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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Os perigos da ingestão de remédios psiquiátricos com álcool e outras medicações



De acordo com estudo da IQVIA, empresa norte-americana de auditoria e pesquisa de mercado farmacêutico, entre julho de 2013 e junho de 2014, o número de vendas de antidepressivos e estabilizadores de humor era de quase 47 milhões de comprimidos, enquanto entre julho de 2017 e junho de 2018 a venda foi de quase 71 milhões.

Pior: uma pesquisa feita em todo o país pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), por meio do Instituto Datafolha, apontou que entre pessoas que tomaram algum medicamento nos últimos seis meses, 47% fez isso sem prescrição médica pelo menos uma vez por mês, sendo que em um quarto destes casos, amigos, vizinhos e parentes foram os principais influenciadores na hora da decisão. Dentre os 77% que confessaram que se automedicam, 25% fazem isso todos os dias ou pelo menos uma vez por semana, 22% uma vez ao mês e 30% menos de uma vez a cada 30 dias

Segundo o psiquiatra Dr. Elie Cheniaux, professor titular de psiquiatria da UERJ e membro licenciado da Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro; no caso dos remédios psiquiátricos, o grande perigo é que, além de causarem dependência química ou psicológica, muitos consumidores fazem uso concomitante a outros remédios, sem orientação médica ou mesmo sem comunicar ao seu profissional de saúde. E a interação de antidepressivos com determinados medicamentos pode representar uma verdadeira bomba-relógio ao organismo.

Sobre interação medicamentosa
De acordo com Cheniaux, há dois tipos de interação medicamentosa: farmacocinética e farmacodinâmica. A farmacocinética é a influência de uma medicação sobre outra no que diz respeito ao “trajeto” do remédio no corpo, desde sua absorção e circulação no organismo até sua metabolização e excreção. A farmacodinâmica diz respeito à influência de uma medicação no funcionamento (sua ação farmacológica) de outro remédio.

A interação farmacocinética ocorre principalmente no fígado, responsável pela metabolização da maioria dos medicamentos. Há um sistema de enzimas (o sistema citocromo P450) que metaboliza as medicações. “Se um determinado remédio inibe o funcionamento de alguma enzima desse sistema, outro medicamento que seja metabolizado por esta mesma enzima sofrerá uma redução desta metabolização, resultando numa quantidade maior da medicação circulando no organismo, o que pode causar mais efeitos colaterais ou mesmo uma intoxicação medicamentosa”, explica o psiquiatra.

Inversamente, se um medicamento estimula o funcionamento de uma enzima, outra medicação, que reaja por esta mesma enzima, será metabolizada em quantidade maior, resultando na redução de sua quantidade no sangue, com redução do seu efeito terapêutico.

“Tomamos como exemplo os antifúngicos, usados para tratamento de micoses como pé de atleta, dermatofitoses, candidíase, infecções sistêmicas como meningite, entre outros. A terapia envolvendo os antifúngicos imidazólicos fluconazol ou cetoconazol, concomitantemente ao escitalopram, um antidepressivo inibidor seletivo de recaptação da serotonina (isrs), pode resultar no aumento dos efeitos colaterais deste”, exemplifica Cheniaux.

Isso acontece, segundo ele, porque o escitalopram é um substrato da cyp450, e tanto o fluconazol como o cetoconazol inibem esta enzima. Com a ingestão dos dois medicamentos, o paciente pode ter náusea, vômitos, constipação, diarreia, dor abdominal, redução da libido, insônia, sonolência diurna, aumento da sudorese, entre outros. No caso da interação do antidepressivo com o antifúngico imidazólico, é raro que haja necessidade de reduzir a dose do antidepressivo.

“Neste caso, o médico responsável pela prescrição do antidepressivo deve verificar a necessidade de ajustar a dose do medicamento e/ou monitorar periodicamente a eficácia e os efeitos colaterais dos antidepressivos, especialmente no início do tratamento. Daí a importância de deixar o médico a par de todas as medicações que estão sendo usadas pelo paciente”, alerta o psiquiatra.


Sobre o álcool e suas interações

O álcool é uma substância depressora do sistema nervoso central (SNC). Ele age estimulando o sistema GABAérgico (inibidor do SNC) e inibindo o sistema glutamatérgico (estimulador do SNC), além de agir em outros sistemas de neurotransmissão. O álcool é metabolizado no fígado pelas enzimas álcool-dehidrogenase e aldeído-dehidrogenase. Medicações que inibem a aldeído-dehidrogenase provocam aumento dos níveis de álcool no sangue (interação farmacocinética), por exemplo, algumas substâncias antifúngicas (metronidazol, cetoconazol).

