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quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

3 fatores que movimentarão o varejo e o franchising em 2022

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Veja tendências para os negócios alinhadas com o novo comportamento do consumidor que ajudarão a atender expectativas e antecipar demandas no atual cenário

 

Entender o comportamento do consumidor no atual cenário de pandemia e suas variantes. Esse é o principal desafio do varejo em 2022, que ainda não voltou aos patamares pré-covid e deve enfrentar instabilidades. 

Nesse cenário, Lyana Bittencourt, CEO do Grupo Bittencourt, especializado em gestão e expansão de redes de negócios e franquias, lembra que será fundamental, para a retomada, a recuperação da confiança para voltar a consumir, conquistada à medida que a economia se estabiliza, e o ambiente político se torna menos conturbado.

Enquanto isso, os negócios continuam na briga. No mercado de franquias, em especial, redes que retomaram planos expansionistas após um período de renegociações e vacância já convivem com a baixa oferta em real estate. Já a continuidade de fusões e aquisições ampliará a sinergia entre empresas, gerando parcerias estratégicas.  

Mas há alguns pontos de atenção, segundo a CEO. O consumidor estará cada vez mais consciente sobre as questões globais, tais como problemas ambientais e novas ondas da pandemia. Além de terem sentido um grande impacto no seu comportamento de consumo, as mudanças de cenário tornaram esse consumidor mais reticente em consumir.

Esta situação muda e mudou tudo, sobretudo no que se refere ao seu relacionamento com as marcas. "Nós ainda apostamos na criação de novos modelos de negócios para atender diferentes públicos e no desenvolvimento de conceitos alinhados com a expectativa do consumidor, antecipando demandas não endereçadas no varejo tradicional."

Para acelerar a conversão das vendas à distância e oxigenar a base de clientes, o live commerce. Para continuar a crescer, marcas concorrentes se associam. Já o compromisso ambiental e social das empresas será uma exigência a mais desse consumidor. A seguir, conheça os fatores que devem movimentar o varejo e o franchising neste ano:  

LIVE COMMERCE 

O modelo chinês de 'comércio ao vivo', baseado em demonstrações, apresentações e shows realizados em tempo real que possibilitam a compra via apps que teve como pioneira no Brasil a Americanas, caiu no gosto do consumidor brasileiro. 

Dessa forma, as vendas on-line por lives que integram transmissão de vídeo e e-commerce da marca, com entrega de conteúdo relevante que engaja o consumidor, é um modelo que se consolidará na estratégia digital das empresas.


NOVAS PARCERIAS ESTRATÉGICAS

O ano será marcado pelo desenvolvimento de parcerias entre as empresas que possam oferecer negócios complementares e que permitam a composição de uma solução completa para o consumidor, além de impulsionarem o desenvolvimento de novos negócios mais próximos e que ofereçam experiências realmente relevantes.

"Essa construção é a forma que as empresas têm buscado para continuar a crescer e se consolidar em seus mercados", reforça a CEO do Grupo Bittencourt. 


ESG NA PRÁTICA

A inclusão e a diversidade farão parte das discussões centrais das empresas, por estarem diretamente relacionadas ao tema do ESG e seus pilares (ambiental, social e governança, na sigla em inglês): negócios comprometidos com boas práticas de gestão e governança tendem a ser mais sustentáveis e, por isso, alcançam melhores resultados.  

Para Lyana, um ponto chave em 2022 diz respeito a fomentar o compromisso social das instituições, os cuidados com o meio ambiente, e a necessidade de governança entre as empresas. "As práticas ESG vão entrar de vez nas pautas das empresas não apenas como algo a ser feito no futuro, mas como missões para o ‘agora’”, sinaliza.

 

Karina Lignelli 

Repórter lignelli@dcomercio.com.br


Neutralidade de carbono e sustentabilidade são objetivos possíveis na cadeia industrial do leite

Principais empresas do segmento debateram tema durante workshop promovido pela Associação Brasileira de Lácteos
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Principais empresas do segmento debateram tema durante workshop promovido pela Associação Brasileira de Lácteos


É possível ser mais sustentável na indústria alimentícia brasileira? Os especialistas no assunto asseguram que sim. Durante o workshop “Neutralidade do carbono e sustentabilidade no setor lácteo”, promovido pela Associação Brasileira de Lácteos (Viva Lácteos) em dezembro, as principais empresas do setor de laticínios abordaram temas como neutralidade de carbono e sustentabilidade e trouxeram medidas já adotadas para diminuir o impacto ambiental da indústria.

