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quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

5 problemas de quem têm coxas grossas (e as soluções!)



As pernas grossas são características comuns nas brasileiras, portanto muitas mulheres sabem os dramas diários enfrentados pelas “coxudas”. Entenda porque e como aliviar os incômodos:

  • Caminhar pode ser uma tortura
Caminhar à beira mar ou “bater perna” fazendo compras pode ser uma delícia, mas não se as donas de pernas grossas estiverem de vestido, saia ou short curto. Perna vai e perna vem, uma coxa rala na outra e o resultado é uma dolorida assadura que incomoda até mesmo para tomar banho.

Dica: para evitar esse incômodo, principalmente no verão, use produtos e acessórios que funcionam a seu favor, como short antiatrito ou cosméticos que formam películas protetoras a fim de evitar a assadura.

  • Suor na virilha e região íntima é comum! não precisa ter vergonha
No verão, com o aumento da temperatura, o suor fica mais intenso. Você sabia que na área íntima temos o mesmo número de glândulas sudoríparas que há nas axilas? Um estudo realizado pela Vagisil aponta que 8 em cada 10 mulheres não sabem. Por isso, quando o suor é produzido no corpo, a região íntima acompanha. Além disso, é importante esclarecer que, além da região vaginal, o odor pode ser também da própria virilha, que além de ter as glândulas de suor, fica numa região bastante abafada. Apesar do suor e o odor da transpiração serem normais, não precisamos conviver com eles!

Dica: para prevenir odores é preciso adotar hábitos que proporcionam conforto e frescor na área íntima, como o uso do sabonete íntimo no banho e do desodorante íntimo após o banho. Para manter a sensação de frescor na região e prevenir eventuais odores ao longo do dia, o desodorante é uma solução prática e rápida. Mas atenção, ao procurar um desodorante intimo certifique-se de escolher marcas conhecidas, testados ginecologicamente, hipoalergênico, sem álcool, bactericidas ou antitranspirantes. O Vagisil tem tecnologia Odor Block (prevenindo a formação de odores) e pode ficar sempre na bolsa para ser aplicado quando quiser se sentir mais fresquinha.

  • Costureiras nos salvem!
Muito além dos cuidados com a saúde, ter coxas grossas também é um desafio dentro dos provadores, já que encontrar calças que passem pelas pernas e se ajustam também perfeitamente ao quadril e cintura é praticamente impossível.
Dica: os modelos de calça jeans que contém elastano costumam ser menos desafiadores na hora de vestir. Outra dica de ouro é ter uma boa costureira para ajustar o tamanho dos quadris e cinturas, para equilibrar com o das pernas.

  • Manchas, NÃO!
Outro problema comumente enfrentado (e pouco falado) por quem tem pernas grossas é o aparecimento de manchas entre as pernas, causadas pelo atrito contante. Nesse caso, é melhor prevenir do que remediar, usando as dicas para evitar os atritos e assaduras.

Dica: se já têm manchas, avalie usar um cosmético para amenizar o escurecimento.

  • Adeus calças e shorts
Se tem uma coisa que as pessoas de pernas grossas concordam é que as calças e shorts possuem tempo de vida curtos, principalmente os que são eleitos favoritos. Mais uma vez, o atrito entre as pernas é o grande vilão e acaba por desgastar o tecido, causando, com o tempo, o fatídico rasgo entre as pernas.
Dica: reforçar a costura no meio das pernas em tecidos fáceis de rasgar é uma boa prevenção. Para preservar a peça, deixe sua calça favorita (e mais cara!) separada para ocasiões especiais e tenha algumas “para bater”.






Vagisil - marca mundialmente reconhecida por cuidar da saúde íntima das mulheres



Férias de verão e a guarda dos filhos



Respeitar a vontade das crianças é fundamental no momento da tomada de decisão


A chegada das tão aguardadas férias de final de ano traz um misto de alegria e angústia. Alegria para as crianças, que não contam os dias para o início dos passeios e brincadeiras. E angústia para os pais recém separados ou divorciados, que se veem às voltas com a cruéis dúvidas: afinal, com quem as crianças vão ficar? Quanto tempo cada pai deve ficar com os filhos? E se meu ex-parceiro (a) não quiser me entregar meus filhos?

A definição sobre o destino dos filhos durante as férias e as festividades nesta época do ano costuma ser realizada durante as audiências, quando é determinado o regime de guarda, mas essa decisão pode ser modificada a qualquer momento, com uma tutela de urgência em um processo judicial, explica a especialista em direito de família e presidente da ADFAS (Associação de Direito de Família e das Sucessões), Regina Beatriz Tavares da Silva.

“Nesses processos judiciais, as provas são testemunhais, de pessoas que conhecem os pais e os filhos, documentais como fotografias e carta escrita pela própria criança, e, a depender do tempo necessário para a modificação, também periciais, realizadas por psicólogos e assistentes sociais, pois é necessário demonstrar a aptidão do autor da ação para obter a mudança no regime de convivência”, explica a advogada.

A especialista também ressalta a importância de uma divisão equilibrada do tempo reservado a cada um dos pais com os filhos. “Em termos de convivência, não existe diferença entre a guarda unilateral ou exclusiva e a guarda compartilhada. O importante é a divisão equilibrada do tempo, de acordo com a disponibilidade de tempo de cada genitor”, afirma.

