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quinta-feira, 19 de agosto de 2021

TikTok é a segunda marca que mais cresce no mundo

De acordo com estudo da Kantar, rede social chinesa apresentou alta de 158% e valorização de US$ 43,5 milhões em 2020

 

Apesar do cenário de incertezas causado pela pandemia de Covid-19, o ano de 2020 não impediu o crescimento das grandes empresas. O ranking BrandZTM Marcas Globais Mais Valiosas 2021, produzido pela Kantar, líder em dados, insights e consultoria, mostrou, mais uma vez, que as marcas mais sólidas e fortes são mais resistentes e se recuperam de crises mais rapidamente. 

O segmento de tecnologia domina o topo do ranking – com sete das 10 primeiras colocações ocupadas por empresas do setor. Entre as marcas destacam-se as voltadas para as indústrias de Mídia e Entretenimento, que apresentaram um crescimento impressionante de 50% no último ano. 

A segunda marca que mais aumentou seu valor foi TikTok, uma plataforma disruptiva e fácil de usar - as dancinhas, os vídeos criativos e os desafios transformaram a vida dos consumidores e garantiram a posição. A empresa chinesa fez sua estreia no ranking na edição 2020, com um valor de mercado de US$ 16,8 bilhões, ocupando a 79ª posição. Nos primeiros meses de 2020, o aplicativo já registrava 1,5 milhão de downloads via App Store (Apple) e Google Play Store (Android). Hoje, são mais de 800 milhões de perfis ativos ao redor do mundo. 

No ranking 2021 a plataforma seguiu surpreendendo e pulou para a 45ª colocação, com alta de 158% e valorização de US$ 43,5 milhões. Os números a colocam à frente de velhos conhecidos do mercado, como LinkedIn (valorização de US$ 35,5 milhões) e Baidu (US$ 23,3 milhões). 

Ranking
2021

Marca

País de Origem

Valor 2021 (Milhões)

Valor 2020 (Milhões)

Variação

1

Google

EUA

US$ 457,998

US$ 323,601

42%

2

Tencent

China

US$ 240,931

US$ 150,978

60%

3

Facebook

EUA

US$ 226,744

US$ 147,190

54%

4

Instagram

EUA

US$ 82,904

US$ 41,501

100%

5

Netflix

EUA

US$ 71,126

US$ 45,889

55%

6

Disney

EUA

US$ 55,217

US$ 48,802

13%

7

YouTube

EUA

US$ 47,103

US$ 33,976

39%

8

TikTok

China

US$ 43,516

US$ 16,878

158%

9

LinkedIn

EUA

US$ 35,523

US$ 29,936

19%

10

Baidu

China

US$ 23,358

US$ 14,840

57%

Marcas de Mídia e Entretenimento mais valiosas do BrandZ 2021, da Kantar

 

Marcas devem aproveitar a popularidade 

De acordo com o estudo Media Trends & Predictions 2021, também da Kantar, as marcas estão buscando melhorar suas campanhas de vídeo online através de influenciadores e interação em desafios do TikTok (Hashtag Challenges). 

Essa estratégia tem atraído marcas que buscam se diferenciar – e a expectativa é que os investimentos em redes sociais continuem crescendo em 2021. De acordo com a Kantar, em 2020, o formato stories recebeu 29% a mais de investimentos e a projeção é que esse número dobre este ano. 

A classificação, o relatório e a análise extensiva das empresas globais mais valiosas da BrandZTM Marcas Globais Mais Valiosas 2021 podem ser acessados em www.kantar.com/campaigns/brandz.

 

 

Kantar

www.kantar.com


Quais regras estão valendo para se aposentar em 2021? Advogado responde

Advogado especialista em Direito Previdenciário indica o melhor caminho para quem deseja se aposentar

 

A Reforma da Previdência entrou em vigor por meio da Emenda Constitucional 103 e completou um ano em novembro de 2020, trazendo uma série de mudanças anuais para que os trabalhadores consigam a aposentadoria. Segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em setembro de 2019 foram concedidas 152 mil aposentadorias, já em 2020 apenas 95 mil, em grande maioria para mulheres. 

 

Atualmente, o número de aposentadorias vem sofrendo uma queda em relação aos anos anteriores. Entre as mudanças, algumas regras de transição sofrem alterações anualmente. Neste caso, as regras são direcionadas para os segurados do INSS e que já contribuem com o órgão antes da reforma, mas não estão na idade mínima para aposentadoria.

 

Para entender melhor sobre as mudanças vigentes em 2021, Átila Abella, especialista em Direito Previdenciário e cofundador da startup Previdenciarista - plataforma que oferece ferramentas para automatizar e otimizar as análises previdenciárias -, explica quais os principais pontos de atenção e alterações. 

 

Tempo de contribuição e idade mínima

Em 2021, as mulheres precisarão ter 57 anos e tempo mínimo de contribuição de 30 anos. Já os homens, a partir dos 62 anos, com tempo mínimo de contribuição de 35 anos.


