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terça-feira, 4 de junho de 2019

Nem todo mundo pode praticar corrida

Educador físico explica que a prática pode trazer benefícios quanto malefício


Existem diversos tipos de modalidades esportivas para quem deseja perder peso ou apenas melhorar o condicionamento físico, e a corrida é uma alternativa. Entretanto, o educador físico da Universidade UNIVERITAS/UNG, Edison Tresca, alerta que o exercício, se praticado de forma incorreta e desacompanhada de um profissional, pode trazer malefícios.

"Nem todos podem praticar corridas continuamente ou mesmo esporadicamente. Apenas pessoas com bom nível de condicionamento físico suportam correr diariamente sem trazer malefícios ao organismo. Para essas pessoas, que já são bem treinadas, é até necessário manter essa rotina para não perder o ritmo. O praticante sem um preparo adequado não conseguiria seguir um programa diário, uma vez que este é um exercício que exige muito do corpo", explica o professor.

Quem excede os limites suportados pelo corpo pode ter problemas simples, como um desconforto ou fadiga extrema, ou enfrentar situações mais graves e que podem até levar à morte, em casos quando não se tem ciência de doenças preexistentes. O indicado para todos que desejam iniciar a prática da corrida é procurar um cardiologista, fazer os exames necessários e, após o parecer médico, obter a liberação para começar as atividades. Além disso, é preciso que haja sempre o acompanhamento de um profissional de educação física, habilitado e capacitado. Seguindo essas orientações, os riscos de prejuízos à saúde são diminuídos drasticamente. 


A intensidade do exercício pode variar entre baixa, sendo uma caminhada, moderada, como um trote, e intensa, chegando a corrida, de fato. A necessidade, capacidade e objetivos do praticante serão avaliados e determinados pelo educador físico que estiver orientando o indivíduo. De acordo com Tresca, em todos os casos, para que os resultados e benefícios da atividade sejam perceptíveis é preciso que esta seja praticada durante, ao menos, 15 minutos, três vezes, em dias alternados por semana.


Os cabelos merecem atenção redobrada nos dias frios


Especialista ensina como cuidar dos fios nas estações mais geladas do ano


O frio dessa época é muito gostoso, mas também exige tratamento diferenciado para os cabelos. Com o outono e inverno, se torna hábito aumentar a temperatura do chuveiro, o uso mais frequente dos secadores, a diminuição das lavagens dos fios, o uso de boinas, chapéus e, como consequência, a caspa, fios opacos e sem brilho, ressecamento e queda.

O tricologista e terapeuta capilar do Única Cabelo e Estética,  Arillson Christino, explica que o outono e o inverno são épocas propícias para o aparecimento de doenças do couro cabeludo, como caspa, coceira, eczema, seborreia e até queda dos fios: "No inverno, o couro cabeludo fica menos hidratado por falta de suor e com isso surgem todas essas doenças relacionadas ao ressecamento da região", afirma.

O especialista cita outros fatores que também podem influenciar, entre eles: a temperatura quente da água que resseca e retira o óleo natural do couro cabeludo, além de proteger e lubrificar os fios, "por isso a água deve estar sempre de morna para fria", alerta. O profissional recomenda que os cabelos devem ser lavados pelo menos três vezes por semana, para eles ficarem mais fortes e mais protegidos até das quedas, comuns nessa época do ano.

O uso de chapéus, boinas, toucas, lenços e gorros também deve ser moderado, pois acabam aumentando a oleosidade do cabelo e facilitam o surgimento de fungos e bactérias no couro cabeludo, ressalta. 
Usar secador também merece atenção especial. Arillson recomenda que para proteger os cabelos das ações provocadas pelo ar quente e dar mais brilho aos fios, seja utilizado algum protetor térmico antes de usar o aparelho.

Mas como nem sempre as mulheres conseguem tomar todas essas precauções e os danos já foram causados, a solução é buscar ajuda de cuidados de um especialista.

O expert em cabelos, conta que alguns tratamentos ajudam a recuperar os fios e deixá-los lindos e saudáveis.

