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terça-feira, 8 de setembro de 2020

Como o modelo ideal de testagem de colaboradores pode acelerar a retomada das empresas brasileiras

Depois de mais de 5 meses desde o primeiro caso confirmado de coronavírus no Brasil e o início da quarentena nas cidades, muitas empresas têm iniciado  o processo de retomada gradual, respeitando os direcionamentos de flexibilização e afrouxamento do isolamento social determinados pelos governos. Ao mesmo tempo que  as discussões sobre a retomada dos setores ainda dividem a opinião das pessoas, a crise econômica tem sido sentida por milhões de pessoas. Só na segunda quinzena de junho, a pandemia forçou o fechamento de mais de 520 mil empresas do país, de acordo com a Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas empresas das Estatísticas Experimentais do IBGE. 

Desde os primeiros casos, com o meu trabalho, tenho acompanhado a rotina de diagnósticos para Covid-19 dentro de prefeituras, planos de saúde (particulares e de empresas) e testemunhei de perto a rapidez dos aumentos de diagnósticos já noticiados e agora com a marca triste de mais de 3 milhões de casos confirmados. 

 

Em uma empresa de call center do interior de São Paulo com 50 funcionários, identificamos uma pessoa assintomática contaminada que logo foi afastada. Se isso não acontecesse, em dez dias praticamente todos os funcionários poderiam estar contaminados, dado o alto potencial de contágio do coronavírus. Isso é preocupante, já que cerca de 50% dos contaminados são assintomáticos e conseguem transmitir o vírus para mais pessoas sem que saibam que estão infectados, o que fortalece a necessidade para a testagem regular dos funcionários.

 

As empresas que estão retomando suas atividades precisaram mudar sua forma de trabalhar, o que inclui adaptações na disposição e organização dos espaços físicos, implantação e reforço de novas regras de limpeza e higiene, rodízio de funcionários, uso obrigatório de máscaras e até mudança nos trajetos e tipos de transportes utilizados pelos colaboradores, entre outras ações que demandam um planejamento e, na maioria dos casos, um investimento financeiro para realizar essas mudanças. 

 

Todas essas mudanças são necessárias, porque, como sabemos, o risco de contágio é extremamente alto. É possível transmitir o vírus pelas mãos, pela saliva e pelos objetos tocados e compartilhados.  Nossos hábitos têm mudado e vão mudar mais ainda com esta pandemia e teremos que nos reeducar para nossa segurança e das pessoas próximas de nós.  

 

Países que tiveram as melhores performances no que diz respeito a diminuição dos casos e da transmissão foram aqueles que priorizaram, além da quarentena, a testagem em massa das pessoas. No caso das empresas, com a testagem em massa é possível agir de forma organizada colocando aqueles que testaram positivo em um isolamento temporário durante o período de incubação do vírus, o que tira o risco de outros colaboradores se contaminarem. Além disso, esta medida ainda pode proteger uma empresa de ações judiciais por negligência. 

 

Pensando na segurança e otimização de recursos com os diagnósticos, hoje o melhor método de testagem é o PCR em tempo real que pode ser realizado via nasofaringe ou por saliva que possui uma assertividade muito superior em relação aos outros métodos, como o  sorológico que é feito via coleta de sangue que traz uma taxa alta de resultados falsos positivos ou falsos negativo. 

 

Enquanto a vacina não é uma realidade concreta, o segredo para mitigar o contágio de mais pessoas é uma testagem em massa e as empresas que estão retomando suas atividades presenciais precisam adotar estratégias para que isso aconteça de forma segura e, principalmente, organizada para não afetar ainda mais sua sustentabilidade financeira. Os testes diagnósticos para CoviD-19 são a melhor ferramenta que temos para conter a expansão descontrolada da doença. 

 

A despeito do despreparo dos sistemas de saúde institucionais, a cada dia que passa as empresas assumem a responsabilidade de cuidar de seus funcionários, colaboradores, clientes e da própria continuidade dos negócios realizando os testes diagnósticos.



 

Euclides Matheucci Jr. - co-fundador e presidente da empresa de biotecnologia DNA Consult e professor e orientador no Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia na Universidade Federal de São Carlos. Euclides também é criador  do teste #SalvaVidasCovid que contribui para empresas retomarem suas atividades com a testagem dos colaboradores.

 

Novo Comércio Internacional

A crise econômica, gerada pela pandemia do coronavírus, causou danos aos fluxos de comércio internacional porque se imagina que passaremos por um período de refluxo mercantil externo, com as nações voltadas mais aos seus mercados internos. Apesar desta leitura, fato é que novos caminhos estão se abrindo e aqueles países que souberem se adequar ao que convencionou-se chamar de nova realidade comercial global podem fazer suas economias responder mais rapidamente. 