 

Cálculo de contribuição

A remuneração é calculada a partir da média dos salários, aplicando a regra de 60% do valor da média das contribuições realizadas a partir de julho de 1994, mais 2% a cada ano que exceder 15 anos de tempo de contribuição para mulheres e 20 anos de contribuição para os homens, sendo que para obter uma aposentadoria com valor de 100% da média uma mulher precisa contar com 35 anos de contribuição e um homem 40 anos.


 

Regra de transição pelo sistema de pontos

“Dentro do INSS, existe uma regra com sistema de pontos onde o trabalhador deve alcançar uma meta que resulta na soma de sua idade mais o tempo de contribuição. Neste ano, a pontuação para homens é 98 e para mulheres 88 pontos”, explica Abella. A reforma da previdência prevê um aumento de um ponto a cada ano, chegando a 100 para mulheres em 2033 e 105 para homens em 2028. 

 

Transição por idade

Para os homens, não houve mudança no requisito idade, permanecendo a idade mínima de 65 anos. Já para as mulheres, desde 2020 a idade mínima de aposentadoria tem acréscimo de seis meses a cada ano, chegando em 62 anos até 2023. Para ambos, o tempo exigido é de 15 anos de contribuição, desde que já fossem filiados ao INSS antes da reforma da previdência. Portanto, a regra de transição é para que as mulheres completem 61 anos em 2021. 

 

E quem estava próximo de se aposentar?

Para quem estava perto da aposentadoria, necessariamente a dois anos ou menos do tempo mínimo de contribuição em 13/11/2019, data da publicação da promulgação da reforma, será possível se aposentar sem idade mínima. 

Mas com uma ressalva: cumprindo um pedágio de 50% do tempo que ainda restava da data da reforma. “Se o contribuinte estivesse com apenas um ano faltando para completar o tempo de contribuição, deverá trabalhar mais seis meses, assim terá um total de um ano e meio e conseguirá obter o benefício, apenas com a ressalva de que nesta regra será aplicado o fator previdenciário no cálculo do seu benefício”, finaliza Átila Abella.

 


Dr. Átila Abella - advogado e cofundador da lawtech Previdenciarista

Previdenciarista

https://previdenciarista.com/


Cinco passos para se reconectar com sua marca pessoal

Especialista em reposicionamento de marca pessoal e corporativa,
Regina Nogueira ensina a redescobrir seu propósito e ajustar seus comportamentos, levando ao desenvolvimento em todas as áreas da vida


Você é uma marca, e as suas escolhas e atitudes - seja na vida pessoal ou no ambiente profissional- "moldam" a sua marca pessoal, e fazem com que as pessoas ao seu redor o enxerguem e atribuam a você qualidades e defeitos relacionados aos seus comportamentos. Já parou para pensar nisso? Como será que você está sendo visto nos diferentes contextos em que se insere?

"Vivemos hoje em um mundo ágil, em que as situações se refazem e se reinventam com muita velocidade, as transformações são rápidas e constantes e em que as coisas não parecem ser feitas para durar, às vezes nem mesmo as relações humanas. Em uma realidade em que tudo parece substituível, se uma marca se mostra melhor do que a que alguém está acostumado a consumir, é fácil substituir por uma nova marca", explica Regina Nogueira, autora do livro "VOCÊ É UMA MARCA. Descubra como o Personal Rebranding pode mudar sua vida através das marcas" e especialista em reposicionamento de marca pessoal e corporativa.

"Se formos transportar esse cenário para as relações humanas, não é tão diferente. Por isso, é fundamental ter uma marca pessoal coerente, alinhada à sua própria essência e ao seu propósito, para que a vida pessoal e a realidade profissional fluam bem", avalia a especialista, ressaltando que "nunca é tarde para reconectar com sua marca pessoal com você mesmo, e ajustar certos comportamentos que impedem aquela pessoa de atingir a marca que ela realmente deseja representar".

"Somos todos marcas, que expressam um conjunto de características, capazes de cativar ou repelir aqueles com quem convivemos - sejam chefes, colegas de trabalho, amigos ou familiares", ressalta Regina em seu recém-lançado livro. "Para alterar algumas atitudes e atingir objetivos pessoais e metas profissionais, é preciso passar por um processo de mudança comportamental, que é o Rebranding. É importante deixar claro que o método nada tem a ver com o Branding, o Rebranding é um processo de reposicionamento da marca pessoal, em que o indivíduo é desafiado a responder: Se você fosse uma marca, qual você seria? A partir desse questionamento, é possível identificar fraquezas e fortalezas, conhecer onde estão as dificuldades e desafios pessoais, e de fato ajustar o que é preciso", explica ela.

Para facilitar a jornada rumo à uma conduta pessoal e profissional de sucesso, Regina listou 5 passos para a reconexão com a marca pessoal e a própria essência:



1 - Desenvolver a autopercepção
Esse é o primeiro passo, segundo Regina, pois a partir do momento em que se percebe melhor os próprios comportamentos, torna-se possível analisar qual o impacto que um determinado comportamento pode causar nos outros. "Para isso, é preciso perceber melhor a si mesmo, ter uma visão mais ampla de si próprio, mesmo que seja uma realidade difícil de encarar e aceitar", alerta Regina.