A Unium, marca institucional das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, foi uma das convidadas para ministrar palestras, representada pelo coordenador ambiental da cooperativa Frísia, Francis Bavoso. “A sociedade e os futuros consumidores do produto sempre estão buscando mais informações sobre os produtos comprados/consumidos e a rastreabilidade e responsabilidade da cadeia, sendo assim, o setor já de forma voluntária discutiu quais são os principais gargalos na emissão de CO² e quais são as ações que estão sendo realizadas para minimizar e neutralizar essa emissão de carbono. Plantio direto, gestão do consumo de água, gestão do dejeto e redução do uso de fertilizantes químicos, rotação de cultura, melhoramento genético, maior eficiência na conversão alimentar são apenas alguns exemplos do que temos adotado na Unium”, explica o coordenador ambiental.

Segundo ele, o mercado está se desenhando para três escalas: Leite Pro Carbon, Leite Low Carbon e Leite Netzero. “Com isso, mostramos as principais ações sustentáveis que o grupo Unium realiza no campo, para buscar a maior eficiência em kg de leite produzido por CO² emitido”, acrescenta.

Sustentabilidade

Além de contar com sua indústria de lácteos no Paraná e em São Paulo, a Unium ainda possui atuação no mercado de farinha de trigo e na pecuária suína. Por isso, desenvolve com programas como a gestão de estrume e aplicações de tecnologia, que prevê uma redução de 14 milhões de CO²; o fomento de reflorestamento de mudas nativas em áreas de mais de 3 mil hectares e um programa de preservação, redução e uso consciente de recursos hídricos. “Carbono é nosso componente-chave em vários atributos do solo, como aumento da porosidade, melhor infiltração e retenção de água”, finaliza Francis Bavoso.

 


Unium - Marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, a Unium representa os projetos em que as cooperativas paranaenses atuam em parceria. Conta com três marcas de lácteos: Naturalle – com produtos livres de aditivos -, Colônia Holandesa e Colaso. No setor de grãos, a Unium tem a marca Herança Holandesa – farinha de trigo produzida em uma unidade totalmente adequada à ISO 22000, com elevados padrões de exigência. Além disso, fazem parte dos negócios a Alegra, indústria de alimentos derivados da carne suína, e a Energik, usina de produção de energia sustentável, todas reconhecidas pela qualidade e excelência. Mais informações: http://unium.coop.br/

 

Voo cancelado durante a pandemia? Advogada explica o que deve ser feito

Especialista mostra quais atitudes devem ser tomadas pelo passageiro que foi surpreendido pelo transtorno


Com restrições específicas em cada país do globo, viajar durante a pandemia se tornou uma tarefa mais desafiadora do que o esperado para muitos turistas.

Por conta do recente aumento nos casos de Covid-19, muitos voos têm sido alterados, remarcados e até mesmo cancelados pelas companhias aéreas. Em alguns casos, são os próprios passageiros que precisam cancelar suas viagens, seja porque estão com sintomas do vírus ou mesmo porque estão receosos de viajar nesse período.

A advogada Beatriz Raposo de Medeiros Tavares Martins, especialista em Direito do Consumidor do escritório Duarte Moral, relata que ao comprar passagens aéreas, sobretudo nesse momento de pandemia, os passageiros devem ficar atentos às taxas de cancelamento e remarcação. “Caso um passageiro seja infectado pela Covid-19 e tenha que cancelar a sua viagem, terá que pagar as taxas de remarcação e diferenças de tarifa. Portanto, fique atento para não ser surpreendido em caso de um imprevisto”, pontua.

Além disso, o passageiro deve se atentar não só às regras da companhia aérea, mas também do país de destino no que diz respeito à necessidade de estar vacinado e eventual prazo de antecedência para realização do teste de Covid-19. Caso contrário, turistas podem ser surpreendidos com a impossibilidade de embarcar.

Beatriz explica que caso o passageiro desista da viagem por qualquer motivo, pode ser solicitado reembolso ou crédito futuro para compra de nova passagem. “O reembolso, no entanto, poderá ser feito pela companhia aérea em até 12 meses e está sujeito à cobrança de penalidades contratuais (taxas de cancelamento/remarcação). No caso de o passageiro optar por solicitar o crédito para uso futuro em até 18 meses, não haverá qualquer penalidade contratual”.

Em caso de cancelamento por parte da companhia aérea, o passageiro poderá solicitar o reembolso do valor pago, que poderá ser restituído pela companhia aérea em um prazo de até 12 meses e deverá ser integral. Neste cenário, o consumidor também poderá solicitar o crédito para uso futuro, utilizando o crédito para comprar outra passagem aérea em até 18 meses.

Na maioria dos casos, como alternativa ao reembolso, a companhia aérea dá opções de reacomodação do passageiro em outro voo ou a remarcação da passagem aérea, sem ônus e mantidas as condições aplicáveis ao serviço contratado.