O mundo, que após a crise financeira de 2008 já vem passando por um movimento de desglobalização, busca um novo meridiano geoeconômico consistente. Nosso país, que soube fazer movimentos importantes na crise, elogiados inclusive pelo Banco Mundial, ainda precisa romper as amarras que mantém nossa corrente de comércio em patamares muito baixos, em cerca de 25% do PIB. Com uma tarifa média de importação 16%, ainda estamos muito longe dos futuros parceiros de OCDE, que navegam em níveis mais favoráveis ao comércio, em torno de 2%.

Sabemos, entretanto, que nosso país pode ir além. Neste momento crucial, onde novos desenhos e arranjos são delineados, existe chance para o Brasil trabalhar uma agenda inteligente, atraindo parcerias, impulsionando a economia e a geração de empregos. Movimentos bem calculados podem inserir nosso país em cadeias globais de valor dentro destes novos eixos dinâmicos da economia mundial que passam a surgir neste momento.

Nossas exportações, que crescem a taxa média anual de 9,7%, com participação de apenas 1,2% no quadro global, ainda são resultado de um modelo ultrapassado de substituições de importações. Ao contrário da Coréia do Sul, que trabalhou este instrumento de forma inteligente, utilizando métricas de performance, o Brasil acabou criando uma fortaleza de interna de privilégios. Precisamos quebrar este ciclo, pois sabemos que nosso potencial está muito além deste passado.

Uma abertura comercial está longe de ser apenas redução de tarifas e cotas. Logo, precisamos também de realinhamento estratégico e reposicionamento de nossa presença comercial no exterior, um plano de mobilidade global que torne o Brasil um player efetivo do comércio internacional. Uma estrutura organizada, leve e efetiva, que sirva de base para nossos exportadores, ao mesmo tempo que funcione como elemento propulsor de novos negócios, aquilo que convencionou-se chamar de intelligentsia, um corpo técnico estrategicamente alocado no exterior exclusivamente dedicado a abrir mercados e oportunidades.

Nossos business desks precisam estar espalhados em lugares como Baku, Bangalore, Cidade do Cabo e Singapura, apenas para citar alguns. Na Índia, que há quatro anos cresce mais que a China, há espaço para forças modernizantes vindas do exterior, com demanda, por exemplo, para infraestrutura e commodities. As oportunidades estão postas. Ao agir de forma inteligente, o Brasil pode se colocar de maneira estratégica no novo desenho do comércio internacional.

Dos mercados populares do Brasil, ao indígena de Otavalo, no Equador, passando pelo Kejetia, em Kumasi, Gana e o flutuante de Bangkok, na Tailândia. Do Mercado de Djemaa el Fna, em Marrakech, no Marrocos, ao conhecido de peixes Noryangjin, em Seul, na Coreia do Sul; e tribal em Bati, na Etiópia; a humanidade foi moldada na liberdade econômica em sua trajetória. Especialmente no período pós-pandemia, existirá ainda mais lugar para um novo intercâmbio econômico-comercial que o Brasil pode ocupar de forma eficaz e inteligente.





Márcio Coimbra - coordenador da pós-graduação em Relações Institucionais e Governamentais da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília, Cientista Político, mestre em Ação Política pela Universidad Rey Juan Carlos (2007). Ex-Diretor da Apex-Brasil. Diretor-Executivo do Interlegis no Senado Federal.

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Como dar aquele toque especial em pequenos ambientes?

Para que nenhum espaço seja desperdiçado, ambientes pequenos exigem atenção especial quando se trata de decoração. É importante lembrar, que essa preocupação vai muito além da utilização de móveis planejados. Afinal, não basta construir um cômodo totalmente estruturado e organizado, se a decoração não contribuir para a otimização do espaço. É por este motivo que uma das partes mais importantes na hora de decorar um ambiente pequeno é a escolha do revestimento que será aplicado.

A arquiteta e proprietária da empresa Sempre Arquitetura, Raquel Aguiar, - que também atua como parceira da empresa de revestimento inteligente, Ecogranito - explica que um revestimento apropriado pode transformar qualquer local. “Tons frios e neutros, por exemplo, podem ser utilizados para aumentar a sensação de amplitude de um cômodo”, diz.

Sendo a primeira empresa mineira a trazer a tecnologia do revestimento inteligente do Japão para o Brasil, a Ecogranito oferece vários modelos do produto, em suas mais diversas formas. Com aparência semelhante ao das pedras ornamentais do granito, o revestimento possui cerca de 30 cores, que ainda podem ser recombinadas e darem origem a novas tonalidades.

Quem gosta de uma cor não precisa se desesperar, pois o ambiente pode ter sim tons mais vivos, sem perder a sua amplitude. “Basta que eles estejam em detalhes decorativos, ou até mesmo em uma única parede”, recomenda.