Em relação aos psicofármacos como benzodiazepínicos, antidepressivos e antipsicóticos, a interação medicamentosa mais importante é a farmacodinâmica. Segundo Elie Cheniaux, esses medicamentos potencializam o efeito depressor do álcool, pois são, eles próprios, substâncias depressoras do sistema nervoso central. “Do ponto de vista da pessoa que ingeriu álcool e alguma dessas substâncias, a sensação é de ter bebido muito mais do que bebeu de fato; os efeitos de embriaguez são mais acentuados com doses pequenas de álcool”.


Janeiro Roxo: Médico alerta para cuidados contra a Hanseníase na Gravidez

Imagens retiradas da internet
A hanseníase é uma doença crônica e transmissível, causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que se multiplica lentamente, levando a sintomas que podem demorar até 20 anos para aparecer. Ela afeta principalmente os nervos periféricos e está associada a lesões cutâneas características. Sem tratamento, pode causar danos aos nervos, demonstrados por fraqueza nas mãos e pés e pela presença de deformidade visível. Embora a doença seja completamente curável, com uma terapia que é gratuita, a demora em iniciar o tratamento pode levar à incapacidade permanente.

O Brasil concentra mais de 90% dos casos de hanseníase da América Latina, sendo o segundo país no mundo com a maior incidência, ficando atrás apenas da índia. Janeiro é o mês escolhido para a conscientização sobre a doença.

O ginecologista e obstetra Dr. Alberto Guimarães explica sobre a Hanseníase durante a gravidez:


Que problemas a hanseníase durante a gestação pode trazer à mãe e ao bebê?

A hanseníase começa de uma forma aparentemente inocente, com uma alteração na pele, e o desfecho pode levar a grandes mutilações, por isso quando um infectado era identificado ele era isolado, porque as pessoas começam a perder partes do corpo devido ao processo de atrofiamento e deformação, o que acabava causando uma segregação, sem o convívio com a sociedade.


Como é o tratamento da doença quando a paciente está grávida?

Como é uma doença que avança de uma maneira lenta e gradual, muitas pessoas que nem sabem que tem hanseníase acabam engravidando. Caso o diagnóstico seja feito durante a gestação, a principal questão é o tratamento que envolve vários medicamentos e que podem ter alteração no bebê, mas isso depende da fase que foi feito esse diagnóstico e do momento e que se inicia o tratamento. O tratamento da hanseníase dentro e fora da gravidez é o mesmo, com polimendicação, ou seja, a utilização de vários medicamentos.


Como a gestante pode evitar a hanseníase?

A hanseníase é transmitida principalmente por meios respiratórios, então é importante para a mulher – e não só a gestante – evitar os grandes conglomerados, a convivência em espaços com pouca ventilação, ou lugares aonde as pessoas não tem muita higiene. Uma abordagem interessante seriam campanhas que pudessem lembrar as pessoas que a hanseníase continua existindo, mesmo que a gente viva em um momento onde o Zika Vírus exige muitos recursos para descobrir como lidar com esse vírus, no Brasil ainda existem mais de 30 mil casos de hanseníase novos por ano e que passam despercebidos. É necessário que as pessoas estejam atentas ao seu próprio corpo e principalmente lembrar que manchas na pele e diminuição de sensibilidade (térmica, dolorosa e tátil) são situações que precisam ser investigadas. Se for feito o diagnóstico, a pessoa tem que entender a importância de ser tratado, geralmente o tratamento é longo, dependendo da fase da doença, e não é algo que termina em uma semana ou um ano, é um acompanhamento. É interessante ficar claro essa importância do tratamento e ser indicado, caso a mulher saiba que contraiu essa doença, a esperar a cura para se engravidar.


O pré-natal de uma gestante com hanseníase deve ser diferenciado?

O pré-natal de uma mulher que tem hanseníase será sim diferenciado, já que dependendo da gravidade da doença podem existir sequelas na criança. Na hanseníase a questão começa pela pele, mas o bacilo causador da doença tem preferência por atacar os nervos periféricos e a partir disso começam as outras complicações, inclusive a doença pode comprometer a visão por conta da alteração do nervo ótico, atrofiar músculos, alteração da movimentação. Além da pessoa também perder a autoestima e acabar se isolando, devido à essas situações. Durante o pré-natal, são tomados cuidados gerais para diminuir estas complicações referentes ao ataque dos bacilos nos nervos periféricos da mãe.

O recomendado é que a mulher que tenha hanseníase espere estar curada para engravidar, porém, muitas mulheres engravidam nesse período, e o Brasil tem mais de 30 mil casos de hanseníase por ano, segundo a OMS. O que contribui para esse cenário, na sua opinião?