2 - Tomar consciência dos comportamentos
Existem várias atitudes que são praticamente automáticas, repetitivas, e feitas no "piloto automático". "São padrões de comportamento, aqueles aos quais recorremos muito, inúmeras vezes sem nem ao menos perceber e, quando nos damos conta, estamos "patinando" e não conseguimos sair do mesmo lugar. Esse processo de autopercepção ajuda a pessoa a fazer os ajustes necessários de comportamento".



3 - Estar atento ao que "tira do eixo"
Quando se está mais conectado aos próprios comportamentos fica mais fácil se perceber mais, entender melhor o que gosta, o que realmente faz bem a você, o que faz mal, o que te desestabiliza, e assim por diante. "O que faz você se sentir confortável te aproxima da sua essência, que eu chamo de ‘sua verdade’. Quando você se reconecta com essa verdade interna, os comportamentos começam a se transformar e, com isso, a postura das pessoas começa a mudar também", ressalta.

Regina acrescenta que, quando se está passando por um processo de autoconhecimento e de transformação, é bastante comum que algumas pessoas se afastem e outras se aproximem, justamente porque "aquele seu antigo jeito de ser, aquela vibração anterior, não está mais alinhada com a vibração da outra pessoa".



4 - Ajustar comportamentos
Quanto mais se faz ajustes comportamentais, identificando dissonâncias e aprimorando conteúdos, mais a pessoa vai expressar quem ela realmente é. "Perceber a própria essência alimenta e dá força para que você escute melhor, enxergue melhor e fale o que deve ser falado. Seus comportamentos e posicionamentos formarão sua identidade e, por conseguinte, sua nova marca".



5 - Conhecer a própria força
Como última etapa, a pessoa passa a perceber que é possível transformar aquilo que expressa para o mundo. "Ao notar essa transformação, o indivíduo toma consciência da sua potência para poder definir, construir, criar ou melhorar e ser a marca que ele deseja ser. Isso nada mais é do que um planejamento estratégico, que passa por todos esses passos para deixar o velho jeito de ser e ‘vestir" o novo".




Regina Nogueira
- especialista em reposicionamento de marca e autora do livro "Você é uma marca! Descubra como usar o Personal Rebranding pode mudar a sua vida por meio das marcas", que será lançado em outubro. Oferece consultoria estratégica para empresas e pessoas, por meio de atendimentos personalizados que resultam no reposicionamento da marca pessoal e/ou corporativa. É Pós-Graduada em Neurociência e Comportamento pela PUC- RS, Bacharel em Economia pela PUC-SP, Propaganda e Marketing pela ESPM e em Liderança pela Columbia University - NY. Atuou no mercado de publicidade por mais de 20 anos, tendo ocupado cargos de liderança em grandes empresas e agências nacionais e multinacionais nas áreas de Atendimento, Planejamento, Marketing e Branding.



Comunicação Assertiva e Liderança


 
“Não me ajeito com os padres, os críticos e os canudinhos de refresco: não há nada que substitua o sabor da comunicação direta”

– Mario Quintana – 


Todos sabem que a comunicação é a habilidade mais essencial para liderar. Na verdade, lideramos pela comunicação.

Num mundo radicalmente transformado pelas interações digitais, rapidez na troca de informações e uso intenso de tecnologias, acabamos gerando certa impessoalidade nas relações interpessoais e deixamos de prestar atenção a alguns aspectos importantes da comunicação. Especialmente em relação aos estilos comunicacionais.

Mas afinal, você conhece os estilos comunicacionais e seus impactos nas relações sociais? Sabe identificá-los e lidar com cada um deles? Reconhece seu próprio estilo e suas consequências nos seus relacionamentos? Então, vamos descobrir!

Importante saber que todos nós possuímos uma característica inata, um estilo dominante do comportamento em relação a comunicação. Esses estilos são descritos como: agressivo, passivo, manipulativo (também conhecido por passivo-agressivo) e assertivo. Vamos ver a interação dos quatro estilos nesta cena do filme A luta pela esperança.

Cada um deles se caracteriza, essencialmente, pelo nível de respeito pelo outro e pelo nível de transparência na linguagem. O quadro abaixo ajuda a compreender:



O ESTILO AGRESSIVO


Se caracteriza pela utilização de comportamentos ameaçadores com o interlocutor, visando fazer valer os seus direitos e interesses e desconsiderando o que é importante para os outros. São pessoas críticas e controladoras, que podem utilizar da humilhação e violência verbal para diminuir o outro e se favorecer.

Pessoas agressivas, via de regra, se auto avaliam como assertivas. Apesar de terem alto nível de transparência na linguagem, escorregam no baixo nível de respeito pelos outros. E então, se tornam "sincericidas".

Geralmente, são pessoas que falam alto, tem o tom de voz firme ou áspero, interrompem os outros com frequência, argumentam muito bem e possuem gestos firmes. Possuem o rosto tenso, sobrancelhas carregadas, um olhar intenso, fulminante e muitas vezes, intimidador. São percebidos pelos outros como autoritários.

É uma forma pouco eficaz de comunicação. E como consequência, podem sofrer a rejeição por parte das pessoas, solidão, impacto na reputação e dificuldade nos relacionamentos, especialmente, os pessoais.


