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quarta-feira, 11 de maio de 2016

Especialista da MAPFRE reforça a importância de visitas regulares ao oftalmologista





Cada faixa etária tem sua particularidade, mas em todas elas a prevenção é a forma mais eficiente de tratar problemas nos olhos

Você já parou para pensar quantas vezes foi ao oftalmologista para exames de rotina? Essa é uma pergunta que ressalta a importância de cuidar dos olhos, principalmente diante das condições do ambiente, poluição e intensificação do tempo dispensado diante da tela de celular, computador, tablets, televisão, além, é claro, do natural desgaste da visão que avança com a idade e problemas crônicos que são passíveis de serem desenvolvidos ao longo da vida. 

Pensando nisso, o diretor médico da MAPFRE Saúde, Claudio Tafla, frisa que a prevenção de problemas oculares deve acontecer em todas as idades, mas precisa ser ainda mais intensa em idosos e bebês. “As doenças oculares são silenciosas e gradativas. Por isso, é essencial que as pessoas se conscientizem de que é fundamental ir ao médico com mais frequência e realizar exames regularmente”, afirma.

O médico explica que cada faixa etária tem sua particularidade e que é necessário ficar atento, pois é muito normal problemas de visão não apresentarem sintomas aparentes.

Nascimento até 2 anos
Para as crianças recém nascidas é ideal que seja realizada ainda na maternidade a primeira avaliação oftalmológica, através do “teste do olhinho”, que é capaz de detectar doenças congênitas como catarata, glaucoma e retinoblastoma. "É imprescindível que a família esteja atenta a avaliação realizada ainda no hospital pois o diagnóstico precoce é essencial para o bom desenvolvimento da criança na primeira infância”, explica.

Entre 3 a 12 anos
Esse é o período que as crianças estão desenvolvendo a sua visão e aprendem a enxergar. Nesse caso, é necessário que os pais atentem à maneira com que a criança está enxergando, para identificar problemas comuns nesta idade, como o estrabismo, que é o desequilíbrio na função muscular dos olhos, fazendo com que eles não fiquem em paralelo. “Quando diagnosticado no início de seu desenvolvimento, o estrabismo pode ser corrigido em crianças de até 6 ou 8 anos de idade”, comenta. Vale lembrar que o ideal é que a criança faça a sua primeira consulta ao oftalmologista a partir dos três anos de idade.

Entre 14 e 20 anos
Entre os jovens, a doença mais frequente é o ceratocone, que afeta diretamente o formato e a espessura da córnea, provocando a visão destorcida, tanto para perto quanto para longe. Geralmente, ela surge com o hábito de coçar excessivamente os olhos, e também a Síndrome da Visão do Computador (CVS), que aumenta a possibilidade da miopia e da hipermetropia com o uso em excesso nos aparelhos eletrônicos. “Passamos a maior parte do nosso tempo na frente da tela de um celular ou do computador e isso acaba forçando a nossa visão a se adaptar constantemente ao brilho e a luz dessas telas”, afirma.

Entre a 40 e 50 anos
A partir dos 40 anos é essencial a medição anual da pressão intraocular, que faz a avaliação do fundo do olho para identificar danos que doenças, como o diabetes, podem causar a visão. Além disso, a medição torna-se ainda mais importante para aqueles que já têm na família casos de glaucoma que, quando diagnosticado com antecedência, pode ser tratado de forma mais eficiente.

A partir dos 60 anos
Pode ser considerado o momento de maior cuidado da visão, já que nessa fase o corpo está pré-disposto ao surgimento de doenças como catarata e degeneração macular, um problema na parte central da retina, que afeta a percepção de detalhes, formas e cores.

Segundo Tafla, é importante identificar os sinais de que a sua visão está começando a ter problemas. “A visão embaçada, lacrimejamento excessivo e dores de cabeça e nos olhos são alertas e devem ser monitorados com o acompanhamento de um especialista”, finaliza. 



