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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

PÁSCOA: O PERIGO DO CHOCOLATE À SAÚDE DOS PETS





Substância presente nos chocolates causam diversos problemas e podem até matar os animais

Páscoa é sinônimo de muito chocolate e também muitos olhares pidões dos animais de 
estimação ansiosos por um pedacinho do ovo, da barra ou bombom de chocolate. É em por um lapso de fraqueza dos proprietários que os pets adoecem, pois poucos sabem dos perigosos escondidos quando eles comem um chocolate.

"O doce em questão contém uma substância chamada teobromina, que estimula o sistema nervoso e fluxo sanguíneo nos animais, podendo prejudicar os pulmões, rins e até causar parada cardíaca ou convulsão\", alerta Andressa Felisbino, veterinária da DrogaVET. É importante salientar que os pets não conhecem o sabor do chocolate, por isso os donos não devem, em hipótese alguma, oferece-lo ao animal. Assim como um diabético não pode ingerir doces, cães e gatos também não podem comer chocolate.

O grande problema é que o sabor adocicado é, em geral, agradável ao paladar dos pets. Ou seja, se o dono ceder e o animal ingerir o alimento, muito provavelmente ele irá gostar e sempre pedirá mais, ou seja, é quando o perigo se instala e o proprietário do pet perde a noção da quantidade concedida ao bichinho.

Nos cachorros a reação pode variar entre aumento da temperatura corporal e dos batimentos cardíacos até diarreia e vômito. "A teobromina não é digerida no organismo do animal e acaba ativando o sistema nervoso central por mais tempo, provocando diversos efeitos colaterais. O risco pertinente é que os sintomas demoram entre 6h e 12h para se manifestarem, aumentando o risco à saúde d o pet", ressalta a veterinária.

Já nos gatos, os problemas podem ser mais graves e levar até à morte. "Os gatos, não serem muito fãs de alimentos adocicados, tendem a preferir pelo chocolate meio amargo e, esses, são justamente os que possuem maior concentração de teobromina", afirma Andressa.

Para os donos que querem fazer um agrado para seus pets, já existem diversas opções de chocolates específicos para consumo animal. Portanto, nesta Páscoa - e em todos os outros dias do ano - os proprietários devem ficar atentos aos petiscos e ao que cães e gatos ingerem e serem fortes contra os olhares pidões.



terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Mustela® traz ao Brasil uma nova geração de creme de assaduras



Testado por dermatologistas e pediatras, o novo Mustela® Creme Vitaminado Preventivo 1,2,3 é resultado de estudos científicos com foco na pele do bebê

A Mustela®, marca francesa do Laboratório Expanscience, apresenta no mercado brasileiro o Creme Vitaminado Preventivo de Assaduras 1,2,3 para proteção e cuidado da pele dos bebês. Elaborado com ingredientes naturais patenteados, como Perseóse de Abacate®, Oxeoline d’Alcacéa® e Óleo Destilado de Girassol®, o novo creme garante eficácia na prevenção, alívio imediato e reparação de irritações e assaduras a cada troca de fraldas.
A nova geração do Creme Vitaminado é um resultado de anos de pesquisa realizado por cientistas do Laboratório Expanscience que estudaram a fundo os motivos que levam o desconforto na pele dos bebês na região da fralda. Os pesquisadores começaram analisando a fisiologia da pele irritada desde a superfície até o mais profundo nível celular da epiderme.
Com estes estudos, foi descoberto que a inflamação latente e invisível é acionada pelo menor ataque externo (urina, fezes, fricção na zona da fralda, etc.). A partir daí, os cientistas começaram a buscar meios mais eficazes de combater as assaduras. E foi com base em pesquisas na fisiologia da pele do bebê e sua relação com ingredientes naturais que a Mustela® encontrou ativos capazes de agir diretamente na prevenção e tratamento das assaduras.
Com 98% de ingredientes de origem natural em sua formulação, o Creme Vitaminado preventivo de Assaduras 1,2,3 traz o Perseóse de Abacate® que previne irritações a cada troca de fralda; já o Oxéoline d’Alcacéa® alivia o desconforto desde a primeira aplicação e o Óleo Destilado de Girassol® repara a barreira cutânea. Além disso, o produto é livre de conservantes de risco, possui uma fragrância leve e suave e uma fórmula com cobertura não-oclusiva – fácil de espalhar e limpar, mesmo sobre as peles mais delicadas. Graças a estas características, este lançamento da Mustela® pode ser usado nos bebês desde o nascimento.
Disponível na França, Itália, Espanha e México, o produto já tem grande aceitação pelas mães. Após uma pesquisa realizada pelo Laboratório Expanscience, identificou-se que 98% das mães ficaram satisfeitas com os resultados do Creme Vitaminado preventivo de Assaduras 1,2,3. Entre os benefícios apontados por elas, destaque para a fragrância agradável, espalha facilmente, bem resistente às trocas de fraldas, de fácil remoção, embalagem fácil de usar, além da facilidade para limpar as mãos após a aplicação nos filhos.