No entanto, antes de decidir com quem os filhos passarão as férias, ou até mesmo iniciar uma ação judicial sobre o assunto, a especialista recomenda que os pais tenham bom senso e, principalmente, ouçam e respeitem a vontade da criança.

“O desejo da criança sempre é levado em consideração, mas essa convivência deve ser benéfica e frutífera para o filho”, observa a presidente da ADFAS. 


Números

Segundo o IBGE, em 2016, foram concedidos 344.526 divórcios em 1ª instância ou por escrituras extrajudiciais. O maior número de dissoluções ocorreu em famílias com filhos menores de idade (47,5%). 

Entre os casais separados, a guarda dos filhos menores ficou com a mãe na maioria dos casos (74,4%). Já o regime de guarda compartilhada (quando os dois pais são responsáveis pelos cuidados e criação dos filhos) subiu para 16,9%.


Regimes de guarda

Guarda compartilhada: nesta espécie de guarda, como pai e mãe são considerados aptos a cuidarem dos filhos, a divisão das férias e destino dos pequenos nas festividades de final de ano é feita entre pai e mãe de maneira igualitária.

Guarda unilateral ou exclusiva: nesta espécie de guarda, o calendário de visitações é definido de acordo com as condições do genitor que não tem a guarda de estar com os filhos em períodos mais extensos.






Inteligência artificial: aprendizagem das máquinas



A tecnologia de aprendizagem mecânica alimenta muitos aspectos da sociedade moderna, desde pesquisas na web, filtragem de conteúdo em redes sociais, até recomendações em sites de comércio eletrônico, e está cada vez mais presente em produtos de consumo, como câmeras e smartphones. Os sistemas de aprendizado de máquina são um subcampo da Inteligência Artificial que permitem o uso de métodos de análises de dados que automatizam o desenvolvimento de modelos analíticos. 

Recentemente, as técnicas de aprendizado de máquinas fizeram avanços em uma variedade de áreas de aplicação, como bioinformática, identificação de objetos em imagens, transcrição de mensagens em texto, combinação de itens de notícias, postagens ou produtos com os interesses dos usuários e seleção dos resultados relevantes de pesquisas. 

O aprendizado de máquina constrói algoritmos e modelos que possam aprender a tomar decisões diretamente de dados sem seguir regras predefinidas. Os algoritmos se dividem em três categorias: aprendizagem supervisionada, não supervisionada e de reforço. 

Especificamente os algoritmos de aprendizagem supervisionada aprendem a conduzir tarefas de classificação ou regressão a partir de dados rotulados, enquanto os não supervisionados se concentram na classificação dos conjuntos de amostras em diferentes grupos (ou seja, clusters) com dados não rotulados.

Já nos algoritmos de aprendizagem de reforço, os agentes aprendem a encontrar as melhores séries de ação para maximizar a recompensa acumulada (ou seja, a função objetiva) interagindo com o meio ambiente. 

Os avanços mais recentes incluem aprendizado profundo (deep learning), transferência de aprendizado e redes adversárias generativas (GAN), e fornecem também as investigações e instruções de aplicação da inteligência artificial de formas inimagináveis. 

O aprendizado profundo (deep learning) utiliza modelos de redes neurais de múltiplas camadas, sendo usado em uma incrível variedade de aplicações e diferentes combinações de técnicas matemáticas. É um modelo poderoso e diferenciado, pois pode considerar todos os parâmetros e automaticamente determinar a melhor combinação dos valores de entrada, tornando o processo de tomada de decisão muito mais sofisticado, convertendo computadores e dispositivos em sistemas mais inteligentes. 

As coisas que os robôs só podiam fazer em filmes de ficção científica podem agora ser realizadas por smartphones. Qualquer linguagem pode ser compreendida e traduzida quase instantaneamente: conversamos com Siri, Cortana, Google Assistant ou Alexa; elas entendem, obedecem e respondem com um discurso natural e uma piada ocasional. 

A impressionante “criatividade” das máquinas também é expressa no campo do processamento de imagens e visão. As redes neurais, vagamente inspiradas pela arquitetura hierárquica do sistema visual de primatas, superam rotineiramente os seres humanos em tarefas de reconhecimento de objetos. Agora, cenas complexas podem ser analisadas para localizar e identificar com precisão cada objeto e sua relação com os outros, e ainda fornecer uma descrição por texto. 

Pode-se dar à rede uma foto de férias e pintá-la como um quadro impressionista; inserir uma foto em preto e branco antiga, e tê-la colorizada; dar um desenho de linhas e transformá-lo em um objeto real; dar uma descrição de texto e ter uma novela nunca vista antes de imagens geradas a partir do zero. Ao inverter o processo de análise (deconvolução), as imagens novas podem ser sintetizadas, dando a essas redes a capacidade de “sonhar”, mas também de realizar proezas de processamento úteis de imagem. Não parece haver nenhum limite para o que pode ser feito, exceto para a imaginação humana (e o conjunto de dados de treinamento). 

Muitos são os avanços no campo da inteligência artificial e deve-se ver o incrível progresso do aprendizado de máquina como um despertador, uma ocasião para abandonar desculpas e uma razão para encorajar novas abordagens.




  
Débora Morales - mestra em Engenharia de Produção (UFPR) na área de Pesquisa Operacional com ênfase a métodos estatísticos aplicados à engenharia e inovação e tecnologia, especialista em Engenharia de Confiabilidade (UTFPR), graduada em Estatística e em Economia. Atua como estatística no Instituto das Cidades Inteligentes (ICI).



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