Entenda os cuidados que toda mulher deve ter com a saúde íntima




Sabe-se que as mulheres são do sexo forte e que a vaidade e a saúde são deixadas de lado quando a longa lista de afazeres está relacionada em ter que cuidar da casa, do parceiro, dos filhos ou até mesmo do trabalho. Realmente não deve ser tarefa fácil.
Porém, deixar a saúde de lado não é aconselhavel. Segundo a Dra. Thais Almeida, coordenadora da Ginecologia Oncológica do Hospital Bandeirantes, mesmo sendo atarefada as mulheres precisam de um tempinho só para elas, para cuidar, principalmente, da saúde. E os primeiros cuidados devem começar dentro de um consultório. “A consulta periódica com o médico ginecologista, por exemplo, deverá ser realizada uma vez por ano, pois auxilia no rastreamento e prevenção de doenças”, alerta a ginecologista.
Ao cantar a música Rosa Choque, a cantora Rita Lee já dizia “Mulher é um bicho esquisito, todo mês sangra”. Ou seja, o cuidado com a saúde da mulher começa na juventude, com a primeira menstruação, e deve permanecer até depois da menopausa. A prevenção de doenças começa com a realização de exames, orientações sobre anticoncepcional, terapia de reposição hormonal, controle de peso; e de doenças sexualmente transmissíveis. Os exames indicados pela ginecologista para prevenção são: colpocitologia oncótica, que poderá diagnosticar as lesões pré cancerígenas e o câncer do colo de útero; mamografia, para rastrear câncer de mama; exames laboratoriais  e Densitometria óssea (diagnóstico de osteopenia ou osteoporose).
O Ginecologista Oncológico, especialista em tratar tumores pré malignos e malignos do trato genital inferior na mulher e realizar o tratamento cirúrgico, muitas vezes indicando tratamento  complementar com radioterapia e/ou quimioterapia, deverá ser procurado para tratar as anomalias do corpo feminino. O especialista tratará de:
Câncer do colo do útero
É uma das anomalias que mais atinge o sexo feminino. É um tumor que acomete a porção inferior do útero, chamado de o colo ou cérvix. O Câncer é ocasionado pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) e a mulher contrai o vírus principalmente na relação sexual. O câncer aparece por meio de lesões com destruição ou formação de tumor, que tem como extensão direta a vagina e órgãos ao redor do colo.  As jovens são as mais afetadas e as chances de cura são altas quando diagnosticado em estágios iniciais.
Câncer de endométrio
Comum em mulheres com mais de 60 anos, o câncer do endométrio é detectado por um sangramento vaginal na pós menopausa. A doença não tem um sintoma específico, mas caso a paciente apresente sangramento vaginal entre as menstruações ou pós menopausa  associdado a dor pélvica ou durante a relação sexual, deverá procurar um especialista. O diagnóstico é feito a partir do exame pélvico, ultrassom vaginal e biópsia do endométrio  por  histeroscopia ou curetagem uterina.
Câncer de ovário

De acordo com a ginecologista é um dos mais difíceis de ser diagnosticado na fase inicial da doença pois os sintomas são leves  ou inexistente.  Os tumores do ovário, em sua maioria, se manifestam em estágio avançado, porém sua evolução é lenta. Os sintomas da paciente podem estar associados à presença de massa pélvica com ou sem formação de líquido (ascite), dor abdominal difusa além do desconforto digestivo.  Vale lembrar que o exame de Papanicolau não detecta o câncer de ovário.

Câncer de vulva
Uma neoplasia que acomete os pequenos e/ou grandes lábios, clitóris e períneo. A influência desta anomalia está presente com predomínio na faixa etária entre 50 e 80 anos. O tumor pode ser observado pelo inchaço, a vermelhidão e uma espécie de ferida. É comum sentir muita coceira, dor ao urinar, queimação e sangramento local. Algumas pacientes sentem vergonha e, por isso, não procuram por um especialista, mas vale lembrar que o tratamento inicial é, preferencialmente, cirúrgico.

Câncer de vagina
O diagnóstico da doença é realizado pela biópsia do local suspeito e exclusão de outros tumores metastáticos para vagina. O ginecologista raspa o tecido da superfície no interior da vagina para realizar uma biópsia. Em alguns casos, é possível observar a ferida a olho nu. O diagnóstico pode variar, porém a indicação mais comum para o tratamento é feito por meio da radioterapia.

Tratamento tecnológico
Segundo a doutora Thais Almeida, em alguns casos é possível realizar tratamento de alguns tipos de tumores ginecológicos pela cirurgia videolaparoscopica, como por exemplo: tratamento dos tumores iniciais de câncer do colo do útero, câncer de endométrio e abordagem de tumores de ovário boderline ou mesmo massas de pequeno volume.