Um deles é a "argiloterapia para o couro cabeludo". Uma terapia capilar que primeiro utiliza óleo essencial apropriado ao fio do cabelo, para depois receber os benefícios da argila, que proporciona um peeling mecânico que fortalece o bulbo capilar. "Esse tratamento é bastante indicado para o inverno, pois regula a oleosidade, além de não ter contraindicação, afinal é fitoterápico", conta.
Há ainda o mais potente e moderno tratamento criado por Ari, como é conhecido o tricoterapeuta. Chama-se "SOS" e além da revitalizar, devolve a proteína do cabelo e, em muitos casos, substitui a famosa escova progressiva. "O SOS é bastante eficaz em cabelos que precisam de cuidados devido às químicas constantes. O efeito é duradouro perante os modelos que existem no mercado. Por proporcionar uma hidratação profunda e verdadeira, retira volume e o efeito frizz, com duração de um a dois meses”, detalha Ari.

Seguindo esses cuidados o resultado será garantido e os cabelos estarão saudáveis e prontos para as próximas estações.






 Única Cabelo e Estética

Rua: Antônio La Giudice, 732

Telefone: (11) 5572-8231

Instagram: @unicacabeloestetica

Facebook: facebook.com/unicabeloeestetica

7 DICAS do Cirurgião Plástico Luiz Victor Carneiro Jr

Cuide da sua pele

 A rotina diária tem um papel muito importante na manutenção da beleza do rosto, com destaque para o uso do filtro solar. Já sabemos que os raios UV são responsáveis por cerca de 80% dos sinais de envelhecimento, incluindo manchas e rugas profundas. Os cremes com ativos como vitamina C e ácido retinoico também são bons aliados para preservar a boa textura da pele.

Conheça a estrutura do seu rosto e cuidado com os “modismo”

O bom procedimento valorizar os traços individuais da paciente, e corrige as possíveis queixas. Nem todos os pacientes ficam bem com o “visual da moda”. Ao respeitar a estrutura facial, é possível garantir resultados naturais e harmônicos, de um rosto que não irá aparentar que acabou de sair de um consultório para algum procedimento.


Evite o fumo

Além dos diversos malefícios causados à saúde, o cigarro piora muito as rugas ao redor da boca, formando o temido “código de barra”, e prejudica bastante a vascularização facial da pele. As consequências são uma mudança na tonalidade cinzentada, e uma maior chance de problemas e complicações após uma cirurgia facial. A nicotina também atrapalha a produção natural de colágeno, que é responsável pela firmeza, tornando a face mais flácida com o passar dos anos.


Controle o peso

O excesso de peso pode, por vezes dar um aspecto de “inchado” a face, pelo aumento do volume das bochechas, pescoço e pálpebras. A flutuação frequente do peso pode comprometer toda a sustentação da face, pois a pele muitas vezes não consegue acompanhar estas variações, surgindo uma flacidez excessiva e dando um aspecto envelhecido. Vale ressaltar que uma alimentação saudável e equilibrada oferece nutrientes e antioxidantes que ajudam a preservar as estruturas da pele. Já os exercícios estimulam a produção de substâncias químicas que têm importante ação contra o envelhecimento, como, por exemplo, o hormônio de crescimento (GH).


Mantenha o bom-humor

Levar a vida com mais leveza e bom humor é uma das fórmulas para manter corpo, mente e alma sempre jovens. O estresse tende a causar um processo de inflamação nas células, o que pode refletir na saúde da pele, prejudicando a textura, o viço e acelerando o processo de envelhecimento. Meditação, terapia e hobbies prazerosos ajudam a relaxar a mente e garantir uma rotina mais agradável.


Durma bem

Uma boa noite de sono é altamente reparadora.  Durante o repouso, o organismo combate com mais facilidade os radicais livres, que podem causar envelhecimento precoce. Isso ocorre devido à produção da melatonina, o hormônio que, além de induzir o sono, é um poderoso antioxidante. É também o momento em que a regeneração celular atinge o ápice.


Não acredite em “milagres”

Cuidado! Nenhum procedimento estético ou cirurgia plástica vai deixar o seu nariz ou formato do rosto idêntico igual o de uma celebridade, mas, por outro lado, pode ajudar a amenizar as marcas da idade, como flacidez, contorno, pálpebra caída, etc O envelhecimento é um processo natural, que ocorre para todos. Todo e qualquer procedimento traz algum tipo de risco. Informe-se antes de se submeter a qualquer tipo de intervenção! Leia sobre o tema em fontes confiáveis e procure profissionais capacitados e membros titulares da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Quer sair do sedentarismo? Conheça os sete benefícios e mudanças que acontecem no corpo durante a caminhada



Caminhada 
Reprodução

Todos sabem a importância de ter uma alimentação saudável e praticar atividades físicas. No entanto, 100 milhões de brasileiros ainda são sedentários, segundo pesquisa divulgada pelo IBGE.  A obesidade entre os brasileiros também vem aumentando e já pode ser considerada uma epidemia em adultos e crianças.