São vários os fatores que contribuem para que a hanseníase não seja erradicada no Brasil. A hanseníase é o que chamamos de “doença silenciosa”, então ela começa na pele, de forma pouco perceptível, e em embora seja uma patologia de fácil identificação médica, muitas vezes as mulheres que estão infectadas engravidam porque nem sabem que estão doentes.

Outro fator é que a doença tem um tratamento longo e muitas vezes as pessoas abandonam os remédios por não verem o resultado imediato. O que agrava ainda mais a situação é que no Brasil não há políticas públicas que incentivem o planejamento familiar, então se a mulher engravida por acidente as chances de o bebê ter como consequência doenças graves é ainda maior. A hanseníase é uma questão de saúde pública, ainda mais por se tratar de uma doença que se prolifera com mais incidência em classes sociais menos favorecidas, que vivem em espaços menores, com mais pessoas e com poucas condições de higienização.





Dr. Alberto Guimarães - ginecologista, obstetra e precursor do Parto sem Medo. Formado pela Faculdade de Medicina de Teresópolis (RJ) e mestre pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), o médico atualmente encabeça a difusão do “Parto Sem Medo”, novo modelo de assistência à parturiente que realça o parto natural como um evento de máxima feminilidade, onde a mulher e o bebê devem ser os protagonistas. Atuou no cargo de gerente médico para humanização do parto e nascimento do Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim, CEJAM, em maternidades municipais de São Paulo e na Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Site: https://www.partosemmedo.com.br/
 Instagram: @partosemmedo
Facebook: @partosemmedo



Lesões na pele podem resultar em sérias complicações a pacientes acamados


Estima-se que cerca de 59% dos pacientes nestas condições desenvolvem feridas chamadas de lesões por pressão. A participação da família é fundamental no processo de melhora

Diagnosticada com síndrome de reconstituição imune, anemia por doença crônica e transtorno de ansiedade, Jéssica Silva, de 28 anos, ficou quatro meses internada em um hospital de Salvador. Nesse período permaneceu acamada, e apresentou múltiplas lesões por pressão, na região lombar, costas e no pé. Após apresentar melhora no estado clínico, o médico responsável indicou o trabalho de Home Care para dar seguimento no tratamento das lesões e conclusão de antibióticos para tratar infecção.

Ela faz parte de um cenário onde, somente em 2018, foram registradas no Brasil 19.297 ocorrências de úlcera por pressão, a terceira maior causa de notificação junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os dados são do último relatório de Incidentes Relacionados à Assistência à Saúde, do órgão, divulgado no último ano. As lesões de pele podem parecer ocorrências simples, mas exigem atenção, já que uma lesão nessa região pode ter complicações como infecção, que pode atingir órgãos, ossos, sangue e até levar a morte. A precaução deve ser ainda maior com quem está acamado ou imobilizado por longos períodos em casa ou no hospital. Estima-se que cerca de 59% dos pacientes nestas condições desenvolvem lesões na pele, chamadas de lesões por pressão.

Jéssica está sendo acompanhada em casa há dois meses por uma equipe multidisciplinar da S.O.S Vida, com nutricionista, fisioterapeuta, enfermeira e técnico de enfermagem, dentre outros profissionais. “Fui informada quais alimentos e suplementos deveriam ser consumidos para ajudar na cicatrização. Com uma semana já mudou o curativo. Graças a Deus está melhorando”, felicita. A alimentação também pode auxiliar no tratamento e prevenção. De acordo com o Protocolo de Nutrição para tratamento de feridas criado pela empresa especializada em Home Care, uma dieta baseada em proteína, vitamina C e minerais como zinco e ferro ajuda a construir colágeno para recuperar o tecido cutâneo. Essa dieta pode ser realizada por meio de alimentos naturais ou com o auxílio de suplementos, a depender de cada caso. A alimentação é um importante recurso para regenerar áreas já afetadas por lesões, mas também para fortalecer o organismo e prevenir feridas.

Cuidados simples podem contribuir para prevenção de lesões de pressão, é o que explica a enfermeira Ana Cláudia Gonzaga, coordenadora do Programa de Prevenção de Lesões de Pele da S.O.S. Vida. “Ficar atento a mudança de decúbito frequentes – mudança da posição corporal na cama, descompressões com uso de travesseiros/almofadas e uso de colchões adequados. Essas práticas têm como objetivo reduzir a pressão em uma única região do corpo”. A hidratação da pele também é um ponto que precisa de maior atenção.  A profissional indica sempre utilizar produtos sem álcool e a base de ureia, vitamina A e E.

Para garantir que essas ações são devidamente implementadas, a S.O.S. Vida promove a campanha educativa Amigos da Pele, onde uma equipe de enfermeiros visita a casa dos pacientes em  assistência domiciliar, avaliando os  riscos de lesões, e fatores que retardam a cicatrização das leões, indicando intervenções e orientando as famílias e cuidadores sobre como identificar os sinais de alerta e contribuir para uma melhor recuperação.