O procedimento cirúrgico por vídeo também é indicado para diagnóstico por biópsia em casos de doença pélvica- abdominal irressecável, no âmbito de iniciar tratamento quimioterápico a curto prazo.



Hospital Bandeirantes - Site: www.hospitalbandeirantes.com.br
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LUPUS


CONHEÇA OS ALIMENTOS QUE CURAM DOENÇAS




Médica comenta sobre 5 alimentos comuns que são capazes de curar determinadas doenças
Todos já sabem que hábitos saudáveis e uma alimentação balanceada só trazem benefícios à saúde. Porém, o que a maioria não sabe, é que esses alimentos, além de fornecerem energia e nutrientes para o organismo, possuem propriedades terapêuticas se incluídos na sua dieta.

“Ao invés de indicar remédios, a primeira recomendação é sempre optar pela melhora da alimentação, afinal, o estado nutricional de uma pessoa é determinante para garantir um bom funcionamento do sistema imunológico”, diz a médica nutróloga Liliane Oppermann.

Veja a seguir quais são esses alimentos e quais funcionalidades para prevenir e curar doenças eles possuem:

LARANJA - CÓLICA MENSTRUAL
Por ser rica em vitamina B1, é ótima aliada para esse tipo de dor. Além disso, tm ação diurética e fibras que ajudam no funcionamento do organismo, o que auxilia na questão do inchaço e incomodo. Pode consumir também a parte branca da casca da laranja, pois é rica bioflavonóides que ajudam a prevenir as hemorragias menstruais.

COLESTEROL ALTO – PEQUI
Por ter uma quantidade expressiva de uma gordura benéfica ao coração, a gordura monossaturada, ajuda na redução de doenças como colesterol e hipertensão. 

O pequi também possui boa quantidade de zinco e vitamina C, que juntos quebram os radicais libres do organismo. Ele age como anti-inflamatório, já que possui antioxidantes.
Além disso, a vitamina A do pequi também é uma poderosa aliada para melhorar a elasticidade da pele, melhorar a visão, a resistência dos ossos e o bom funcionamento do intestino.

PEDRA NOS RINS – LIMÃO
O limão é um alimento que contem citrato mineral, conhecido por dificultar a formação de cálculos renais.

O citrato é responsável por diminuir a acidez na urina, o que impede a formação das pedras nos ruins. Além disso, o sumo de limão também ajuda a aumentar a quantidade de urina no corpo.

DOR NAS COSTAS – GENGIBRE
O gengibre é um alimento conhecido por ter efeito analgésico para dor nas costas e outros tipos de incômodo, como cãibras e dor de cabeça.

Para quem pratica atividade física, especialmente os atletas, sua ingestão dele é ainda mais importante, pois tem o efeito de reduzir a dor muscular. 

Além de combater as dores nas costas, ele também tem sido apontado em pesquisas como aliado para tratar outros tipos de dores e desconfortos, como as cólicas menstruais, por exemplo. Seu efeito analgésico pode, ainda, combater dores de cabeça, cãibras e aquelas que são consequência da artrite reumatoide.

SINUSITE/RINITE – CEBOLA
A cebola tem alto teor de enxofre e ação antibacteriana. Além disso, o cataplasma dela reduz as dores e a congestão nasal. Para usá-la como “remédio”, basta inalar o aroma da cebola fresca para limpar as narinas.



Doutora Liliane Oppermann, CRM 123314 - Médica Nutróloga, com título de Especialista pela ABRAN (Associação Brasileira de Nutrologia) e Ex-Diretora da Associação Médica Brasileira de Ortomolecular (AMBO). É capacitada em Nutrologia Esportiva, Diabetes, Obesidade Infanto Juvenil e em acompanhamento pré e pós Cirurgia Bariátrica. Pós-Graduada em Gastronomia Funcional, Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching, Palestrante com diversos temas na área da saúde física, emocional e alimentação saudável para público leigo ou profissionais da área. Desde 2002 se dedica ao Estudo da Obesidade. Elaborou o Método de Emagrecimento Dieta DC em 2008 e junto com a Prática Ortomolecular vem acompanhando seus pacientes.  www.doutoraliliane.com.br

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