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sábado, 21 de agosto de 2021

5 dicas para distrair o pet com brinquedos reciclados

Tutores podem utilizar embalagens vazias para
divertir os animais de estimação


Diante do desafio do distanciamento social, em que a permanência no lar se tornou maior, muitos pais e mães de pets estão sempre em busca de soluções para manter o bem-estar de seus animais de estimação. No cuidado diário, sabemos que alguns sentem uma necessidade maior de gastar energia por meio de brinquedos e brincadeiras que os estimulem intelectualmente.

Nesse contexto, e ainda para comemorar a semana do ‘Meio Ambiente’, a DogHero, maior empresa de prestação de serviços para animais de estimação da América Latina, separou algumas dicas de brinquedos reciclados para distrair o pet. Nada mais é do que itens que o tutor tem em casa e que poderiam ser descartados no lixo comum.

"Existem diversos tipos de brinquedos que podem ser feitos com utensílios que já temos em casa, como embalagens vazias, por exemplo. Brinquedos que estimulam o olfato do animal, com um petisco escondido, são interessantes para distraí-lo. Um brinquedo que tenha uma textura diferente, como uma corda, mas que também faça barulho, pode deixar um cachorro entretido por horas", explica a médica veterinária Thais Matos, da área de Confiança & Segurança da DogHero .

Abaixo, listamos alguns deles para divertir o seu pet. As dicas também podem ser vistas em ação no instagram da DogHero.

1. Bandeja de Ovo











O tutor pode aproveitar uma bandeja de ovo limpa para adicionar um pouco de ração ou petiscos em cada espaço dos ovos. O brinquedo funcionará como um comedouro lento, fazendo com que o pet coma devagar e se distraia ao conseguir pegar as rações.

 

2. Toalha ou pano sem uso











Reaproveite uma toalha ou pano sem uso, estique-a no chão limpo ou em outra superfície que o pet estará. Distribua ração ou os petiscos preferidos do seu pet pela toalha. Em seguida enrole-a como um tubinho e ofereça para o pet. A ideia é fazer o cãozinho farejar o alimento e desenrolar a toalha conforme for comendo. Aí a brincadeira começa! 

 

3. Barbante para o ‘Varal de Petiscos’














Se o tutor tiver um pedaço de barbante que não vai utilizar mais, daqueles que sobram e acabam sem utilidade, temos aqui uma dica sustentável para divertir os cãezinhos. Corte rodelas de maçã ou cenoura. Coloque em um barbante e estenda em um local acessível para o pets. Assim, eles irão se distrair ao tentar puxar os petiscos para comer. Nessa brincadeira ele gasta energia, se diverte e ainda tem um petisco saudável para deixá-lo feliz.

 

4. Caixa de papelão para brincar de ‘Caça Petiscos’



Sabe aquela caixa de papelão que você ia jogar fora? Então, ela pode virar a diversão do seu pet. O tutor pode utilizar uma caixa de papelão para esconder brinquedos (bolinhas, brinquedos preferidos do pet, etc). Coloque em seguida alguns petiscos para ele procurar. Com o instinto de "caça" o pet irá farejar os petiscos e ficará por ali até conseguir todos eles.

 

5. Garrafa pet


Outro item que pode virar um brinquedo para o animal de estimação são as famosas garrafas pet. Alguns tutores adaptam para que a garrafa tenha buracos, que podem ser preenchidos com petiscos, que caem conforme o pet manipula e morde essa mesma garrafa, imitando brinquedos de borracha famosos, como o Kong. Ou ainda, pode apenas inserir os petiscos (ou ração) na garrafa pet, fazer um barulho para chamar a atenção do cãozinho e ele logo começará a rolar e perseguir o novo brinquedo para conquistar seu lanchinho.


DogHero  


Osteoartrite canina: entenda como diagnosticar a doença de forma precoce

 

A OA é uma doença degenerativa e progressiva e que pode acometer cães ainda jovens. Conheça as ferramentas de diagnóstico desenvolvidas pela Elanco e disponibilizadas a tutores e médicos-veterinários

 

A osteoartrite canina (OA) é uma doença degenerativa e gradualmente progressiva. Ao contrário do que muita gente pensa, a OA não acomete apenas animais idosos, sendo frequentemente desenvolvida por cães jovens e “descoberta” somente na fase adulta do animal, já em estágio avançado, quando as manifestações clínicas ficam mais evidentes aos olhos dos tutores.