"As famílias são fundamentais na prevenção, portanto devem ser preparadas para realizar os cuidados e observar possíveis sintomas, como pele ressecada e com escamação. Se um local está avermelhado ou arroxeado também indica risco, pois demonstra que a circulação de sangue nessa área já está comprometida. Outro ponto de preocupação são regiões com proeminência óssea (pontudo), onde há maior contato do tecido com a estrutura do osso favorecendo o surgimento de lesões", explica Ana Cláudia.

Outras lesões - Além de feridas por pressão, a pele também pode ser acometida de outras doenças, como a dermatite associada a incontinência. A assadura, como é popularmente chamada, pode atingir pessoas que precisam usar fralda. Para evitar lesões na região inguinal e glúteos, cuidadores e familiares devem evitar deixar essa área úmida e realizar a limpeza com frequência.

A enfermeira Samanta Campos, supervisora de enfermagem da S.O.S. Vida, diz que a limpeza deve ser realizada sempre que necessário com água e sabão. Ela também indica o uso de um creme preventivo, que forma uma barreira de proteção prevenindo à agressão a pele. O uso de sabonete líquido com PH ácido também ajuda a manter a integridade da pele.

De acordo com a Samanta, os idosos são mais vulneráveis a ter lesões, por conta da diminuição da elasticidade da pele. Eles podem ser atingidos por diferentes tipos de ferimentos, incluindo lesão por pressão ou a dermatite associada à incontinência, caso usem fralda.

Outra lesão comum associada à fragilidade da pele são os Skintears.  Ferimentos que surgem quando há um ressecamento do tecido, criando uma lesão que libera uma secreção.

Essas ocorrências podem ser prevenidas com hidratação da pele com produtos adequados e alimentação balanceada com nutrientes para manter a elasticidade da pele. Outra orientação é evitar o uso de esponja no banho para que a fricção não provoque uma ferida ou de adesivos, como curativos e fitas, que podem machucar no momento da remoção. 

Existe também lesões causadas por comprometimento venoso ou em decorrência de outras doenças, a exemplo da diabetes e insuficiência vascular, que comprometem a sensibilidade e a circulação de sangue nessas regiões, trazendo maior risco de ferimentos nas extremidades, principalmente pés e pernas.

 Para prevenir incidentes nestes casos, é recomendado acompanhar os níveis de glicemia, pressão arterial e manter uma alimentação adequada.  Outras orientações no cuidado com esses pacientes são: Aparar as unhas com cautela para evitar cortes que podem demorar de cicatrizar e secar entre os dedos após o banho e usar calçados abertos e confortáveis. O uso de meias compressivas também pode ser indicado, assim como, acompanhamento com médico angiologista com frequência. 


Cuidado com desidratação em idosos deve ser redobrado



Alerta é da Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS)

Hidratação em idosos merece atenção especial
(Vítor Figueiró)


 


O período de altas temperaturas e muito sol exige um cuidado maior para evitar os casos de desidratação em qualquer pessoa. Porém, no caso dos idosos, é preciso uma atenção especial pela fragilidade do quadro nutricional e imunológico. Os sinais de desidratação surgem quando o corpo usa ou perde mais líquido que o ingerido, com baixa concentração de sais minerais e eletrólitos. A causa mais normal é a pouca ingestão de líquidos, porém o quadro é mais grave quando há um fator associado como exposição ao sol, diarreia ou uso exagerado de diuréticos.

“No idoso estes sintomas podem ser generalizados, como confusão mental, cansaço, dores, câimbras, tonturas, hiporexia (falta de apetite), prostração, pouco volume urinado e urina mais escura, diminuição do tônus cutâneo e boca seca. No adulto jovem, os sintomas são sede, pouca urina, urina escura, cansaço, dores musculares, cefaleia, tonturas e boca seca”, explica o médico geriatra e presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia/Secção RS, João Senger.

O idoso pode ser considerado desidratado crônico, pois existe uma mudança proporcional na constituição do corpo com o envelhecimento, na qual há uma troca de massa magra (músculos e ossos) por massa gordurosa.
“Como água e gordura não se misturam, existe uma perda de líquidos no corpo com o envelhecimento. Assim, o idoso desidrata muito mais fácil do que o jovem, pois tem menor proporção de líquidos na sua constituição. Para complicar mais um pouco, os idosos apresentam uma atrofia do centro da sede, que leva a terem menos sede e, geralmente, quando a sentem, já existe um grau de desidratação. Assim, precisamos insistir que tomem líquidos mesmo sem sede. Uma estratégia é determinar uma quantidade de líquidos (água, sucos, chimarrão, etc.) que deva ser ingerida pela manhã, tarde e noite”, completa.

