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quinta-feira, 12 de março de 2015

Conheça o método CME, Cuevas Medek Exercises, que tem por objetivo oferecer independência às crianças com dificuldade moto




Existem várias causas que tornam uma criança portadora de necessidades especiais.
Entre as mais freqüentes estão:
Paralisia cerebral;
Sindrome de Down;
Síndromes genéticas;
Mielomeningocele ;
Doenças metabólicas;
Autismo;
Distrofias musculares.

Independente da causa, em alguns casos o diagnóstico é desconhecido, uma característica comum das crianças especiais é o atraso no desenvolvimento motor, que nem sempre vem acompanhado do comprometimento intelectual.
Dificuldade de sucção, tônus muscular diminuído, alterações da postura e atraso para firmar a cabeça, sorrir e rolar são sinais precoces que chamam a atenção para a necessidade de avaliações mais detalhadas e acompanhamento neurológico
Quando ocorre uma lesão de um sistema que ainda não está em pleno funcionamento, ao contrário de um já amadurecido, a possibilidade de adaptação é  maior. Essa adaptação ocorre por vias ainda abertas, sendo denominada plasticidade cerebral, que é máxima nos primeiros meses de vida.
A paralisia cerebral é uma lesão cerebral que acontece, em geral, quando falta oxigênio no cérebro do bebê durante a gestação, no parto ou até dois anos após o nascimento - neste caso, pode ser provocada por traumatismos, envenenamentos ou doenças graves, como sarampo ou meningite.
Dependendo do local do cérebro onde ocorre a lesão e do número de células atingidas, a paralisia danifica o funcionamento de diferentes partes do corpo. A principal característica é a espasticidade, um desequilíbrio na contração muscular que causa tensão e inclui dificuldades de força e equilíbrio.
Em outras palavras, a lesão provoca alterações no tônus muscular e o comprometimento da coordenação motora, que podem ser melhorados através da fisioterapia.

O Tratamento:
São vários os objetivos de tratamento Fisiotepêutico, dentre eles o principal é a obtenção da independência.
A criança com alteração de tônus muscular não consegue muitas vezes sentar-se sem ajuda, engatinhar, ou mesmo andar. Foi tentando oferecer independência  às crianças especiais que Ramon Cuevas, Fisioterapeuta Chileno, criou o método Cuevas Medek Exercises,conhecido como CME.
O método propõe exercícios dinâmicos e desafiadores que promovem o estímulo cerebral necessário para a aquisição de reações de equilíbrio e endireitamento ausentes, bem como promove ganho de força muscular e estímulo labiríntico, que são primordiais para o desenvolvimento motor.
O CME  preconiza que devemos dar o mínimo de suporte possível para que provoquemos seu cérebro a reagir e assim formar novas conexões e engramas motores.

Os exercícios, em sua maioria, são antigravitacionais e o fisioterapeuta utiliza pontos de apoios gradativamente mais distais,
Caixas, tábuas estreitas, tabuas largas, cubos de madeira, bolas, discos, tubos e antiderrapantes são alguns itens utilizados na Terapia CME.
É importante ressaltar que o sucesso do tratamento depende também do potencial de recuperação natural de cada criança. Este potencial não é capaz de, sem estímulos adequados, proporcionar a independência da criança.  Por isso  é necessário iniciar o tratamento assim que as alterações motoras forem notadas.

Contra-indicações:
Em bebês com menos de 03 meses de vida, exceto para Fisioterapeutas com nível II e III;
Em doenças progressivas;
Em pacientes com crises convulsivas não controladas;
Por Fisioterapeutas não certificados por Ramon Cuevas.
Diversos países já vem aplicando o Medek com sucesso há vários anos, entre eles o Canadá, Israel, EUA, Inglaterra, Bélgica. No Brasil ele chegou  há  4 anos e vem crescendo.
A Fisioterapeuta Regiane Krakauer Kuhn é uma das poucas brasileiras que já completaram o nível 2, e única profissional que atende no ABC paulista.
Apesar de muito conhecido na Europa, não há  Fisioterapeutas formados neste método na França e em Portugal. À convite da Associação européia DÊ ASAS PARA MIGUEL, fundada pela mãe de uma criança portadora de paralisia cerebral, Regiane atendeu 10 crianças com Paralisia Cerebral em Le Havre, na França , e em Lisboa, Portugal,  em Julho de 2012.


