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segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Se o seu pai fosse uma linguagem de programação, qual seria?


Saiba identificar qual dos estilos de códigos mais se parece com ele


Existem pais de todos os tipos: bravo, sério, engraçado, trabalhador, conservador, liberal, rabugento, entre muitos outros. Mas você já imaginou como seria o seu "velho" se ele fosse uma linguagem de programação?

A Ironhack, escola de programação global com presença em sete países e oito cidades, elaborou uma lista com estilos de pais que têm tudo a ver com alguns códigos da internet. Se ele pertence ao universo tecnológico, nerd ou geek, você vai se identificar. E aí, qual se parece mais com o seu?


·         Pai Workaholic (Java)

Trabalha incansavelmente para você

Seu pai é aquele que trabalha muitas horas por dia e, aos finais de semana, não para um minuto? Saiba que esse estilo workaholic tem tudo a ver com a linguagem Java! Afinal, ele está em todos os lugares, de console de games a datacenters, de computadores de bordo em automóveis a dispositivos móveis, além de se destacar por atender a diversas demandas do mercado.


·         Pai Amigo (Linguagem C)

Sempre disponível para te dar conselhos

O seu paizão está sempre a postos para ajudar todo mundo e ser referência no que for preciso? Então, provavelmente, ele se parece com a linguagem C. Não entendeu? Por ser uma plataforma estruturada, ela facilita o processo de aprendizagem em programação, é referência para outras linguagens, além de ser simples, por contar com funções que auxiliam no desenvolvimento de sistemas. Resumindo: sua influência está presente em quase tudo o que você precisa fazer, assim como muitos pais.


·         Pai Hipster (Python)

Atualizado nas mais recentes tendências em moda e cultura

A linguagem de programação Python tem tudo a ver com aquele pai estiloso e antenado. Para começar, ela é multiplataforma e pode ser utilizada em sistemas operacionais diferentes. Por ser fácil de aprender, é perfeita também para iniciantes em programação, além de ser simples, porém, de alto nível!


·         Pai Educador (JS - JavaScript)

Te ensina tudo o que você precisa para se dar bem

Sendo uma linguagem desenvolvida para rodar no navegador do usuário e agora também em servidores, o JS atende às mais diversas demandas dos usuários, sendo possível desenvolver sites, aplicativos para smartphones, programas para desktop e controlar hardwares. É ou não é a cara daquele pai que é "pau pra toda obra" e vive ensinando tudo o que sabe?


·         Pai Disciplinador (Assembly)

Exige tudo de você

Uma das primeiras linguagens estruturadas de que se tem notícia, a Assembly é considerada difícil, já que depende totalmente do hardware para rodar. Além disso, o programador precisa conhecer a estrutura da máquina para utilizá-la. Esse nível de exigência é similar ao daquele pai que vive pegando no seu pé, não é mesmo?





Ironhack
coursereport.com e switchup.org
www.ironhack.com

57ª Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama abre inscrições


Com 7 mil inscrições disponíveis, corrida será realizada dia 30 de setembro em São Paulo


Especialista no tratamento do câncer de mama e hospital com a maior demanda dessa especialidade na cidade de São Paulo, o IBCC (Instituto Brasileiro de Controle do Câncer) realiza no próximo dia 30 de setembro, a partir das 7h, no Campo de Marte, a 57ª edição da Corrida e Caminhada contra o Câncer de Mama.

Organizado pela Life Marketing Esportivo e com o apoio da Prefeitura de São Paulo, o evento terá os percursos de corrida de 5km e 10 km e caminhada de 3km para mulheres e homens. No total serão disponibilizadas sete mil inscrições que podem ser realizadas pelo site www.corridaibcc.com.br.

A corrida ganha a atenção da sociedade para a causa da prevenção e detecção precoce da doença, que pode ser curada em mais de 90% dos casos se diagnosticada em fase inicial. Este ano, a corrida abre o calendário de ações da campanha Outubro Rosa, que será realizada pelo hospital que tem como uma das principais especialidades oncológicas o câncer de mama.

Os valores líquidos arrecadados pela Corrida serão revertidos para a Campanha “O Câncer de Mama no Alvo da Moda”, cuja marca pertence ao CFDA Foundation nos EUA. O IBCC detém os direitos exclusivos de uso da marca no Brasil desde 1995.