O ESTILO PASSIVO



Se caracteriza por uma atitude de submissão. Manifestam insegurança, sensação de impotência, evitam tomar partido de uma situação e fogem das interações que podem lhe causar tensão. É um comportamento de autodesvalorização que gera dificuldades para a pessoa expressar suas opiniões e defender seus próprios interesses.

Emocionalmente, manifestam nervosismo, sensação de frustração e ansiedade crescente. Geralmente a voz é sumida, apagada, dificuldade de manter o discurso, gestos agitados, postura contraída, rosto tenso e evita o contato visual. Pode ser percebido pelos outros como fracos.

É também uma forma pouco eficaz de comunicação, pois acabam renunciando de seus interesses em prol dos outros. Como consequência, manifestam baixa autoestima, perdem o apreço dos outros, são pouco respeitados e podem manifestar distúrbios relacionados a ansiedade e depressão.

 

O ESTILO MANIPULATIVO



A principal característica desse estilo é a dissimulação como meio para concretizar seus objetivos. Usa uma linguagem pouco direta, utilizando a insinuação, a chantagem emocional e excesso de gentileza como forma de manipular e alcançar o que deseja. Percebido pelos outros como falso.

É pouco eficaz na comunicação interpessoal pela falta de envolvimento franco nas relações interpessoais. Possui um tom de voz baixo, pouca clareza no discurso e incongruência entre o verbal e não-verbal. Sua postura é contraída e agitada e evita o contato visual.

Como consequência, perde credibilidade e tem dificuldades de estabelecer relações com base em confiança recíproca.

 

 O ESTILO ASSERTIVO



Este estilo se caracteriza pela capacidade de expressar seus sentimentos de forma natural e genuína, de afirmar suas opiniões e vontades ao mesmo tempo que respeita os sentimentos, opiniões e vontades dos outros. Não é um comportamento natural, mas passível de se aprender, independentemente de seu estilo natural.

Este comportamento permite a pessoa ser capaz de expressar o que pensa, o que deseja e fazer valer os seus direitos, escolhendo comportamentos, atitudes e linguagem adequadas para cada situação, de acordo com o local, o interlocutor e o momento.

Estar bem consigo mesmo e cultivar emoções positivas em relação a si mesmo e aos outros ajudam a fortalecer a autoconfiança e inteligência emocional que viabilizam a assertividade.

A voz de pessoas assertivas é geralmente clara, firme e agradável. Possuem um equilíbrio entre escutar, argumentar e indagar. São pessoas que possuem uma postura natural, descontraída e relaxada, além de manterem o contato visual equilibrado e respeitoso.

Como consequência, sabem lidar bem com qualquer estilo. Desarmam os agressivos quando tentam o atacar, estimulam os passivos a se posicionarem e dão um choque de realidade nos manipulativos. Todos se sentem respeitados. São percebidos pelos outros como pessoas “boas”, mas não “tontas”.


COMO DESENVOLVER A ASSERTIVIDADE?

Se a assertividade é um comportamento, então qualquer pessoa pode aprender e fortalecer essa conduta. Para isso, você precisa:


  • Cultivar a Inteligência Emocional: costumo dizer que o maior desafio, especialmente diante de um conflito, é primeiramente, dar conta das próprias emoções. Quando estamos diante de uma pessoa agressiva, dependendo do nosso estilo, podemos reagir com raiva, irritação, medo ou apatia. Uma pessoa emocionalmente inteligente tem melhor capacidade de identificar o surgimento da emoção e manifestar autocontrole, não se deixando sequestrar pela emoção que poderá fazê-la reagir de forma desproporcional ou inadequada. Manter uma respiração profunda, lenta e com ênfase na expiração vai gerar serenidade para lidar com a situação e escolher a melhor atitude para enfrentar a situação;

  • Demonstrar Empatia pelo Outro: há algumas maneiras de manifestar empatia. Pela postura (quando nos aproximamos do outro, com gestos de abertura e apoio), verbalmente (quando expressamos frases como “eu te entendo”, “eu te compreendo”) ou parafraseando frases do interlocutor. A empatia, geralmente, diminui a agitação e o ritmo, permitindo que o interlocutor se acalme.

  • Escutar com Atenção: Além de evitar uma discussão, a escuta demonstra respeito e consideração. Também te permitirá elaborar o melhor discurso para lidar com a situação. Aprenda a tirar proveito do silêncio.

  • Utilizar de Indagações: Juntamente com a escuta, as perguntas te ajudam a conhecer as necessidades e desejos do outro, ampliando sua visão sobre determinada situação. Explore as perguntas abertas para investigar uma situação e as perguntas fechadas para confirmar informações.

  • Se apoiar em fatos e evidências: Pessoas assertivas apoiam sua percepção em fatos, acontecimentos reais e em dados. Evitam inferências, julgamentos e opiniões que podem prejudicar o bom entendimento e prejudicam a conversa. Além de saber identificar e pedir por fatos, organizam seus discursos de forma a torná-los mais fortes e consistentes.

No contexto da liderança, os gestores interagem com pessoas que se comunicam por meio dos diferentes estilos. Saber identificá-los, neutralizar suas disfuncionalidades e desenvolver o comportamento assertivo nos membros de sua equipe é uma tarefa relevante para as lideranças.

