Pesquisar no Blog

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Quatro dicas simples para diferenciar semijoias de bijuterias

Caio Gazin, CEO da Gazin Semijoias e expert no assunto, é quem aconselha os consumidores, para que evitem golpes e invistam em peças certeiras e duradouras

 

O final do ano está chegando, época comumente conhecida pela troca de presentes junto à família e aos amigos e pelo investimento em looks novos para trazer boas vibrações e elevar a autoestima durante as festas, mesmo que seja apenas um simples jantar na sala de casa. Entretanto, ao escolher acessórios para compor o visual, mulheres e homens devem saber informações importantes para investirem em peças certeiras, duradouras e de alta qualidade, evitando que sejam enganados por vendedores e marcas sem credibilidade. As bijuterias e semijoias, por exemplo, são produtos comumente confundidos durante as compras. Porém, o que poucos sabem é que, apesar de semelhantes, as diferenças entre ambos são muitas e de suma importância, podendo afetar questões físicas e financeiras. 

"Apesar do baixo investimento e de ser de fácil acesso, as bijuterias são opções feitas de qualquer tipo de material e não possuem tratamento de qualquer elemento nobre. Já as semijoias, apesar de serem um pouco mais caras, são revestidas ou banhadas por um material nobre, como ouro e prata, e contam com a aplicação de pedras semipreciosas, que valorizam as peças e que, quando cuidadas com a manutenção adequada, podem durar anos. Além disso, ainda evitam o risco de alergias e irritações na pele" aponta Caio Gazin, CEO da Gazin Semijoias, marca brasileira de acessórios de alta qualidade que busca enaltecer a beleza feminina e que conta com mais de 50 mil revendedoras e 2 mil franqueadas espalhadas pelo Brasil e pelo mundo.

Há mais de oito anos no mercado da moda, o empresário sabe que nem sempre é fácil identificar as diferenças entre as duas peças, já que, muitas vezes, é preciso confiar no lojista, na etiqueta ou apenas no que é visto a olho nu. Pensando nisso, Caio listou quatro dicas para diferenciar os dois produtos, de maneira simples e descomplicada. Confira, abaixo, quais são elas:

 

1. A qualidade e a durabilidade

Por conta da fabricação, banhada ou revestida com materiais nobres, as semijoias apresentam uma qualidade e durabilidade superior a das bijuterias, que, depois de pouco uso, podem desbotar facilmente. "Algumas bijuterias podem até manchar a região em que a peça é colocada, deixando marcas pretas desconfortáveis na pele quando a pessoa transpira ao longo do dia ou durante um evento", salienta o expert.

 

2. Brilho intenso

O brilho de uma bijuteria é inferior ao de uma semijoia real. Isso porque elas são compostas por pedras semipreciosas, que são cravejadas no acessório, o que também garante mais tempo de duração da peça. "As bijuterias são fabricadas com pedras que imitam as reais, mas com materiais de pouco valor, como plástico, acrílico e strass, que são apenas coladas à peça, fazendo com que seja comum que descolem ou, até mesmo, que as partes quebrem, devido à fragilidade do material", explica.

 

3. Riscos à saúde

Por serem produzidas com qualquer tipo de material de qualidade inferior para que o custo barateie, as bijuterias possuem níquel, um dos elementos populares no processo de banho e um dos maiores causadores de alergias e irritações na pele, além de outros metais pesados que podem serem nocivos à saúde após o excesso de exposição de quem usa os acessórios de baixo custo. 

"Nós (da Gazin Semijoias) nos preocupamos, verdadeiramente, com o bem-estar dos nossos clientes e em levar peças de extrema qualidade para o guarda-roupa de cada um. Por isso, esse metal não é utilizado em nenhuma etapa do nosso processo de fabricação. Optamos em utilizar o paládio, metal nobre e hipoalergênico, que, além de saúde, garante melhor acabamento à semijoia e ajuda a inibir a oxidação da peça", complementa Caio, que conseguiu diminuir 95% dos riscos de alergias ao optar pelo uso do material de alta qualidade.

 

4. Preço

Por conta do uso de materiais de diferentes qualidades, é inevitável que o preço também tenha uma diferença comparável. Enquanto as bijuterias são popularmente mais baratas, as semijoias exigem um investimento um pouco maior, mas que garantem durabilidade, qualidade, saúde e beleza. "Não é investir somente em acessórios, mas também em elegância, histórias e lembranças de momentos que vão ficar marcados sempre que aquela peça for contemplada. Por conta da bijuteria durar tão pouco tempo, isso se faz menos possível. Assim, com um pouco de economia e com a escolha das lojas certas, as semijoias se tornam a melhor opção de custo-benefício", finaliza o empresário.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Posts mais acessados