REGIANE KRAKAUER KUHN - Fisioterapeuta - Crefito 3/ 5710 F - Especialista pelo Método Bobath - Especialista em RPG/RPM – TherapyTaping - CME ( Cuevas Medek Exercises )

FISIOCLINICA ABC

Empresas que prometem "limpar o nome" não resolvem o problema em 65% dos casos




SPC aponta que dois em cada dez consumidores já recorreram à ajuda de terceiros para negociar divida. Gastos com esse tipo de serviço chegam, em média, à R$ 1.490,00
Uma pesquisa realizada em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de educação financeira 'Meu Bolso Feliz' mostra que dois em cada dez consumidores (20%) brasileiros já contrataram serviços de empresas que prometem 'limpar o nome' no mercado de crédito. De acordo com a experiência das pessoas ouvidas, em 65% dos casos as empresas não cumpriram o prometido e o consumidor saiu lesado. Exemplo disso, é que considerando as pessoas que contrataram, mas que não tiveram o CPF retirado da base de negativados, apenas 28% receberam integralmente o dinheiro investido de volta e 37% alegam que não receberam nada.
Mais da metade dos consumidores que passaram por essa situação (53%) acredita que não valeu a pena contratar o serviço, pois teria saído mais barato negociar diretamente com o credor. Em média, cada consumidor gastou R$ 1.490,00 na contratação deste auxilio, tendo ainda de arcar com o valor corrigido da dívida adquirida com o banco ou estabelecimento comercial.

Alerta contra golpes
A internet (29%) é o meio em que os consumidores mais tomam conhecimento sobre a oferta de serviços que vendem facilidades para limpar o nome, juntamente com os anúncios de jornais (29%).
Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o consumidor que estiver inadimplente e quiser regularizar a sua situação não precisa, necessariamente, contratar uma empresa privada para iniciar uma negociação. "O meio mais eficaz para sair dos cadastros de proteção ao crédito ainda é procurar diretamente o credor e propor a negociação da dívida, evitando os intermediários e despesas adicionais, com o pagamento de taxas. Para esclarecimentos e consultas pode buscar informações nos balcões de atendimento que o SPC tem espalhados por diversas cidades do Brasil.", orienta.
O educador financeiro do portal 'Meu Bolso Feliz', José Vignoli, explica que é preciso pensar bem antes de contratar uma empresa para limpar o nome, pois na maioria das vezes, o problema não é solucionado, como demonstra o estudo. Além disso, os custos envolvidos são consideráveis, e nem sempre é possível receber o dinheiro de volta nos casos em que a empresa não obtém êxito na tarefa de limpar o nome do consumidor.
"Existem ainda golpistas que se oferecem como intermediários na renegociação de pendências financeiras, cobrando taxas e valores elevados, mas muitas vezes acabam por não fazer a quitação do débito e a remoção do banco de dados. Em diversas situações, essas empresas nem têm endereço físico e o consumidor lesado nada pode fazer para se recuperar do prejuízo", explica o educador.
A economista Marcela Kawauti alerta que sempre que o consumidor ver algum anúncio de empresas que prometem limpar o nome sem o pagamento de dívida, inevitavelmente trata-se de golpe. "Não há impeditivo para que as empresas atuem como intermediárias numa negociação, mas em todos os casos deve haver a quitação do valor devido, mesmo que o credor ofereça um desconto. Não há como sair de uma dívida sem o seu pagamento", diz a economista.

Combustíveis, alimentação e energia elétrica são os “vilões” da alta dos preços, diz consumidor




