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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Semana Nacional de Segurança: fique atento às dicas da AES Eletropaulo para evitar acidentes




Concessionária reforça cuidados da população com a rede elétrica

Entre os dias 24 e 30 de agosto, acontece a X Semana Nacional de Segurança com Energia Elétrica, promovida pela Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica). Na ocasião, todas as distribuidoras de energia do país reforçam suas ações de segurança. A AES Eletropaulo realizará 15 palestras em escolas e entidades, além de campanha em mídia em TV, rádio e redes sociais. Todas as iniciativas terão foco em dicas para a população evitar acidentes com a rede de energia elétrica.
 “Energia elétrica é um bem essencial, mas qualquer acidente envolvendo a rede pode ser fatal. Somos conscientes do nosso dever em alertar às pessoas. Por isso, segurança está à frente das nossas ações e permeia toda a cadeia de relacionamento da companhia, que vai desde os nossos colaboradores até fornecedores e população”, explica Marcelo Puertas, Diretor de Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente da AES Eletropaulo.

Palestras gratuitas
Nesta semana, bairros de Osasco e o ABC Paulista estão entre os contemplados pelas palestras da distribuidora. Além das dicas de segurança, os participantes receberão folders e assistirão a um filme, que mostra o risco do uso inadequado da energia elétrica.
Durante todo o ano, a população também pode solicitar gratuitamente uma palestra em condomínio, numa associação ou para grupos da construção civil, por exemplo. Para isso, basta acessar o link https://www.aeseletropaulo.com.br/educacao-legislacao-seguranca/seguranca/conteudo/solicite-palestras-na-sua-comunidade e fazer o pedido. Neste ano, mais de 700 mil palestras já foram realizadas.

Campanha em mídia de massa
A campanha publicitária tem como mote “Usar energia elétrica com responsabilidade. Escute esse recado”. Foram criadas peças e spots exclusivos para a Semana Nacional de Segurança, que serão veiculados em rádios, redes sociais e site da AES Eletropaulo (www.aeseletropaulo.com.br).


Confira ainda algumas dicas:
Construção e reforma
• Manter distância de três metros da rede elétrica;
• Não avançar a construção para a calçada;
• Não encostar nos fios de energia vergalhões, barras de ferro, trilhos de cortinas e outros materiais.

Pipas
• Orientar as crianças a soltarem pipas em locais afastados da rede elétrica;
• Se a pipa enroscar nos fios elétricos, não tirá-la de jeito nenhum;
• Barras de ferro, trilhos de cortina, pedaços de madeira e outros materiais são condutores de eletricidade. Não faça uso deles para tirar a pipa dos fios.


Ligações clandestinas
• Não fazer ligações irregulares de energia. Além de ser crime, provoca acidentes graves e até mortes.

Conheça as vacinas recomendadas para os idosos





Especialista do Lavoisier Medicina Diagnóstica alerta sobre a necessidade dos idosos manterem a carteira de vacinação em dia

 Embora o calendário de vacinas seja uma preocupação mais constante durante a infância, na terceira idade os idosos também devem ter este cuidado. Segundo a pesquisa Prevenção na Maturidade, feita pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), 59% da população nas capitais brasileiras tem consciência da importância de tomar vacinas, mas a grande maioria não sabe quais são indicadas para cada idade.
“Depois dos 60 anos, a imunidade tende ficar cada vez mais fragilizada, favorecendo as infecções, por isso é tão importante que os idosos estejam atentos à vacinação nessa faixa etária. Ela é fundamental para protegê-los de doenças como a gripe, pneumonia, meningite, herpes zoster, entre outras”, afirma o Dr. Ricardo Cunha, médico sanitarista e responsável pelo setor de vacinas do Lavoisier Medicina Diagnóstica.
É comum que alguns idosos deixem de se vacinar por receio de apresentarem reações adversas após a vacinação. Porém, essas são extremamente raras. ‘Os efeitos colaterais mais comuns são as reações no local da aplicação e que desaparecem em cerca 2 dias, mais raras ainda são as manifestações como dores musculares e febre”, explica o médico.
Outro mito muito comum é o de que a vacinas podem desencadear a doença que está se tentando prevenir, mito este frequentemente associado à vacina contra a Gripe. Muitos idosos têm receito de adquirir a doença a partir do vírus presente na vacina, mas isso é impossível de acontecer. “A vacina contra a Gripe é produzida com vírus mortos e fracionados. Não é possível uma pessoa tomá-la e contrair a doença”, salienta o especialista.
Confira a lista das vacinas recomendadas para a terceira idade:
·         Influenza (gripe) – Os idosos fazem parte do grupo de risco aumentado para as complicações pelo vírus da influenza. Por isso, a vacina deve ser tomada anualmente, de preferência antes da chegada do inverno, período em que a incidência de gripe tende a crescer.
·         Herpes Zoster – Também conhecido popularmente como cobreiro, o herpes zoster é uma doença que afeta um quarto dos indivíduos com mais de 50 anos que já tiveram catapora na infância. “Por se localizar próximo ao nervo, o herpes zoster é extremamente doloroso e causa muito sofrimento a milhões de pessoas em todo mundo”, afirma Dr. Ricardo. A vacina é aplicada em dose única, e pode ser tomada a partir dos 50 anos.
·         Pneumocócica (pneumonia) – Pesquisas apontam que a pneumonia está entre as três principais causas de morte em todas as faixas etárias no mundo, perdendo apenas para doenças cardíacas e cerebrovasculares. “A prevenção da pneumonia é fundamental, pois muitas vezes a doença é diagnosticada quando já está avançada. Ela costuma ser confundida com depressão nos idosos, já que os doentes ficam desanimados e mais introspectivos”, lembra o médico.
·        Tríplice bacteriana dTpa (Coqueluche, Tétano e Difteria) – Essa vacina é recomendada até mesmo para aqueles que já tomaram a dupla bacteriana (dT). O reforço contra a difteria e Tétano deve ser feito a cada 10 anos. “Vale lembrar que mesmo os indivíduos que já tiveram coqueluche devem se vacinar, já que ele também corre o risco de contrair a doença”, lembra o médico.
·        Meningocócica conjugada (meningite) – Recomendada principalmente durante surtos de meningite, que em idosos pode trazer sérias consequências.
·         Febre amarela – Por apresentar um maior risco de efeitos adverso graves em pessoas acima de 60 anos, a vacina contra febre amarela costuma ser indicada em casos específicos, como pessoas que moram em áreas endêmicas, ou antes de viagens para regiões onde a doença é mais comum. Sempre deve haver uma indicação médica.
·         Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) – Assim como a vacina de febre amarela, é indicada apenas para casos específicos, como surtos e sempre com orientação médica.

