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quinta-feira, 2 de junho de 2016

VIAGEM DE FÉRIAS: DROGAVET ORIENTA SOBRE COMO TIRAR O PASSAPORTE DE PETS





Com a chegada das férias de julho, os preparativos para as viagens estão a todo vapor. Mas quem possui animais de estimação e pretende levar o bichinho a tira colo é preciso ficar atento com procedimentos e documentos necessários para que ele possa voar junto com o dono. Viagens internacionais, por exemplo, exigem um atestado específico e, para facilitar todo esse trâmite, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) começou a emitir, desde 2014, passaporte para cães e gatos.

Para ajudar os brasileiros que estão com viagem marcada para o exterior e não abrem mão de ter a companhia o melhor amigo, Andressa Felisbino, veterinária da DrogaVET - empresa pioneira no ramo e a maior rede de farmácias de manipulação veterinária do Brasil -, responde às principais dúvidas sobre a retirada do passaporte e demais procedimentos para os pets viajarem tranquilamente com seus donos.

1. QUALQUER ANIMAL PODE TIRAR PASSAPORTE?
Não. O passaporte é emitido apenas para cães e gatos com, no mínimo, 90 dias de idade, nascidos no Brasil e criados por proprietário que resida no país.

2. É OBRIGATÓRIO O USO DE PASSAPORTE ANIMAL PARA VIAGENS INTERNACIONAIS?
Não. Trata-se de um documento oficial, gratuito, emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), utilizado para o trânsito nacional e internacional de cães e gatos. Entretanto, ter o passaporte facilita o embarque e o desembarque do animal de estimação, pois todas as informações, tanto do animal quanto do proprietário, estão reunidas em um só documento. Nas viagens nacionais, por exemplo, ele é utilizado em substituição ao Certificado Veterinário Internacional (CVI), porém nas viagens internacionais é preciso verificar se o País de destino aceita o passaporte em substituição ao CVI.

3. COMO TIRAR O PASSAPORTE PARA PET?
O primeiro passo é implantar um microchip no animal para facilitar sua identificação em todos os países que aceitam o passaporte. Essa implantação é obrigatória para a emissão do passaporte e o microchip será lido não só no momento da emissão do passaporte, mas também antes dos embarques nas viagens internacionais e dos desembarques nas viagens nacionais. Em seguida, o proprietário deve providenciar os seguintes documentos:

A. Carteirinha de vacinação atualizada;

B. Atestado de Saúde do animal, assinado por um médico veterinário inscrito no CRMV, declarando o bom estado sanitário do cão ou gato, com data máxima de dez dias.

C. Requerimento de Fiscalização para Animais de Companhia impresso e preenchido;

D. Requerimento para Concessão de Passaporte para Cães e Gatos impresso e preenchido.

E. Documento oficial de identificação do proprietário (RG e CPF) e comprovante de residência no Brasil.

F. Documento de comprovação da aplicação do microchip, contendo o número, data da aplicação e localização, devidamente firmada pelo técnico responsável.

G. Declaração firmada pelo proprietário do animal, relacionando os nomes das pessoas autorizadas a realizar trânsito nacional e internacional transportando o animal com a finalidade de companhia.

H. Caso o proprietário não possa comparecer pessoalmente na Divisão de Defesa Agropecuária (DDA), o representante legal deve estar munido de uma procuração.

I. Verificar a relação de documentos exigida também pelo país de destino e providenciá-los também.

Todos esses formulários e lista de documentos necessários estão disponíveis no site do Ministério da Agricultura.

4. COMO AGENDAR A ENTREVISTA NO DDA?
Após reunir todos os documentos e preencher os formulários necessários, o dono do pet deve comparecer a uma das unidades do Sistema de Vigilância Sanitária Agropecuária Internacional (VIGIAGRO), órgão da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), localizadas em portos, aeroportos, postos de fronteira e aduanas especiais nas Superintendências Federais de Agricultura nos Estados -no site do Ministério da Agricultura possui uma lista com os respectivos endereços-. Para isso, deverá contatá-la e agendar uma entrevista e a própria Divisão sugere que seja marcada com a antecedência mínima de 30 dias da data da viagem, por questões de disponibilidade de horário e para haver margem caso ocorra algum imprevisto.

5. QUAL É O PRAZO PARA EMISSÃO DO PASSAPORTE E SUA VALIDADE?
Após a apresentação dos documentos e entrevista, o passaporte será emitido dentro do prazo de 30 dias úteis e será concedido ao dono do animal gratuitamente. Ele será válido por toda a vida do animal, será individual e intransferível.

6. E QUAL É O PROCEDIMENTO A SER ADOTADO ANTES DA VIAGEM?
O proprietário deverá solicitar ao médico veterinário, com antecedência máxima de dez dias, que registre as informações sanitárias no passaporte. Na sequência, deverá procurar a Unidade VIGIAGRO para a devida legalização.

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Xilitol pode ser fatal para cães




Muitas vezes, nos sentimos tentados a oferecer aos nossos cães tudo o que estamos comendo, principalmente as guloseimas como gomas de mascar e chocolate. É preciso, porém, resistir àquele olhar pidão, pois uma substância pouco conhecida e de nome estranho pode provocar muitos prejuízos ao animal: o xilitol.

E você deve estar se perguntando o que é isso e como pode afetar a saúde do seu animal? Encontrado em uma grande quantidade de frutas, cereais e na casca de algumas árvores, o xilitol é um poliálcool, utilizado como um substituto do próprio açúcar, um adoçante natural. Muito utilizado pela indústria farmacêutica e como aditivo alimentar, está presente em produtos como pastas de dente, enxaguantes bucais, xaropes adoçados para tosse, vitaminas mastigáveis, pastilhas infantis, guloseimas humanas e até em chocolates dietéticos. A utilização do xilitol tem aumentado cada vez mais devido à sua capacidade de adoçar e por conter apenas um terço das calorias dos açúcares mais utilizados na produção de alimentos. Além disso, possui baixos níveis de carboidratos e não eleva o nível de açúcar no sangue. 

