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segunda-feira, 7 de maio de 2018

Comportamentos curiosos definem os felinos


 
Curiosidade define bem o espírito livre dos gatos. Eles exploram, observam, interrogam e sondam o mundo ao seu redor. Qualquer objeto novo ou uma simples mudança nos móveis da casa já é capaz de deixar o felino bastante intrigado. Mas, de onde vem este comportamento?
O gato foi domesticado há quase 6 mil anos, mas seu etograma (lista de comportamentos naturais da espécie) permanece o mesmo. As nove necessidades comportamentais básicas são idênticas, independentemente do estilo de vida do bichano, sendo elas: caçar, brincar, comer, esconder-se, observar, explorar, marcar território, dormir e higienizar-se. Ainda que a domesticação produza mudanças na duração de cada uma dessas atividades, até o gato de vida doméstica é um gato com uma vida de gato.

Questão de território
Os gatos são animais territoriais, portanto, é fundamental para eles conhecerem todos os cantos do seu território para se sentirem seguros. Eles mapeiam onde fica cada objeto, cada móvel e todos os potenciais esconderijos. Quando a mobília da casa é integrada e o ambiente bem arrumado, ele terá pouquíssimos lugares para se esconder em caso de perigo. Em consequência disso, o gato se sente exposto e vulnerável, já que para ele é muito importante manter o total conhecimento e controle do seu território, sendo preocupante saber que existe uma parte inexplorada da casa que pode conter algum perigo. Na natureza, os gatos dependem desse conhecimento para sobreviver e garantir o seu alimento.
É preciso, portanto, promover seu bem-estar adaptando o ambiente, que deve ser constante e previsível por ele, tanto em termos de estrutura física como de odores. O acesso a prateleiras ou estantes em locais altos e seguros diminui o risco do felino ter comportamentos de escape, buscando aliviar a ansiedade, como o excesso de alimentação e auto higienização. 

Caçador solitário
Os gatos são caçadores solitários, que capturam pequenas presas, ingerindo-as sozinhos. O instinto da caça é inato: todos os bichanos sabem como caçar e a habilidade é aprendida enquanto ainda são filhotes. Gatos caçam independentemente de estarem muito bem alimentados e podem até levar a caça para o tutor porque querem ser parabenizados.
O comportamento de caça é composto por várias sequências:
• Procurar e espreitar a presa
• Aproximar-se e perseguir a presa
• Capturar a presa
• Matar a presa
• Consumir a presa


De que forma o gato se alimenta?
Cada felino tem seu próprio jeito de realizar sua alimentação ao longo do dia. Geralmente, ela varia de 3 a 20 refeições por dia, com duração média de quase 2 minutos.

O gato e a ingestão de água
Gatos são de origem desértica, descendem de felídeos da região norte da África (com alta temperatura e pouca água) e, embora domesticados, permanecem com o hábito de ingerir pouca água e concentrar a urina.  Estimular a ingestão de água de forma direta com o uso de fontes, colocando água em mais de um bebedouro (de boca larga), em diversos pontos da casa, ou mesmo atender às necessidades peculiares como beber água direto da torneira da pia e, de forma indireta, com o uso de alimentos úmidos (mais de 80% de água) é fundamental para melhorar a ingestão de água.
A marca WHISKAS®, da Mars Petcare e que mais entende de gatos, lançou recentemente uma campanha com filmes que mostram o jeito curioso de ser do felino em momentos do dia-a-dia como, por exemplo, ao brincar com a água que cai de uma torneira, ‘caçar’ uma escova de cabelo e a tentativa de ‘entender’ como funciona um abajur.  Nestes filmes, o foco central está no gato, ele é o protagonista, e o espectador passa a ter a perspectiva dessas situações na visão do bichano. As peças assinam com o posicionamento global da marca, “Alimente a Curiosidade”, que procura inspirar as pessoas a cultivarem a curiosidade natural de seus gatos e propõe que os tutores ofereçam aos felinos uma nutrição de qualidade, que desperte esse instinto curioso com diferentes texturas e sabores de alimentos.
O jeito curioso, independente e de fácil adaptação a ambientes pequenos são alguns dos fatores que têm levado ao aumento da população dos gatos no Brasil. Segundo a Abinpet, estima-se que em 10 anos o número de felinos ultrapasse o número de cães domésticos no País

Assista os filmes:

COMO DAR BANHO A SECO NOS GATOS

Falar de banho em gato é um pouco estranho, já que eles não gostam nem um pouco de entrar embaixo d’água para aquela sessão de limpeza. Mas, diferente dos cães, eles não precisam tomar banhos regularmente, pois conseguem se manter limpos sozinhos.