Pensando nisso, a Elanco Saúde Animal desenvolveu ferramentas para apoiar o diagnóstico e estadiamento (identificação do estágio) da osteoartrite canina. São os questionários LOAD (Índice de Osteoartrite em Cães de Liverpool) e COAST (Ferramenta para Estadiamento da Osteoartrite Canina), que auxiliam os médicos-veterinários a determinarem de forma mais objetiva a gravidade da OA e os capacitam para monitorar a progressão da doença e avaliar a resposta ao tratamento. 

As formas de classificar a dor relacionada à osteoartrite (OA) e estadiar essa enfermidade até pouco tempo não eram objetivas. Os médicos-veterinários, muitas vezes, realizavam avaliações subjetivas de mobilidade e qualidade de vida, gerando disparidades na interpretação e dificuldades no tratamento correto”, avalia Mariana Haddad, veterinária e consultora técnica da Elanco. 

O LOAD é o “questionário do tutor” e deve ser o primeiro a ser preenchido para dar início ao processo de estadiamento da OA. Todo tutor que possuir um cão com qualquer suspeita ou predisposição para distúrbio articular pode preenchê-lo. São treze perguntas objetivas sobre o estilo de vida, capacidades e limitações do cão.

Já o COAST deverá ser preenchido pelo médico-veterinário que, para completá-lo, deverá ter em mãos o resultado do LOAD, a avaliação do pet e a avaliação da articulação, feitas pelo próprio médico-veterinário. Com esses resultados é possível chegar ao estadiamento da OA, que consiste em um Estágio Pré-Clínico, na classificação dos cães que possuem manifestações clínicas como portadores de OA LEVE, OA MODERADA e OA GRAVE.

O diagnóstico e a intervenção precoces são importantes para o manejo eficaz da OA, pois permitem o início de um plano de cuidados de longo prazo, em uma terapia conhecida como multimodal, proporcionando bem-estar e qualidade de vida ao animal”, destaca Mariana. 


TratamentoPara o tratamento eficaz de quadros associados à osteoartrite em cães, é recomendado um olhar sob vários ângulos e o uso de AINEs – Anti-inflamatórios Não-Esteroidais - como ponto-chave no controle da dor e da inflamação. Para isso, a Elanco possui o Galliprant™, lançado recentemente no Brasil e já reconhecido mundialmente.

O medicamento atua no controle da dor e inflamação associada à OA, permitindo que os cães atinjam níveis adequados de exercício, o que, por sua vez, ajuda a melhorar a força e a postura. 

Como formas de prevenir a OA, Mariana destaca que “os tutores devem estimular seus pets a realizarem uma frequência diária de atividades físicas leves a moderadas, respeitando as orientações do médico-veterinário, evitando subidas e terrenos irregulares. É importante evitar quedas, checar se o piso é escorregadio e se certificar que o pet esteja bem acomodado e protegido ao repousar”, completa. 

O tutor deve estar atento a sinais como dificuldade de locomoção, dor ao ser apalpado ou escovado, dificuldade para se levantar ou até mesmo deitar, claudicação e consultar o veterinário de confiança ao notar qualquer diferença de comportamento.  

Os formulários COAST e LOAD estão disponíveis para download na página oficial do Galliprant™ - https://www.elanco.com.br/produtos/pets/galliprant

 


Elanco Animal Health

 

Pets sofrem mais no frio

 Animais idosos ou com doenças ortopédicas sentem mais dor nesta época do ano. Conheça a história de Savana, uma cadela de 7 anos diagnosticada com artrose, que recuperou os movimentos e voltou à vida normal graças à terapia celular

O tutor Ariel com Savana e Valente: companhias em todos os lugares
Basta cair um pouco a temperatura pra muita gente começar a reclamar de dores nos joelhos, costas, ombros, tornozelos… O que pouca gente se lembra é que os pets idosos ou com diagnóstico de doenças ortopédicas, como artrite ou artrose, também sofrem muito mais dor no inverno. "Os animais pioram no frio porque contraem a musculatura, e as articulações ficam mais doloridas", confirmou o médico veterinário Jean Guilherme Fernandes Joaquim, de Botucatu.


Frequente na rotina clínica, a artrite ou artrose é uma doença que causa muita dor, comprometendo a qualidade de vida do animal. O problema pode aparecer com o avanço da idade, mas também pode ser secundário a outras doenças ortopédicas e traumas.