A obesidade altera totalmente o funcionamento do corpo, sendo a causa para inúmeros problemas como hipertensão, alteração no colesterol, diabetes tipo 2, depressão, ansiedade, estresse, síndrome do pânico, enxaqueca e dores de cabeça, miopia transitória, problemas cardiovasculares e até desenvolvimento de câncer.

Para reverter esse quadro, uma atividade simples pode ser incluída na rotina diária: a caminhada. É uma maneira fácil de sair do sedentarismo, combater a obesidade e pode ser praticada por crianças, jovens e adultos sem restrição.  
“Abandonar o sedentarismo não é uma tarefa fácil. Para começar, é necessário ter uma dose extra de determinação, força de vontade, criar metas, ter foco e realizar, pelo menos, 150 minutos de atividade durante a semana, ou seja, 30 minutos. Inicie com uma caminhada leve, faça respirações longas, recupere o fôlego e continue a atividade. Vida saudável significa longevidade. Os resultados são infinitos e valem para a vida toda. Nunca é tarde para começar”, alerta Eduardo Netto, diretor técnico da Bodytech Company.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Harvard, é fundamental gastar em média 300 calorias por dia para sair do sedentarismo. Pequenas atitudes diárias também contribuem para mudar hábitos: deixar o elevador e a escada rolante e optar por subir e descer escadas físicas ou mesmo saltar do ônibus um ponto antes do habitual, aumentando assim o tempo de caminhada. Essas atitudes diminuem em aproximadamente 30% as chances de doenças cardiovasculares.

O fisiologista Jakson Couto, coordenador técnico da Bodytech Santana, lista sete benefícios e mudanças que acontecem no corpo durante a caminhada.

1) Melhora a circulação (o retorno venoso é aprimorado com a ajuda da bomba muscular – coração, ajustando a circulação arterial) e a função respiratória (ventilação nos pulmões);

2) Combate a osteoporose - vários estudos comprovam que os pequenos impactos no momento da caminhada são benéficos para os ossos;

3) Dose extra de ânimo: durante a atividade, o corpo libera endorfina - hormônio responsável pela sensação de prazer e bem estar;

4) Diminui a sonolência e melhora a insônia: o cansaço causado pela caminhada ajuda o corpo a relaxar e adormecer mais rápido;

5) Previne doenças cardíacas: ao controlar a pressão arterial é possível prevenir a grande maioria das doenças do coração. O corpo e o coração ficam com as funções vitais mais equilibradas;

6) Melhora a diabetes: o exercício aumenta a circulação e o fígado e o pâncreas recebem mais sangue. Em uma caminhada forte o corpo produz mais insulina. Este benefício vale também para pessoas que possuem alguma disfunção no fígado ou pâncreas;

7) Relaxamento muscular: ao praticar qualquer tipo de atividade física diversos hormônios são liberados pelo corpo. Um deles é a serotonina, responsável pela sensação de prazer pós-exercício e ajuda a relaxar a musculatura do corpo.

Olheiras - causas e como usar a alimentação para ajudar nesse problema


Médico e nutrólogo dá as dicas


As olheiras, nome popular dado ao escurecimento da região periorbital dos olhos, ainda não possui etiopatogenia definida, mas sabe-se que é uma desordem multifatorial que acarreta o problema. Dentre as razões mais complexas, estão as mais simples: como noites mal dormidas e problemas com o sono, gripes e resfriado, desidratação, estresse, crise de choro, TPM e ainda, no caso das mulheres não remover totalmente a maquiagem vai tornando-a mais pigmentada.  

“Há outras causas conhecidas que são de origem genética, ou seja, as células dessa região produzem mais pigmento que qualquer outra região da face; infecções intestinais, problemas digestivos, doenças respiratórias como a sinusite e a rinite; o mau funcionamento dos rins, dificuldade do organismo desse individuo em absorver nutrientes, alergias alimentares, alimentação inadequada (rica em gorduras trans, açucares, o baixo consumo de folhas, vegetais e frutas levam à deficiência de vitaminas importantes para manter a integridade da pele e sua boa circulação)”, explica o médico e nutrólogo Dr. Thiago Giaconi que dirige a clínica Giaconi, no Rio de Janeiro.   

O médico alerta que não é tão fácil tratar o problema, e é necessária uma avaliação mais profunda e um exame clinico para saber a devida origem das olheiras, “mas podemos amenizar o quadro com mudanças na alimentação”, ressalta dr. Giaconi. 