De acordo com a arquiteta, esse tipo de revestimento é ideal para aqueles que procuram facilidade na aplicação e um bom custo-benefício, sem perder de vista a sofisticação do produto final. “Cômodos integrados, janelas e espelhos também são grandes aliados na hora de ampliar espaços e aumentar a propagação de luz natural”, aponta.

Quanto a decoração interna, os nichos são uma boa opção para quem não dispensa uma boa leitura, mas precisa economizar no espaço. “Essa é uma forma de decoração, que ao se aliar a funcionalidade, pode tornar qualquer ambiente mais aconchegante e com personalidade. Outra alternativa para ganhar ainda mais espaço livre para a circulação de pessoas, são as portas de correr e os móveis multifuncionais. Vale lembrar que, para obter o melhor proveito de um espaço, é sempre indicado o acompanhamento de um profissional da área”, conclui. 


Como saber se é hora de trocar as esquadrias

 Quarentena impulsiona reformas e o momento é propício para avaliar a substituição de portas e janelas, visando segurança, bem-estar, rendimento do trabalho e dos estudos remotos e a qualidade de vida de toda a família

 

Permanecer em casa durante o isolamento social imposto pelo Coronavírus levou as pessoas a repensarem planos que estavam aguardando uma oportunidade para serem realizados: estar com os filhos, cuidar de perto dos pais, ter mais tempo para si e por que não começar a tão desejada reforma da casa. Além disso, possibilitou um olhar mais calmo para o lar e a percepção de que ele precisava de ajustes. Problemas que antes não incomodavam tanto, como pequenos trincos, manchas de infiltração de água, mofos, portas empenadas e salas escuras passaram a gerar maior impacto sobre a família, que agora passa mais tempo em casa.

O período da pandemia trouxe ainda uma série de mudanças necessárias para viabilizar a nova rotina, como a readaptação dos ambientes da residência, seja para um escritório (home office), uma sala ou quarto de estudos para as crianças ou um hall de entrada multifuncional. Com isso, notou-se um maior movimento por manutenções e reformas, motivado pela disponibilidade de acompanhamento das obras e redirecionamento dos recursos gastos com lazer e turismo, por exemplo.

 “No início da pandemia, observamos, através de nossos parceiros, um movimento de pequenas reformas e reparos feitos pelos próprios consumidores. Em seguida, devido ao prolongamento do tempo de confinamento, houve um aumento das reformas mais pesadas, com quebras de paredes e construções de novos ambientes, incluindo investimentos em novas esquadrias, afirma Leonardo Sasazaki, Presidente da Sasazaki, fabricante de portas e janelas de aço e alumínio.

 

Por que trocar as esquadrias?

Muitas vezes, as pessoas não percebem que o causador de um problema identificado em sua residência é a esquadria. Isso pode levar a ações ineficientes e a reformas precipitadas, quando, na verdade, os problemas são provocados pela instalação mal feita ou até pela falta de qualidade da esquadria.

“Por serem itens de acesso diário e que conectam o ambiente interno ao externo, as portas e janelas têm grande responsabilidade sobre problemas paralelos no imóvel, como trincos na parede devido à infiltração de água pela janela, mofo, entrada de vento, insetos e poeira, ruídos e trepidações, alta ou baixa temperatura do ambiente, baixa luminosidade, entre outros”, adverte Leonardo.

Estes problemas, por vezes, causam outros ainda maiores, como alergias, aumento de gastos com energia elétrica e acidentes irreparáveis. Reconhecer quando o problema é da esquadria e realizar a troca da porta ou janela pode representar o fim das noites mal dormidas (por ruídos ou temperaturas indesejáveis), trazer maior segurança física e patrimonial à família e reforçar o cuidado com a saúde de todos que frequentam o ambiente.

Cuidados na escolha

Como esquadrias são itens de grande impacto para o aumento da vida útil do imóvel, alguns cuidados são importantes na hora de escolher o modelo. Além da adequação à região e ao clima, deve-se prestar atenção à facilidade de limpeza e manutenção do produto, e se ele favorece a economia de energia ao potencializar entrada de luz e ventilação cruzada. Em tempos de pandemia, a facilidade de limpeza das esquadrias é fundamental, uma vez que são acessadas com frequência e precisam ser higienizadas.

As esquadrias também devem ter qualidade comprovada e certificação, isto é, precisam passar por testes repetitivos de abertura, fechamento, resistência mecânica e a intempéries, a fim de comprovar maior robustez e durabilidade. Outra coisa: durante a pandemia, ao contratar mão de obra para a instalação, é preciso seguir e respeitar os procedimentos de segurança à saúde.

