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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Colgate lança promoção de Volta às Aulas com prêmios de até 25 mil Reais




A campanha promocional terá 50 dias de duração com sorteio de prêmios todos os dias

A Colgate, marca número 1 em recomendação pelos dentistas, lança a promoção "Colgate Volta às Aulas" em todo o Brasil. A campanha oferce 2 prêmios de R$25.000,00 e 50 listas de material escolar no valor de R$1.000,00 cada.

Para participar da ação, que irá até 29 de fevereiro, o consumidor deverá adquirir dois (2) produtos da linha de Higiene Oral da marca Colgate (cremes dentais, escovas, enxaguantes, fios) sendo que um (1) deles deverá ser obrigatoriamente da linha infantil. Para concorrer ao sorteio, basta cadastrar os códigos de barra no site www.colgatevoltaasaulas.com.br.

A promoção terá duração de 50 dias e oferecerá, portanto, um prêmio por dia já que serão sorteadas 50 listas de material escolar no valor de R$1.000,00 cada. Além disso, haverá dois prêmios de R$ 25 mil. As chances de ganhar aumentam, quanto mais produtos da linha infantil o consumidor adquirir, já que os produtos infantis dobram as chances de ganhar.

"Além da preocupação com a higiene bucal que deve ser incorporada à rotina desde a infância, sabemos que o inicio do ano é uma época com muitos gastos, e por isso priorizamos a premiação em dinheiro, para de fato contribuir com o consumidor neste período" afirma Damian Pirichinsky, Diretor de Oral Care da Colgate.

A linha infantil da Colgate conta com os produtos: Creme Dental Colgate Smile Barbie, Creme Dental Colgate Kids Sem Flúor, Creme Dental Colgate Smile Spiderman, Gel Dental Colgate Kids Barney, Gel Dental Colgate Tandy Morango, Gel Dental Colgate Tandy Tutti Frutti, Gel Dental Colgate Tandy Uva, Escova Dental Colgate Dr. Dentuço, Escova Dental Colgate Smiles 0-2 anos, Escova Dental Colgate Smiles 2-5 anos, Escova Dental Colgate 5 mais anos e Enxaguante Bucal Colgate Plax Kids.

Colgate-Palmolive 
Serviço de Atendimento ao Consumidor Colgate-Palmolive
SAC 0800-7037722; Caixa Postal 1687, CEP 01059-970, São Paulo, SP
www.colgate.com.br

Saiba mais sobre o alimento que está sabotando a sua dieta





Especialista explica por que retirar sistematicamente os derivados deste cereal do cotidiano podem ser extremamente benéficos para a saúde

A matéria-prima do pão nosso de cada dia  é atualmente um dos cereais mais consumidos mundialmente. Conforme projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos últimos 40 anos o consumo médio per capita de trigo no Brasil mais que dobrou, em média são 60 kg de trigo em um ano, por pessoa consumidos. Os números são expressivos, no entanto, os efeitos deste crescimento no consumo do grão estão em xeque na área da saúde.
Estudos de elevado nível de evidências científicas apontam que  retirar sistematicamente os derivados do trigo do cotidiano podem ser extremamente benéficos para a saúde. Emagrecimento, desaparecimento de sintomas como refluxo, cólica e até mesmo reversão do diabetes são alguns dos resultados alcançados em dietas que tem como principal foco eliminar a ingestão do alimento.
Apesar de parecer radical, esta abordagem tem se mostrado extremamente poderosa em tratamentos e acompanhamentos médicos no combate ao diabetes e a obesidade. De acordo o  médico Patrick Rocha, especialista no tratamento de diabetes e pesquisador da área de nutrição há cerca de 10 anos, um dos principais fatores observados nas últimas pesquisas a se levar em consideração para compreender a orientação é que o trigo consumido atualmente, não é mais como aquele consumido 30 ou 40 anos atrás pelas gerações anteriores.
"O trigo que era consumido há quatro décadas, era diferente do que é consumido hoje. Desde 1960, o trigo passou por diversas modificações genéticas, resultando em uma planta diferente, com maior quantidade de amido e um glúten muito mais problemático e agressivo para o corpo humano", comenta Dr. Rocha. 
Dr. Rocha ainda destaca que o consumo está diretamente relacionado ao agravamento de complicação na saúde e doenças mais graves, como obesidade e diabetes. Além disso, outro ponto que da ênfase é que apesar de recomendações indicarem a substituição dos refinados por grão integrais, isso não é suficiente, pois os mesmo ingredientes nocivos são encontrados em ambos. Para se ter uma ideia, duas fatias de pão integral aumentam o açúcar no sangue mais do que duas colheres de sopa de açúcar de cozinha.
"O ideal é restringir tanto o consumo de refinados, quanto de integrais. Pode ser difícil em um primeiro momento e para tirá-lo da alimentação é preciso colocar outra coisa no lugar. Uma das minha recomendações é trazer de volta outros alimentos, como ovos, abacate, castanhas, manteiga, dentre outros. Alguns destes foram injustamente execrados na década de 70 e isso trouxe consequências graves para a saúde das pessoas, contribuindo para o que hoje é considerado uma epidemia de sobrepeso, obesidade e diabetes", complementa o médico.
Uma questão importante apontada pelos profissionais da saúde que defendem a necessidade de diminuir a ingestão do cereal é que os alimentos feitos com trigo elevam o açúcar no sangue, devido principalmente ao seu alto índice glicêmico. Assim, o consumo diário pode levar a elevações mais frequentes dos níveis de insulina que, por sua vez, criam a resistência à insulina, colaborando para o desenvolvimento do diabetes.
Atualmente, a orientação de uma dieta rica em mais nutrientes e proteínas, privilegiando alimentos naturais, está muito mais relacionada à necessidade de mudança de estilo de vida, do que simplesmente a dietas temporárias com fins estéticos.  Abrir mão dos bolos, biscoitos, pães e pizzas pode ser uma mudança difícil num primeiro momento, mas em contrapartida, ser extremamente benéfica para a saúde e bem-estar a longo prazo.