Independentemente da causa, a artrite ou artrose provoca um sofrimento enorme, por isso merece atenção especial dos tutores, principalmente nesta época do ano.

Foi exatamente o que chamou a atenção do produtor rural Ariel Galdino Fragata de Almeida, 59, tutor de Savana, 7 anos, uma cadela da raça blue heeler, que começou a mancar e apresentar defeito ósseo em uma pata dianteira e em outra traseira. "Ela ficou com uma limitação muito grande para caminhar, e isso foi uma tortura para mim", lamentou.

Savana, assim como o pai dela, o Valente, 10 anos, acompanha Ariel diariamente por todos os lugares aonde ele vai: supermercados, lojas, padarias, academia e até ao dentista. Eles são muito conhecidos em Marília, interior de São Paulo, por essa rotina diária. "Todo mundo já conhece o Ariel e seus cães. As pessoas interagem com eles e chegam até a oferecer petiscos. Quando Savana ficou doente, as pessoas me encontravam na rua e perguntavam dela", contou o tutor.
A blue heeler foi diagnosticada com uma osteoartrose degenerativa importante. Ela apresentava lesões na pata, tornozelo e cotovelo. Primeiro foi tratada com fisioterapia, acupuntura, anti-inflamatórios e vitaminas para retardar o processo de degeneração, mas o tratamento não surtiu efeito.

Foi quando a paciente foi encaminhada ao doutor Jean Joaquim, em Botucatu, que indicou a terapia celular, desenvolvida pelo laboratório de biotecnologia animal Omics, também em Botucatu. Com apenas uma aplicação de células-tronco, Savana já apresentou melhora e em três dias parou de mancar, voltando à vida normal. "O tutor me mandava vídeos da cachorra caminhando normalmente, sem dor. O tratamento foi um sucesso. Ela recuperou os movimentos e hoje está de alta médica", comemorou o veterinário.

"Fiquei muito feliz com o resultado. A Savana já está praticamente sem nenhuma limitação para se locomover. O tratamento com células-tronco foi além da minha expectativa, e eu investi muito menos do que com outros tratamentos sem resultados", declarou Ariel.

Para Fernanda Landim, da Omics, em casos como o da Savana, a aplicação de células-tronco reduz a inflamação e a dor, fazendo com que o animal se movimente melhor e recobre a qualidade de vida. O uso das células-tronco é extremamente vantajoso por ser um produto natural, que irá diminuir ou até substituir o uso crônico de medicamentos.


Fique por dentro

O que é
A osteoartrite (OA), também conhecida como artrite ou artrose, é uma doença frequente na rotina clínica, principalmente em animais idosos, que causa dor e diminui a qualidade de vida. A OA é definida como uma degeneração da cartilagem articular. Essa degradação pode ter origem senil, mas também pode ser secundária a outras doenças e traumas.

Sintomas
O sinal clínico mais comum é a manqueira

Diagnóstico
O diagnóstico é realizado por meio de exames físicos e radiografia

Tratamento
O tratamento depende da causa primária do problema. Em alguns casos (como ruptura do ligamento cruzado) é necessária cirurgia para correção. Mesmo assim, o tratamento específico é necessário.
O tratamento específico inclui medicamentos, controle de peso e terapias complementares para controlar a dor, como acupuntura, aplicação de laser e ozonioterapia. Ainda assim, esses tratamentos, muitas vezes, são insuficientes para controlar a doença.
Já as células-tronco atuam combatendo a inflamação e estimulando a reparação do tecido e a formação de novo tecido cartilaginoso.

Resultados
Os efeitos em longo prazo incluem diminuição da dor, melhora na movimentação, redução parcial e em alguns casos total dos analgésicos e, portanto, melhora na qualidade de vida.



Fernanda Landim - médica veterinária pela Unesp, com mestrado e doutorado pelo Instituto de Biociências e Genética da Unesp e pós-doutorado pela Universidade do Colorado. É pesquisadora e especialista em biotecnologia de reprodução animal e cultivo e terapia celular e uma das sócias da Omics.

 

Agosto Verde: campanhas de conscientização movimentam marcas e pet influencers

 

Mês de combate à Leishmaniose é destaque no mercado pet e alerta sobre doença transmissível a humanos

 

Durante todo o mês de agosto, empresas e influenciadores pet mobilizam forças para implementar campanhas de combate ao avanço de contágios da Leishmaniose, zoonose causada por parasita que pode contaminar animais de estimação e também humanos, por meio da picada do mosquito barbeiro. 