Conheça os mitos e verdades sobre remoção de tatuagem




 O procedimento que vem ganhando popularidade no Brasil e no mundo é muito mais eficaz do que muita gente pensa

Na mesma medida em que cresce a adesão às tatuagens, cresce também a busca para remoção dos desenhos. Nem sempre o resultado de uma tatuagem sai como desejado – em outros casos, bate o arrependimento. No passado, arrepender-se de ter feito uma tatuagem significava ter de conviver com ela para sempre, mesmo que a contragosto. Felizmente, a tecnologia avançou e hoje há modernos aparelhos de laser capazes de contornar o problema de maneira simples e segura.
Segundo um estudo realizado pela IBISWorld, a procura pelo procedimento de remoção aumentou 440% nos Estados Unidos nos últimos dez anos, principalmente em virtude do aperfeiçoamento e da acessibilidade da técnica e da disseminação de informação sobre o sucesso do laser. No entanto, ainda existem alguns mitos sobre a remoção de tatuagem. A Dra. Adriana Benito, médica-chef da Pró-Corpo Estética Avançada, esclarece os principais:  
·         É possível remover completamente a tatuagem com laser. VERDADE!
O laser “quebra” a tinta em micropartículas, que, depois, são naturalmente eliminadas pelo corpo. Ao longo das sessões, os traços vão ficando mais finos e claros, até a completa extinção da tatuagem. Aspectos como cor e localização do desenho, tom da pele e cicatrização de cada um devem ser considerados para determinar a quantidade de sessões.  
·         Tatuagens pequenas podem ser removidas com apenas uma sessão. MITO!
O número de sessões depende da qualidade e coloração da tinta usada como também da profundidade do pigmento na pele. O número de sessões pode variar entre 4 a 12 sessões com intervalo mínimo de 60 dias. 
·         Retirar a tatuagem pouco tempo depois de ser feita prejudica a pele. MITO!
Pelo contrário, isso pode ser uma vantagem, já que a tinta ainda não está bem penetrada na pele. O procedimento só poderá ser iniciado após cicatrização total da pele, num prazo médio de 45 dias após realização do desenho. 
·         Tatuagens coloridas são mais difíceis de serem removidas.  VERDADE!
Como o laser tem mais afinidade com cores escuras, as tatuagens coloridas são mais difíceis de sair, especialmente se o preenchimento foi realizado com cores como o amarelo e o azul. O tipo de pigmento utilizado também é um fator determinante, pois cada um reage de forma diferente ao laser. No decorrer das sessões, é possível analisar como será a evolução do tratamento.  
·         A remoção é mais eficiente em algumas partes do corpo do que em outras. VERDADE!
Regiões como braços, pés e mãos tendem a ser mais difíceis por estarem mais expostas ao sol. Quanto maior o contraste entre a cor da pele e o pigmento, melhor o resultado. Por isso, peles bronzeadas são mais resistentes ao laser.  
·         É possível fazer uma tatuagem no mesmo local do corpo que passou por um processo de remoção. VERDADE!
Muitos tatuadores, inclusive, aconselham seus clientes a passarem por algumas sessões de remoção para clarear o desenho. É preciso apenas que a pele se recupere completamente da sessão de laser antes de submetê-la a uma sessão de tatuagem.

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