O médico reforça que o diabetes não causa sede, mas quando está sem controle, com aumento dos níveis de glicose, o paciente fica com mais sede, e pode desidratar mais facilmente, em função da alteração da osmolaridade do sangue pela glicemia elevada. Nesses casos, é fundamental controlar a glicemia e promover a hidratação adequada.




Marcelo Matusiak

Oito das 15 mortes por sarampo registradas no país foram entre crianças menores de cinco anos


Para se proteger da doença, especialista da Sociedade Cearense de Pediatria reforça que a única forma é tomar a vacina

Responsável por 15 mortes no Brasil em 2019, o sarampo é uma doença causada por um vírus. A transmissão pode ocorrer quando uma pessoa infectada tosse, fala ou espirra próxima de outras.

Os principais sinais e sintomas do sarampo são febre acompanhada de tosse, irritação nos olhos, nariz escorrendo ou entupido e mal-estar intenso. Além disso, outros sinais podem aparecer em um intervalo de três a cinco dias, como manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas que podem se espalhar pelo corpo.

Crianças menores de 5 anos de idade são mais vulneráveis à doença. Neste ano, mais da metade das mortes registradas ocorreram nessa faixa etária.
Presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Cearense de Pediatria, Robério Leite afirma que o surto de sarampo que o país enfrentou no ano passado está associado à queda do número de pessoas vacinadas. A recomendação do Ministério da Saúde é que ao menos 95% da população esteja imunizada.

Para se proteger da doença, Robério reforça que o único método é tomar a vacina, distribuída gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“É um vírus extremamente contagioso. A única maneira segura de se evitar a transmissão do sarampo é que os indivíduos estejam adequadamente vacinados, para que tenham uma quantidade suficiente de anticorpos de proteção. Assim, em contato com o vírus, estão protegidos e não desenvolvem a doença.”

Para que a população entenda que a vacinação é a única forma de se proteger do sarampo e de outras doenças infectocontagiosas, o UNICEF divulga nas redes sociais a campanha global #VacinasFuncionam. No Brasil, um dos principais objetivos da campanha, realizada em conjunto com a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Sociedade Brasileira de Imunizações, é combater as notícias falsas com informação verdadeira.

Estimativa do UNICEF aponta que as vacinas salvam até três milhões de vidas por ano, protegendo as crianças de doenças altamente infecciosas e contagiosas e que podem levar à incapacidade ou à morte, como sarampo, pneumonia, rotavírus e difteria. Vacinas são seguras, eficazes e salvam vidas. Saiba mais em família.sbim.org.br.



Raphael Costa


Etecs divulgam primeira lista de convocação do Vestibulinho


 Foto: Gastão Guedes
Lista de convocação do Vestibulinho das Etecs será afixada apenas na unidade de ensino onde o candidato deseja estudar


A partir de hoje (20), os vestibulandos que fizeram o processo seletivo das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) para o primeiro semestre de 2020 podem consultar a primeira lista dos convocados, afixada somente na unidade em que desejam estudar. A matrícula dos selecionados será nesta terça e quarta-feira (21 e 22).

A relação traz quem se inscreveu no Ensino Médio em todos os seus formatos, incluindo Ensino Técnico Integrado ao Médio (Etim) e Novotec Integrado; no primeiro termo do Ensino Técnico Integrado ao Médio na modalidade EJA; no primeiro módulo do Ensino Técnico (presencial, semipresencial e online); no processo de avaliação e certificação de competências para acesso às vagas remanescentes do segundo módulo para cursos técnicos e à segunda série do Ensino Médio; e para os cursos de Especialização.


Calendário para matrícula

Os convocados devem fazer a matrícula no horário definido pela unidade de ensino, nos dias relacionados abaixo, desde que não seja feriado municipal na cidade onde a Etec está localizada.

* 20 de janeiro:           primeira lista de convocação
* 21 e 22 de janeiro:    matrícula dos convocados da primeira lista
* 23 e 24 de janeiro:   divulgação dos convocados da segunda lista, nas respectivas Etecs, e matrícula

Caso as vagas não sejam preenchidas após a segunda chamada, outra lista deverá ser divulgada na Etec. Cabe ao candidato comparecer na unidade em que pretende estudar para acompanhar a convocação.