A Corrida

Entre os mais diversos eventos que o IBCC promove para a campanha O Câncer de Mama no Alvo da Moda, sem dúvida, um dos mais importantes e reconhecidos é a Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama. Criada em 1999, o evento fitness já faz parte do calendário de milhares de pessoas, atletas ou não, que todos os anos vestem a camisa estampada com o alvo azul, enchem suas garrafinhas d'água e aproveitam o percurso.

O IBCC já realizou 56 edições do evento em mais de 10 cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Cuiabá, Blumenau, Brasília, Curitiba, Recife, Ribeirão Preto, Santos, São José dos Campos, Florianópolis, Porto Alegre.

Com percursos de corrida de 5 e 10 km, e caminhada de 3km, a Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama é uma forma de engajamento na luta contra a doença, quebrando tabus e mostrando a prevenção e detecção precoce como fator de superação.  A prática de atividade física, por exemplo, é uma forma de se prevenir contra a doença, assim como levar uma vida e uma alimentação saudável.

“Quem participa da Corrida e Caminhada, mais do que lutar pelo pódio de chegada, luta pela conscientização sobre o câncer de mama e a importância do diagnóstico precoce do tipo de câncer que mais mata as mulheres no país através do autoexame e da mamografia. A cada ano, mais de 50 mil novos casos surgem no Brasil”, explica a diretora clínica do IBCC e Mastologista, Dra Karina Infante.


Campanha “O Câncer de Mama no Alvo da Moda”

A Campanha O Câncer de Mama no Alvo da Moda foi idealizada em 1994 por Ralph Lauren, que após acompanhar a luta de sua amiga e jornalista Nina Hyde contra o câncer de mama, decidiu que precisava usar a moda para falar com as mulheres sobre esse assunto. Criador do alvo azul, ele fez muito mais do que isso. Sua campanha, abraçada pelos seus colegas do Council of Fashion Designers of America (CFDA), fez sucesso nos EUA e chegou ao Brasil em 1995, com a escolha do IBCC como detentor exclusivo da marca. Há 27 anos, os recursos arrecadados pela Campanha têm sido utilizados na melhoria do atendimento aos pacientes e na conscientização da população em geral com relação à importância da prevenção e da detecção precoce da doença.





Serviço - Caminhada e Corrida contra o Câncer de Mama
Dia: 30/09/2018 (domingo)
Local: Campo de Marte
Programação do Evento
06h40 – Alongamento Geral
07h00 – Largada PCD
07h05 – Largada 5K / 10K
07h40 – Largada Caminhada 3K
08h30 – Premiação aos Primeiros Colocados
11h00 – Encerramento do Evento





Sobre IBCC
O IBCC é uma rede de serviços hospitalares especializada em oncologia e em pessoas com câncer. Atua na conscientização, diagnóstico, e tratamento do câncer de forma humanizada, com soluções completas, tecnologia avançada e pesquisa.
O IBCC é uma instituição privada, Beneficente de Assistência Social. O atendimento ofertado se divide entre o Sistema Único de Saúde (SUS), com a maior parcela (60%) e entre particular e convênios. No corpo clínico são mais de 300 médicos especialistas em oncologia e que buscam inovações, pesquisa e atualizações no tratamento do câncer.
É pioneiro no combate ao Câncer de Mama, tendo instalado o primeiro mamógrafo do Brasil em 1971. Investe continuamente em pesquisa, educação, novas tecnologias e procedimentos complexos, sendo expoente em transplante de células tronco hematopoiéticas (transplante de medula óssea). Se orgulha de ter um Atendimento Humanizado diferenciado tanto para seus pacientes de operadoras de saúde quanto para pacientes do SUS.
O IBCC conta com Unidades na Mooca e Jaçanã e até o final do ano inaugura as novas Unidades em Itu e na Vila Mariana. São mais de 200 leitos ativos, tendo como tratamentos: cirúrgicos, quimioterápicos, radioterápicos e no acompanhamento clínico, além da referência em Onco-hematologia sendo o maior Centro de Transplante de Medula Óssea, em número de leitos, no Brasil.
O Hospital é certificado como Acreditado com Excelência (Nível III) pela Organização Nacional da Acreditação, ONA e referência na Pesquisa Clínica no Brasil, já tendo sido considerado o maior recrutador de pacientes com mais de 40 estudos patrocinados e certifica internacionalmente todas as Pesquisas (Top Recruitment).