A advogada relata quais são os passos a serem tomados ao ser surpreendido com o cancelamento de um voo. “A primeira ação que deve ser adotada é acessar os canais de atendimento da própria empresa aérea. Se não conseguir uma solução satisfatória, busque o canal de reclamação da ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil. Se ainda assim não houver resposta ou solução para o problema, o passageiro deve procurar um advogado para lhe auxiliar judicialmente”, finaliza.

 


Beatriz Raposo de Medeiros Tavares Martins - advogada, atuante há seis anos nas áreas de direito do consumidor e direito médico, pós-graduada em direito civil, já fez parte da equipe de grandes escritórios, dentre eles atuou por cinco anos junto ao jurídico do renomado Demarest. A profissional auxiliou clientes tanto nacionais quanto internacionais em demandas de expressivo valor e enorme responsabilidade, como elaboração de contratos para adequação de empresas a normas internacionais de aviação. Atuante em temas que envolvem a área da saúde, é conhecida por sua técnica e eficiência. Nos temas referentes ao direito aeronáutico, participou de rodas de debate acerca da criação de novas leis na IATA (órgão internacional de aviação) e dentro do jurídico de companhias aéreas internacionais. Destaca-se também pelas suas brilhantes peças processuais.

 

Duarte Moral

https://duartemoral.com/

@duartemoraladv


Dia da Universidade (18/01): 3 dicas para fazer intercâmbio na Holanda

Aprender um idioma e conhecer um novo país são só alguns dos benefícios de estudar fora


Se viajar durante poucos dias para conhecer outro país já traz muitos aprendizados, estudar em um lugar diferente pode trazer ainda mais benefícios. Aprender outro idioma, desenvolver o autoconhecimento, conhecer uma nova cultura, fazer amigos e aprimorar o currículo são algumas das vantagens. O intercâmbio pode ser uma fase de muito aprendizado e amadurecimento para quem faz, como garante a estudante de agronomia, Anna Júlia Lütkemeyer. 

Durante quatro meses, a jovem morou em Wageningen, cidade da Holanda, e fez estágio na Wageningen University and Research na área de agricultura de precisão. Quase formada, a estudante de agronomia estudou sobre solos, biologia e tecnologia no setor de sistemas agrícolas. A mãe de Anna Júlia é holandesa e desde pequena ela tem contato com a cultura de origem da família. Essa convivência diária fez Anna ter ainda mais vontade de conhecer o país. “A cultura holandesa é muito importante para mim, porque são nossas raízes, é uma questão de honrar nossa família e tudo que foi conquistado. É um orgulho ser descendente e um privilégio cultivar a cultura, como também ter o passaporte holandês”, afirma a formanda em agronomia.  

Ela acredita que mudou em vários aspectos após a experiência de fazer intercâmbio. “Sempre fiz parte da comunidade holandesa na minha cidade. Mas depois que fui para a Holanda, enxerguei muito mais a realidade do que a imaginação”, revela Anna Júlia. A estudante também conta que foi uma vivência muito importante. “Aprendi a valorizar mais a minha família, meus amigos, as pessoas, os momentos e as oportunidades. Foi uma chance de crescimento enorme, tanto profissional quanto pessoal”, acrescenta. 

A conselheira da Associação Cultural Brasil-Holanda (ACBH), Janet Bosch, acredita que o contato desde criança com a cultura holandesa é o que instiga jovens como Anna Júlia a quererem ainda mais conhecer o país de origem dos pais e avós. “Os ensinamentos do idioma, a gastronomia e a tradição desde pequenos estimulam muitos jovens a procurarem o intercâmbio. Na Holanda, sempre tem possibilidades. E com isso, os estudantes podem aprender mais sobre nossa cultura viajando para lá”, destaca. 


Para quem tem interesse em fazer intercâmbio, algumas dicas: 

  • Busque informações na universidade ou colégio

Em muitas faculdades, colégios e cursos de idiomas há programas de intercâmbio. Com isso, o estudante que deseja estudar fora do país pode ter a facilidade de conseguir bolsas de estudo ou mais informações com instituições experientes. 

  • Conheça os modelos de intercâmbio

Há várias modalidades de intercâmbio: estudo universitário, colegial, cursos específicos e de idiomas. Cada formato tem um foco diferente. O estudante precisa saber quais os objetivos que têm para escolher o melhor formato de intercâmbio.

  • Levar toda a documentação necessária

Durante o período de preparação para o intercâmbio é essencial revisar toda a documentação que precisa levar. A estudante Anna Júlia Lütkemeyer não sabia que precisava levar a certidão de nascimento original. Com isso, ela não conseguiu abrir conta de banco no país. Anna Júlia orienta que o aluno que se prepara para viajar deve saber o que precisará fazer no país e os documentos que serão exigidos. 