Em função do aumento por informações e das dúvidas on-line sobre os produtos (gerados pelo isolamento social), a Sasazaki passou a disponibilizar um volume mais denso de conteúdo digital, com explicações sobre as diferenças entre os produtos da marca e detalhes que devem ser considerados na escolha de uma esquadria. No site www.sasazaki.com.br, é possível pesquisar as esquadrias por ambiente, tipo ou linhas de produto, gerar listas de favoritos, comparar modelos e conferir dicas de instalação.

 

Opções para todas as necessidades

A Sasazaki possui soluções em esquadrias para os mais variados estilos de casa e preferências dos consumidores. Alguns produtos do seu portfólio:

  • Janelas de correr da linha Alumifort: possuem versões com grade, duas ou quatro folhas, larguras que variam de 120 a 200 cm e alturas de 100 e 120 cm. No caso das portas de correr, são mais de 12 modelos com diferentes medidas para todos os gostos e necessidades, desde divisões horizontais nas folhas até folhas com vidros inteiriços.
  • Janelas integradas Alumifort: possuem versões com e sem controle remoto, e apresentam todas as folhas móveis. Quando a veneziana é aberta, a janela assume todas as vantagens de uma janela de correr. Disponíveis também portas integradas.
  • Mix de portas e janelas Sound Block, da linha Aluminium: para famílias que necessitam de mais silêncio nos ambientes internos. Os produtos Sound Block compreendem esquadrias padronizadas que possuem classificação A de conforto acústico estabelecido pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

 

 

 

 

Sasazaki Indústria e Comércio Ltda.

Sasazaki Marília: (14) 3402.9922

www.sasazaki.com.br

contato@sasazaki.com.br


Saiba como utilizar produtos de limpeza da maneira correta

 

Divulgação

Entender a função de cada produto, quantidade e como usá-lo faz toda diferença no dia a dia


Já são alguns meses em casa, seguindo o distanciamento social que a pandemia de covid-19 impôs e, como nem todos têm - ou tinham - afinidade com a limpeza do lar, ficou ainda mais evidente a sua importância. Se, antes da pandemia, delegávamos a função a diaristas, ou até mesmo empregadas domésticas, passamos a ser nós os próprios responsáveis pela limpeza e manutenção e, com isso, as dúvidas em relação ao modo de uso, quantidade e quais cuidados devemos ter com os produtos de limpeza surgiram. Para esclarecer o assunto, Renato Ticoulat, presidente da Limpeza com Zelo, rede especializada em residências, traz alguns pontos importantes.

Utilize luvas

Embora possa parecer inofensivo, alguns produtos utilizados diariamente, como detergente, podem causar alergias sérias. Por isso é recomendado usar luvas em todas as tarefas da casa, desde que cada cômodo tenha o seu par, e jamais utilizar o mesmo na limpeza do banheiro e da cozinha, por exemplo, para evitar a contaminação cruzada.

 

Nunca misture dois ou mais produtos químicos

Misturar água sanitária e sabão em pó talvez passe a impressão de potencializar os resultados, mas a verdade é que a combinação emite gases nocivos a nossa saúde. Cada produto deve ser administrado separadamente e é importante ler os rótulos e seguir a recomendação do fabricante.

 

Concentração dos produtos

É importante observar a função de cada produto e saber seu índice de concentração: quanto maior, menos quantidade deve ser utilizada para, assim, evitar desperdícios. Também é fundamental saber se o produto deve, ou não, ser diluído em água.

 

Armazenamento em segurança

Atualmente, embora os apartamentos têm espaços reduzidos, não é necessário uma grande área para guardar os produtos de limpeza. Basta ter organização e separá-los de acordo com o seu uso, como produtos para as roupas, limpeza da cozinha, do banheiro, etc. Por ser inflamáveis, devem ser armazenados longe do fogo.

 

Outras dicas

Por ter em sua composição diferentes agentes químicos, os produtos podem causar alergias. Nesse caso, deve-se procurar por ajuda médica. E, como estamos intensificando o uso de álcool em gel, principalmente nas mãos, por conta da pandemia, é válido ter um cuidado extra e evitar proximidade com fogo após o uso. Também é recomendado utilizar panos diferentes para cada cômodo da casa e a limpeza fica mais fácil quando começamos de dentro para fora.

 

Limpeza com Zelo

www.limpezacomzelo.com.br

Posso instalar uma lâmpada UV na minha casa?

Desde o início da pandemia, diversas maneiras de desinfecção, tanto de objetos quanto de ambientes, vêm conquistando o mercado mundial, entre elas a utilização do processo de esterilização por luz ultravioleta germicida (UVC). No entanto, o uso sem critérios das lâmpadas não é indicado, já que pode, inclusive, causar problemas à saúde, como danos à pele e a visão.  