Levantamento da Boa Vista SCPC a propósito do Dia Mundial do Consumidor mostra que 83% já tiveram gastos extras com a crise dos setores hídrico e energético; percepção é positiva em relação a finanças pessoais e pessimista com o País
Os “vilões” da alta dos preços nos primeiros meses do ano foram Combustíveis, com 24%, Alimentação (23%) e Energia Elétrica (18%) na avaliação dos consumidores de todo o País ouvidos pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). O levantamento foi realizado com o objetivo de mapear hábitos de consumo e percepções do consumidor tendo em vista o Dia Mundial do Consumidor, comemorado no dia 15 de março.
Segundo a pesquisa, outros reajustes que pesaram no orçamento foram Impostos (11%), moradia, aluguel e condomínio (7%), transportes e conduções (5%), educação (4%), água (3%), telefonia (2%).
Apesar desses aumentos, a maioria dos pesquisados (57%) acredita que a situação de suas finanças pessoais está igual ou melhor que a do ano passado, enquanto 43% acham que o quadro de suas finanças piorou nos primeiros meses de 2015. Essa percepção é de todas as classes de renda: na A/B, 63% consideram que a sua situação financeira está igual ou melhor este ano, porcentagem que foi de 56% tanto na classe C quanto na D/E.
Já em relação à economia brasileira o sentimento do consumidor é bem mais pessimista: 83% do total consideram que o cenário econômico piorou nos primeiros meses deste ano. A piora foi mais sentida nas classes C e D/E, ambas com 85% do total dos respondentes, em comparação aos 78% da classe A/B.
O levantamento nacional foi realizado com 1.477 consumidores entre os dias 06 a 23 de fevereiro de 2015.
Crise energética e hídrica
De acordo com o levantamento, 93% dos consumidores acreditam que a crise no abastecimento de água em alguns Estados brasileiros afeta a economia do País, e tem gerado despesas adicionais no orçamento. A percepção é maior na região Sudeste, com 95% das menções, contra 88% no Nordeste. Na comparação entre as classes sociais, 96% dos consumidores das classes A e B acreditam que a crise de abastecimento interfere na economia.
Outra revelação da pesquisa nacional é de que 83% dos consumidores tiveram despesas extras no orçamento doméstico para administrarem a crise de água e energia elétrica. 
=

Nota metodológica
Os dados da pesquisa “Hábitos de Consumo – Dia Mundial do Consumidor 2015” foram obtidos por meio de um levantamento eletrônico realizado pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), de 06 a 23 de fevereiro de 2015, com 1.477 consumidores usuários do site Consumidor Positivo www.consumidorpositivo.com.br. Para leitura geral dos resultados, deve-se considerar 95% de grau de confiança e margem de erro de 2,5%, para mais ou para menos.

Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) - www.boavistascpc.com.br

PRODUTOS CONSUMIDOS NA PÁSCOA PODEM TER MAIS DE 50% DE TRIBUTOS




Bacalhau, vinho e ovo de chocolate possuem carga tributária de 43,78%, 54,73% e 38,53%, respectivamente
Como acontece em todos os anos, o faminto Leão também se sentará à mesa durante o tradicional almoço de Páscoa para abocanhar a sua parte em tributos. Entre os produtos típicos desta data, o vinho possui  uma das maiores cargas tributárias, que equivale a 54,73% do preço do produto, seguido pelo bacalhau importado, com  43,78% e a colomba pascal, com 38,68%. Se a família optar por se reunir em um restaurante no próximo dia 5 de abril, 32,31% do valor total da conta paga será revertido em tributos sobre os serviços do estabelecimento. As informações são do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação - IBPT, que tem elaborado este estudo periodicamente, considerando produtos e serviços mais consumidos nesta época do ano.
O consumidor também deverá pesquisar atentamente os preços dos ovos de chocolate se quiser economizar financeiramente, mas independentemente do que for pago, 38,53% do valor deste produto já tem destino certo, indo para os cofres públicos na forma de tributos. Se optar por presentear familiares e amigos com uma caixa de bombons, o contribuinte irá arcar com uma carga tributária de 37,61% e no caso do chocolate em barra, os encargos tributários chegam a 38,60% do preço do alimento.

De acordo com o presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike, “se a carga tributária incidente sobre esses produtos não fosse tão elevada, o consumidor teria condições de consumir mais e melhor nesta época do ano, pois os preços seriam menores, já que esta alta carga tributária na sua grande maioria é repassada ao consumidor final”, afirma. “O sistema tributário brasileiro, excessivamente concentrado no consumo, faz com que os brasileiros de menor renda acabem pagando, proporcionalmente, mais impostos do que aqueles que possuem uma renda maior”, observa o tributarista.

Veja a carga tributária dos principais itens consumidos na Páscoa:
Produto
Carga tributária

Almoço em restaurante
32,31%

Bacalhau importado
43,78%

Bombons
37,61%

Cartão de Páscoa
37,48%

Chocolate
38,60%

Coelho de Pelúcia
29,92%

Colomba pascal
38,68%

Ovo de Páscoa
38,53%

Peixes
34,48%

Refrigerante (lata)
46,47%

Refrigerante garrafa
44,55%

Vinho
54,73%

Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação – IBPT

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