 


Associação Cultural Brasil-Holanda (ACBH) é- organização formada por holandeses e descendentes de holandeses no Brasil, oriundos de diversas colônias. Visa preservar o patrimônio histórico artístico e cultural holandês e brasileiro para a posteridade. Também quer incentivar, desenvolver e divulgar as várias formas de expressão cultural. Mais informações: https://www.acbh.com.br/


Suprema Corte americana decide sobre detenção ilegal de imigrantes

“Em 2001, a Suprema Corte já havia decidido que um imigrante com ordem de deportação não deveria ser detido por mais de seis meses. O debate nessas duas ações é porque são imigrantes ainda sem decisão quanto à deportação deles”, afirma Felipe Alexandre – advogado de imigração.

 

A Suprema Corte dos Estados Unidos ouviu nesta terça-feira (11) dois casos relacionados à detenção indefinida de imigrantes ilegais. A decisão dos magistrados pode impactar diretamente os estrangeiros que vivem indocumentados no país.

 

É comum, nos Estados Unidos, que imigrantes detidos pelas autoridades de controle de fronteira sejam detidos indefinidamente em prisões enquanto seus casos aguardam julgamento. Os autores das ações alegam que tal atitude é ilegal e que o governo não poderia detê-los por mais de seis meses sem uma audiência de fiança, caso não houvesse previsão de deportação.

 

“Em 2001, a Suprema Corte já havia decidido que um imigrante com ordem de deportação não deveria ser detido por mais de seis meses. O debate nessas duas ações é porque são imigrantes ainda sem decisão quanto à deportação deles”, comenta o advogado Felipe Alexandre, sócio-fundador do escritório AG Immigration, especialização em imigração.

 

Os autores nos dois casos argumentam que os imigrantes detidos por mais de seis meses têm direito a uma audiência de fiança, na qual o governo deve provar perante um juiz de imigração que a pessoa apresenta risco de fuga ou perigo à comunidade caso queira estender a detenção.

 

No ano fiscal americano de 2021, terminado em 30 de setembro do ano passado, um recorde de 1,66 milhão de imigrantes foram detidos ao longo da fronteira com o México. O tema tem gerado debates políticos nos Estados Unidos e foi um dos temas centrais na campanha do presidente Joe Biden, que originalmente tinha o plano de legalizar os imigrantes indocumentados que vivem no país e facilitar a entrada de trabalhadores estrangeiros. O partido Republicano, porém, de oposição a Biden, tem trabalhado contra as medidas.

 

No entanto, nas duas ações apresentadas diante da Suprema Corte, a posição do governo é de não restringir o período de detenção apenas a seis meses – seguindo o argumentado defendido pela administração do ex-presidente Donald Trump.

“Não há previsão de quando a Suprema Corte vai decidir sobre esses casos, mas se a decisão for favorável aos imigrantes, certamente vai impactar o sistema imigratório dos Estados Unidos e favorecer milhares de pessoas que hoje se encontram detidas pelas autoridades”, diz Alexandre.

 

De acordo com um painel de monitoramento da Universidade de Syracuse, atualmente há 20 mil imigrantes detidos pelo Serviço de Controle de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE).



 

O Dr. Felipe Alexandre - fundador da AG Immigration é referência internacional em assuntos ligados a imigração, vistos e green cards. Figura há 5 anos como um dos 10 melhores advogados de imigração do Estado de Nova York, prêmio concedido pelo “American Institute of Legal Counsel”. Considerado, em 2021, um dos 10 principais advogados da Califórnia, em votação da revista jurídica “Attorney & Practice Magazine”, e reconhecido pela “Super Lawyers (Thomas Reuters)” como referência no campo das leis imigratórias dos EUA. Nascido no Brasil, mudou-se para os Estados Unidos ainda criança. Tem dedicado sua carreira à comunidade estrangeira que busca viver legalmente no país.

  

AG Immigration 

 www.agimmigration.law

 

Ocorrência da mosca branca na safra de soja 2021/22 em Mato Grosso é observada em lavouras plantadas mais cedo

Conforme orientações da Fundação MT, os produtores agora devem ficar atentos às áreas mais novas, que no momento estão no estágio R3 e R4 e, principalmente, com cultivares de ciclo mais longo; entenda o porquê.


Não é de hoje que os produtores, não só de soja, mas de diversas culturas, precisam realizar o controle da mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) ou ainda lidar com infestações nas lavouras. Além dos danos diretos que a praga causa, há também os indiretos, como a transmissão de vários vírus que a utilizam como vetor. Em Mato Grosso, na safra de soja 2021/22, já é possível observar os adultos do inseto nas áreas plantadas mais precocemente, mas ainda com baixa população das ninfas, pois os ovos e os primeiros estádios de desenvolvimento não são visíveis a olho nu.

Com pesquisas sobre o manejo da mosca-branca em soja, realizadas no Médio Norte do Estado, a Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT) orienta produtores e técnicos a ficarem atentos às áreas mais novas da cultura, que neste momento estão no estágio R3 e R4, principalmente as de cultivares de ciclo mais longo, pois podem oferecer alimento e local de desenvolvimento para os insetos que vão migrar das áreas mais velhas.


