Entre as muitas
lesões que podem acontecer para os jogadores de alta performance na Copa do
Mundo, a entorse no tornozelo é uma das mais frequentes
Os esportes
de alto rendimento, como o futebol, exigem rotinas intensas de treinos e pouco
tempo de descanso dos atletas. Os riscos são maiores em um campeonato como a
Copa do Mundo, onde o treinador e preparador físico desenvolvem uma rotina de
fortalecimento e condicionamento específico aos jogadores mediante às suas
características pessoais. A recuperação muscular precisa ser feita de uma forma
rápida e eficaz.
É comum a
incidência de lesões como a entorse no tornozelo. Com orientação de
profissionais da saúde, os jogadores lesionados têm acesso há protocolos de
tratamento que controlam a inflamação como o edema, a dor e buscam estimular a
cicatrização tecidual. Um dos protocolos mais usados nos primeiros dias
após a lesão chama-se POLICE - (Protection, Optimal Load, Ice, Compression,
Elevation). No jogo de estreia do Brasil na Copa do Mundo, no dia 24 de
novembro, Neymar sofreu uma entorse e logo que saiu do campo, foi aplicada
compressas de gelo no tornozelo.
A Mercur,
indústria das áreas da saúde e educação, desenvolve produtos e soluções que
ajudam as pessoas a habilitar e confortar o corpo, e tem em suas Linhas de
Fisioterapia e de Ortopedia e Reabilitação recursos que auxiliam no processo de
recuperação de entorses de tornozelo. Conheça em cada etapa do protocolo os recursos
que podem ser usados para reabilitar a área lesionada:
Proteção: O uso da Bota Imobilizadora
pode ser uma alternativa para pessoas com lesão ligamentar importante, onde há
ruptura parcial ou total de mais de um ou mais ligamentos, onde se faz necessária
a imobilização semirrígida. “Para lesões leve a moderadas, o uso do
Estabilizador de Tornozelo tipo Cast é uma opção para pessoas que necessitam
restringir movimentos laterais excessivos do tornozelo, mas que podem caminhar
e movimentar de forma parcial o tornozelo”, explica Regis Severo,
Fisioterapeuta que atua na Mercur. “Em lesões leves o uso de órteses ajustáveis ou tornozeleiras
pode auxiliar no controle da dor. Embora não apresentem uma função de
imobilização, aumenta a percepção de segurança ao realizar movimentos com o
tornozelo, como caminhar, subir e descer escadas, entre outros”, complementa o
fisioterapeuta.
Carga Ótima ou carga controlada: Refere-se à movimentação do tornozelo livre de dor e à descarga de
peso sobre o membro lesionado de forma parcial. “O uso da Bota Imobilizadora
pode auxiliar no controle de alguns movimentos e o uso de Muletas Fixa Canadenses de forma bilateral,
ou individual no lado oposto ao da lesão, pode ser uma alternativa para a
descarga parcial de peso sobre o tornozelo lesionado”, afirma Regis.
Ice: A aplicação de gelo, conhecido como Crioterapia, é um recurso
terapêutico para controle da dor e do edema. Para Regis, “O gelo não reduz o
edema, mas contribui para evitar o aumento e funciona como analgésico e anti-inflamatório
natural. O gelo pode ser facilmente substituído pela Bolsa Gel ou a Bolsa
Térmica Natural”.
Compressão: A compressão possui papel importante para drenagem do líquido no local
da lesão, contribuindo para o controle e redução do edema. A Tornozeleira de Compressão Elástica pode ser usada como
tratamento preventivo e oferece estabilidade e proteção da região.
Elevação: Outra excelente alternativa para controle do edema, a elevação favorece
o retorno venoso, melhorando o fluxo sanguíneo dos membros inferiores. Quando
associada à compressão e a crioterapia, potencializa-se os resultados.
Ao sofrer
uma lesão, seja ela na prática esportiva ou mesmo em atividades cotidianas,
tendo como exemplo uma entorse de tornozelo, do momento da lesão até 72 horas (lesão
aguda), a compressa fria pode ser usada de 3 a 4 vezes ao dia, por períodos de
20 a 30 minutos. É indicada,
por ajudar na diminuição inflamatória, no fluxo sanguíneo local e no edema.
Mercur
www.mercur.com.br
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