Documentos para Matrícula 

Para quem se inscreveu para ingresso na primeira série do Ensino Médio em todos os seus formatos, incluindo Ensino Técnico Integrado ao Médio (Etim) e Novotec Integrado; primeiro termo do Ensino Técnico Integrado ao Médio na modalidade EJA; e primeiro módulo do Ensino Técnico (presencial, semipresencial e online) deverá apresentar: requerimento de matrícula – será fornecido pela Etec – preenchido e assinado. Se o candidato tiver menos de 16 anos no momento da matrícula, caberá a seu responsável legal assinar o documento; cópia simples com apresentação do original da cédula de identidade (RG), ou da cédula de identidade de estrangeiro (RNE) dentro da validade, ou da carteira nacional de habilitação, expedida nos termos da Lei Federal 9.503/97, ou documento expedido por ordem ou conselho profissional, como OAB, Crea, Coren e CRC (no caso da apresentação de um destes documentos o aluno deverá apresentar, em até 60 dias, a fotocópia e o original do RG). O candidato aprovado deverá levar também cópia simples com apresentação do original da certidão de nascimento e do CPF, e duas fotos 3x4 recentes e iguais.

O aprovado na primeira série do Ensino Médio em todos os seus formatos e para o primeiro termo do Ensino Técnico Integrado ao Médio na modalidade EJA deve apresentar cópia simples e o original do histórico escolar com certificado de conclusão do Ensino Fundamental ou declaração de conclusão do Ensino Fundamental, assinada por agente escolar da escola de origem, com data de entrega do histórico escolar com certificado de conclusão, documento original.

Para os classificados para o primeiro módulo do Ensino Técnico -  o candidato deve levar cópia simples com apresentação do original do histórico escolar com certificado de conclusão do Ensino Médio; ou documento original da declaração de conclusão do Ensino Médio, assinada por agente escolar da escola de origem, ou o original da declaração de que está matriculado a partir da segunda série do Ensino Médio.

Quem concluiu ou estiver estudando o Ensino de Educação de Jovens e Adultos – EJA (supletivo) ou o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos - Encceja, deve levar cópia simples com apresentação do original do histórico escolar com certificado de conclusão do Ensino Médio, ou declaração de conclusão do Ensino Médio firmada pela direção da escola de origem, contendo a data em que o certificado e histórico serão emitidos; dois certificados de aprovação em áreas de estudos da EJA, ou boletim de aprovação do Encceja, emitido e enviado pelo MEC, ou certificado de aprovação do Encceja em duas áreas de estudo avaliadas, emitido e enviado pelo MEC, ou documento que comprove a eliminação de no mínimo quatro disciplinas; ou documento original da declaração de conclusão do Ensino Médio, firmada pela direção da escola de origem, contendo a data em que o certificado e o histórico serão emitidos, ou da declaração que está matriculado a partir do segundo semestre da EJA.

Para o candidato que fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) até a edição de 2016 – certificado ou declaração de conclusão do Ensino Médio, expedido pelos Institutos Federais ou pela Secretaria de Educação do Estado.
O candidato do curso técnico em Enfermagem deve levar uma cópia simples com apresentação do original do histórico escolar com certificado de conclusão do Ensino Fundamental e declaração de matrícula na segunda série do Ensino Médio ou histórico escolar com certificado de conclusão do Ensino Médio ou o original da declaração de conclusão do Ensino Médio.

O candidato que ingressou no Sistema de Pontuação Acrescida pelo item escolaridade pública deverá, obrigatoriamente, levar a cópia simples com apresentação do original da declaração escolar ou do histórico escolar, contendo o detalhamento das séries cursadas e o nome da escola, para comprovar que cursou integralmente da 5ª à 8ª série ou do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental em instituições públicas.

Documentos para Matrícula – vagas remanescentes do segundo módulo do Ensino Técnico e da segunda série do Ensino Médio

Para efetivar a matrícula, o candidato deverá apresentar: requerimento de matrícula – fornecido pela Etec; duas fotos 3x4 recentes e iguais; cópia simples com apresentação do original dos seguintes documentos: cédula de identidade (RG), ou da cédula de identidade de estrangeiro (RNE) dentro da validade, ou da carteira nacional de habilitação, expedida nos termos da Lei Federal 9.503/97, ou documento expedido por ordem ou conselho profissional, como OAB, Crea, Coren e CRC (no caso da apresentação de um destes documentos o aluno deverá apresentar, em até 60 dias, a fotocópia e o original do RG). O candidato aprovado deverá levar também cópia simples com apresentação do original da certidão de nascimento e do CPF.

O candidato ao segundo módulo do Ensino Técnico deve levar também: cópia simples com apresentação do original do histórico escolar com certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente (EJA/Enceja) ou documento original da declaração de conclusão do Ensino Médio, assinada por agente escolar da escola de origem.

Já os convocados a vagas remanescentes da segunda série do Ensino Médio precisam complementar a documentação com a cópia simples e apresentação do original do histórico escolar da primeira série do Ensino Médio ou documento original da declaração de conclusão da primeira série do Ensino Médio, assinada por agente escolar da escola de origem.