Infestações na soja

Lucia Vivan, doutora em Entomologia e pesquisadora da Fundação MT, explica que na cultura da soja as infestações da mosca-branca iniciam com populações baixas de adultos, mas se houver períodos de veranico a tendência é de aumento da população e colonização com a presença de ninfas.

Outro ponto importante é que ataques severos têm sido verificados em áreas próximas a plantios de algodão, feijão e cucurbitáceas na entressafra, sob pivô central. “Essas plantas hospedeiras que terminam seus ciclos ou secam já abrigavam a mosca-branca, são lavouras que funcionam como ponte para a praga entre as safras de soja”, explica Lucia.

É frequente que as bordaduras sofram os ataques iniciais, já que são as margens de entrada do inseto na lavoura e são áreas mais secas, ventiladas e, quase sempre, mais empoeiradas, o que costuma favorecer a praga. Lavouras onde os inimigos naturais foram perturbados ou eliminados também são locais propícios para as explosões populacionais da praga.


Danos na soja

As ninfas e os adultos da mosca-branca causam o dano direto na cultura. Ao se estabelecerem na face inferior da folha, sugam a seiva, extraindo carboidratos e aminoácidos, podendo causar manchas cloróticas, murcha e queda das folhas. Com a extração da seiva, ocorre a depauperação das plantas, com comprometimento do desenvolvimento vegetativo e reprodutivo. “Em ataques mais severos, pode ocorrer a antecipação do ciclo em até 15 dias” destaca a doutora.

Já o principal dano indireto, que é outro grande problema da mosca-branca, é o fato dela ser vetor de vírus dos grupos geminivírus, carlavírus, closterovírus e luteovírus, os quais causam doenças muito severas em diferentes culturas. Cerca de 120 espécies de vírus já foram descritas sendo transmitidas por mosca-branca B. tabaci.

De acordo com estudos da Fundação MT, as perdas em Mato Grosso, em lavouras de soja onde não é feito o controle efetivo, podem chegar de 10 a 15 sacas por hectare, em relação a uma área com controle. No entanto, infestações baixas já podem ocasionar perdas, pois os danos de alimentação e excreção de honey-dew e o desenvolvimento de fumagina vão interferir na capacidade fotossintética da planta com reflexos negativos na produtividade.


Fumagina

Durante a alimentação, o inseto da mosca-branca e, principalmente a ninfa, excreta um “melado” que favorece o desenvolvimento de fumagina. Trata-se de um fungo negro que cresce sobre as folhas, escurecendo-as, prejudicando a realização da fotossíntese e, consequentemente, pode interferir na produtividade, dependendo do estágio da planta e população presente da praga. São as ninfas que liberam grande quantidade dessa substância açucarada, possibilitando maior crescimento de fumagina sobre as folhas que, ao se tornarem pretas, absorvem muita radiação solar, queimam e caem.


Ponto de partida para o manejo

Uma das dúvidas que os produtores e técnicos têm em relação ao controle de pragas é o momento certo de realizar o manejo. No caso da mosca-branca, Lucia Vivan explica que é importante que as áreas sejam monitoradas e se verifique a população de adultos, e ao saber a incidência dos adultos é necessário avaliar a população de ninfas, pois os produtos utilizados para controle são diferentes.

“A decisão para o controle de adultos deve ser quando a infestação ainda é inicial e não haja ocorrência de ninfas visíveis a olho nu. Nesse momento, é possível o uso de produtos à base de neonicotinoides e diafentiuron. A partir da ocorrência de ninfas é necessário o uso de produtos específicos para a forma jovem como piriproxifen, buprofezin, ciantraniliprole, espiromesifeno, fupiradifurone, sulfoxaflor e spiropidion”, informa a entomologista.

Ela destaca ainda que o controle das formas jovens do inseto encontra bons produtos no mercado, no entanto, devem ser posicionados em baixas infestações. “Para a cultura da soja uma das recomendações são infestações com 5 a 10 ninfas de quarto instar por folíolo. Geralmente, a infestação se inicia no terço inferior e médio da planta. Essa população baixa, de ninfas, é devido a dificuldade de identificar a população em número de ovos e nos instares mais iniciais, onde não é possível a olho nu, necessitando de uma lupa de mesa”, diz.  


