As pessoas buscam
cada vez mais "essa tal felicidade", considerada hoje mais importante
que outras realizações pessoais. Afinal, quem não quer ser feliz? A Dra. Catia
Rodrigues, mestre em Psicologia Social e Campo Simbólico (Ciências da
Religião), educadora e autora de diversos livros, dá dicas para entendermos
melhor o tema.
Segundo
ela, a felicidade para algumas pessoas está ligada às condições, situações
externas e ou genéticas desfavoráveis são capazes de interferir diretamente na
felicidade. Já para outras pessoas, a autonomia existencial é quem vai
determinar se serão felizes ou não.
A explicação é simples: estão mais ligadas aos
sonhos do que nas ilusões de expectativas. Os sonhos, nos incentivam a criar e
realizar grandes coisas. Já as expectativas, via de regra, são frustrantes.
Podemos conhecer alguns pontos que nos ajude a
minimizar as dificuldades para sermos felizes. Saber diferenciar a esperança da
expectativa, começar a desfrutar o momento, ter gratidão e diminuir os clichês
são alguns dos temas abordados pela doutora.
Confira seis dicas que podem melhorar a sua
percepção e pensamentos.
1) Sonho - nos incentiva a criar e a realizar
grandes coisas. Invista neles com esperança. Abandone a ansiedade e faça
planos.
2) Expectativa X Esperança - enquanto a primeira
frustra pela ansiedade de que algo aconteça logo a outra promove e incentiva as
realizações.
3) Desfrute mais a vida – cada momento da nossa
vida é único e não voltará mais. Desfrute do tempo e das situações cotidianas.
Há sempre uma lição a ser aprendida.
5) Tenha mais gratidão - reconhecer que a vida
proporciona coisas boas o tempo todo é importante.
6) Diminua os clichês – as pessoas são diferentes,
não precisamos repetir comportamentos, podemos fazer do nosso jeito.