Documentos para Matrícula para os cursos de Especialização

Para efetivar a matrícula, o candidato deverá apresentar: requerimento de matrícula – fornecido pela Etec; duas fotos 3x4 recentes e iguais; 
cópia simples com apresentação do original dos seguintes documentos: cédula de identidade (RG), ou da cédula de identidade de estrangeiro (RNE) dentro da validade, ou da carteira nacional de habilitação, expedida nos termos da Lei Federal 9.503/97, ou documento expedido por ordem ou conselho profissional, como OAB, Crea, Coren e CRC (no caso da apresentação de um destes documentos o aluno deverá apresentar, em até 60 dias, a fotocópia e o original do RG). O candidato aprovado deverá levar também cópia simples com apresentação do original da certidão de nascimento, do CPF e do histórico escolar com certificado de conclusão do Ensino Técnico equivalente, conforme lista disponível no site,  ou documento original da declaração de conclusão do Ensino Técnico, assinada por agente escolar da escola de origem.

É de responsabilidade do estudante aprovado verificar no Manual do Candidato e providenciar em tempo hábil os documentos requisitados.




Outras informações pelos telefones (11) 3471-4071 (Capital e Grande São Paulo) e 0800-772 2829 (demais localidades) e pelo site www.vestibulinhoetec.com.br




Centro Paula SouzaAutarquia do Governo do Estado de São Paulo vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o Centro Paula Souza administra as Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e as Escolas Técnicas (Etecs) estaduais, além das classes descentralizadas – unidades que funcionam com um ou mais cursos, sob a supervisão de uma Etec –, em cerca de 300 municípios paulistas. Nas Etecs, o número de matriculados nos Ensinos Médio, Técnico integrado ao Médio e no Ensino Técnico ultrapassa 208 mil estudantes. As Fatecs atendem mais de 85 mil alunos nos cursos de graduação tecnológica.

Poluição sonora: como evitar?



Janelas com vedação podem impedir que o barulho externo atrapalhe a rotina dos moradores de grandes centros e acarrete em problemas de saúde


Segundo estudos da OMS (Organização Mundial de Saúde), até o ano de 2050, cerca de 900 milhões de pessoas em todo o mundo poderão vir a ter surdez. Entre as principais razões para estes dados alarmantes estão algumas infecções, o uso excessivo de remédios e a exposição a sons muito altos. E justamente por ser invisível, esta poluição sonora pode ser um dos maiores vilões do mundo moderno para a saúde auditiva. Normalmente originados de vizinhos, do trânsito intenso ou mesmo pela proximidade com estações de metrô, trens e aeroportos, o som pode ultrapassar os 90 decibéis, sendo que o limite seguro para som contínuo, segundo estudo realizado pela Associação Brasileira para Qualidade Acústica.

Segundo a pesquisa, quem permanece entre as avenidas Paulista, 23 de Maio e 9 de Julho, na capital paulista, no horário de pico, pode enfrentar barulhos que ficam entre 86 e 95 decibéis. Na maioria dos casos, todo este excesso sonoro tem uma porta de entrada nos lares: as janelas.

Na tentativa de minimizar os efeitos causados pelo som incontrolável que vem da rua, as janelas acústicas estão se tornando grandes aliadas nessa busca constante por melhores condições de saúde e conforto. A Weiku, sempre atenta às demandas do mercado, traz o que há de mais moderno em esquadrias de PVC. O material, por característica, não permite que o som seja conduzido para o interior, sendo a melhor opção para um isolamento acústico de ponta. Por ter um processo 100% verticalizado, em cada projeto, a empresa realiza uma análise técnica que especifica a melhor tipologia e característica dos vidros, considerando a frequência, a intensidade dos sons e o ambiente em que será instalado. Esse cuidado ajuda a atenuar significativamente a entrada ou saída dos ruídos, garantindo o melhor em conforto e tranquilidade aos moradores. Porém muito além de saber as causas, é importante saber como evitar.


O que é poluição sonora?

Ao contrário das poluições tradicionais, a sonora ocorre quando um determinado som altera o ambiente e a condição normal de audição. Apesar de possuir um menor raio de ação e não ser transportado por fontes naturais, o ruído excessivo pode causar diversos danos ao corpo e à qualidade de vida.


O que pode acontecer?

Por ser imperceptível, pode causar prejuízos de longo prazo à saúde. Pessoas que ficam expostas a ruídos muito acima do recomendável, por exemplo, não demoram a apresentar sintomas: os mais frequentes são os auditivos, além de dor de cabeça, irritação, tontura, stress, surdez, agressividade, perda de atenção, concentração e insônia. Um sinal de alerta é a necessidade de aumentar a televisão mesmo quando o volume já perceptivelmente alto, ou a dificuldade de se concentrar em um único som quando há outros por perto.