E naturalmente, fortalecer este comportamento em si mesmo para que exerça suas funções de delegar, oferecer feedback, gerenciar conflitos e promover diálogos de aprendizagem que apoiarão a liderança na consolidação de uma cultura de confiança e bem-estar coletivo.

Um grande abraço, saúde e tudo de bom!

 


Carlos Legal - especialista em educação executiva e corporativa, mentor profissional e professor da disciplina Comunicação Interpessoal e Corporativa do MBA Executivo em Gestão Comercial da FGV - Fundação Getulio Vargas

carloslegal@legalas.com.br

www.legalas.com.br

(11) 99209-3462


Quais os impactos da MP 1.040/21 na desburocratização do ambiente de negócios?

A aprovação da MP 1.040/41, pela Câmara dos Deputados, traz mudanças significativas no âmbito societário. Com a proposta de desburocratizar o ambiente de negócios, o projeto pode, de fato, se tornar um facilitador nos processos de constituição, registros e obtenção de licenças, caso seja também aprovada pelo Senado. Contudo, alguns impactos consequentes devem ser levados em consideração pelas companhias que se enquadrarem nas alterações previstas por tal Medida Provisória.

O tempo de abertura de um negócio traduz o nível de burocracia ao empreendedor. No Brasil, essa média chegou a 4,5 dias durante a pandemia, um aumento significado diante das inúmeras dificuldades enfrentadas no ambiente de negócios. Porém, no segundo trimestre de 2020, o boletim Mapa de Empresas, divulgado pelo Ministério da Economia, identificou uma redução para cerca de dois dias – o melhor resultado registrado desde 2019.

Para reduzir ainda mais esse tempo, a proposta da MP é garantir uma unificação de processos em âmbito federal, estadual e municipal, minimizando o trabalho dos empresários e das empresas na constituição das suas sociedades. Afinal, elas passarão a ser registradas na Junta Comercial, obtendo suas licenças por um único veículo e evitando a necessidade de processos de forma isolada, em âmbito estadual. Tal procedimento ainda é muito comum em Estados não sincronizados com o sistema da Receita Federal e na esfera municipal, tornando-o mais moroso e burocrático.

Em conjunto, a proibição de constituição de sociedades simples que, têm como objeto as atividades de natureza intelectual, científica, literária ou artística que, nos termos do Código Civil possuem natureza não empresarial, também se mostra altamente promissora. Caso aprovada, serão consideradas sociedades com caráter empresarial, com os seus atos societários arquivados na Junta Comercial e, não mais em Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas.

Ainda, podemos destacar a concessão automática, via sistema, para a obtenção de alvará de funcionamento, junto com licenças para empresas enquadradas em atividades de grau de risco médio. A proposta é, sem dúvida, um facilitador para o início das atividades pelos empresários e empresas em âmbito nacional - corroborando, neste aspecto, com a desburocratização dos negócios, com ressalva apenas para as licenças ambientais.

No caso da obtenção do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) poderá ser dispensada a necessidade de fornecer dados ou informações que já constem na base de dados do Governo Federal. Ficará proibido, dessa forma, a coleta pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, de informações adicionais àquelas já informadas ao Governo Federal, um excelente benefício aos empreendedores.

Mesmo que ainda estejamos no aguardo da aprovação da nova MP de desburocratização do ambiente de negócios, é importante ressaltar o preparo necessário por parte das organizações. É recomendado que as sociedades simples solicitem o arquivamento dos seus atos societários e a obtenção dos seus respectivos NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas) na Junta Comercial do Estado da sede onde se localizam, a fim de facilitar os seus registros posteriores e se adequarem à nova legislação.

Mas, além disso, também se torna imprescindível manter os dados cadastrais atualizados perante o sistema do Governo Federal (REDESIM), garantindo que as informações sejam transmitidas em âmbito Estadual e Municipal de forma regular e atualizada. Em linhas gerais, as mudanças são benéficas sob o enfoque operacional, com grande potencial para, de fato, facilitar a abertura de empresas no país. Uma medida importante para a retomada da economia no pós-pandemia.

 


Thais Cordero - advogada e Líder da área societária do escritório Marcos Martins Advogados.

 https://www.marcosmartins.adv.br/pt/ 


Por que é tão importante aprender espanhol?

Não há dúvidas de que dominar uma língua estrangeira é fundamental – não apenas para o mercado de trabalho, mas também para diversas atividades e responsabilidades de nossa vida. Por mais que o inglês ainda seja o preferido e mais buscado, o espanhol vem ganhando cada vez mais o destaque que merece frente à sua tamanha importância internacional.

Ao todo, são mais de 585 milhões de pessoas que falam espanhol – cerca de 7,5% da população mundial, segundo o Anuário Espanhol do Mundo, divulgado pelo Instituto Cervantes. Com tamanha predominância, o idioma se tornou o segundo mais falado no mundo, um título extremamente relevante no cenário internacional.

