Exame em conjunto com o neurofeedback pode resultar ainda na otimização de respostas a tratamentos
Realizar um diagnóstico preciso é fundamental para que os médicos possam identificar corretamente o que está afetando a saúde do paciente e assim estabelecer a melhor conduta para tratá-lo. No caso das funções neurológicas, a eletroencefalografia quantitativa (qEEG) desempenha um papel crucial no diagnóstico e tratamento de uma série de doenças e distúrbios cerebrais.
Como explica o especialista e diretor da BrainEstar, professor Faria Pires, o qEEG é uma extensão da análise da interpretação visual da eletroencefalografia, podendo ajudar e até aumentar a compreensão da função cerebral. “O EEG quantitativo (qEEG) é a análise do EEG digitalizado conhecido como ‘mapeamento cerebral’. Esse exame é utilizado para avaliar a atividade elétrica cerebral e assim detectar alterações do sistema nervoso central e diagnosticar, por exemplo, doenças e distúrbios cerebrais. Em conjunto com a avaliação clínica tradicional o qEEG permite um diagnóstico mais preciso, o que facilita o planejamento de tratamentos mais direcionados e eficazes”, esclarece Pires.
Segundo a neurologista da BrainEstar, Drª Emily Pires, a realização do exame em conjunto com a técnica do neurofeedback, pode auxiliar também no tratamento de doenças e de qualquer outro transtorno neurológico.
“O Neurofeedback é um treinamento baseado na regulação da atividade elétrica do cérebro. Ele é livre de medicamentos e intervenções invasivas e tem como objetivo otimizar o funcionamento cerebral por meio da neuromodulação. Essa técnica pode ser utilizada como um complemento de terapias convencionais e tratamentos medicamentosos, oferecendo benefícios notáveis e podendo resultar na redução da necessidade de medicação e até na otimização de respostas a tratamentos”, explica a neurocientista, acrescentando que suas aplicações são versáteis e pode auxiliar profissionais de saúde e educação em diversas áreas.
“O neurofeedback tem comprovação científica e eficiência comprovada por pesquisadores de diversos países como Estados Unidos, Inglaterra e Canadá. Além disso, as associações de pediatria americana e britânica recomendam esta técnica como opção não medicamentosa. Na Brainestar, estamos dedicados a contribuir para o campo da saúde por meio de tecnologias avançadas no campo da neurociência, oferecendo um suporte valioso e colaborando com profissionais de saúde para que alcancem resultados importantes para seus pacientes”, finaliza Emily.
BrainEstar
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