Doença do corredor afeta até 12% das pessoas que praticam o esporte



Praticar esportes é fundamental para manter a saúde em dia. Entretanto, dependendo do esporte praticado e da periodicidade, é possível desenvolver lesões relacionadas ao uso excessivo do sistema musculoesquelético.

Pessoas que correm todos os dias e, principalmente, aquelas que correm longas distâncias, podem desenvolver a chamada síndrome do atrito da banda iliotibial, mais conhecida como ‘doença do corredor’. No grupo de risco também entram ciclistas e jogadores de futebol.

Segundo a fisioterapeuta Walkiria Brunetti, especialista em dor, RPG e Pilates, o trato iliotibial é uma estrutura complexa que parte dos quadris e vai até a parte inferior dos joelhos. “O trato iliotibial é formado pela união dos músculos glúteo máximo, médio e tensor da fáscia lata. Sua função é estabilizar os joelhos junto com o tendão femoropatelar lateral, que mantém a posiçao da patela. Sem isso, a patela se deslocaria para a parte interna do joelho”.

“A doença do corredor é muito comum em pessoas que praticam corrida e pode afetar entre 10 a 12% deste público. A causa principal é o uso excessivo e repetitivo da estrutura, que leva a um quadro inflamatório. Os principais sintomas são dor na face externa dos joelhos que aparece durante a corrida. Quem treina em terrenos com subidas e descidas tem maior risco de apresentar o problema”, explica Walkiria.



Outros riscos

 
O overuse não é o único fator de risco. A anatomia individual também pode influenciar e levar à inflamação. Pessoas com encurtamento da musculatura da panturrilha, com pé chato (pé plano) apresentam mais risco. E para variar, a doença do corredor afeta mais mulheres que homens. Vale ressaltar que não é só a corrida que pode levar ao problema, já que a síndrome também atinge com frequência mulheres idosas e obesas.



Elas sofrem mais

 
Estudos sobre a biomecânica do corpo humano apontam que a maior prevalência da doença do corredor nas mulheres está ligada a uma maior relação entre a largura da pelve e o comprimento do fêmur nelas.

“Essa característica do corpo feminino gera um maior movimento adutor do quadril e leva à sobrecarga da musculatura lateral para manter o equilíbrio da pelve. As mulheres, durante a corrida, apresentam maior atividade da musculatura adutora e maior grau de rotação interna do quadril, o que também leva à sobrecarga do trato iliotibial”, explica a especialista.



Dor é o principal sintoma

 
A dor do lado de fora do joelho é o principal sintoma. Segundo Walkiria, costuma surgir no início da corrida ou do esporte, obrigando a pessoa a parar a atividade. “Se a corrida for em declive, a dor pode ser ainda mais intensa. Dobrar o joelho também pode ser bem dolorido”.



O papel da fisioterapia

 
Após o diagnóstico feito pelo médico, o tratamento costuma ser conservador, com uso de medicamentos anti-inflamatórios e fisioterapia. “Na fase aguda usamos crioterapia (gelo) e aparelhos para diminuir a inflamação. Depois, é preciso fazer exercícios para fortalecimento muscular das pernas e liberação miofascial”, diz Walkiria.

Já quando há problemas anatômicos, com uma perna mais curta que a outra ou pé plano, por exemplo, é recomendado o uso de palmilhas feitas sob encomenda. Walkiria chama a atenção para a necessidade de se afastar por um tempo da atividade que levou ao problema.

“Dependendo da extensão da lesão, pode ser que ao retomar a corrida, a inflamação retorne. Assim, a pessoa deve encontrar uma nova modalidade esportiva para não sobrecarregar tanto essa estrutura, além de fazer repouso nos meses iniciais do tratamento”.

“Correr é muito bom e traz diversos benefícios para a saúde. Entretanto, é necessário ter um bom condicionamento físico e fazer exercícios para fortalecer a musculatura envolvida, assim como para liberação miofascial. Essas duas estratégias podem ajudar a evitar a lesão do trato iliotibial, entre outras lesões”, recomenda Walkiria.

Com um último conselho para os apaixonados por corridas, a dica é iniciar a atividade de forma gradativa até desenvolver o condicionamento físico adequado para as necessidades desta prática esportiva.



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