Dr. Patrick Rocha (CRM-CE 8561) - é palestrante, pesquisador e apaixonado por saúde e nutrição. Dr. Rocha é Presidente do Instituto Nacional de Estudos da Obesidade e Doenças Crônicas (INEODOC) e autor dos livros "Emagreça com o Dr Rocha" e do treinamento para diabéticos "Programa Diabetes Controlada" que já transformou a vida de mais de 28 mil pessoas de todo o país.  www.drrocha.com.br

10 fatos sobre a carne vermelha e a saúde cardiovascular





Médicos, especialmente cardiologistas, orientam diariamente seus pacientes para que evitem ou diminuam a ingestão de certos alimentos que poderiam aumentar o risco de morte ou complicações cardiovasculares como o infarto do miocárdio (ataque cardíaco). No entanto, qualquer orientação médica deve ser respaldada por fundamentos científicos, ou seja, baseada em estudos que comprovem benefícios ou malefícios à saúde cardiovascular de um determinado alimento.
Neste aspecto, a primeira diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre o consumo de gorduras e saúde cardiovascular, nos trouxe uma grande contribuição, inclusive desmistificando alguns conceitos errôneos sobre a ingestão de determinados alimentos ricos em gordura.
Além do seu valor calórico, os alimentos são compostos por uma complexa combinação de macronutrientes (proteínas, carboidratos e gorduras) e micronutrientes (vitaminas e sais minerais). A carne vermelha tem sido apontada como uma vilã para a saúde cardiovascular por apresentar concentrações consideráveis de colesterol, gordura saturada e gordura total.

Abaixo 10 fatos sobre a carne vermelha e a saúde cardiovascular
1- As carnes vermelhas habitualmente consumidas são uma importante fonte de proteínas de alto valor, vitaminas do complexo B e ferro de fácil absorção pelo organismo, quando comparadas aos alimentos vegetais.
2- Em uma dieta saudável, a ingestão de carne vermelha não é obrigatória, desde que outras fontes alimentares destes nutrientes citados acima estejam prontamente disponíveis na dieta.
3- Ao contrário do que muitos pensam, o valor do colesterol, independentemente do tipo de carne ou de preparo, não varia significativamente. Os maiores teores de colesterol entre todas as carnes são observados nas vísceras (fígado, por exemplo), no coração de frango e no camarão.
4- No entanto, as carnes vermelhas podem fornecer quantidades significativas de gorduras saturadas, em razão do tipo de animal, criação do animal e da localização da carne (corte). Quando falamos em carne vermelha, devemos preferir cortes mais magros como alcatra, patinho, músculo, colchão mole e filé mignon.
5- Ao se preparar quaisquer tipos de carnes, é necessário que se remova a gordura aparente, pois a gordura penetra no interior da carne durante o preparo. Entre os tipos de preparação, deve-se dar preferência ao grelhado, pois essa técnica evita a reabsorção da gordura pela carne, além de preferir a carne bem passada, pois a carne mal passada com gordura apresenta maiores taxas de gordura saturada e, portanto, deve ser evitada. A carne frita também deve ser evitada.
6- De modo geral, estudos que analisaram o impacto de dietas com menor consumo de carne vermelha indicaram redução da pressão arterial e menor risco de mortalidade por doenças cardiovasculares, ou seja, existe benefício científico quando passamos a comer carne vermelha com moderação.
7- Vegetarianos apresentam níveis menores de colesterol sanguíneo, pressão arterial e mortalidade por doenças cardiovasculares, quando comparados aos indivíduos que comem carne.
8- Os especialistas recomendam o consumo controlado de carne vermelha (duas ou três vezes por semana), além da restrição de cortes gordurosos como picanha, fraldinha, cupim e costela. Por exemplo, a costela tem cerca de 4 vezes mais gordura que o patinho. 
9- Um grande estudo europeu relacionou o consumo de carnes processadas, como linguiça, salsicha, salame e bacon, a um aumento do risco de morte, doenças cardiovasculares e câncer. Os autores do estudo observaram que o risco de morte por câncer e doenças cardiovasculares aumentava em 11% e 30% respectivamente, quando o consumo de carnes processadas era de 50 gramas ou mais por dia.
10- Finalizando, devemos lembrar do velho ditado popular: "a diferença entre o remédio e o veneno é a dose". Aprecie os prazeres da carne vermelha com moderação, priorizando as boas escolhas no seu dia a dia.

Tufi Dippe Júnior - cardiologista do Hospital VITA, em Curitiba 

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