Apesar de não ser nociva para os seres humanos, a substância é altamente tóxica para os cães. Ainda que em pequenas doses, quando consumida pelo animal, pode causar sérios problemas, como baixo nível de açúcar no sangue e insuficiência hepática.  Isso ocorre porque, assim como os homens, os cachorros têm o nível de açúcar controlado pelo pâncreas, que, quando recebe xilitol, é estimulado a liberar insulina rapidamente, o que resulta em uma hipoglicemia (baixos níveis de açúcar no sangue) que pode ameaçar a vida do animal. 

Dependendo do tamanho do cachorro e da quantidade consumida, essa hipoglicemia pode ser apresentada entre dez e 60 minutos, causando danos permanentes e, em alguns casos, até mesmo a morte do animal.  Embora varie enormemente de marca para marca, três chicletes sem açúcar podem ser suficientes para levar um cão de médio porte, a óbito.

Em maio de 2016 a Food and Drug Administration (FDA), órgão do governo dos Estados Unidos que tem a função de controlar os alimentos e medicamentos, publicou um comunicado orientando as pessoas que possuem cães de estimação a levarem seus animais imediatamente para clinicas veterinárias ao desconfiar que tenham ingerido a substância.   Uma nota ainda foi publicada pelo órgão, aos proprietários de gatos, informando que a toxicidade do xilitol para os felinos não foi documentada. “Eles parecem ser poupados, pelo menos em parte, por seu desinteresse por doces”, segundo o FDA.

Por todos esses motivos, devemos sempre estar atentos com os pequenos hábitos que podem levar esse verdadeiro veneno para os nossos cães. Além de jamais presenteá-los com guloseimas e de não escovar os dentes deles com os nossos cremes dentais, é fundamental deixar produtos que contenham xilitol bem fechados e longe do alcance de seus animais de estimação.


Valéria Salustiano - responsável pela Gestão da Qualidade da Magnus

Cirurgia plástica na terceira idade exige cuidados extras



 Com bom senso dá para rejuvenescer com equilíbrio, tomando cuidado para não exagerar

A expectativa de vida do brasileiro, assim como no mundo, tem aumentado bastante. Isso é reflexo dos excelentes avanços em pesquisas científicas, que tem proporcionado maiores resultados no controle às doenças, e também devido à preocupação geral com a alimentação e a atividade física. Mas, mesmo com a combinação dos dois fatores, a verdade é absoluta: uma hora iremos envelhecer. E isso pode incomodar muitas pessoas.

Em busca de um estilo de vida mais natural e saudável, a preocupação com a beleza física também se reflete nos novos ideais de vida longa. Por isso, as cirurgias plásticas em idosos têm sido tão corriqueiras quanto nos jovens e adultos. A regra é bem simples: se tem vontade e coragem de encarar o bisturi, vá em frente. Mas existem os pequenos detalhes que podem ser muito importantes na hora da recuperação, e até mesmo no resultado final da cirurgia.

“O médico-cirurgião deve estar atento aos problemas de saúde do paciente, pois existem restrições, além de pedir exames mais detalhados e fora do padrão convencional”, alerta Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica. Exames como holter e teste ergométrico são essenciais para os idosos, e dependendo do resultado de um deles, já indica que o paciente não está apto para a cirurgia. Alguns exames, por outro lado, podem informar ao médico se o paciente pode realizar uma cirurgia na face, mas não no abdômen. Realizar duas cirurgias de uma única vez em pacientes idosos está fora de cogitação.

Com o envelhecimento natural do corpo e do organismo, há algumas particularidades que caracterizam pequenos detalhes para a cirurgia. Por exemplo, a circulação sanguínea, que se torna mais lenta e difícil com o avanço da idade – o que significa que o cirurgião não deve fazer grandes retalhos ou descolamentos de pele, já que a recuperação dos tecidos pode ficar comprometida. O tempo da cirurgia também precisa ser bem pensado, para manter o paciente pouco tempo sob o efeito da anestesia.

Obedecendo as regras e os limites do paciente, vale de tudo para se sentir mais jovial, tanto na alma quanto no corpo. Diferente dos mais jovens, os idosos não procuram a cirurgia plástica meramente por questões estéticas, mas por causa do bem-estar e da saúde. Mesmo quem sobrevive apenas com a aposentadoria, pensão ou ajuda de custo, há como procurar uma maneira mais acessível de pagamento em empresas como o Centro Nacional – Cirurgia Plástica, que parcelam e tornam as condições financeiras mais favoráveis, além é claro de contar com os médicos- cirurgiões devidamente credenciados e aptos a realizar os procedimentos, sem o medo de estar caindo em um golpe falso.

Pela qualidade de vida e pelo bem-estar, a terceira idade avança no campo da vida em busca de melhorias para viver mais e melhor. Após anos de trabalho, dos cuidados com a família e das preocupações, é chegado o momento de pensar em si mesmo. Talvez por isso esse período da vida seja também conhecido como a melhor idade.

Um bom alerta é se precaver com os exageros e as imagens falsas demais com peles faciais excessivamente puxadas, sobrancelhas arcadas além do normal e bocas deformadas ou desproporcionais aos contornos da face. Com bom senso dá para rejuvenescer com equilíbrio, tomando cuidado para não exagerar.

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