Conheça 4 dicas do médico e nutrólogo Dr. Thiago Giaconi :

- Uma ingestão de alimentos antioxidantes beneficiam o corpo todo, no caso das olheiras esses nutrientes agem na firmeza e resistência dos vasos sanguíneos evitando que se rompam e acumulem liquido na região. 

- Outros alimentos como peixes ricos em ômega 3 (atum, salmão, sardinha), a linhaça é um antiiflamatório e protetor dos capilares sanguíneos. 
- O gengibre, chá verde, castanhas do Pará e amêndoas, brócolis, vitamina E,lichia, mix de óleos de linhaça, azeite de oliva e macadâmia.  

- A água é um fator importantíssimo que deve estar presente todos os dias nos nossos hábitos alimentares, sua importância não está somente em prevenir e amenizar as olheiras e sim na manutenção de todas as reações metabólicas do nosso organismo.




Fonte: Dr.  Thiago Giaconi  - Pós-graduado em medicina interna pela UFRJ. Pós-graduado em terapia intensiva pela AMIB.  Pós-graduado Nutrologia pela ABRAN.  Pós-graduado em Ciências da Fisiologia Humana pela Faculdade Stella Maris.   Pós-Graduando em Endocrinologia e Metabologia pelo IPEMED.  Responsável Técnico pela Clínica Giaconi. 

5 ESTILOS DE BARBA QUE VÃO BOMBAR NO BRASIL


 André Marques, barbeiro e hairstylist da Taiff/ProArt dita tendências que prometem invadir o look masculino


Há quem prefira as mais longas, as curtinhas ou até mesmo com bigode! Independente do estilo, não há como negar que as barbas voltaram com tudo e deixam o visual ainda mais estiloso. Conversamos com André Marques, barbeiro e hairstylist da Taiff ProArt, que elegeu os modelos que serão tendência, além de dicas para todos os gostos. Anote aí!

Modern Beard Style

Proporciona modernidade e dinamismo, já que utiliza linhas diagonais, tanto no desenho da barba, quanto no formato. “Para reproduzir, é preciso que os fios estejam entre 2 e 4 cm de comprimento.”, indica André Marques. Lembrando que a manutenção deve ser realizada semanalmente, em casa, ou a cada 15 dias, com um profissional.

 

Bold Beard Style



Ideal para quem gosta do estilo mais tradicional, a manutenção deve ser realizada semanalmente. “Como o comprimento dessa estilização é um pouco maior, recomendo a utilização de equipamentos para aparar o design”, indica o barbeiro.

 

Hippie Style


Indicado para quem quer apostar em um visual mais casual. “Seu desenho deve respeitar o formato natural de nascimento das penugens, aparando somente pequenos excessos no desenho da barba. A manutenção terá que ser crealizada quinzenalmente”, ressalta Marques.



Long Grey Beard Style


“A barba cinzenta valoriza a maturidade do homem, trazendo mais charme ao visual. No entanto, requer alguns cuidados extras de manutenção, como por exemplo, uso de shampoo desamarelador e o corte semanal”, recomenda o técnico da TAIFF/ProArt.

 


 Elegant Beard Style

 

Para quem aposta na sofisticação, o estilo elegante é uma ótima pedida. “Necessita de manutenção semanal e aparo com equipamentos indicados para o design”, reforça o barbeiro e hairstylist.
 
Para auxiliar nessa manutenção, a Linha Barber Taiff é essencial e de fácil utilização.


Além da campanha do agasalho: internet oferece novas formas de ajudar no inverno


ONG´s e grupos de apoio buscam doações para poder proteger moradores de rua e animais do frio

Para quem deseja a ajudar a reduzir o sofrimento de pessoas e animais no inverno, o mundo virtual se tornou uma boa alternativa que oferece possibilidades de doações além das tradicionais campanhas de arrecadação de agasalhos. No site Vakinha, maior plataforma do país de vaquinhas online, ONG´s e grupos de apoio de várias cidades buscam recursos para comprar desde água e cobertores até luvas e kits de higiene para populações de rua.
"Essa é uma grande oportunidade de ajudar a quem ajuda, viabilizando ações de solidariedade capazes de salvar vidas e ainda poder acompanhar a chegada da doação ao seu destino por meio das redes sociais", explica Cristiano Meditsh, diretor de marketing do Vakinha. 
É o caso da Organização Bem da Madrugada, de São Paulo, que se define como uma ação social, dividida em equipes responsáveis por alimentos, bebidas, roupas, sapatos, higiene pessoal e rações para animais, destinadas a atender a população em situação de rua. Em sua campanha no Vakinha, o valor arrecadado será totalmente usado para a compra de água e cobertores a serem distribuídos nas ações de inverno.
Também para ajudar moradores de rua de São Paulo, o grupo Anjos da Leste, busca doações para a compra de itens como luvas, meias e kits de higiene.  E a vaquinha do Família do Bem visa doar cobertor, casaco e um kit higiene a 250 pessoas atendidas pelo projeto no centro da capital paulista.