Ações preventivas

Como ainda não existem cultivares resistentes ou tolerantes à mosca-branca, em traços gerais é importante realizar medidas preventivas que desfavoreçam o desenvolvimento do inseto nas áreas de cultivo. A Fundação MT orienta eliminar plantas hospedeiras da praga dentro da cultura e em áreas vizinhas, ou seja, um bom manejo de plantas daninhas; fazer levantamento e contagem da praga no campo; utilizar produtos seletivos para manter os inimigos naturais; destruir os restos culturais; evitar o plantio de cultivares muito atrativas à praga; treinamento do monitor para identificar os primeiros focos do inseto; seleção dos produtos considerando rotação de modo de ação, efeito sobre inimigos naturais e fase de desenvolvimento da mosca-branca.

Outra ação preventiva que pode ser uma boa estratégia em situações em que a praga já está presente, segundo a doutora Lucia, é o tratamento de sementes com o objetivo de diminuir as migrações para a cultura recém germinada, impedindo, desta forma, seu estabelecimento na área. “Só que para a cultura da soja não é efetiva devido a infestação ausente no momento do plantio, no entanto, para a cultura do algodão em sucessão a da soja é uma boa estratégia de controle inicial”, declara.


Trabalhos sobre a mosca-branca

A Fundação MT desenvolve vários trabalhos de controle químico e biológico para mosca-branca na cultura da soja, bem como a suscetibilidade de cultivares de soja para essa praga. A instituição também é fonte de resultados sobre plantas hospedeiras e o manejo da praga na cultura do algodoeiro.

Para os trabalhos com mosca-branca na soja, a região de desenvolvimento é no médio norte. Para o algodoeiro, as pesquisas acontecem na região da Serra da Petrovina, ao sul do Estado, e em Sapezal, no oeste de Mato Grosso.


quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

Ômicron: Como a nova cepa da covid-19 pode afetar a saúde mental logo no início de um novo ano

Francesco pellegata, master trainer em hipnoterapia e programação Neuro-Linguística (PNL), revela como manter o equilíbrio psicológico e evitar sentimentos como a ansiedade e o medo, que podem surgir em meio a novas incertezas sobre o futuro


O aumento dos casos confirmados com variante ômicron da covid-19 está mexendo com a saúde mental de parte da população. Mesmo com o grande números de pessoas vacinadas, o crescimento da doença tem feito muitas pessoas ficarem preocupadas. A sensação de medo constante e a insegurança logo no início de um novo ano pode levar ao desenvolvimento de ansiedade e outras doenças mentais. 

 

Francesco Pellegatta, master trainer em hipnoterapia e uma das principais referências internacionais em Programação Neurolinguística (PNL), acredita que neste momento de incertezas é fundamental utilizar a calma e seguir a lógica para encarar esse novo desafio imposto pela pandemia:

 

“Olhando a situação do Brasil, como um todo, podemos logicamente chegar a conclusão de que a nova variante será enfrentada e contida. Isso não significa que podemos abandonar as medidas básicas de segurança, e principalmente não podemos nos entregar ao pânico”.

 

Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) mostrou que durante a pandemia 80% dos brasileiros se tornaram mais ansiosos. Neste momento, quando as medidas de flexibilização estavam bem avançadas e o isolamento parecia algo do passado, o surgimento da variante ômicron, pode despertar novamente essa sensação negativa em relação ao futuro.  

 

Francesco, que é atualmente a única pessoa no mundo a ser certificado simultaneamente como Master Trainer de PNL pela American Board of NLP (ABNLP) e pela a Association for Integrative Psychology (AIP), explica que ansiedade funciona como uma ilusão criada pelo cérebro quando focamos em algo negativo e destaca que é preciso fazer uma distinção entre o que é o nervosismo comum do dia a dia e quando isso passa a ser uma patologia: 

 

“Basicamente a ansiedade funciona assim: as pessoas começam a pensar muito no futuro e imaginam que tudo de ruim irá acontecer. Para resolver essa questão é preciso mudar essa mentalidade. Se penso em tudo de negativo que pode acontecer, isso significa que também tenho a capacidade de focar em tudo de positivo que pode acontecer. Balanceando essas duas representações iremos simplesmente resolver a ansiedade. É óbvio que é necessário fazer uma distinção entre a ansiedade que todos experimentamos ao longo da vida e a patológica. Para a ansiedade generalizada, essa simples dica funciona, mas nos casos patológicos não”.


 

A Programação Neuro-Linguística (PNL) como um importante aliado 

 

Francesco ressalta que desde o início do isolamento social defendeu que era necessário que as autoridades públicas oferecessem suporte mental para a população. Segundo ele, já que os alertas foram ignorados neste momento é necessário que “devemos ser nós mesmos os responsáveis para restabelecer a normalidade, senão melhorar ainda mais”.

 

Nessa lógica, a Programação Neuro-Linguistica pode ajudar promovendo uma grande reflexão mental das pessoas. Francesco conta que a técnica foi a mais valiosa que conheceu nos seus anos de estudo e pesquisa:

 

“A Programação Neuro-Linguística (PNL) pode nos auxiliar no autoconhecimento, a controlar nossa mente e pensamentos. Eu vejo o conhecimento próprio de cada um como um trabalho que todos nós iremos precisar fazer diariamente a partir de agora, para o nosso próprio bem estar. É um absurdo pensar que tudo que aconteceu pode ser simplesmente esquecido.Os traumas chegaram, agora precisamos resolvê-los e fortalecer a nossa mente”. 


