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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Cuidados com a alimentação dos animais domésticos



A oferta de petiscos durante as refeições pode ser fatal. Médico veterinário dá dicas dos alimentos que não podem ser oferecidos aos bichos

Cada vez mais, os animais de estimação são tratados como membros da família. Nas horas das refeições é quase impossível que o animal não fique ao pé da mesa solicitando petiscos. E, para agradar, muitos proprietários acabam caindo na tentação em oferecer o alimento, sem saber que alguns deles podem causar até a morte do bichinho.
É preciso estar atento. Existem muitos componentes na dieta dos seres humanos que podem ser maléficos aos animais de estimação, tais como cebola, gordura, frutas ácidas, doces, chocolates e demais guloseimas. “Com a ingestão de grande quantidade de gordura de uma única vez, o animal poderá, por exemplo, apresentar uma pancreatite fatal”, alerta Rodrigo Monteiro, professor do curso de Medicina Veterinária da Universidade Anhanguera de São Paulo. “A ingestão de cebola, por exemplo, pode levar a anemia. Doces e chocolates, pancreatite e, em casos extremos, convulsões”.
Outro fator agravante é que, ao contrário do que muitos podem imaginar, os animais não possuem a necessidade de experimentar novos paladares. Segundo ele, atualmente o mercado conta com excelentes marcas de rações para cães e gatos. “A ração balanceada é a melhor alimentação para os animais, visto que nela contem quantidades balanceadas de vitaminas, minerais, lipídios, carboidratos e proteínas, especificas para cada faixa etária e espécie animal”, adverte.
Além dos cuidados com a alimentação, o animal deverá comparecer ao médico veterinário pelo menos uma vez por ano para realização de uma consulta de rotina e a aplicação das vacinas anuais. Para animais idosos, as consultas de rotina, bem como solicitação de exames complementares poderão ser realizadas a cada quatro ou seis meses, de acordo com a necessidade de cada caso.

Hospital Veterinário da Universidade Anhanguera - ( xx) 4362-9064 ou pelo email hvetabc@gmail.com

Confira 7 dicas para se dar bem em uma entrevista de emprego




 Com o país em meio a uma crise econômica, as vagas de trabalho estão ainda mais acirradas. Por isso, uma entrevista de emprego é uma oportunidade que deve ser agarrada com unhas e dentes e o desempenho durante a entrevista é determinante para conquistar a vaga. Pensando nisso, a especialista em recrutamento, Renata Filippi, da STATO, consultoria especializada em gestão de carreira, listou 7 dicas para se dar bem na seleção e conseguir uma colocação.

1.     Seja pontual e cuide de sua apresentação pessoal
Procure não chegar com muita antecedência, pois demonstra ansiedade. Atrasado nem pensar. Chegue 10, 15 minutos antes. É tempo suficiente para se apresentar, tomar uma água e relaxar um pouco antes da entrevista. Com relação ao vestuário, ser conservador e um pouco mais formal, é o mais seguro, afinal é o primeiro contato pessoal com a empresa.

2.     Estude previamente o seu interlocutor
Assim como as empresas já utilizam as redes sociais para conhecer mais o perfil dos candidatos, a ferramenta também pode ser utilizada em favor do profissional. Por isso, pesquise e tente saber um pouco sobre o perfil de quem irá entrevistá-lo. Vocês podem ter sinergias e trazê-las à tona é sempre bem-vindo. Lembre-se, a entrevista é uma via de duas mãos.

3.     Não tome o lugar do entrevistador
Apesar de a entrevista ser uma via de mão-dupla, quem a conduz é o entrevistador. Portanto, saiba escutar o que ele (a) tem para lhe perguntar, responda com clareza e objetividade e não exagere nos detalhes. Ser prolixo prejudica muito a performance nas entrevistas.

4.     Saiba falar de si próprio
Esteja preparado para falar a seu respeito, mencionar suas fortalezas e pontos de desenvolvimento.  Se prepare para valorizar suas qualidades e argumentar como você lida com seus defeitos sem que eles se transformem em prejuízos para a empresa. Se tiver feito alguma avaliação de potencial recentemente, releia-a para dar subsídios ao seu posicionamento na entrevista.

5.     Exemplos reais + autenticidade = credibilidade
Cite situações reais para exemplificar suas competências - tanto técnicas quanto comportamentais - e não traga um discurso ensaiado. Quanto mais natural for o discurso, mais credibilidade o entrevistado transmite ao entrevistador.
6.     Seja claro e objetivo

Tenha clareza sobre os seus objetivos de carreira e saiba falar sobre os motivos de saída das empresas em que atuou. Não fique preso a situações delicadas que possa ter passado. Relate-as brevemente e tenha foco nas suas principais contribuições e legado.
7.     Esteja aberto a negociação

Não "exija" um valor como remuneração, fale sobre o seu último pacote e demonstre flexibilidade com relação ao assunto, caso goste do projeto e sinta confiança na empresa.





Desidratação pode trazer prejuízos para o sistema cardiovascular, aponta especialista





Saiba como se proteger no verão

No verão, época de férias e Carnaval, as pessoas costumam intensificar a prática de exercícios e atividades esportivas recreativas. Para garantir a diversão e conseguir bons resultados sem riscos para a saúde é preciso hidratar-se bebendo muita água, adverte Cibele Gonsalves, nutricionista e diretora científica do Departamento de Nutrição da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP). “A água desempenha uma função de regular a temperatura corporal e durante a prática da atividade física, suamos muito e com o suor, além da água, ocorrem perdas significativas de minerais (sódio, potássio) que são fundamentais para a regulação das funções orgânicas do corpo. Por este motivo, uma hidratação adequada é importante para que a atividade física seja sinônimo de saúde e não de doença”.
Segundo a nutricionista, o quanto perdemos de suor varia muito, dependendo da intensidade e duração do exercício, as consequências da desidratação podem ser muito graves, trazendo prejuízos para o sistema cardiovascular. Alguns exemplos de alterações são: aumento da frequência do pulso e da respiração e dificuldades na circulação, ocasionando formigamentos. Vale ressaltar que a desidratação promove o aumento do ritmo cardíaco devido a diminuição do volume sanguíneo e se a desidratação for de 10%, a pessoa pode ter tonturas, dificuldades de concentração e espasmos musculares.
Para evitar a desidratação, é fundamental consumir 500ml de água, 2h antes de praticar exercícios, orienta a especialista. “Para os exercícios com duração de 1h é importante que durante a prática (se possível a cada 20 minutos), a pessoa tome um copo de água (cerca de 150ml a 350ml) e após o exercício realize uma refeição rica em carboidrato para repor o glicogênio que foi gasto durante o exercício além de se hidratar”.
Ela ainda orienta que o consumo de isotônico não deve ser feito sem recomendação de um profissional qualificado, visto que não são todas as modalidades esportivas que necessitam que uma reposição hidroeletrolítica mais intensa. São indicados para corridas de longa distância e maratonas. O consumo excessivo de isotônicos pode causar hiper-hidratação, ocasionando dores de cabeça, náuseas e vômitos.
De forma geral, manter uma alimentação equilibrada e ter atenção para uma hidratação adequada é importante para um bom rendimento nas atividades físicas e a garantia de uma qualidade de vida associada a prática do exercício físico.

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