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financeira preperado pelo Juros Baixos, descubra quais
são os passos para pagar suas dívidas e, depois, constituir uma reserva de
emergência.
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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
Crediário e cartão de crédito são os principais vilões da inadimplência no país, apontam CNDL/SPC Brasil
Plano de saúde,
condomínio e aluguel estão entre as contas pagas com prioridade. Atrasos com
serviços básicos, como água e luz, negativam 11% dos que possuem essas contas
O brasileiro vem assumindo cada vez mais compromissos
financeiros e, diante do atual quadro econômico no país, passa a enfrentar
dificuldades para pagar contas, como a fatura cartão de crédito e boletos no
comércio. Um estudo realizado em todas as capitais pela Confederação Nacional
de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC
Brasil) revela que os principais responsáveis pela negativação de CPFs no país
são o crediário (65%) e o cartão de crédito (63%), lendo em conta seus
usuários. O empréstimo pessoal em bancos ou financeiras aparece em terceiro
lugar na lista dos grandes vilões da inadimplência, com 61%.
Entre os outros tipos de dívidas que levaram ao registro do nome em entidades de proteção ao crédito, destacam-se: crédito consignado (60%), cheque especial (57%), financiamento de automóvel (45%), mensalidades escolares (26%), conta de telefone (20%), boletos de TV por assinatura e internet (18%) e conta de água e luz (11%). Atrasos com aluguel e condomínio, respondem por 10% e 8%, respectivamente.
Na avaliação do educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, o orçamento apertado e a falta de controle financeiro acabam refletindo em uma maior incidência de negativações. “O desemprego ainda em altos níveis e a renda achatada vêm dificultando o pagamento das contas. E o mais grave é o fato que as dívidas bancárias se posicionem entres os primeiros colocados porque os juros elevados por atraso contribuem para que os valores dessas dívidas cresçam até o ponto de o consumidor não conseguir honrar seus compromissos financeiros”, observa.
O levantamento também mapeou quais são as demais contas que os inadimplentes possuem atualmente sem pagar, mas que não necessariamente tenham levado à negativação. De acordo com os dados, os empréstimos que envolvem pessoas próximas com parentes e amigos (38%) são as contas que os entrevistados mais deixaram de pagar. Depois surgem as parcelas do cartão de crédito (20%), crediário (20%) e cheque especial (20%).
Inadimplente prioriza pagamento de plano de saúde e condomínio. Para especialista, ‘troca de dívida’ pode auxiliar ajuste na vida financeira
Quando falta dinheiro para honrar todos os compromissos, um dos maiores desafios para os inadimplentes é priorizar as contas que devem ser quitadas em primeiro lugar. Nesse sentido, a pesquisa mostra que os brasileiros inadimplentes vêm priorizando o plano de saúde (89%) entre as contas a serem quitadas em dia. Os boletos de condomínio aparecem logo atrás, com uma participação de 86%, e o aluguel vem na sequência, com 82%. Outras dívidas que os inadimplentes costumam pagar no prazo são: conta de água e luz (79%), TV por assinatura e internet (75%), conta de telefone fixo e celular (65%) e mensalidade escolar (58%).
Muitos inadimplentes acabam fazendo um tipo de rodízio para escolher qual conta pagar naquele mês, o que demonstra a situação extrema de alguns. Outros, tendem a priorizar o pagamento de contas básicas e de financiamentos, que implicam na tomada do bem ou no corte de fornecimento caso haja atrasos no pagamento. Para alguns casos, pode ser útil o que chamamos de ‘troca de dívida’, que é quando o consumidor substitui o valor das dívidas que cobram juros elevados, como cartão de crédito, por exemplo, por outra mais barata, como o empréstimo consignado. Mas essa deve ser uma opção bem avaliada, após análise ampla do valor das pendências e precisa vir sempre acompanhada de uma reflexão profunda sobre o motivo da inadimplência e quais atitudes levaram o consumidor a essa situação”, orienta Vignoli.
Entre os outros tipos de dívidas que levaram ao registro do nome em entidades de proteção ao crédito, destacam-se: crédito consignado (60%), cheque especial (57%), financiamento de automóvel (45%), mensalidades escolares (26%), conta de telefone (20%), boletos de TV por assinatura e internet (18%) e conta de água e luz (11%). Atrasos com aluguel e condomínio, respondem por 10% e 8%, respectivamente.
Na avaliação do educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, o orçamento apertado e a falta de controle financeiro acabam refletindo em uma maior incidência de negativações. “O desemprego ainda em altos níveis e a renda achatada vêm dificultando o pagamento das contas. E o mais grave é o fato que as dívidas bancárias se posicionem entres os primeiros colocados porque os juros elevados por atraso contribuem para que os valores dessas dívidas cresçam até o ponto de o consumidor não conseguir honrar seus compromissos financeiros”, observa.