O que pode exigir um cuidado maior com a higiene são momentos pontuais – como quando o felino brinca com terra, por exemplo. Para esses casos, você pode optar pelo banho a seco para gato que, além de limpar, evita o estresse do animal e o seu também.

Quem já tentou dar banho em gato sabe que a missão não é fácil. Por isso, quando precisar fazer a higiene do seu companheiro pode seguir as dicas do médico veterinário da Naturalis, Marcello Machado, que ensina o passo a passo do banho seco para os felinos.

O banho a seco para gato é uma opção que, além de manter o animal sempre limpo e evitar situações de irritação, também economiza água e é uma ótima alternativa para dias mais frios”, explica Machado.


COMO DAR BANHO A SECO NOS FELINOS


1.  Providencie os materiais, você vai precisar de:


·        Lenços umedecidos para gatos (é importante que sejam específicos para uso animal)

·        Algodão

·        Produto para banho a seco em gato (peça orientação ao veterinário sobre qual o mais indicado para seu felino)

·        Toalha seca


2.  Use os lenços úmidos

Comece uma limpeza por todo o corpo da gato com os lenços úmidos e tenha o cuidado de tirar a parte mais evidente da sujeira. Dê bastante atenção às patas, genitais e todas as dobrinhas que tiverem sujeiras. Nesse momento é importante não se estressar e não passar nervosismo; tente levar como uma brincadeira com o gato. Para isso, vale usar alguns brinquedos e dar muito carinho.


3.  Cuidar dos pelos do gato

Chegou o momento de cuidar dos pelos. Escolha um produto específico para o gato, pois sabemos que ele irá se lamber e acabará ingerindo a substância que foi aplicada. Pegue o spray e borrife por todo o corpo do seu amigo, sempre tomando cuidado para não

atingir seus olhos. Use uma toalha seca para espalhar o produto no pelo e, caso o gato tenha o pelo comprido, substitua a toalha por uma escova e vá passando no sentido contrário do pelo. Para finalizar, pode usar um secador de longe e ir fazendo a escovação no sentido do pelo.

Esse processo irá retirar a sujeira, evitando doenças de pele como pulgas e outros problemas que podem prejudicar a saúde do seu pequeno.

Seguindo todos os passos, você verá que é fácil deixar o felino limpo sem passar pelo estresse da água. 


Plano de saúde para pets: vale a pena ter?


 Esse investimento representa economia e tranquilidade, mas não é essencial para garantir a saúde do seu pet


A saúde do seu animal de estimação é uma prioridade para você? Se não é, deveria ser, pois um pet doente pode gerar altos gastos, deixar a família toda triste e, dependendo do problema, transmitir a doença para animais e seres humanos.
Para solucionar essa preocupação, já existe uma novidade: são os planos de saúde para pets.
Esse tipo de serviço funciona de uma forma muito parecida com o que é usado por nós: o seu peludo terá atendimento veterinário garantido, mas sem que você precise pagar um alto valor para isso.
Além disso, no pacote, o pet (e seu tutor) pode utilizar serviços como consultas veterinárias, exames em laboratórios credenciados, cobertura de parto, implantação de microchip e até mesmo auxílio funeral. 

