Juliana Frigerio, Diretora Acadêmica da WorldEd School,
alcança patamares internacionais e compartilhar e inspirar crianças e
adolescentes Juliana Frigerio conversando com um grupo de alunos.
(Imagem: Arquivo pessoal)
Ao
longo do tempo, as mulheres estão se destacando no mercado de trabalho, apesar
de a desigualdade ainda ser alarmante, o gap diminui gradativamente. Segundo a
16ª edição do Global Gender Gap Index, a participação das mulheres em postos de
liderança subiu de 33% em 2016 para 37% em 2022. Em alguns setores, as mulheres
representam quase a metade dos cargos de liderança, como em ONGs e associações
(47%), educação (46%), serviços pessoais e de bem-estar (45%).
Entre
os países ranqueados referente a paridade de gênero no estudo, os países
escandinavos se destacam por alcançar a margem de 80%, liderando a Islândia
(90,8%), seguido por Finlândia (86%) e Noruega (84,5%). O Brasil ocupa o 94º
lugar entre os 146 países avaliados, com 69,6% de sua diferença geral de
gênero.
“Por
muitos anos, a mulher foi vista como incapaz de exercer funções que iriam além
de cuidar do lar. A partir do momento em que o mundo abriu oportunidades,
começamos a ocupar cada vez mais espaço no mercado, mostrando que, assim como
os homens, nós mulheres também somos competentes para atuar em qualquer função.
Com a busca de mais qualificação junto a determinação, mulheres se tornaram
donas de grandes empresas, presidentes de países, perante a sua luta histórica
atrelada às suas habilidades, capacitação, segurança e excelentes resultados”,
aborda Juliana Frigerio, Diretora Acadêmica da WorldEd School .
Grandes
mulheres da história se destacaram em suas áreas de atuação devido à constância
do aprendizado para reter mais conhecimento. Como no caso da Katherine Johnson,
a matemática que ajudou a levar o homem à Lua e que mais tarde foi reconhecida
pelos seus méritos no filme Estrelas Além do Tempo, de 2017, ou Marie Curie,
primeira mulher a ganhar o prêmio Nobel duas vezes.
Aos 45
anos, Frigerio acredita que para se destacar no mercado de trabalho,
independente do gênero, é necessário ter uma boa educação. Por isso, hoje atua
com a WorldEd School , rede americana de alcance internacional, para levar um
ensino de qualidade aos jovens de todo o mundo. A escola com sede na
Flórida/EUA está presente em 4 continentes: América, Europa, Ásia e África e
proporciona ao estudante a formação com Duo Diploma - no currículo do seu país
de origem e o currículo americano - que pode ser usado em universidades.
A
educação permite explorar novas oportunidades e anula as limitações de ir em
busca de um objetivo, quebrando barreiras e paradigmas. Hoje, Juliana Frigerio
conquistou o seu espaço como mulher, mãe e profissional. Com uma carreira
sucedida na
WorldEd School ela vem alcançando a visibilidade internacional, como, por
exemplo, ao se tornar colunista da Magisterio - maior portal de educação da
Espanha.
O
mundo da educação é um reflexo de ações realizadas pelo público feminino. De
acordo com dados do Censo Escolar 2022, realizado pelo Inep mostrou que na educação infantil, elas são praticamente a
totalidade de quem educa: 97,2%, nas creches e 94,2%, na pré-escola. No ensino
fundamental, as mulheres são 77,5% dos 1,4 milhão de docentes. E no médio, elas
representam 57,5% do total de 545.974 em todo o país.
“Por
vezes que surgiram adversidades por eu ser mulher, não olhei para essa questão,
e sim para a limitação da pessoa que me tratou diferente por eu ser mulher.
Comecei a trabalhar como professora substituta numa escola americana no Brasil
e percebi as oportunidades que o currículo dos Estados Unidos oferece aos
alunos, foi aí que decidi o meu novo horizonte. Impulsionada por isso, queria e
quero construir algo para o mundo, algo que eu pudesse conectar o mundo de uma
forma positiva”, finaliza a Diretora Acadêmica da WorldEd School .
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