As consequências de tamanha importância são claras no mundo corporativo e, até mesmo, na vida pessoal de muita gente. Sem falar que é o idioma é muito mais fácil de ser aprendido do que muitos imaginam. Por isso, listamos os principais motivos que tornam seu aprendizado essencial atualmente. Confira:

#1 É uma das línguas mais faladas do mundo: Hoje, o espanhol é considerado como o segundo idioma mais falado no mundo, atrás somente do inglês. São mais de 420 milhões de nativos dessa língua, sendo o oficial em 21 países. Mesmo que sofra diferenças em expressões em determinadas regiões, ele se torna indispensável para a comunicação internacional.

#2 Será um diferencial para o currículo: Falar inglês já se tornou uma habilidade comum em muitos currículos e um requisito básico no mercado de trabalho – afinal, é ensinado nas escolas desde que somos pequenos. Por isso, candidatos que possuem fluência em um terceiro idioma, se destacam mais em uma entrevista de emprego. Especialmente o espanhol, já que é um dos mais utilizados internacionalmente. Você estará à frente de muitos concorrentes, principalmente em processos seletivos de organizações internacionais que demandam outras línguas no dia a dia.

#3 Favorecerá as oportunidades profissionais no exterior: Profissionais bilíngues são muito mais atrativos para o mercado. Então, imagine um que fale três línguas – sendo duas as mais faladas no mundo. Com o espanhol em seu portfólio, as chances de conquistar uma oportunidade profissional no exterior são potencializadas, abrindo portas incríveis para seu futuro.

#4 Porta de entrada para outras línguas: Muitos brasileiros falam o famoso “portunhol” que, até mesmo, é entendido pelos nativos dessa língua. Isso acontece pois os dois idiomas são muito parecidos gramaticalmente. Com o espanhol, o aprendizado de outras línguas consideradas românticas, como o italiano ou o francês, se torna mais fácil – uma vez que compartilham a origem do latim e outras semelhanças de sintaxe e do vocabulário.

#5 Melhor entendimento vendo filmes e séries com áudio original: Os filmes e séries em espanhol vem ganhando enorme destaque na televisão e canais de streaming. Com um maior domínio do idioma, será mais fácil assisti-los em seu áudio original – quem sabe até mesmo com as legendas em espanhol, para treinar a escrita. Será um treino excelente para conquistar a fluência na língua.

Mesmo que muitas pessoas ainda mantenham o foco no estudo no inglês, não há mais como deixar de lado a importância do espanhol em nossas vidas. O que não faltam são métodos de ensino, especialmente à distância desenvolvidos durante a pandemia. Um bom exemplo é a Academia do Espanhol, que permite o aprendizado da língua de forma rápida, simples e muito acessível. É um investimento que vale muito a pena, principalmente quando descobrirmos quantas portas podem ser abertas com esse idioma.

 


Vanessa Melo Ribeiro - CEO da SEDA College Online, plataforma online de idiomas.

 https://sedacollegeonline.com/


Como manter o time conectado mesmo à distância


A prática do home office tem se tornado cada vez mais presente na rotina profissional de algumas empresas. Vários negócios já haviam aderido a esse formato de trabalho antes mesmo da pandemia da Covid-19, onde o funcionário trabalhava alguns dias no escritório e alguns dias em casa.  

 

Da noite para o dia, fomos obrigados a trabalhar em nossas moradias por conta do coronavírus. A maioria das pessoas, sem recursos tecnológicos necessários para desenvolverem suas atividades, outros, sem um espaço adequado para trabalhar. Uma loucura total! Mas era a única opção. As empresas precisaram se adaptar, se adequar e flexibilizar, enquanto os funcionários precisaram encontrar a melhor maneira de manter a produtividade diante do cenário inesperado.

 

Segundo o estudo “Tendências de Marketing e Tecnologia 2020: Humanidade Redefinida e os Novos Negócios”, realizado pela Fundação Getúlio Vargas, a popularização do home office é uma das tantas mudanças que a pandemia irá provocar sobre o mercado de trabalho – é um aumento que se dará, segundo o estudo, em 30% das empresas brasileiras.

 

Aí vem as seguintes perguntas: “Como o colaborador se comporta trabalhando em casa? Como monitorar o trabalho feito remotamente? Como manter o time conectado mesmo à distância?”

 

É importante estabelecer um foco no controle das informações e no desenvolvimento de competências de comunicação. Agora, mais do que nunca, os funcionários precisam de informações que possam ajudar a reduzir as suas demandas, bem como lidar com questões logísticas.

 

Um dos benefícios de trabalhar de forma presencial é a facilidade com que as conexões são feitas e os relacionamentos são promovidos. Agora que muitas organizações estão trabalhando de casa e distanciando-se socialmente devido à pandemia, os líderes devem se preocupar em como ajudar os membros da equipe a continuarem se sentindo conectados.

 

O trabalho remoto não precisa ser menos envolvente. A mesma tecnologia que nos permite trabalhar on-line também apresenta oportunidades para as equipes interagirem virtualmente, mesmo em circunstâncias que não são ideais. Na verdade, para muitos grupos, a mudança dinâmica para o trabalho remoto pode ajudar a solidificar processos e pontos de contato que mantêm as pessoas conectadas e engajadas.

 

Relacionamentos fortes podem ajudar os indivíduos a se manterem produtivo e a preservar a continuidade dos negócios, ao mesmo tempo que aumentam a moral em tempos de desafios.