Mustela®  

Tudo o que você necessita saber sobre os repelentes para prevenir-se do mosquito Aedes Aegypti




Conheça as substâncias utilizadas em cada um dos produtos e saiba escolher as melhores opções para evitar as doenças transmitidas pelo inseto

O surto de Zika Virus, Dengue e Chikungunya, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti, vem alarmando toda a população brasileira. A proliferação descontrolada do inseto se deve, principalmente, ao crescimento urbano desordenado de centros urbanos com lacunas significativas no setor de infraestrutura, aliada às condições climáticas favoráveis. Atualmente, segundo o Ministério da Saúde, o Aedes Aegypti está amplamente presente em mais de 4.300 municípios brasileiros.
Uma das alternativas para se proteger do vetor é utilizar repelentes que contenham ingredientes ativos reconhecidos pelos órgãos reguladores nacionais. “Esses repelentes são produzidos à base de DEET, icaridina, e permetrina, substâncias capazes de repelir o mosquito”, afirma Dra. Ligia Pierrotti, infectologista que integra o corpo clínico do Alta Excelência Diagnóstica.
Segundo ela, o repelente com maior eficácia se chama DEET, e quanto maior a concentração do DEET, maior o tempo de ação do produto. “No Brasil, a maioria dos produtos contém DEET em concentração menor que 10%, o que significa que as reaplicações do produto devem ser feitas a cada 2 a 4 horas”, explica a médica.
O DEET e a Icaridina são usados em forma de cremes e loções para passar diretamente na pele; já a permetrina é utilizada para impregnar roupas para serem usadas em situações especiais, como situações de acampamento. Entre os repelentes naturais, apenas os repelentes à base de óleo de eucalipto-limão têm eficácia comprovada. “Com concentração de 30%, eles são comparáveis ao DEET com concentração de 20%, e conferem proteção de até cinco horas de duração”, explica a infectologista.
Ela explica que os repelentes à base de outros óleos de plantas naturais, como alecrim, manjericão, lavanda, e cravo, não têm comprovação de eficácia e, por isso, não são recomendados. Velas de andiroba e citronela têm ação repelente muito limitada, de curta duração e curto raio de alcance, e portanto também não devem ser utilizadas como único produto repelente. Da mesma forma, o óleo de citronela garante proteção curta e variável, por ser extremamente volátil. “Ele deve ser reaplicado a cada hora, sendo pouco prático”, diz Dra.Ligia.
Repelentes eletrônicos
De acordo com a médica do laboratório Alta, o uso de repelentes eletrônicos não é recomendado. “Alguns estudos demonstram inclusive o aumento do número de mosquitos e de picadas quando esses produtos estão ativados”. A ingestão de vitaminas e alimentos específicos, como completo B ou vitamina B1, e ingestão de alho, também não têm efeito repelente.
A médica lista ainda algumas dicas para o uso correto do repelente:
- O mosquito da dengue voa baixo, em média 1,20 metro de altura. Como ele pica principalmente do joelho até os pés, é importante passar bastante repelente nesta área do corpo nos horários mais críticos.
- Se você estiver usando protetor solar, aplique primeiro o protetor solar e por cima o repelente de inseto.
- Utilizar repelente durante a noite se houver mosquitos dentro de casa.
- Evite aplicar o repelente nas mãos, olhos e boca e aplicar com moderação ao redor das orelhas.
- Não use repelente em uma área do corpo em que a pele esteja irritada, com algum ferimento ou corte.
- Interrompa imediatamente o uso do repelente se você apresentar qualquer reação alérgica ao produto. Lave a pele com água e sabão e se não melhorarem os sintomas, procure orientação médica.
- Repelente pode e deve ser utilizado por gestantes ou mulheres que estejam amamentando.

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