“A eficácia das tecnologias baseadas em UV só é possível em condições específicas e controladas quanto à área irradiada, levando em consideração aspectos como o ângulo de exposição, intensidade e dose de radiação”, explica Juliano Dillenburg, engenheiro e consultor da Meister Safe, startup que desenvolve soluções com base logarítmica de aplicação UVC. 

No mercado, disponível para uso doméstico, é até possível comprar lâmpadas UVC que emitem comprimentos de onda distintos (de 254nm até 222nm), mas, diferente do que se possa acreditar, o uso da radiação não pode ser determinado por um tempo de exposição específico, já que uma série de outros fatores, como temperatura e metragem do ambiente, devem ser levados em consideração também, tornando a compra perigosa e, na maioria das vezes, inútil para o combate a vírus e bactérias.


Decoração: como fazer mesa de centro com caixote de feira


 Veja dicas da Anjo Tintas de como reaproveitar um caixote de feira para construir uma mesa de centro. Isolamento social devido à pandemia tem aumentado interesse das pessoas por reformas em casa.


Com as pessoas ficando mais tempo em casa devido ao isolamento social com o novo coronavírus, o interesse por mudar a decoração ou reformar a casa aumentou. Pesquisas por materiais de construção tiveram crescimento de 35%, de acordo com dados do Google Trends.

Reaproveitar materiais é uma ótima ideia para renovar a decoração de ambientes. Veja abaixo dicas da Anjo Tintas de como reaproveitar caixotes de feira e transformá-los em mesa de centro. Dá para usar na sala, no escritório e até mesmo para criar um ambiente bem aconchegante no jardim da casa. 



Materiais

• 4 caixotes de madeiras de feira

• 4 rodinhas

• Compensado de madeira (do tamanho dos 4 caixotes juntos)

• Cola para madeira

• Lixa nº150 para madeira

• Fundo Sintético Nivelador Anjo

• Esmalte Sintético Standard Tomplus Anjo

• Prego

• Martelo

• Furadeira

• Pincel ou rolo para pintura


Preparação da madeira

Antes de qualquer coisa, lixe bem as caixas de madeira e o compensado para que não fique nenhuma farpa solta ou arestas da madeira. Como o objetivo é reaproveitar os caixotes, eles podem estar um pouco sujos e usados da feira, então o lixamento é fundamental. Após isso, aplique o Fundo Sintético Nivelador Anjo nos caixotes e no compensado e espere secar por uma hora.


Fixação da base

Com a furadeira e os parafusos adequados, fixe as quatro rodinhas nas quatro extremidades do compensado. Uma sugestão é colocar as rodinhas antes de parafusar, assim tem mais firmeza para a aplicação.


Montagem da mesa

Com as rodinhas já aplicadas no compensado é hora de colar os caixotes de feira. Se quiser mais segurança, pode fixar com parafusos. Coloque a parte aberta do caixote para o lado de fora. Assim, poderá aproveitar os espaços disponíveis para guardar livros, revistas e até mesmo colocar objetos de decoração. O centro da mesa ficará vazio e também poderá ser decorado.


Escolha da cor

Com os caixotes e o compensado fixados, é hora de finalizar o trabalho. Para isso, use o Esmalte Sintético Standard Tomplus da Anjo. Ele realça a beleza da madeira, oferece proteção e dá um brilho incrível às superfícies, além de ter um ótimo custo/benefício!


Pintura

Com a cor escolhida é hora da aplicação. E lembre-se de escolher um ambiente arejado para fazer a aplicação. Com o Esmalte Tomplus, é possível pintar com rolo, pincel ou como preferir. Pinte sempre em linha reta, seguindo o sentido das fibras da madeira. Depois de pintado é só esperar a secagem total e colocar no ambiente escolhido.

Depois de tudo pronto escolha a decoração que você preferir.




Anjo Tintas
Site:
http://www.anjo.com.br/
Instagram:
http://www.instagram.com/anjotintas/?hl=pt-br
Youtube:
http://www.youtube.com/user/anjotintas 


Cresce a procura por consultorias e projetos de arquitetura na quarentena

Divulgação

Maior tempo em casa evidencia desejos de mudanças e adequações ao período vivido

 


A pandemia do novo coronavírus obrigou os brasileiros a passar mais tempo em casa. Com as medidas de restrições impostas para tentar diminuir a taxa de contágio, algumas mudanças nos hábitos, comportamentos e, inclusive, na decoração e estrutura dos imóveis da população aconteceram, principalmente porque a forma como as pessoas se relacionam no mundo foi alterada.


De acordo com o estudo "O impacto comercial da COVID-19 para Arquitetos e Designers de Interiores”, feito pela Archademy, consultoria do setor no Brasil, mais de 85% dos escritórios receberam pedidos de reforma e decoração durante o isolamento social. Destes, 33,3% desenvolveram entre 4 e 10 propostas. A pesquisa contou com a participação de 650 escritórios de todo o país.


