SBGM reforça a importância de expandir e espalhar os conhecimentos a respeito do tema
As doenças raras levam este
nome por afetarem até 65 pessoas numa amostragem de 100 mil indivíduos, mas é
importante lembrar que existem mais de 8 mil enfermidades desta natureza já
catalogadas no mundo. 28 de fevereiro é o Dia Mundial de Doenças Raras.
“Por conta dessa pluralidade,
as doenças raras não apresentam uma cartilha simplificada de sintomas a serem
observados e de quais tratamentos a serem seguidos. Neste cenário tão cheio de
dúvidas e informações, a genética médica atua como farol para iluminar os
diagnósticos e apontar os caminhos para que cada paciente tenha o melhor
atendimento possível e mais qualidade de vida”, explica a presidente da SBGM,
Têmis Maria Félix.
Doenças Raras, em sua grande
maioria, são crônicas, não possuem cura e em alguns casos os sintomas são
progressivos e degenerativos. Por isso, toda a área médica deve conhecer sobre
o assunto e entender o seu papel de atuação na manutenção da saúde dos
pacientes. Cerca de 80% dessas condições são de origem genética, o que só
reforça o papel do diagnóstico adequado, bem como do aconselhamento e avaliação
por um profissional especializado. ⠀
Marcelo Matusiak
Colaboração:
Caroline Brogni
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