 

Algumas dicas que podem ajudar na manutenção dessas conexões: agende reuniões periódicas com seus times e fique com as câmeras e o contato visual abertos; façam uso de calendários compartilhados, ou ao menos demonstre disponibilidade dentro do seu horário de trabalho; realize reuniões eventuais com foco em assuntos fora do escopo profissional, como happy hours e clubes de conversa. Sempre mantenha aberto o canal de comunicação informal que unifica o time de forma relacional. 

Por fim, confie no talento dos seus colaboradores e deixe que eles procurem por você no caso de alguma dúvida sobre as suas funções.

 


Juliana Rebelo- Consultora em Soluções de RH na Conexão Talento, Psicóloga, Administradora e com MBA em Gestão de Recursos Humanos. Experiência Internacional por três anos como estudante de graduação. Profissional com experiência generalista em Recursos Humanos, 12 anos de experiência em empresas multinacionais. Sólida Experiência como Business Partner, com foco de atuação em programas de Performance, Carreira e Sucessão, Treinamento, Desenvolvimento, Cargos e Salários.


Precisamos ensinar a pescar e ir além

Ao ler um artigo assinado pelo Dep. Alexis Fonteyne, resolvi escrever este texto usando, inclusive, partes da publicação. “Ensinar a pescar” é capacitar uma pessoa para um ofício, treinar, emergir no conhecimento, seja ele o tradicional repassado a um jovem aprendiz, o técnico, o científico, até o altamente especializado.

Nossa força de trabalho no Brasil segue desqualificada, os incentivos para qualificação partem muito mais da iniciativa privada para atender à sua própria demanda, do que de uma política nacional estruturada de formação.

Essa parte do artigo eu achei espetacular, mas vou além disso. Precisamos dar os instrumentos de pesca, ensinar a pescar e ainda mostrar os benefícios da pesca. As novas gerações, além dos instrumentos, precisam ser preparadas na teoria e na prática, mas necessitam entender os motivos ou objetivos pelos quais devem se sacrificar na preparação.

Precisamos unir forças do setor privado, entidades e governo, estruturar um projeto global de capacitação profissional e executar. O nosso país é um gigante adormecido, temos inúmeros recursos e temos tudo para sermos uma verdadeira potência econômica. Precisaremos nos movimentar em relação à qualificação da mão de obra antes de se tornar uma falta insustentável, pois urgente já é.

Os governos dos municípios, dos estados, mas principalmente do país precisam se mobilizar, pois a qualificação da mão de obra é resultado direto da redução do custo Brasil.

Investir exclusivamente na formação, com rigor, alta performance e disciplina revela talentos, desperta o interesse, cria fundações e transmite conhecimento, mas se não houver ambiente para desenvolver todo esse potencial, perdemos essa riqueza.

A qualificação não vem da escola convencional, essa é responsável pelo ensino básico. O que de fato precisamos promover são as escolas técnicas e as oportunidades de ingresso no mercado de trabalho, iniciando pelas miniacademias corporativas ou espaços trainee dentro das empresas.

A cultura do desenvolvimento dentro das empresas precisa evoluir muito, é necessário ter sempre pessoas em desenvolvimento para as funções simples ou para as funções gerenciais e até diretorias. É espetacular quando se pode promover alguém internamente. Além do orgulho em proporcionar o crescimento, provavelmente será mais assertivo ter um gestor que conhece a empresa, a cultura e o time.

Em nossa empresa (Robopac Brasil), possuímos 150 funcionários muito bem qualificados conforme a necessidade da respectiva função, e somos incansáveis na preparação dos mesmos. Anualmente são mais de 6.000 horas de treinamento no total, para buscar o melhor desempenho e melhorar performance de cada um.

A nossa experiência de 23 anos nos mostrou que qualificar é mais do que necessário, é estratégico para a sustentabilidade e solidez da empresa. Talvez isso seja uma das provas do nosso crescimento. Nos últimos sete anos, crescemos em média 25% com um significativo aumento do resultado. Trabalhamos para engajar todos na busca dos nossos objetivos e somos totalmente transparentes e honestos em todos os processos, afinal, integridade é um de nossos valores.

Somos inconformistas, também um de nossos valores; trabalhamos constantemente na melhoria dos nossos processos e dos nossos produtos, mas principalmente na capacitação das pessoas. Estamos em uma nova planta há dois anos, com estrutura totalmente pensada para pessoas, envolvendo desde o estacionamento, condições climáticas, segurança, ergonomia, restaurante, área de estar e layout em geral, com o objetivo de engajá-las e mantê-las em nossa empresa pelo maior tempo possível. É crescimento com engajamento e qualidade.

 


Judenor Marchioro - Conselheiro da ABIMAQ, vice-presidente regional da associação no Rio Grande do Sul e diretor executivo da empresa Robopac.


Preço médio do diesel avança no início de agosto e combustível é comercializado a R$ 4,829, aponta Ticket Log

Valor médio por litro apresentou aumento de 0,54% nos primeiros dias de agosto

 

O mais recente levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL) aponta que o preço médio do diesel avançou novamente no início de agosto. Com a alta de 0,54% em relação ao fechamento de julho, o combustível foi encontrado a R$ 4,829 nos postos. Já o diesel S-10 foi comercializado a R$ 4,883, alta de 0,48%.