Moradores de rua também são o foco da campanha "São Sebá sem frio", que pretende arrecadar dinheiro para comprar cobertores e alimentos para os moradores de rua de  São Sebastião, no litoral de São Paulo, que se compromete a divulgar e comprovar todo a compra e entrega de todo o material.


Morte de animais por frio - Para ajudar animais, a campanha da ONG AuMigos pede doações para comprar cobertores para mais de 250 animais, que se encontram à espera de adoção em 120 canis localizados em Juquitiba, cidade do interior do Estado de São Paulo, conhecida por temperaturas muito baixas no inverno. Em sua página da campanha, a ONG explica que o objetivo é evitar que o frio mate os aniais, algo que infelizmente já aconteceu.


Agasalhos novos para crianças: Com o título "inverno mais quentinho", a vaquinha criada por Rossana Bruksch, de Porto Alegre (RS), pretende fazer agasalhos para crianças carentes. Segundo a criadora da campanha, essas peças são as menos doadas. "Estou aprendendo a costurar com o objetivo principal de fazer roupas de criança para doação (...). Gostaria de poder contar com a sua colaboração para confeccioná-las", explica Rossana, que colocou a foto de um conjuntinho de blusa e calça feitos por ela, em malha colegial ao custo de R$ 35,00 de material.

Conheça as campanhas:
Organização Bem da Madrugada


Anjos da Leste


Família do Bem

  
São Sebá sem frio


Aumigos


Inverno mais quentinho


Outras vaquinhas de inverno também podem ser encontradas  aqui:
                                    

Sobre o Vakinha: Criado em 2009 por empreendedores gaúchos, o Vakinha é o primeiro site de arrecadações online do país, inaugurando o sistema de crowdfunding, que só despontou no exterior meses depois. Ao longo de uma década se tornou líder no segmento de campanhas ligadas a solidariedade e causas sociais. Hoje ele é um diário de histórias contadas por milhares de pessoas que se juntam para salvar vidas e transformar sonhos em realidade.  Saiba mais e escolha sua causa: www.vakinha.com.br


ONU alerta sobre poluição do ar no Dia Mundial do Meio Ambiente



Para o Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, as Nações Unidas estão destacando um problema crescente de saúde pública em todo o mundo: a poluição do ar, que agrava doenças e mortes precoces, mudanças climáticas e danos ambientais.  Nessa data, a ONU lança a campanha Every Breath Matters, liderada por Tedros Adhanom, diretor geral da Organização Mundial de Saúde, Christiana Figueres, ex-secretária executiva da Convenção Quadro da ONU para Mudanças Climáticas, e Greta Thunberg, ativista que catalisou as greves climáticas em todo o mundo. Ela tem por base um vídeo de visualização de dados para destacar como o ar sujo afeta crianças em todo o mundo.

Ele começa com a história de Ella Kissi-Debrah, uma garota londrina que morreu em 2013, aos nove anos de idade, vítima de uma crise asmática, após 28 visitas a hospitais em três anos. Vinte e sete dessas visitas coincidiram com picos de poluição do ar. Em maio deste ano, a Suprema Corte do Reino Unido abriu um segundo inquérito sobre sua morte, o que poderia tornar Ella a primeira pessoa no mundo cuja causa da morte é explicitamente atribuída à poluição do ar.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, 7 milhões de pessoas morrem prematuramente todos os anos por causa da poluição do ar. Isso é mais do que o triplo da quantidade de pessoas que irão morrer de malária, tuberculose e AIDS - combinadas. 93% das crianças no mundo vivem em áreas onde a poluição do ar excede as diretrizes da OMS. 600.000 crianças menores de 15 anos morreram de infecções do trato respiratório em 2016. Cerca de 543.000 tinham menos de cinco anos. A poluição do ar está ligada ao baixo peso ao nascer, mortes infantis, autismo e hiperatividade com déficit de atenção, obesidade infantil, desenvolvimento pulmonar deficiente, asma e câncer infantil - entre outros problemas de saúde. A poluição do ar ao ar livre, causada por veículos com motores a combustão, energia a carvão, incineração de resíduos e queima de culturas, foi responsável por 4,2 milhões de mortes prematuras em 2016, incluindo 300.000 crianças menores de cinco anos.