 Qual o limite de decibéis que o ser humano suporta?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o nível de ruído recomendável para a audição é de até 50 decibéis (dB). Porém, a partir de 76 dB podem ocorrer problemas à saúde. Após receber uma potência de 100 dB, a pessoa está sujeita a um trauma auditivo que pode acarretar na surdez. Já em 120 dB, lesões do nervo auditivo podem ocorrer, provocando um zumbido constante nos ouvidos, além de tonturas. Ainda mais alto, a 140 dB pode levar a destruição total e o estouro do tímpano.


Como evitar dentro de casa?

A atitude correta para evitar os transtornos causados por ruídos inoportunos é promover o tratamento e isolamento acústico da residência já na fase de construção. Isso pode ser feito com a utilização de janelas no tamanho perfeito para o espaço reservado. Uma boa solução é a utilização de janelas que permitam o isolamento total ou parcial dos ruídos externos. A vedação sonora correta de um ambiente ou mesmo de uma residência inteira pode impedir que o som se propague entre os ambientes, garantindo mais privacidade nos espaços internos. A Weiku oferece uma linha de janelas que reduz o nível de ruído em até 35 dB. A empresa integra a Associação Brasileira para a Qualidade Acústica (Pro Acústica), que ao lado dos vidros duplos, garantem isolamento acústico de até 35 decibéis, além da proteção térmica. Por isso, o vidro duplo é muito utilizado para tornar possível estar em grandes centros e ter uma noite tranquila de descanso. Outra precaução a ser tomada é a redução do volume dos aparelhos domésticos, como som e TV.






Weiku do Brasil
0800 645 2644

GRUPOS DE MOBILIZAÇÃO EM REDES SOCIAIS AJUDAM (E MUITO) NO DESAPARECIMENTO DE IDOSOS



Empresa especializada no cuidado do idoso promove essa ação em prol da sociedade


Casos de desaparecimento de idosos tem sido cada vez mais frequente. Um dado de 2017 da 4ª Delegacia de Investigação de Pessoas Desaparecidas registrou uma média de aproximadamente 80 desaparecimentos mensais de pessoas com idade acima de 65 anos, e, infelizmente o número parece que vem aumentando.

A maioria dos desaparecimentos estão associados a doenças como Alzheimer, o que acarreta num perigo ainda maior, pois a pessoa nunca terá a noção de responder quem é ou por quem procura. Para que isso nem chegue a acontecer, o conselho é que “os familiares notem que a pessoa vem apresentando esquecimentos frequentes ou dificuldade de memória, como esquecimento de nomes, lugares ou situações e evitem deixá-la sair desacompanhada. Deixar com o idoso algum tipo de identificação e contatos de familiares é uma opção também”, explica Jullyanne Marques, gerontóloga e gestora da Onix Gestão do Cuidado.

Porém, independentemente da doença, sabemos que alguns idosos apresentam maior fragilidade, dificuldade de locomoção e problemas de memória. Em casos de lapsos de memória é comum os idosos serem encaminhados aos hospitais, que comunicam a delegacia do desaparecimento, já sendo uma boa alternativa.

Além disso, podemos perceber que a mobilização na imprensa e em redes sociais sempre ajuda a encontrar pessoas desaparecidas, sejam elas crianças, idosos e em muitos casos até animais de estimação. Visando isso como utilidade pública e uma grande vantagem, a gestora da Onix Gestão do Cuidado resolveu criar um grupo de apoio no Facebook. “A ideia é dar algumas dicas de ajuda para pessoas que cuidam de idosos em casos mais sensíveis, porém, o objetivo principal é sempre postar fotos e detalhes de idosos que estão de fatos desaparecidos, fazendo com que a notícia seja extremamente disseminada a ponto de ajudar esse encontro”, conta Jullyanne.

Além do desaparecimento e o fato de estar perdido, precisamos nos atentar também a idas dos idosos sozinhos a bancos, pois esse é o perfil mais visado pelos criminosos para assaltos ou sequestros relâmpagos.



Link do Grupo do Facebook:


JULLYANE MARQUES - Graduada em Gerontologia pela Universidade de São Paulo. Mestre em Gerontologia pela Universidade de São Paulo. Extensão em Gerontologia Social pela PUC. Atualmente cursando MBA Executivo em Administração: Gestão de Clínicas, Hospitais e Indústrias da Saúde pela FGV. Tem sua linha de pesquisa voltada para área da Assistência domiciliar, Gerontologia e Cuidadores de idosos. Atua há 8 anos na gestão de cuidadores e na assistência domiciliar. CEO da empresa Onix Gestão do Cuidado ao Idoso.

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