 

Atenção ao consumo exagerado de notícias

 

Para quem está passando por um momento de instabilidade e preocupação com as mudanças que podem ocorrer devido ao surgimento de novas variantes, ler e consumir informações todos os dias é algo que pode gerar desconforto. Passar horas e mais horas se informando sobre esse tema pode causar um aumento na ansiedade. Francesco pontua que é importante consumir essas notícias, mas sempre buscando um equilíbrio:

 

“O ideal seria usar a nossa mente de forma funcional. Escutar as notícias de maneira crítica é a solução para evitar novas ansiedades e possíveis patologias psicológicas conectadas com a pandemia. Por exemplo, neste momento sabemos que a nova variante é sim mais transmissível e ao mesmo tempo é bem mais leve, por isso é inútil focar no que poderia acontecer de ruim, quando podemos confiar na ciência. Ficar atento ao fato de que essa nova variante tem uma taxa de mortalidade bem inferior e pode acabar se tornando algo não tão preocupante”. 


 

Pensamento positivo para 2022

 

Mesmo com muitas incertezas, a virada do ano é sempre um momento de refletir e pensar no que se deseja para o início de um novo ciclo. Criar metas, mentalizar sonhos e pensar de maneira positiva podem ajudar a retirar pensamentos negativos que estejam atrapalhando o seu dia a dia. Francesco Pellegatta dá algumas dicas que podem ser muito úteis nesse início de 2022:

 

“Estabeleça metas, foque no que quer para os próximo ano, isso é fundamental. Faça metas alcançáveis e as escreva em um papel. Coloque em um lugar que você possa ver diariamente, pode ser na porta da geladeira, no carro, na carteira ou bolsa . É importante estabelecer uma meta principal para o ano de 2022 e todos os objetivos menores necessários para alcança-lá”.

 

Ele também ressalta que é importante não só colocar uma meta, mas esse objetivo esteja relacionado a algo mais profundo de cada um: 

“Quando for escolher a meta principal para 2022, questione se essa meta é também o propósito maior para a sua vida. Porque quando é algo compatível com os nossos ideais, elas agregam muito mais na nossa existencia”.

 


Francesco Pellegatta

www.instagram.com/francesco_pellegatta

https://www.pnl.expert/pnl


Transtornos mentais podem afetar a saúde física e devem ser levados a sério

Campanha Janeiro Branco visa conscientizar sobre a importância da saúde mental no novo ano que se inicia


Prestes a completar dois anos de duração, a pandemia da covid-19 alterou radicalmente a rotina da população, forçando-a a se isolar e a viver em um cenário incerto. Apesar de a vacinação em massa ter permitido grande queda nos casos graves e mortes, além da volta à grande parte das atividades presenciais, o impacto que esses dois anos teve na saúde mental das pessoas foi enorme, e é preciso cuidado para que transtornos como ansiedade e depressão sejam tratados e não afetem de forma grave até mesmo a saúde física.

“Este período tornou tudo mais delicado. Afinal, o distanciamento social, o trabalho remoto e a impossibilidade de sair de casa forçaram muitas pessoas a ter que encarar situações das quais antes conseguiam se blindar de alguma maneira", comenta a psiquiatra do Hospital Brasília/Dasa Carolina Tajra.

Para começar o ano com chave de ouro é preciso destacar a importância de cuidar da saúde mental. Pessoas que enfrentam problemas nesse aspecto da vida costumam ter seu pensamento, humor e comportamento negativamente afetados. A parte delicada é que, muitas vezes, a causa dos transtornos psicológicos não é bem definida, podendo ir desde fatores biológicos, como genes ou química do cérebro, até experiências de vida, como um trauma ou abuso. Ter um histórico familiar de problemas de saúde mental também pode influenciar consideravelmente.

Existem inúmeros tipos de transtornos mentais, mas temos percebido um aumento significativo em alguns quadros, que acabaram se tornando mais comuns na sociedade, como: ansiedade; depressão; transtorno bipolar; esquizofrenia; e distúrbios alimentares.

 

Impacto na saúde física 

Além do sofrimento psíquico causado por esses transtornos, eles podem causar sintomas físicos. Por exemplo, a ansiedade pode gerar palpitações e dificuldade de respirar. É possível que pacientes busquem atendimento médico para tratar esses sintomas, sem saber que sua origem pode ser psicológica.