A doença, que pode ser prevenida por meio da vacinação, tem longo tempo de incubação e pode não manifestar sintomas nos pets, no entanto, em seres humanos, costuma causar febre, diarreia, dores no corpo, perda de peso, aumento do fígado e do baço, entre outros sintomas. Quando manifestada, causa nos cães e gatos falhas na pelagem (principalmente ao redor dos olhos), espessamento do focinho e das patas, unhas com crescimento acelerado e até mesmo dificuldade na cicatrização de feridas. 

Veterinária da Matilha Brasil, Mariana Apolinário, conta sobre a importância do debate gerado pelo Agosto Verde. “Muitas pessoas não sabem o que é a Leishmaniose e nem que seu pet pode ser portador do parasita. Quanto mais pessoas tiverem acesso à informação, mais fácil será o controle e prevenção da doença”.

Além disso, a especialista salienta que a vacinação deve ser consciente e os cuidados com o ambiente do pet redobrados para diminuir as chances de presença do mosquito transmissor. “Animais portadores de Leishmaniose não podem ser vacinados, por isso, é preciso realizar um teste clínico para saber se o animal carrega a doença. Além disso, deve-se manter o ambiente de convívio do pet limpo, sem acúmulo de entulhos e folhas”, complementa Mariana. 

O papel dos pet influencers na conscientização sobre a doença 

Essenciais no processo de formação de opinião na atualidade, influenciadores se tornaram uma estratégia essencial para que o transporte da informação até o público alvo aconteça de forma efetiva. 

Pensando nisso, marcas do setor pet vêm investindo na categoria em busca de amplificar vozes e levar o máximo de conhecimento possível sobre esse e outros assuntos. 

Fernanda Rabaglio, especialista em marketing digital e CEO da Matilha Brasil, fala sobre o papel dos influenciadores pet no diálogo sobre a Leishmaniose. “Eles precisam entender o poder da sua mídia e da sua voz para criar um conteúdo focado na conscientização e no exemplo para a comunidade. Assim como influenciamos em benefício de um lançamento ou parceira, também devemos exercitar a influência positiva e responsabilidade social em questões de saúde pública”. 

Atualmente, a empresa de Fernanda atende uma série de marcas do mercado pet que estão engajadas em disponibilizar conhecimento sobre o contágio da zoonose. Algumas delas são a Total Neem, que oferece lives com especialistas no assunto e comercializa repelentes para pets (essenciais para a prevenir a picada do mosquito barbeiro), e o Laboratório Vetex, que investiu em campanhas de marketing de influência para o Agosto Verde e oferece exames de sorologia e PCR para diagnosticar a  leishmania.

A Leishmaniose não tem cura, mas pode ser controlada com o auxílio de tratamento veterinário e com a aplicação de medidas eficientes de prevenção ao contágio. 

 


Matilha Brasil

 

Pets e perigos domésticos: saiba como evitar acidentes

Médicas veterinárias orientam tutores a protegerem o bem-estar e a vida de cães e gatos


Os animais de estimação também são vítimas dos inúmeros imprevistos que podem ocorrer dentro do lar. Intoxicações, fraturas, quedas, engasgos, queimaduras e choques elétricos estão na lista de possibilidades de acidentes que todo pai e mãe de pet precisa ter muita cautela.

Cães e gatos estão sempre em busca de diversão, desta maneira todo o ambiente da casa passa a se tornar um campo exploratório para novas aventuras. Segundo a médica veterinária Amanda Peres, da área de Confiança & Segurança da DogHero, maior empresa de prestação de serviços para animais de estimação da América Latina, é justamente esse comportamento dos pets que faz com que os cuidados com a segurança deles sejam necessários.

"Mesmo com a permanência em casa, muitos tutores se encontram atarefados com a rotina de trabalho e compromissos. Portanto, qualquer momento é propício para os animais testarem sua curiosidade. Com isso, acidentes podem acontecer, principalmente se estiverem sozinhos e forem filhotes", explica Amanda.

A prevenção, aconselha a médica veterinária da DogHero , vai garantir a saúde e o bem-estar dos animais de estimação e evitar aborrecimentos. "Os tutores precisam fazer algumas adaptações no ambiente para a segurança do pet. Decoração com enfeites de vidro, objetos pontiagudos e cortantes, por exemplo, oferecem risco. Produtos de limpeza devem ser guardados fora do alcance deles. São tóxicos, muitas vezes inflamáveis e sua inalação ou ingestão pode ter consequências graves ou até fatais".