“Este é o 7º aumento consecutivo registrado para o preço médio do diesel pela Ticket Log, que realiza o levantamento quinzenalmente”, pontua Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil. Em todas as regiões brasileiras, tanto o diesel comum quanto o tipo S-10 apresentaram aumentos no preço médio no início de agosto. No Nordeste foram registradas as altas mais significativas, de 0,66% para o tipo comum, e 0,62% para o S-10.

Os preços médios mais altos foram encontrados na Região Norte, onde o diesel comum esteve a R$ 5,035, e o diesel S-10, a R$ 5,095. No Sul, os valores mais baixos por litro foram registrados: o tipo comum foi comercializado a R$ 4,471, e o tipo S-10, a R$ 4,495.

No Acre, o diesel comum mais caro do País foi encontrado, a R$ 5,777. Já no Paraná, o preço médio mais baixo foi registrado pelos postos, a R$ 4,414. O cenário no recorte por estado é o mesmo para o diesel S-10, comercializado nos postos acreanos a R$ 5,699, e nos postos paranaenses, a R$ 4,418. No Ceará, os maiores aumentos dos preços médios foram registrados, de 1,22% no caso do diesel comum, e de 1,11% do tipo S-10. Em nenhum estado brasileiro houve recuo na comparação com o fechamento de julho.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

 

 

Ticket Log

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Edenred

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Mais de 700 toneladas de tampas plásticas são coletadas pelo Tampinha Legal

Divulgação/Instituto SustenPlást 
Volume, equivalente a mais de 28 carretas do material, foi coletado ao longo dos 5 anos de programa. Os recursos arrecadados chegam a mais de R$ 1,4 milhão e foram destinados integralmente para as 339 entidades assistenciais participantes de todo o Brasil


O Tampinha Legal é a economia circular na prática. O programa propõe ações modificadoras de comportamento de massa a fim de aumentar os níveis de esclarecimento quanto ao destino adequado dos resíduos plásticos. Em agosto, ultrapassou as 700 toneladas de tampas plásticas arrecadadas o que equivale a mais de 28 carretas de matéria-prima. O plástico que é 100% reciclável, retorna para a indústria para a produção de novos artefatos como baldes e bacias, escovas e vassouras, prendedores de roupa e vasos de flores. São mais de 2.800 pontos de coleta distribuídos pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás e no Distrito Federal.

Segundo a coordenadora do Instituto SustenPlást, Simara Souza, com os recursos obtidos através do Tampinha Legal, as 339 entidades assistenciais participantes podem adquirir alimentos, medicamentos, equipamentos, ração animal e/ou materiais escolares, bem como custear tratamentos de saúde e consultas médicas. “É vital a participação de todos os segmentos da sociedade para que a economia circular ocorra na prática. São mãos voluntárias que compreendem a importância do nosso programa para a sociedade e contribuem para o Triple Bottom Line (sustentabilidade econômica, social e ambiental). Nos orgulhamos destes números expressivos obtidos ao longo dos 5 anos de atuação na educação socioambiental”, afirma.

Em atividade desde 2016, o Tampinha Legal proporcionou que as entidades assistenciais do terceiro setor participantes recebessem mais de R$ 1,4 milhão e está presente em vários ambientes sociais como órgãos públicos, comércio e escolas. Participam do programa entidades assistenciais do terceiro setor devidamente regularizadas como Apaes, Ligas Femininas, escolas, ONG’s, asilos, associações, hospitais, etc.


O Tampinha Legal

O Tampinha Legal é uma iniciativa do Instituto SustenPlást com o apoio do Movimento Plástico Transforma. Através de ações modificadoras de comportamento de massa, conscientiza quanto ao destino adequado aos resíduos plásticos e faz com que a economia circular ocorra na prática.
Todos os segmentos da sociedade são convidados a juntar tampas plásticas e destiná-las para entidades assistenciais cadastradas junto ao programa que busca a melhor valorização de mercado para o material.
Os valores obtidos são destinados integralmente para as entidades assistenciais participantes sem rateios de material ou repasses de valores. O programa não recebe comissões e/ou gratificações sobre o material coletado. Em 2020 ultrapassou R$ 1 milhão de reais destinados 100% para entidades assistenciais participantes.

Recentemente, lançou no RS, o Copinho Legal que, seguindo o modelo do Tampinha Legal, destina os recursos obtidos com a venda dos descartáveis plásticos (copos, pratos e talheres) para as entidades assistenciais participantes. O Tampinha Legal atua no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás e no Distrito Federal. Em breve, será iniciado no estado da Bahia.

Em Porto Alegre, o Tampinha Legal conta com o apoio estratégico da Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais da FIERGS. Além do aplicativo (Android e iOS) e site (tampinhalegal.com.br), onde é possível localizar várias informações tais como os pontos de coleta mais próximos, entidades assistenciais e empresas participantes, etc. também é possível acompanhar o Tampinha Legal por redes sociais, como YouTube, Instagram e Facebook.

 

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