A análise da escrita pode revelar traços de personalidade, experiências vividas, traumas, características individuais e até distúrbios psicológicos. Identificar a condição comportamental e corrigir diversos pontos para o desenvolvimento do autoconhecimento e estado emocional, é uma das tarefas da grafologia.
Aplicada em diversas áreas, atualmente é muito utilizada em processos de gestão de carreira e recursos humanos. Em outros países é comum o uso da técnica em perícias criminais, para traçar perfis psicológicos de criminosos, principalmente serial killers.
A inclinação, formato, acentuação, curvatura, pressão, tamanho, dimensão e disposição das letras, são marcas inseridas na grafia que revelam frustações, vitórias, emoções, estímulos internos e externos. “A escrita representa nosso inconsciente, refletimos nela nosso estado psíquico. É possível aprimorarmos nosso comportamento com a mudança da escrita. Melhorar nosso convívio social e familiar com as técnicas de grafoterapia”, diz Célia Siqueira, grafóloga e psicóloga.
Para quem quer realizar algumas mudanças pessoais, a especialista dá dicas simples. Pessoas que são agitadas e desejam ficar mais calmas e tranquilas, principalmente em momentos de tomadas de decisões, deve arredondar mais a escrita e pegar na caneta com mais leveza, sem pressão. Para aumentar a autoestima, não escrever de maneira arcada (quadrada), pois essa característica representa solidão, vergonha e reclusão.
Quem busca um pouco mais de
otimismo, basta aumentar o tamanho da letra, principalmente a inicial do nome,
não rabiscar a assinatura e não finalizar com riscos para trás. Para acelerar o
raciocínio e pensar com clareza, o ideal é manter as letras de cada palavras,
ligadas e simétricas.
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