Pesquisar no Blog

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Entenda as diferenças entre os medicamentos de referência, similares e genéricos



Neo Química esclarece dúvidas frequentes entre os consumidores

Em outubro de 2014, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou resolução que elevou a categoria de medicamentos similares intercambiáveis como substituta dos medicamentos de referência, como já são os genéricos. A decisão ampliou o número de opções aos consumidores e pacientes, mas ainda geram dúvidas sobre suas diferenças. Confira abaixo algumas questões que a marca Neo Química trouxe para elucidar o tema:

O que é o genérico?
Após a patente do medicamento de referência expirar, a empresa que lançou a droga ao mercado perde a exclusividade sobre a sua produção e comercialização. A partir disso, outros laboratórios têm total liberdade para lançarem o medicamento. É o chamado medicamento genérico, que possui princípio ativo, concentração, forma, via de administração, posologia e indicação terapêuticas idênticas ao medicamento de referência. O genérico não possui marca e é reconhecido pelo nome do princípio ativo.

Os genéricos são seguros?
Por possuírem exatamente o mesmo princípio ativo e por terem estudos de bioequivalência demonstrando que o medicamento se comporta da mesma maneira os genéricos possuem a mesma eficácia e segurança que os medicamentos de referência.

Por que os genéricos são mais baratos?
Porque os gastos com a produção são menores, já que os laboratórios produtores não precisam investir em inovação e pesquisa. O medicamento após a patente expirada está pronto para ser produzido.

Mas qual a diferença entre os medicamentos genéricos e similares intercambiáveis?
Os medicamentos similares intercambiáveis têm as mesmas características dos de referência e dos genéricos e desde 2014 são considerados bioequivalentes. Ou seja, possuem concentração, posologia e indicação terapêutica idênticas. Os medicamentos similares intercambiáveis passam por testes clínicos iguais aos genéricos, o que assegura sua segurança.  A diferença é que o similar pode variar em relação à forma do produto, prazo de validade, embalagem e rotulagem. Além disso, diferente dos genéricos, os similares intercambiáveis são vendidos sob marcas comerciais. Por exemplo: o Alivium é um medicamento de referência, o seu genérico é o Ibuprofeno e o similar, o Ibufran.
      


Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. RDC Nº 58, de 10 DE Outubro de 2014.

Fonte: IMS PMB – Mercado farmacêutico total – MAT Maio/2016.

Hipertensão arterial pode prejudicar a saúde dos olhos e causar cegueira





Relação entre problemas de visão e pressão elevada nem sempre são percebidos


O estilo de vida e hábitos alimentares afetam a saúde dos brasileiros de diversas formas, podendo comprometer até mesmo a saúde ocular. Alguns dos problemas mais comuns são o glaucoma e a oclusão da veia central da retina (OVCR), que podem ser causados principalmente em decorrência do diabetes e hipertensão arterial, respectivamente. Muito se ouve sobre o glaucoma e outras doenças oculares, porém grande parte da população desconhece a OVCR, que de acordo com a Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo (SBRV), está ligada principalmente à saúde circulatória e alimentação das pessoas.

Atingindo principalmente indivíduos acima dos 50 anos, a OVCR ocorre quando o ramo principal da veia responsável por drenar o sangue da retina é bloqueado e o fluxo sanguíneo interrompido. Esse bloqueio pode acontecer de três formas diferentes, por meio de coágulos sanguíneos, por acúmulos de gordura nas paredes dos vasos ou pela pressão anormal nas veias da retina, sendo as duas últimas formas causadas pelo alto colesterol e hipertensão arterial sistêmica elevada, respectivamente.

Segundo o oftalmologista da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo (SBRV), André Gomes, a pressão anormal nas veias retinianas é a principal causa da doença. Além disso, o especialista afirma que "a maioria dos pacientes acima dos 50 anos que têm obstrução vascular da retina são hipertensos. No dia-dia clínico é comum vermos a falta de informação sobre a saúde ocular e o quanto as pessoas nem desconfiam da relação que existe entre a pressão alta e a visão".

A OVCR provoca embaçamento e manchas escuras no campo de visão, ou até mesmo a perda súbita e indolor da capacidade de enxergar, que pode ou não ser recuperada. "É até possível que a visão seja restaurada sozinha em alguns casos, porém o certo é procurar um especialista para diagnosticar e tratar a obstrução, evitando uma sequela permanente", destaca o especialista.

Quando a veia é obstruída e falta oxigênio à retina, inicia-se um processo biológico para tentar reestabelecer o fluxo sanguíneo. Dessa forma, o organismo tenta constituir novos vasos, chamados neovasos, que são tidos como anormais, pois sua formação acelerada provoca o vazamento de sangue e líquido dentro da retina, além de formar pequenos focos hemorrágicos que danificam a retina e podem causar cegueira permanente.


OVCR x Hipertensão Arterial
Considerado um dos principais fatores de risco, a hipertensão arterial afeta um terço da população mundial segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e, no Brasil, a situação também preocupa devido a indecência cada vez mais crescente. A Sociedade Brasileira de Hipertensos (SBH), afirma que 33% da população é hipertensa, que pode estar sujeita a desenvolver a oclusão da veia central da retina. Além da hipertensão, patologias cardiovasculares, diabetes e glaucoma também influenciam na incidência da OVCR.


Tratamento
O melhor caminho é prevenir a ocorrência da OVCR. Por isso, é aconselhado que as pessoas mantenham um estilo de vida saudável, sem fumar, com alimentação equilibrada e prática de exercícios físicos, principais hábitos que podem evitar doenças crônicas.

Uma vez que há o diagnóstico da OVCR, é indicada a prevenção da formação dos neovasos. O uso de terapias como a aflibercepte (EYLIA®, da Bayer), por exemplo, é uma forma de tratamento inovadora que previne a cegueira potencialmente desenvolvida pela OVCR. O uso do medicamento se faz por meio de aplicações intraoculares que atuam diretamente na área afetada.




Bayer: Ciência para uma vida melhor
www.bayer.com

Cartilha sobre aparelho urinário para crianças




Algumas crianças, por causa da mielomeningocele, também conhecida como espinha bífida, apresentam complicações neurológicas como a bexiga neurogênica e não sentem vontade fazer xixi.

A Cartilha “Juca em uma viagem pelo aparelho urinário”, está disponível para donwload no site: http://www.doutorbexiga.com.br/#book5/page1

 

www.unesp.br/

Posts mais acessados