A poluição do ar nos domicílios, causada pelo cozimento e aquecimento de combustíveis como carvão, madeira e querosene, foi responsável por 3,8 milhões de mortes prematuras, incluindo 400.000 com menos de cinco anos. A poluição do ar custa US $ 5 trilhões em perdas por ano.  Limpar o ar beneficia não só a saúde, como pode também ajudar significativamente a conter a mudança climática. Não fazer isso tornará mais difícil limitar o aumento da temperatura global a 1,5 graus Celsius. É por isso que a poluição do ar estará no centro da Cúpula de Ação Climática do Secretário-Geral das Nações Unidas em setembro, a plataforma de lançamento da qual os governos devem fortalecer seus compromissos até 2050. 



Chefs, CISOs e automedicação


Em minha longa e variada carreira, cheguei a entender algo que muitos que não compartilharam o mesmo caminho podem não entender: especialistas em hospitalidade e profissionais de segurança são algumas das pessoas mais trabalhadoras que já conheci. Para ambos os grupos, as horas são insanamente longas, muito estressantes e há pouco tempo de inatividade para se recuperar mentalmente da rotina diária.

Nos níveis mais altos dos restaurantes e da segurança, a demanda por perfeição é incrivelmente intensa. Nas cozinhas profissionais, não é incomum ver álcool ou drogas usadas como um bálsamo contra o estresse. Parece que esse é também o caso dos Chief Information Security Officers (CISOs), como um estudo citado mais adiante neste artigo demonstra – mas primeiro, por favor, permita-me fazer algumas comparações entre os dois campos.

Em meados dos anos 90, eu trabalhava em uma pequena vinícola no Vale de Santa Ynez, a cerca de uma hora ao norte de Santa Bárbara, na Califórnia. Um dos nossos hóspedes e eu começamos a falar uma tarde e ele me disse que estava se preparando para abrir um restaurante em Springfield, Missouri. Depois de várias conversas, ele pediu que eu me mudasse para Springfield para administrar aquele restaurante.

Dois meses depois, tive a minha primeira experiência no negócio de restaurantes. Meu dia típico começava às 9 da manhã, quando eu abria o restaurante e começava a examinar o estoque e as encomendas para os próximos dias. Uma vez que a corrida do almoço começava, por volta das 11 horas, seguíamos num ritmo alucinante até as 15 horas. Em seguida, duas horinhas para respirar até o rush do jantar. Depois disso, o aperitivo e a multidão do happy hour até cerca de 23 horas.

Depois que fechávamos as portas, à meia-noite, colocávamos tudo de volta e contávamos o dinheiro para o depósito no banco do dia seguinte, normalmente era 1 da manhã. Pelo menos uma vez por semana no meu caminho de volta para o meu apartamento, eu parava no mercado e pegava uma garrafa de vodca, pensando que seria a única maneira de conseguir dormir a tempo de acordar e voltar para o restaurante dentro de 8 horas.

Algumas noites, metade da garrafa desapareceria antes que a sensação elétrica de estresse no meu pescoço e nos ombros diminuísse o suficiente para que eu conseguisse fechar os olhos e descansar um pouco. Eu posso dizer a você, por experiência própria, que, quando seu dia se desdobra no ritmo de um restaurante movimentado, às vezes parece que o álcool é a única maneira de sentir que – parafraseando o grande Charles Bukowski – o mundo não tem você pela garganta.


Semelhanças entre chefs e CISOs

Deixei o emprego depois de uns seis meses e voltei para a Califórnia, onde comecei minha carreira em vendas. Mas a indústria de restaurantes me chamou de volta e, em 2003, me formei no Le Cordon Bleu em Pasadena, Califórnia. Pelos 10 anos seguintes, trabalhei dentro e em torno da indústria culinária e, durante esse período, percebi que minha experiência naquele restaurante em Springfield era, infelizmente, muito típica.

Na indústria da gastronomia, a taxa relatada de uso de álcool e drogas é de cerca de 12%. A duração média no setor de hospitalidade é de 21 meses. Conheço um chef que sofreu um derrame em tenra idade e conheço dois que tiraram a própria vida.