Por que aderir?
Há duas principais razões para fazer um plano de saúde para seus animais de estimação: economia e tranquilidade.
As despesas veterinárias são periódicas e não costumam ser baratas. Em um ano, os custos com animais de estimação ultrapassam R$ 2 mil, segundo pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
Enquanto os animais são filhotes, eles devem comparecer à clínica para as vacinações. Após, precisam realizar um check-up e doses de reforço das vacinas todos os anos. Já a castração é altamente recomendada para evitar doenças e gestações.
E ainda, se o pet tiver tendência a desenvolver uma doença, é necessário gastar com prevenção. Se ele tiver uma enfermidade crônica, você terá que providenciar o tratamento. Em caso de acidentes ou surgimento de alguma doença, a ida ao veterinário será de extrema urgência.
Ao longo da vida de um cão ou gato – em torno de 10 a 15 anos –, todos esses gastos representam uma boa somatória de dinheiro, principalmente aqueles que não estavam previstos, como cirurgias, medicamentos e internações.
Hoje em dia, os animais de estimação são tratados e considerados verdadeiros membros da família. Na mesma pesquisa citada anteriormente, 61% dos donos afirmam que seus pets despertam sentimentos de amor e alegria.
Por isso, ninguém quer ver o peludo desprotegido, sofrendo e correndo risco de morte. O plano de saúde animal também existe para sanar essa lacuna, pois, ao pagar um valor mensal para o serviço, a saúde do seu pet fica totalmente assegurada. 

Dicas para escolher o melhor plano
O serviço de plano de saúde para pets está crescendo, com cada vez mais operadoras oferecendo pacotes diversos para o seu animal de estimação. Saiba como fazer a escolha certa para a saúde do seu peludo:

Entenda a necessidade do seu pet
Um animal jovem e saudável provavelmente precisa de menos cuidados veterinários, e, consequentemente, pode ser atendido por um plano de saúde básico. Já um animal idoso ou aqueles que tendem a adoecer com facilidade podem precisar de um pacote mais robusto.
Procure se lembrar do histórico do seu pet para avaliar qual tipo de cuidado ele necessita e qual é o plano mais adequado para ele. 

Realize mais de um orçamento
Como já existem diversas operadoras de planos de saúde no mercado, é essencial avaliar a proposta e os valores de algumas delas, priorizando o melhor custo para o seu bolso e o melhor benefício para o seu pet. 

Verifique a cobertura do pacote
É muito importante analisar toda a cobertura oferecida pelo plano que você deseja fechar, confirmando se os procedimentos que o seu pet mais utiliza ou que pode vir a usar estão cobertos.
Uma internação, por exemplo, não é um procedimento que você pode prever o uso ou não, mas é uma boa cobertura para se ter em caso de emergências e que pode ter um alto custo até a recuperação do animal.
Além disso, considere que o veterinário que você sempre leva o pet pode não fazer parte da rede credenciada da operadora. Nesse caso, avalie se vale a pena trocar de profissional, garantindo a mesma qualidade de atendimento, ou adquirir um plano que realize reembolso. 

Fique atento ao período de carência
Assim como os planos de saúde comercializados para humanos, os planos para pets contam com um período de carência que, para alguns procedimentos, pode chegar a até um ano!
Se o seu pet tem chances de necessitar do serviço com antecedência, procure uma seguradora que o forneça dentro de um prazo razoável ou tente realizar uma negociação para fechar um contrato vantajoso.

E se eu não puder pagar?
É claro que o seu pet não precisa ter um plano de saúde, desde que você não deixe de proporcionar todos os cuidados veterinários que ele eventualmente necessite ao longo da vida.
A vantagem do serviço é oferecer economia e segurança para os tutores de animais, porém, acrescentar o plano de saúde do animal no orçamento mensal nem sempre é possível. Se esse é o seu caso, não se preocupe.
Você deve continuar a frequentar o veterinário de confiança que você já está acostumado, conforme a periodicidade recomendada. Sempre é possível negociar o valor da consulta, a forma de pagamento e o parcelamento de dívidas para garantir a saúde do seu amigo.
Se a situação estiver muito apertada, procure uma clínica veterinária  que ofereça serviços a preços populares e acessíveis. Ou até mesmo hospitais veterinários públicos, que providenciam atendimentos totalmente gratuitos para o seu animal de estimação.
O mais importante é não deixar o seu pet sem nenhum tipo de assistência. Só assim que ele vai poder viver ao seu lado por muitos anos!


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