O levantamento também mapeou quais são as demais contas que os inadimplentes possuem atualmente sem pagar, mas que não necessariamente tenham levado à negativação. De acordo com os dados, os empréstimos que envolvem pessoas próximas com parentes e amigos (38%) são as contas que os entrevistados mais deixaram de pagar. Depois surgem as parcelas do cartão de crédito (20%), crediário (20%) e cheque especial (20%).
Inadimplente prioriza pagamento de plano de saúde e condomínio. Para especialista, ‘troca de dívida’ pode auxiliar ajuste na vida financeira
Quando falta dinheiro para honrar todos os compromissos, um dos maiores desafios para os inadimplentes é priorizar as contas que devem ser quitadas em primeiro lugar. Nesse sentido, a pesquisa mostra que os brasileiros inadimplentes vêm priorizando o plano de saúde (89%) entre as contas a serem quitadas em dia. Os boletos de condomínio aparecem logo atrás, com uma participação de 86%, e o aluguel vem na sequência, com 82%. Outras dívidas que os inadimplentes costumam pagar no prazo são: conta de água e luz (79%), TV por assinatura e internet (75%), conta de telefone fixo e celular (65%) e mensalidade escolar (58%).
Muitos inadimplentes acabam fazendo um tipo de rodízio para escolher qual conta pagar naquele mês, o que demonstra a situação extrema de alguns. Outros, tendem a priorizar o pagamento de contas básicas e de financiamentos, que implicam na tomada do bem ou no corte de fornecimento caso haja atrasos no pagamento. Para alguns casos, pode ser útil o que chamamos de ‘troca de dívida’, que é quando o consumidor substitui o valor das dívidas que cobram juros elevados, como cartão de crédito, por exemplo, por outra mais barata, como o empréstimo consignado. Mas essa deve ser uma opção bem avaliada, após análise ampla do valor das pendências e precisa vir sempre acompanhada de uma reflexão profunda sobre o motivo da inadimplência e quais atitudes levaram o consumidor a essa situação”, orienta Vignoli.
Metodologia
A pesquisa ouviu 609 consumidores com contas em atraso há mais de 90 dias. A amostra é representativa e contempla ambos os gêneros, pessoas acima de 18 anos, de todas as classes sociais e residentes nas 27 capitais do país. A margem de erro é de 3,97 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%.
Dia Internacional da Pessoa Com Deficiência: os desafios do profissional com deficiência no mundo do trabalho
Lei de
Cotas ajuda na inclusão, mas encontrar oportunidades ainda é um desafio
No
dia 03 de dezembro, é comemorado o Dia Internacional da Pessoa Com Deficiência.
A data, criada pela Organização das Nações Unidas, a ONU, em 1992, busca
conscientizar a sociedade para a igualdade de oportunidades a todos os
cidadãos. Nessa busca, conseguir uma vaga de estágio e aprendizagem é um
importante passo para uma maior inclusão no mundo do trabalho.
“Ter
oportunidades para iniciar sua jornada profissional é um grande desafio para
pessoas com deficiência. Muitas empresas ainda não têm programas destinados a
essa parcela da população que cada vez mais reivindica esse espaço”, comenta
Luiz Gustavo Coppola, superintendente Nacional de Atendimento do Centro de
Integração Empresa Escola - CIEE.
De
acordo com a edição mais recente no Censo do IBGE, há mais de 45 milhões de pessoas
com deficiência no Brasil. Deste total, aproximadamente um quarto está apto
para ingressar no mundo do trabalho. Por isso, a entidade criou em 1999, o
Inclui CIEE, voltado a atender esse grande número de profissionais.
“Desde
a criação do Inclui CIEE, mais de 40 mil jovens já tiveram contato com
oportunidades de estágio e aprendizagem. São passos importantes, mas ainda há
muito a ser feito. A inclusão vai muito além da contratação de uma pessoa com
deficiência”, completa Luiz.
Legislação
O
Inclui CIEE, agindo como uma consultoria, também ajuda empresas a cumprir a lei
8213/91, mais conhecida como lei de cotas para pessoas com deficiência. Por
meio dela, foi definida a obrigatoriedade de empresas com mais de 100
colaboradores contratarem profissionais com deficiência, obedecendo ao
percentual que varia de 2 a 5% de acordo com o número de colaboradores.
“Cumprir a cota é o primeiro de muitos passos. Empresas mais engajadas com a diversidade já entendem a inclusão como forma de diversificar seu quadro de colaboradores, dando ferramentas e capacitação para que eles façam parte ativamente do mundo corporativo”, explica Lilene Ruy, supervisora de Inclusão Social do CIEE.
CIEE
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