"Todos os dias recebo pedidos de orçamento. As pessoas estão realmente agora querendo colocar em prática tudo o que adiaram durante anos. Reparei que tivemos uma procura de pessoas que moram em cidades que estão com isolamento muito forte, como do Nordeste, onde houve o lockdown, por exemplo", afirma a arquiteta Manoela Lustosa, de Sorocaba (SP).


Um dos fatores que corroboraram para o aumento de demanda pode estar no aumento do tempo em casa e, consequentemente, na percepção de itens que poderiam ser melhorados, como a disposição de tomadas, abertura de janelas ou arranjo para um espaço com maior presença de plantas, por exemplo. Além disso, o período passado na residência pode ter dado mais tempo às pessoas que já queriam alterar a decoração ou estrutura do imóvel, mas não tinham horários vagos para isso.


"Apareceram muitas pessoas pedindo para mexer em um cômodo da casa. Estão priorizando a sala e a cozinha. Como não estão saindo, querem um espaço confortável para receber alguns parentes e amigos. Reparei que a procura por home office não foi tão grande, porque muitas pessoas estão com a expectativa de voltar a trabalhar normalmente", conta Manoela.

 

Mudanças de imóveis

 

Há ainda – entre as reformas meramente decorativas – as mudanças reais de espaços. Uma pesquisa conduzida pela BRAIN Inteligência Corporativa, em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), apontou que, das pessoas que buscavam um imóvel para comprar, 22% finalizaram as compras em junho. O valor é equivalente a um crescimento de 6% perante a março e 3% em relação ao mês de abril.


Para quem busca valores mais acessíveis para adquirir outra casa ou apartamento, uma boa alternativa é o leilão de imóveis. Isso porque há certames que oferecem até 60% de desconto em relação aos valores praticados no mercado, além da facilidade de participar dos arremates de casa e da variedade de lotes.



Profissionais revelam dicas para um closet funcional e elaborado de acordo com a demanda do morador

 Renato Andrade e Erika Mello, do escritório Andrade & Mello Arquitetura, contam os cuidados especiais que devem ser observados ao projetar o espaço

 

Projeto Andrade & Mello Arquitetura

Foto: Luis Gomes


Por natureza, consumimos. Adquirimos roupas, sapatos, acessórios e uma sorte de objetos e produtos pessoais para suprirem o que precisamos. Por consequência, nossa casa precisa oferecer um lugar específico para guardá-los.

“No dormitório, o closet é um espaço cada vez mais desejado nos projetos que realizamos”, explica o arquiteto Renato Andrade que ao lado da sua sócia – e também arquiteta Erika Mello –, seguem à frente do escritório Andrade & Mello Arquitetura.

Cientes de que muitas vezes o closet pode não ser tão amplo quanto o esperado, os dois abrem uma reflexão sobre o que é realmente necessário ter no espaço, interferindo diretamente no ato de guardar. “Muitas vezes temos roupas e sapatos que nunca usamos e estão parados nos armários. O hábito do consumo faz com que, por maior que seja o closet, sempre tenhamos aquela sensação de não termos o que desejamos, pois não conseguimos visualizar. Além disso, nos causa a impressão de que o tamanho do armário nunca supre a demanda”, relaciona Erika.

Ao entender as necessidades dos moradores, Erika e Renato trabalham em cima de estratégias para projetar o closet sob medida – tanto para as dimensões do imóvel, como também no olhar de quem o manuseará no dia a dia. “Todo arquiteto tem um pouco de Marie Kondo”, brinca Renato.

 

Organização é primordial:

Projeto Andrade & Mello Arquitetura 

Foto: Luis Gomes


Uma estratégia sugerida pelos profissionais é posicionar os seus cabides com o gancho para dentro e, à medida que for usando as peças, deixá-los voltados para fora. “Em pouco tempo você vai descobrir que existem peças que não são usadas e que podem ser até doadas”, revela a arquiteta.

Nos projetos realizados por Erika e Renato, ambos ressaltam que um dos segredos é adotar princípios básicos de organização, como setorização e separação, que deve ser refletido no projeto de marcenaria. De forma geral, a composição segue uma linha de pensamento semelhante às definidas por personal organizers.

O móvel executado para o closet deve propiciar a arrumação por cores e estampas; prover espaços específicos para receber roupas com menor tempo de uso no ano, como as peças de inverno; facilidade para o manuseio frequente de roupas íntimas e de academia; bem como proteger itens mais delicados como pijamas, lenços e vestuários de tecidos mais delicados. “Podemos pensar no armário como um conceito que rotaciona conforme as estações do ano. Levando em consideração que o clima tropical do país influi em um período menor de frio, o mobiliário deve conter um lugar específico para acomodar as blusas de frio. Os sacos plásticos a vácuo são ótimos para não ocupar tanto espaço e evitar que as roupas fiquem empoeiradas”, aconselha Renato.

