Operação Zera Dívida tem como objetivo diminuir a inadimplência entre os brasileiros
Mais da metade dos brasileiros possuem alguma dívida, seja cartão de crédito, parcelamento em loja, financiamento de carro, entre muitas outras. O problema se torna maior ao deixar de de pagá-las em dia, o que pode levar à negativação e falta de acesso à crédito. Pensando nisso, a Acordo Certo, maior empresa de renegociação de dívidas online do Brasil, lançou a campanha Operação Zera Dívida, disponibilizando cerca de 78 milhões de acordos com condições especiais e até 95% de desconto. Tudo 100% online.
Não há no Brasil ou no mundo pessoa que goste de estar inadimplente. E são infinitos os motivos que levam as pessoas a deixarem de pagar alguma conta. Pesquisa realizada em agosto revelou que 82% das pessoas priorizaram algumas contas em detrimento de outras no primeiro semestre do ano. Destas, 74% ainda não haviam regularizado todas. Estes números são reflexo dos impactos negativos da pandemia da Covid-19 na vida financeira dos brasileiros. Cerca de 70% declararam que tiveram a renda familiar diminuída.
“Começa então aquele festival de ligações de cobrança. Uma atrás da outra, a qualquer hora do dia e da semana. Um movimento invasivo, agressivo e que intimida o consumidor. A vida do consumidor endividado vira um inferno. Não bastasse a pressão interna, a cobrança pessoal para dar conta de todos os boletos, tem sempre aquele telemarketing ameaçando sujar o nome do consumidor”, comenta Thales Becker, CMO da Acordo Certo.
A campanha funciona de forma muito simples e
rápida: o consumidor entra no site da Acordo Certo, faz um cadastro para
verificar os débitos que estão vinculados ao seu CPF junto às mais de 40
empresas parceiras da plataforma. Em seguida é só escolher a melhor condição à
vista ou em parcelas que caibam no orçamento e assim zerar as dívidas. “É
natural que com o orçamento apertado, algumas contas mais urgentes e a compra
de comida sejam priorizadas. Queremos ser parceiros dessas pessoas e ajudá-las
com a melhor solução para o problema”, finaliza Becker.
Nenhum comentário:
Postar um comentário