Caio
Gazin, CEO da Gazin Semijoias e expert no assunto, é quem aconselha os
consumidores, para que evitem golpes e invistam em peças certeiras e duradouras
O final do ano está chegando, época comumente conhecida pela troca de presentes junto à família e aos amigos e pelo investimento em looks novos para trazer boas vibrações e elevar a autoestima durante as festas, mesmo que seja apenas um simples jantar na sala de casa. Entretanto, ao escolher acessórios para compor o visual, mulheres e homens devem saber informações importantes para investirem em peças certeiras, duradouras e de alta qualidade, evitando que sejam enganados por vendedores e marcas sem credibilidade. As bijuterias e semijoias, por exemplo, são produtos comumente confundidos durante as compras. Porém, o que poucos sabem é que, apesar de semelhantes, as diferenças entre ambos são muitas e de suma importância, podendo afetar questões físicas e financeiras.
"Apesar do baixo
investimento e de ser de fácil acesso, as bijuterias são opções feitas de
qualquer tipo de material e não possuem tratamento de qualquer elemento nobre.
Já as semijoias, apesar de serem um pouco mais caras, são revestidas ou banhadas
por um material nobre, como ouro e prata, e contam com a aplicação de pedras
semipreciosas, que valorizam as peças e que, quando cuidadas com a manutenção
adequada, podem durar anos. Além disso, ainda evitam o risco de alergias e
irritações na pele" aponta Caio Gazin, CEO da Gazin Semijoias,
marca brasileira de acessórios de alta qualidade que busca enaltecer a beleza
feminina e que conta com mais de 50 mil revendedoras e 2 mil franqueadas
espalhadas pelo Brasil e pelo mundo.
Há mais de oito anos no mercado da moda, o empresário sabe que nem sempre é fácil identificar as diferenças entre as duas peças, já que, muitas vezes, é preciso confiar no lojista, na etiqueta ou apenas no que é visto a olho nu. Pensando nisso, Caio listou quatro dicas para diferenciar os dois produtos, de maneira simples e descomplicada. Confira, abaixo, quais são elas:
1. A qualidade e a
durabilidade
Por conta da
fabricação, banhada ou revestida com materiais nobres, as semijoias apresentam
uma qualidade e durabilidade superior a das bijuterias, que, depois de pouco
uso, podem desbotar facilmente. "Algumas bijuterias podem até manchar a
região em que a peça é colocada, deixando marcas pretas desconfortáveis na pele
quando a pessoa transpira ao longo do dia ou durante um evento", salienta
o expert.
2. Brilho intenso
O brilho de uma
bijuteria é inferior ao de uma semijoia real. Isso porque elas são compostas
por pedras semipreciosas, que são cravejadas no acessório, o que também garante
mais tempo de duração da peça. "As bijuterias são fabricadas com pedras
que imitam as reais, mas com materiais de pouco valor, como plástico, acrílico
e strass, que são apenas coladas à peça, fazendo com que seja comum que
descolem ou, até mesmo, que as partes quebrem, devido à fragilidade do material",
explica.
3. Riscos à saúde
Por serem produzidas com qualquer tipo de material de qualidade inferior para que o custo barateie, as bijuterias possuem níquel, um dos elementos populares no processo de banho e um dos maiores causadores de alergias e irritações na pele, além de outros metais pesados que podem serem nocivos à saúde após o excesso de exposição de quem usa os acessórios de baixo custo.
"Nós (da Gazin
Semijoias) nos preocupamos, verdadeiramente, com o bem-estar dos nossos
clientes e em levar peças de extrema qualidade para o guarda-roupa de cada um.
Por isso, esse metal não é utilizado em nenhuma etapa do nosso processo de
fabricação. Optamos em utilizar o paládio, metal nobre e hipoalergênico, que,
além de saúde, garante melhor acabamento à semijoia e ajuda a inibir a oxidação
da peça", complementa Caio, que conseguiu diminuir 95% dos riscos de
alergias ao optar pelo uso do material de alta qualidade.
4. Preço
Por conta do uso de
materiais de diferentes qualidades, é inevitável que o preço também tenha uma
diferença comparável. Enquanto as bijuterias são popularmente mais baratas, as
semijoias exigem um investimento um pouco maior, mas que garantem durabilidade,
qualidade, saúde e beleza. "Não é investir somente em acessórios, mas também
em elegância, histórias e lembranças de momentos que vão ficar marcados sempre
que aquela peça for contemplada. Por conta da bijuteria durar tão pouco tempo,
isso se faz menos possível. Assim, com um pouco de economia e com a escolha das
lojas certas, as semijoias se tornam a melhor opção de custo-benefício",
finaliza o empresário.
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