A atenção para evitar quedas é outra necessidade para que o pai ou mãe de pet fique atento. Jade Petronilho, médica veterinária e coordenadora de conteúdo da Petlove, menciona que principalmente filhotes e raças de pequeno porte, são mais vulneráveis, mesmo nas situações simples do dia a dia.

"Dependendo do tipo de acidente, o pet pode sofrer uma lesão grave nos membros, na coluna ou até mesmo no crânio. Para que o cãozinho não exagere ao saltar de pequenas alturas, é ideal providenciar escadinhas apropriadas que se adaptem ao móvel e fiquem firme, gerando segurança para o pet utilizar o objeto. Pulos, em geral, causam impactos e dependendo do cão, esse impacto pode gerar consequências para toda a vida", orienta Jade.

Outro alerta da médica veterinária da Petlove é sobre deixar medicamentos em lugares fáceis do pet alcançar. "Muitos medicamentos humanos são tóxicos para os cães e gatos. Alguns podem causar problemas graves ou até levá-los à morte. Infelizmente, muitas pessoas têm o hábito de medicar os pets por conta própria sem fazer ideia do risco que podem causar. O descuido em casa também é algo frequente, por isso, sempre que suspeitar que o pet tenha ingerido algum medicamento sem orientação de um profissional, é indicado levá-lo imediatamente ao médico veterinário para receber o tratamento de suporte necessário".

Veja outras orientações das médicas veterinárias para evitar acidentes domésticos com o pet:

Grades e portões para isolar o ambiente

São práticos, fáceis de instalar e muito eficientes para manter o bem-estar dos pets. Permitem que o cãozinho permaneça no local desejado pelo tutor, garantindo sua segurança no ambiente. Indicada para cães de pequeno e médio porte. Ideal para isolar ambientes do lar e delimitar o espaço, a fim de evitar que o pet circule por locais indesejados . Protege do perigo de acidentes em escadas e outros ambientes como banheiros, cozinha, lavanderia etc.

Rede de proteção para janelas

O tutor do pet precisa considerar este item importante para evitar acidentes e fugas. A rede serve de proteção e evita que o animal de estimação se choque com a janela e cause sérias lesões. Para quem é pai ou mãe de um felino, por exemplo, é preciso escolher um material resistente (nylon ou polietileno). Outra consideração válida é o tamanho da tela, a medida 3x3 (buraco de 3 cm) é ideal para tanto para pets filhotes e/ ou de pequeno e grande porte, pois evita que o animal de estimação coloque o focinho dentro do furo da tela e morda as cordinhas da rede de proteção. Todo o cuidado é pouco. E é justamente aí que a rede de proteção entra.

Escada ou rampa para o cãozinho

Este item auxilia o animal de estimação a subir ou descer de locais altos , como camas ou sofás. Facilita a locomoção de pets idosos, pois os auxilia a fazer menos esforço na locomoção pela casa. A escada ou a rampa ajuda a evitar acidentes mesmo para os pets saudáveis, pois os filhotes e raças de pequeno porte se esforçam muito no dia a dia, para subir ou saltar, por terem as perninhas curtas. Tanto a escada como a rampa previne que eles se machuquem e venham a ter problemas nas articulações.

Suporte para o comedouro do pet

Esse acessório promove segurança na hora das refeições . Evita o risco de engasgos pois o pet não precisa forçar tanto o pescoço. Como o comedouro fica mais elevado, isso promove maior facilidade também para animais idosos na hora da alimentação. O item também ajuda a rotina dos pets que estejam com algum desafio de mobilidade.

Medicamentos longe do pet

Os cães descobrem o mundo utilizando bastante seu olfato. Remédios em cima da mesa, banquetas, mesa de cabeceiraetc., podem chamar a atenção dos pets. Portanto, mantenha bem longe do alcance deles os medicamentos que você tem em casa. Bolsas com zíper, guardadas em armários com portas em lugares altos são as opções mais indicadas e seguras para guardar medicamentos em casa.