O restante deve ser contemplado em cabideiros, mas com critérios de divisão. Um mesmo lado, por exemplo, pode ser dividido entre o calceiro, bem como o espaço para pendurar camisas e casacos. Para closets femininos, um lado mais alto é essencial para vestidos. “Que mulher gosta de ver o seu vestido marcado pelas dobras decorrentes da falta de espaço no armário?”, diz Erika.

 

Medidas e um passo a passo que acompanham os projetos

 

Imagem Andrade & Mello Arquitetura 


  • Indicados para malas e sempre pensados como um compartimento de difícil acesso, os maleiros devem ter uma altura mínima de 30 cm. Também são apropriados para acomodar caixas que não são manuseadas com frequência, bem como roupas de cama;
  • Cabideiro longo é fundamental para os closets femininos, já que abrigam casacos longos e vestidos. Como referência, devem dispor de uma altura de 1,20 a 1,60 m; 
  • O cabideiro tradicional para blazers e casacos, carece altura média de 90 cm a 115 cm – semelhante para os calceiros; 
  • Sapateiras seguem na unidade do projeto, mas os profissionais preferem separar este compartimento por questões de higiene. As sapateiras deslizantes, com altura de 12 a 18 cm, acomodam rasteirinhas, sandálias e tênis baixo. Já aquelas com 18 e 24 cm são perfeitas para sapatos de salto alto e botas com cano baixo. As botas com cano alto devem ser armazenadas em caixas; 
  • Nichos são ótimos para acondicionar camisetas, malhas ou peças de linho. Também podem organizar as bolsas e caixas com lenços ou acessórios. As medidas mínimas mais adequadas são 30 x 30 cm; 
  • Gavetas com visores são excelentes para orientar e organizar itens como bijuterias e podem ser especificadas com 9 a 12cm; 
  • Para as peças íntimas, a profundidade mínima varia entre 12 cm a 15 cm. Já as roupas de ginástica e camisetas podem ser posicionadas em gavetas com alturas entre 15 a 20 cm; 
  • Gavetões mais profundos, entre 20 a 40 cm, são apropriados para roupas de inverno.

 

 

Andrade & Mello Arquitetura e Interiores

www.andrademelloarquitetura.com.br

@ondeafamiliaacontece 

 

Compulsão alimentar: Como o mindful eating pode ajudar a cultivar uma alimentação equilibrada

 Especialista dá dicas de como perceber se estamos com fome de verdade e ensina a lidar com os gatilhos


Vivemos um momento novo para todos. A ansiedade, o estresse e o medo do desconhecido podem dificultar a forma como cada um lida com os desafios na rotina e as emoções que surgem a partir deles. Para aqueles que nunca tiveram uma relação muito amigável com a balança, e até para mesmo para quem tinha, essas questões podem se tornar gatilhos para a fome e acentuar (ou dar início) a uma compulsão alimentar. E o mindful eating trabalha justamente essa relação com a alimentação.

Cada vez mais buscado, o mindful eating nada mais é do que atenção plena na alimentação. Ao permitir escolhas e experiências alimentares mais conscientes, ajuda na promoção da saúde. "É possível mudar sua relação consigo mesmo e com a sua alimentação, tornando-a mais saudável e prazerosa", aponta Luiza Bittencourt, instrutora de Mindful Eating pelo Protocolo Eat For Life. Ao praticar, você para de se alimentar no piloto automático e se torna livre para decidir o que comer.

O objetivo é ter uma relação mais saudável com a comida, de uma forma mais tranquila e satisfatória. Temos nove fomes que são despertadas a partir de certos gatilhos, são elas: fome de ouvido, do tato, a celular, dos olhos, do nariz, do estômago, da boca, da mente e do coração. Cada uma delas tem relação com o que está a em volta e/ou também com o que sentimos, além do que se passa na mente.

"Quando uma emoção difícil surgir , pare e respire algumas vezes, observe as emoções com compaixão e bondade, e então proceda. Ao fazer isso, você parou o comportamento automático de buscar comida por conforto e tem a oportunidade de tentar algo novo", ensina Luiza. Uma pessoa que come conscientemente reconhece que não existe uma maneira certa ou errada de comer, mas sim uma variedade de atenções ao redor da experiência da alimentação.

Assim, aceita que suas experiências alimentares são únicas. "É preciso reconhecer os alimentos sem julgamentos e ouvir o corpo, prestando atenção no que o corpo está pedindo para escolher alimentos satisfatórios e nutritivos. É sobre tornar-se atento à fome física e aos sinais de saciedade para guiar suas decisões para começar e parar de comer", finaliza a especialista.