De acordo com um estudo recente da Nominet.uk (em inglês), o número de CISOs abusando de drogas ou álcool para gerenciar o estresse é de quase 17%, e seu tempo médio de permanência em uma empresa é de aproximadamente 22 meses.

As semelhanças entre chefs e CISOs me impressionaram e, quando comecei a considerar as duas carreiras, comecei a ver ainda mais semelhanças. Por exemplo, como cozinheiro em um restaurante sofisticado (meu último emprego em gastronomia foi em um restaurante 5 estrelas – agora com estrela Michelin – na Costa Oeste), aqui está como você passa o dia:


Chef de cozinha
CISO
Certificar-se de que suas ferramentas estão afiadas e são as melhores que você pode pagar.
 Construir e manter sua pilha de segurança.
Fazer mise en place (preparação diária de alimentos).
Garantir que a equipe seja treinada e capaz.
Gerenciar tickets (pedidos de comida).
Gerenciar alertas de segurança.
Manter sua estação (e cozinha) limpa.
Fazer remediação.
Manter todos os cozinheiros na mesma página.
Gerenciar a dinâmica dos times.
Atualizar-se sobre as tendências alimentares/ novas restrições alimentares (pergunte-me como alimentar veganos em uma churrascaria!). 
Estar à frente de novas ameaças/novas dinâmicas de segurança.
Preparar alimentos a longo prazo (caldos etc.).
Fazer projetos relacionados à segurança e outros trabalhos relativos à TI.

Agora, acrescente um casamento, uma festa de aposentadoria, um convidado problemático e muitas outras variantes à mistura, mantendo o mesmo nível de serviço (para um CISO, isso incluiria projetos não relacionados à segurança). E, apenas por diversão, jogue um congelador quebrado, um encanamento estourado, uma falha elétrica ou algum outro problema mecânico que venha completamente do nada – é “MALWARE” que chama?

À medida que as demandas e horas se acumulam, o estresse também aumenta. À proporção que o estresse aumenta, aumenta também a tendência de querer recorrer a soluções rápidas para ajudar a controlar esse estresse. Olá, garrafa de vodca. Olá, pílulas, bebidas energéticas com cafeína ou outras substâncias.

Eu imagino que muitos chefs adorariam ter uma ferramenta que lhes permitisse identificar problemas antes que eles acontecessem, e automaticamente consertar o problema antes que causasse confusão na cozinha. Mas, como os profissionais de segurança, alguns chefs simplesmente adoram fazer as coisas da maneira que sempre fizeram, como quando eu fiz um molho hollandaise de 30 ovos com um batedor em vez de usar um mixer – valeu, chef!


Hora de mudar

É claro que precisamos fazer uma mudança no setor de segurança cibernética. Algumas coisas são simples, como adotar novas tecnologias que substituam as horas de trabalho por horas de máquina. Ou usar tecnologias que minimizem as coisas que dão trabalho e nos distraem de nossas ocupações reais (leia-se alertas). Ou abraçar a automação e a inteligência artificial (IA) para gerenciar muitas das tarefas diárias nas quais nós gastamos tantas horas de trabalho. E, é claro, usar ferramentas que possam prever problemas e preveni-los antes que aconteçam, em vez de apenas nos alertarem depois.

Certamente, algumas coisas são mais difíceis que outras. Um estudo da Nominet revela que muitos membros da Diretoria ou equipes de gerenciamento sênior ainda não entendem o "cyber", muito menos a "segurança", e não a aceitam como uma função estratégica de negócios. A maioria dos CISOs entrevistados no estudo acima indicaram que, embora sua Diretoria compreendesse a aparente inevitabilidade das violações, eles ainda acreditavam que seriam demitidos como resultado de uma delas.

E, claro, você tem a natureza predatória dos muitos fornecedores de segurança cujo lema parece ser “por que usar uma ferramenta realmente boa, quando uma dúzia de nossas ferramentas medíocres dão pro gasto?” Em suma, tornou-se uma despesa em profundidade.

Para fechar: se você está nos 17%, ou se você tem um colega que está lutando contra o vício, por favor, siga meu conselho e procure ajuda. Ninguém deveria ter de lutar contra esses demônios sozinho. Sinto falta dos meus amigos da indústria de serviços alimentícios que deixaram este mundo cedo demais e não quero ver a mesma coisa acontecer com meus novos amigos em segurança cibernética.






