cirurgias redutoras de risco podem prevenir o aparecimento de tumores na outra mama, por exemplo. Além disso, a depender do subtipo tumoral, as terapias hormonais e as chamadas terapias- alvo, que atacam diretamente o tumor com mutação genética, podem ser usadas como alternativas ou complementares à quimioterapia.

“A terapia-alvo tem sido uma nova grande arma da medicina para aumentar as chances de sobrevivência dessas mulheres que apresentam certos tipos de tumores, como os HER2 . Além disso, permitem que a paciente seja tratada sem que perca sua autonomia e qualidade de vida, quando comparada à quimioterapia tradicional”, conclui a médica.
 


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