Cuidado com as lareiras

Os felinos domésticos adoram ficar deitados sobre superfícies aquecidas. Por isso, na tentativa de buscar um local bem aconchegante para ficar, o pet pode se machucar com gravidade. Seja caindo na própria lareira, se queimando nas superfícies quentes ao redor ou até mesmo sendo atingido por fagulhas. Isso, sem esquecer de outros itens que podem ser bem perigosos também, como: acendedores, inflamáveis, espetos, entre outros. Uma boa maneira de prevenir que a curiosidade do pet resulte em acidente, é deixar os objetos dele bem afastados do fogo. Brinquedos, arranhadores, caixinha de areia e pote de comida, absolutamente tudo deve ficar a uma distância segura da lareira. Fazer uso de cercadinhos também é uma excelente alternativa para aumentar ainda mais a proteção, que não deve acabar mesmo na hora que o fogo da lenha desaparecer. Lembre-se de que a brasa é muito perigosa e leva um bom tempo até sumir completamente. E, cuidado com a fumaça! Outro ponto que merece muita atenção, é em relação ao monóxido de carbono emitido pelo fogo. A emissão deste gás pode trazer graves problemas para a saúde dos pets, portanto, certifique-se que a lareira tenha boa saída para a fumaça e nunca deixe o ambiente totalmente fechado. O tutor precisa ficar atento ao pet, e se ele apresentar alguns sinais como: dificuldade em respirar, tosse ou espirros frequentes, inquietude, letargia, movimentos descoordenados ou perda de apetite, deve acionar imediatamente um médico veterinário e acabar com o fogo da lareira. Lembre-se que o monóxido de carbono é inodoro, insípido e incolor, portanto, um inimigo invisível que não se pode ignorar.


DogHero

Petlove

 

Como lidar com a ansiedade de separação dos Pets na volta das atividades presenciais

Com a vacinação em curso e o vislumbre do retorno do trabalho em escritório, surge a preocupação dos donos de animais domésticos

 


Depois de quase 1 ano e meio de atividades modificadas pela pandemia, enfim, uma luz no fim do túnel pode ser vista. Com a vacinação acontecendo por todo o país, o retorno das atividades presenciais, como escolas e escritórios, já é uma realidade. O que para muitos é sinônimo de alegria, para os Pets pode ser de angústia e tem um nome, como destaca a publicitária Francine Ther, criadora do portal Amigo PUG. “Muitos bichinhos sofrem quando o dono sai de casa. A maioria das pessoas nem sabem, mas isso se chama ansiedade de separação e existe uma forma certa de lidar com ela”.


A fala de Francine coincide com o que diz a adestradora Malu Araújo, que destaca o quanto a questão pode afetar a saúde do animal. “Claro que quando falamos de um cãozinho chorando, uivando ou latindo constantemente, pensamos no incômodo aos vizinhos. No entanto, mais do que isso está o bem-estar do seu pet, que é diretamente afetada por essa ansiedade de separação.”


De forma complementar, Malu ainda destaca que a solução por muitos pensada em pegar outro bichinho para companhia, pode uma forma de duplicar o problema.  “Engana-se quem acha que outro cachorro na casa é a solução. Em muitos casos, ao invés de ter um cão com ansiedade de separação, você terá dois! Então mesmo que você tenha vontade de ter mais de um amiguinho, o treino para acostumar o primeiro a ficar sozinho tem que acontecer”.


Para auxiliar nessa missão de lidar da melhor forma possível com a ansiedade de separação, tão dolorosa para os dois lados, Francine listou algumas dicas que podem ser seguidas nesse processo.

  • Saia de casa sem despedidas: não se lamente por sair, do contrário ele pode absorver o seu sentimento;
  • Deixe uma TV ou som ligado: em casa, naturalmente, geramos ruídos. Sozinhos em casa, a falta de som pode ser um dos gatilhos para despertar a ansiedade do pet naquele momento;
  • Ao sair, dê um petisco ao pet: faça do momento do ‘até breve’ algo legal para ele. Mostre que quando aquele momento acontece, ele ganha algo especial;
  • Ao retornar para casa, o ignore por alguns minutos: essa, sem dúvidas, é o mais difícil dos passos. Porém, muito necessário. Ao esperar alguns minutos para falar e brincar, você permite que a ansiedade do seu pet baixe um pouco e se estabilize. deixar a ansiedade do seu pet baixar e fazer a festa;
  • Ao chegar, tente dar um passeio com o seu pet: ao gastar energia, a tendência é que gere um cansaço nele e, assim, ele acabe ficando mais tranquilo no dia seguinte e ficando mais saudável e sem ansiedade. Ou seja: todos felizes! 

 


AMIGO PUG, Francine Ther - Criadora do Conteúdo

www.amigopug.com.br 


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