Jason Green - gerente de desenvolvimento de pipeline para as Américas e Ásia-Pacífico na BlackBerry Cylance. Ele passou os últimos 3 anos construindo, refinando e treinando uma equipe de representantes de desenvolvimento de negócios cuja função é desenvolver oportunidades de vendas para a equipe comercial em campo. Antes disso, Jason passou uma década dentro e fora das cozinhas, como cozinheiro, instrutor de culinária e representante de vendas. Quando ele não está trabalhando, você pode encontrá-lo lendo um livro, jogando, fazendo caminhadas na América do Sul e, ocasionalmente, preparando uma refeição para a família.



5 dicas para manter a conduta profissional em ambientes virtuais


 Apesar dos recursos tecnológicos otimizarem os processos organizacionais, é preciso ter cuidado para não comprometer a imagem


Segundo informações divulgadas pelo Banco Mundial, as companhias que priorizam o uso da tecnologia são capazes de crescer 9,5 vezes mais do que as que dispensam esta espécie de investimento. Ao trazer a temática para o Brasil, é possível afirmar que a aquisição de recursos tecnológicos no país aumentou em 4,5%. Diante deste panorama, as diferenças de tempo e espaço físico deixam de ser uma barreira para a integração de pessoas que contam com uma ampla gama de aplicativos no momento de conectarem-se. Este é o caso do WhatsApp.

A ferramenta voltada inicialmente para conversas do âmbito pessoal, atualmente também está inserida no ambiente corporativo sendo uma das alternativas para a comunicação interna. Neste contexto, apenas 23,5% das empresas oferecem treinamento para o manuseio adequado da tecnologia - o que resulta em um compartilhamento de memes, piadas e correntes entre 20,1% dos participantes de grupos de trabalho. Já 24,5% dos colaboradores realmente estão aptos a estimular trocas estritamente organizacionais.

De acordo com José Roberto Marques, fundador do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), o movimento tem um impacto positivo para os executivos. Mas, a iniciativa requer certos cuidados.“Devido ao avanço tecnológico, a comunicação ocorre de maneira acelerada. Para tomar uma decisão estratégica antigamente era necessário tentar conciliar agendas atribuladas. Contudo, hoje as atividades são realizadas por meio de simples mensagens virtuais. Ou seja, trata-se de um caminho para otimizar todos os processos organizacionais. No entanto, é essencial que os colaboradores saibam manter uma conduta profissional similar a uma conversa frente a frente com um gestor ou colega”, afirma.

Pensando em auxiliar os profissionais a aproveitarem ao máximo o potencial corporativo do WhatsApp, o especialista selecionou as principais dicas de uso da ferramenta. Confira abaixo:


Compartilhe dados relevantes

Independente da posição na empresa, é fundamental que o colaborador analise a mensagem antes de enviá-la no grupo de trabalho para verificar a importância da informação ao contexto profissional de todos os integrantes. No caso da fomentação de uma discussão relacionada a determinado projeto, não há necessidade de hesitar em enviar o dado. Porém, se a proposta for em tom de brincadeira, é melhor evitar. Em suma, o foco na relevância do conteúdo faz a diferença na comunicação organizacional.


Atente-se a escrita

Mesmo tratando-se de um ambiente virtual, o grupo de WhatsApp corporativo é composto pelas pessoas do trabalho, o que diminui o caráter informal da plataforma. Logo, é essencial ter cuidado com a imagem profissional ao atentar-se a escrita com atenção aos erros gramaticais e abreviações.


Reflita

As trocas de mensagem à distância deixam de apresentar com clareza a intenção da pessoa do outro lado da tela e esta característica pode ocasionar ruídos na comunicação. Neste sentido, a sugestão é pensar antes de responder a um integrante. Portanto, na hora em que um conteúdo parecer inadequado ou provocação reflita sobre o retorno ideal a fim de evitar desconfortos.


Fuja dos áudios 

Cuidado com os áudios em excesso. Afinal, as agendas dos executivos costumam ter pouca disponibilidade de tempo. Neste caso, a dica para transmitir mensagens extensas é a ligação que permite expor as ideias de maneira mais assertiva.


Fique de olho no relógio

Na ânsia de resolver um desafio organizacional ou compartilhar insights com a equipe de trabalho, as pessoas abusam da facilidade da comunicação virtual ao enviar mensagens em qualquer dia e horário. Entretanto, o uso exagerado da tecnologia dentro e fora do expediente  pode comprometer a saúde mental dos colaboradores.



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