“Dificilmente a paciente sozinha vai conseguir fazer a diferenciação entre um episódio ansioso e uma doença, pois sua percepção estará prejudicada”, conta a endocrinologista e pediatra do Exame Imagem e Laboratório/Dasa Fernanda Lopes. “O melhor é ela ser vista por um clínico que exclua doenças orgânicas e, assim, possa encaminhá-la para um psiquiatra ou psicólogo”, continua.

Além desses sintomas, os transtornos mentais podem ter efeitos negativos em outros sistemas do corpo, como o endócrino. “Distúrbios alimentares como a anorexia podem ter impacto importante na produção de hormônios sexuais, por exemplo, levando à ausência de menstruação nas mulheres. O estresse pode aumentar os níveis de cortisol, mas não chega a causar um hipercortisolismo”, conta Fernanda Lopes. “A ansiedade/ e depressão associadas a mudanças de padrão de sono podem interferir no ciclo circadiano e, consequentemente, atrapalhar a pulsatilidade de diversos hormônios”, continua.

 

Como tratar a saúde mental? 

Existem diversas formas de controlar o desenvolvimento de problemas de saúde mental. Antes de mais nada é recomendável obter ajuda profissional, através da análise e do acompanhamento com um psicanalista, psiquiatra ou psicólogo. Esses especialistas serão capazes de intervir no quadro da maneira correta, desenvolvendo habilidades de enfrentamento junto ao paciente e conduzindo-o a um estado mental mais tranquilo e otimista, da melhor forma possível.

Alguns comportamentos pessoais podem fazer toda a diferença para a pessoa que sofre com um transtorno mental, como conectar-se com outras pessoas, tentar ao máximo manter uma atitude positiva, estar fisicamente ativo, buscar apoio e dormir o suficiente.

Um detalhe essencial, que vale ser ressaltado, principalmente se você for familiar ou amigo de uma pessoa que lhe expôs um problema relacionado à esfera psicológica, é evitar a minimização das dificuldades, através de comentários como "Há quem está pior" ou "Você deveria ser grato pela vida" ou “Existem outras coisas maiores para se preocupar", daí por diante. Esse comportamento é absolutamente contraproducente, pois aqueles que sofrem com dificuldades ou problemas psicológicos estão, na maioria das vezes, perfeitamente cientes de tudo isso, o que não significa que devam ser menosprezados ou desconsiderados em relação à luta que enfrentam. Essa é a hora de demonstrar todo o seu apoio, amor e acolhimento.

“Saber procurar ajuda especializada é um passo importante para buscar o equilíbrio mental", finaliza a médica.

 


Dasa

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Saúde bucal não pode ser negligenciada nas férias, explica dentista

 

Quebra da rotina em viagens altera hábitos, pode causar doenças graves e piorar preexistentes  

  

Com a rotina alterada por conta dos recessos de fim de ano, muitas pessoas têm negligenciado a saúde bucal. Crianças de férias, viagens que promovem alimentação em horários diferentes e a intenção de apenas curtir a folga é capaz de desencadear diversos problemas na boca, desde o mau hálito até infecções bacterianas que podem levar ao câncer bucal. Por isso, dentistas reforçam a importância do hábito de higiene em todo o período de viagens ou mudança de rotina.   

Quando as bactérias da boca migram para outras áreas do organismo, por meio da corrente sanguínea, é possível que haja novas infecções e a piora de outras doenças preexistentes. Desta forma, a coordenadora do curso de Odontologia da Faculdade UNINASSAU, campus Redenção, Carolina Tavares, reforça que o compromisso com a saúde da boca não deve ser negligenciado, a fim de que problemas ainda mais graves não surjam. “Fugir da rotina habitual ou ficar fora de casa por semanas não pode ser pretexto para a falta de escovação, por exemplo. Nas férias, os horários mudam, talvez refeições sejam puladas, mas a escovação precisa continuar três vezes ao dia, após as refeições. Parece simples, mas isso pode evitar que o paciente desenvolva infecções, cáries ou até doenças bem mais graves, como a endocardite bacteriana e o câncer bucal”, reforçou Carolina.   

Para quem vai sair em viagem, a dentista lembra que os viajantes precisam separar espaço na bagagem para produtos de higiene bucal. Tavares também enfatiza que a alimentação pode interferir na saúde da boca, enfraquecendo o esmalte dental ou prejudicando a mucosa oral. "Uma necessaire com uma escova de dente, fio dental, um enxaguante e creme dental já são suficientes para um sorrisão livre de problemas. Separe sempre um momento pra realizar esse ritual de saúde. Sobre as refeições, evite choques térmicos, pois isso prejudica o esmalte dos dentes. Quando falamos em álcool, sempre com moderação. Essa substância reduz a produção de saliva e, consequentemente, temos grandes chances de aparecer o mau hálito. E, sem medo, saiba que a saúde começa na boca”, finaliza Carolina Tavares.  


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