Rinite (82%) e sinusite (65%) são recorrentes,
segundo pesquisa encomendada pela Bayer
Nariz
escorrendo, congestão nasal, coceira na garganta, no nariz e no ouvido são
alguns dos sinais mais frequentes na lista dos alérgicos. Todos já passaram por
isso ou viram alguém próximo com os sintomas – é o que aponta um novo estudo¹
encomendado pela marca Claritin, da multinacional alemã Bayer, sobre como os
brasileiros lidam com a alergia. O recrutamento selecionou um time de pessoas
que sofreram com alergia no último ano (100% dos entrevistados), mas o que mais
supreende é que 76% deles passaram por um episódio no último mês. O dado vai em
linha com outro fator: um em cada dois respondentes disse que crises alérgicas
acontecem com muita frequência.
Grande
parte também acha que alergia não tem hora para aparecer (71%), que é uma
doença (56%) e que não tem cura (57%). E, ainda, as crises acontecem com mais
frequência que dor de cabeça (86%), gripe/resfriado (78%) e dores no corpo
(74%).
“O
ideal é evitar a exposição ao que está desencadeando uma resposta alérgica”,
comenta Dr. Augusto Vieira, Líder Médico da divisão de Consumer Health da Bayer
Brasil. Ele explica que a alergia é uma resposta exagerada do sistema
imunológico a substâncias que entram em contato com o organismo, seja pela via
respiratória, cutânea ou ingestão. Quando o contato acontece, são produzidos
anticorpos que identificam um alérgeno como prejudicial e a reação pode se
manifestar de diversas maneiras: na pele, nos seios da face, nas vias aéreas ou
até mesmo no sistema digestivo.
Entre
os gatilhos que levam a crises alérgicas, segundo o levantamento, pó (79%),
mudança de temperatura (64%), mofo (63%) e ácaros (50%) são os mais comuns.
Para evitá-las, os respondentes acreditam ser necessário manter uma boa
hidratação com água (64%), deixar os cômodos da casa ventilados (62%) e limpar
com frequência o ambiente (60%). Segundo dr. Vieira, “o médico alergologista,
por meio de exames e testes, faz o processo de identificar que tipo de
substância a pessoa é alérgica. Isso permite que o paciente evite o contato com
esses materiais no futuro, prevenindo novas crises”.
Rinite
(82%) e sinusite (65%) são as alergias mais comuns, enquanto bronquite (17%) e
asma (16%) as mais raras. Para o tratamento, dr. Augusto explica que os anti-histamínicos
reduzem a coceira e a inflamação produzidas pela histamina, que é um mensageiro
químico produzido pelas células que regulam a resposta imunológica e
responsável por controlar as reações corporais. Os medicamentos podem ser
tomados como pílulas, sprays nasais ou colírios. “Eles funcionam rapidamente,
mas o ideal é tomar apenas quando necessário e sob orientação médica”, conclui.
A
loratadina é o princípio ativo mais conhecido pelos entrevistados (71%) e a
maioria deles (65%) toma medicação assim que se iniciam os sintomas. Os efeitos
colaterais são a principal preocupação na hora de escolher e tomar um
medicamento antialérgico para 50% dos respondentes. Sentir sono após tomá-lo é
a segunda preocupação, declarada por quase metade dos consumidores (47%). Ainda
segundo Dr. Vieira, os anti-histamínicos orais, como loratadina, não deixam as
pessoas sonolentas e agem no corpo por 24hrs após ingeridos.
Claritin® (loratadina 10 mg). Reg. MS – 1.7056.0110.
CLARITIN® é indicado para o alívio dos sintomas associados com a rinite
alérgica, omo: coceira nasal, nariz escorrendo (coriza), espirros, ardor e
coceira nos olhos; também é indicado para o alívio dos sinais e sintomas da urticária
e de outras alergias da pele. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS O MÉDICO DEVERÁ SER
CONSULTADO. CLA 2024-02-26-238. SAC 0800 723 1010 │sac@bayer.com
Bayer
- Metodologia
pesquisa PROVOKERS: online com população
internauta, 702 respondentes, homens (66%) e mulheres (34%), de 16 anos a
65 anos, das classes ABC, em janeiro de 2024. A amostra tem
representatividade nacional e contempla as 5 regiões geográficas.
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