Luiza Bittencourt - A especialista já participou de diversos retiros e cursos como Mindful Schools (Califórnia), Mindfulness na Liderança pelo Institute for Mindful Leadership (fundado por Janice Marturano), Introducción a Mindfulness, Compasión y Florecimiento Humano no Instituto Cultivo (México), e também é instrutora de Mindful Eating pelo Protocolo Eat For Life. É membro da AbraMind (Rede Aberta de Mindfulness) e colabora com as plataformas Setta.co e Reverbere. Nesse link você pode ver mais informações sobre ela, os métodos, agenda e outros: http://www.luizabittencourt.com.

 

Setembro amarelo pede atenção aos afetos

Pandemia requer distanciamento geográfico e aproximação afetiva


A pandemia tirou o ser humano da zona de conforto e exigiu novos hábitos. O isolamento foi um dos pontos que mexeu intensamente com as pessoas neste período e causou muitas controvérsias – seja pela questão emocional, nas práticas do dia a dia ou na área econômica. O ser humano é um ser social e, da noite para o dia, precisou se reestruturar e readequar hábitos que são inerentes como a socialização.

“É necessário acompanhar com bastante atenção os reflexos do isolamento na população, uma vez que a diminuição dos contatos sociais, medo e inseguranças diversas decorrentes do atual cenário podem ser bastante impactantes e nem todos tiveram as condições, habilidades e a maturidade para trabalhar as emoções causadas pelas mudanças ocorridas neste período”, explica o professor Guilherme Alcântara Ramos, mestre em Psicologia, coordenador de equipes de projetos psicopedagógicos e do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico do Centro Universitário UniCuritiba.

Segundo ele, um dos pontos a se atentar é que a superação do momento de pandemia pede e requer o chamado “isolamento social geográfico”, mas não o “isolamento afetivo”. “Existe uma distância bem grande entre um distanciamento e outro. Nossa orientação é para que as pessoas encurtem distâncias, aproveitando o que a tecnologia tem de melhor e estimulem os afetos”, ressalta.

De acordo com o coordenador, o fato das visitas e festas não estarem liberadas para evitar aglomerações não invalida a criatividade. Pelo contrário, ela precisa ser estimulada e colocada em prática, em prol do bem comum. Assim, vale organizar festa de aniversário online, happy hour, confraternização, encontros virtuais que sejam de descontração e não remetam apenas às questões de trabalho. “Fisicamente as pessoas não estão no mesmo espaço, mas quando se conectam, elas se reabastecem e reforçam o vínculo emocional - o que é extremamente benéfico e necessário”, explica.


Pontos de atenção

Uma pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2017 destaca que, no Brasil, entre os jovens de 15 a 19 anos, o suicídio é um dos maiores motivos de morte, ficando atrás apenas da violência interpessoal e dos acidentes de trânsito.

Outro estudo recente da OMS também demonstra que a ansiedade, por exemplo, atinge mais de 260 milhões de pessoas no mundo. O Brasil, em 2019, era o país com o maior número de pessoas ansiosas: 9,3% da população. “Embora sejam do ano passado, os números da pesquisa deixam claro que 86% dos brasileiros sofrem com algum transtorno mental como ansiedade e depressão”, analisa o professor.

Ramos enfatiza que, neste momento, o mês de setembro - já tradicional pelas campanhas de prevenção à saúde mental e combate ao chamado autoextermínio - vem justamente ressaltar a importância dos afetos. “Também é um chamado para que você exercite a sensibilidade e olhe com atenção para quem está do outro lado da tela. Será que meu colega está bem, como ele tem administrado as emoções neste período?”, ilustra.

O coordenador do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico do Centro Universitário UniCuritiba esclarece que os problemas mentais não significam uma fraqueza nata, mas são fruto de uma conjuntura. “Insônia, tristeza constante, ideias de morte, isolamento voluntário e alternâncias de humor são coisas que precisam de diálogo a respeito e devem ser levadas a sério”.

“Os cuidados com a saúde mental valem para todos – sejam adultos, crianças ou idosos. Não tenha medo ou vergonha de procurar ajuda – para si ou para alguém que você conhece”, reforça.


Centro de Apoio

Um dos centros de apoio emocional mais atuantes no Brasil é o Centro de Valorização da Vida (CVV). Nele existe o serviço de escuta 24 horas por dia. Basta ligar para 188 e solicitar o atendimento. O serviço também está disponível via internet pelo www.cvv.org.br, e-mail, chat e Skype.

O Centro Universitário UniCuritiba também dispõe de um Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico (NAAP) voltado, neste momento, ao atendimento da comunidade acadêmica.   O objetivo é trazer um suporte aos estudantes que precisam de algum tipo de auxílio a fim de melhorar o processo de aprendizagem.

 

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