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domingo, 4 de março de 2018

Em março começam os descontos das contribuições sindicais



Segundo a Dra. Daniella Barbosa Barretto, sócia do escritório Andrade Maia, diante da nova lei trabalhista, o desconto da contribuição sindical passou a ser facultativo, sendo que a opção pelo recolhimento depende de autorização expressa do empregado. No entanto, para muitos sindicatos profissionais, esta alteração tem trazido grande descontentamento.

Agora no mês de março é o período da contribuição sindical, que equivalente a um dia de trabalho.

Os sindicatos estão buscando alternativas para obrigarem as categorias, independentemente de serem afiliados ou não, a terem descontado a contribuição sindical. Para isso, estão convocando assembleias, com quórum baixíssimo de filiados para decidirem, dentre outras matérias, o valor da contribuição sindical, utilizando a autorização coletiva para a validade do recolhimento.

E mais, sem previsão de prazo para oposição ao recolhimento da contribuição sindical.

No entanto, a simples previsão em convenção coletiva, não supre a necessidade do requisito da lei – anuência expressa do trabalhador. Além disso, os trabalhadores têm a liberdade de associação profissional e o direito de não sofrerem, sem sua expressa e prévia anuência, qualquer cobrança estabelecida em convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.

Portanto, a cobrança será ilegal quando não houver a anuência expressa do empregado, considerando que se trata de um requisito formal, previsto em lei, que deve ser observado para a sua validade, devendo o trabalhador buscar o valor descontado, judicialmente.



Dia Internacional da Mulher é para a conquista do seu melhor


Qual é, onde está, como acessar?
 

O pensador argentino José Ingenieros conceitua melhor como o resultado natural da evolução pessoal. A vida, segundo o autor, tende naturalmente a aperfeiçoar-se. Por outro lado, a mediocridade poderia definir-se como ausência de características pessoais que permitam distinguir o indivíduo em sua sociedade, pontua o autor.

Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.) ensinava que a atividade é um movimento do ser até o seu estado de perfeição, o que significa que existe em cada organismo uma tensão a se realizar segundo leis próprias, passando da potência ao ato.

Nós mulheres, inteligências borbulhantes, sentimos claramente essa tensão ao melhor de nós, embora tantas vezes não saibamos como alcançar de modo concreto esse melhor. Justo por esse motivo, precisamos saber quem somos, pois é impossível buscar algo que não compreendemos: compreender, entender com inteligência, conter, interpretar e conceber, são sinônimos. Quando sei quem sou é fácil saber o que quero e então vou me organizando, ajustando os ambientes, buscando ferramentas, construindo passo a passo um trabalho que me proporcione satisfação.

Se queremos fazer uma escolha superior devemos qualificar-nos seriamente, definindo com clareza as nossas características pessoais, trata-se de fazer uma pequena revolução interior, perguntar-se: quem sou? Qual é o meu melhor hoje? Onde está? Como conquista-lo?

Para algumas mulheres, o ideal pode ser uma vida como dona de casa e mãe de família, nada tem de errado com isso. A liberdade de escolha é o grande presente que o Século XXI nos traz. 

Iniciamos o Mês da Mulher dando passos decididos em direção à conquista do meu melhor!

Até nosso próximo encontro!






Alice Schuch - pesquisadora e autora do universo feminino


Para a terapeuta Camilla Couto, carência se cura com amigas



Para fugir de relacionamentos que já começam errado, o melhor é poder contar com amigas, que vão aconselhar, acolher e nos deixar mais fortes para novos começos


“Ninguém constrói um bom relacionamento em cima de carência, por isso, se ela bater na sua porta, procure suas amigas!”. A frase é da Terapeuta Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos, Camilla Couto, que lembra: “parece algo tão simples de se dizer, mas é a mais pura verdade. São suas amigas que vão lhe mostrar suas verdadeiras qualidades, apontar seus erros, acolher suas inseguranças e propor novas formas de ver a vida. Não um homem. É com as amigas que podemos rir, chorar e desabafar”.

Camilla explica: “é claro que é maravilhoso quando estamos num relacionamento feliz e saudável. Nossos parceiros são grandes mestres, com os quais temos sempre muito o que aprender. No entanto, quando se trata de carência – aquela sensação de vazio e solidão – o remédio são as amigas, pois só elas são capazes de nos devolver aquilo de que, na verdade, estamos sentindo falta: nós mesmas”.

A terapeuta enfatiza que um dos principais erros, talvez o maior, que cometemos ao nos relacionarmos é a confusão da carência com outros sentimentos, especialmente o amor. Ela complementa: “movidas pelo desejo de preencher tal vazio, acabamos nos envolvemos com pessoas que nada têm a ver com a gente e com o que realmente ansiamos. Isto porque a carência nos cega, nos priva de sentidos básicos de sobrevivência amorosa, como o de detectar se a pessoa está sendo respeitosa e verdadeira”.

Para ela, a palavra de ordem é: “quando estiver carente, procure suas amigas, não um parceiro”. Uma simples conversa com a melhor amiga pode resolver muita coisa e nos salvar do sofrimento e da dependência de um relacionamento baseado em impulsividade, ciúme e medo. Estamos sempre em evolução, aprendendo sobre o outro e sobre nós mesmas e podemos sofrer alguns deslizes no caminho. Nessas horas, o que mais precisamos, para não cair novamente no erro de fantasiar com a ideia de um parceiro ou uma relação possam ser a solução, é contar com as amigas. “Converse, ria, marque um encontro. Preencha-se daquilo que é realmente seu: suas amizades. E faça isso antes de embarcar em uma relação impulsionada pela carência, ou poderá ser tarde”.







Camilla Couto - Terapeuta Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos. Criadora/ autora do Blog das Amarildas e fundadora do PAR - Programa Amarildas de Relacionamentos. Orientadora emocional, Terapeuta Floral (TF-153-17/SP) e Contoterapeuta, viveu durante 8 anos no exterior conhecendo diferentes culturas e comportamentos. No blog amarildas.com.br, compartilha seus estudos sobre amor, relacionamentos e dependência emocional - com o propósito de promover mais entendimento sobre esses temas e de incentivar as mulheres a se amarem e valorizarem cada vez mais.

Fonte: Amarildas


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